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NBR 7071

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
REFRIGERADORES, CONGELADORES E APARELHOS SIMILARES 03.076 
DE US0 DOMESTIC0 - REQUISITOS DE SEGURANCA ELETRICA 
NBR 7071 
Especificaqgo DEZ/1981 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 *Normas e documentos complementares 
3 Def iniees 
4 Generalidades 
5 CondiMes gerais 
6 Condi@es especificas 
7 Inspeo 
ANEXO - Constru@o de transformadores separadores de seguranqa 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as condi@es mlnimas exigiveis para refrigeradores, congela 
dores e aparel hos s imi lares, cuja tensio mixima 6 de 250 V, de modo que sejam pro - 
jetados e constru;dos,tais que em condi@es normais de instalacao e funcionamen- 
to oferesam seguran$a elkrica a0 uskirio. 
1,2 Esta Norma trata das regras de seguranCa para o equipamento eletrico de 
tais aparelhos, mas nzo abrange as caracterrsticas de operasa”o. 
Notas: a) Esta Norma tambgm se apl ica aos refrigeradores e congeladores do tip0 
2 absorSao lnigados 5 fonte de energia el;trica e aos elementos de aque - 
cimento e controle a eles incorporados. 
b) Esta Norma se aplica aos componentes eletr6nicos que fazem parte do a- 
pare1 ho. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ’ 
Na apl ica$o desta Norma 6 necesssrio consultar: 
NBR 5050 - Porta-lsmpadas de rosca Edison - Mgtodo de ensaio 
1 Esta Norma foi baseada nas IEC 335-l/76 - “Safety of household and similar elec 
trical appliances - Part 1: General requirements e IEC 335-z-24/76 - Safety OF 
household and similar electrical appliances - Part 2: Particular requirements - 
for ref ri gera,tors and food freezers”. 
Origem: ABNT 3:59.2-001/81 
CB-3 - ComitQ Brasileiro de Eletricidade 
CE-3:59.2 - Comistio de Estudo de Seguranqa Elhtrica de Refrigeradores, Congeladores e Aparelhos Similares de Use 
Domktico 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
DE NORMAS TcCNlCAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
@ 
Palavras-chave: eletrodomktico - seguran~ I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 621.565.92:614.8.004.1 Todos OS direitos resewados 43 Pziginas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 - NBR 7071/1981 _ -_.. - 
NBR 5112 - Porta-lsmpadas de rosca Edison - EspecificaGso 
NBR 5269 - Simbolos grificos de eletricidade - Natureza de corrente e sistemas 
de distribuiG:o - Simbologia 
NBR 5281 - Condutores elgtricos isolados corn composto termoplistico polivinj- 
lice (PVC), at6 600 V e 60OC - EspecificaGzo 
NBR 5288 - DeterminaCso das caracteristicas dos condutores elgtricos isolados 
corn compostos termoplktico - M&odo de ensaio 
NBR 5453 - Sinais e simbolos grificos literais para eletricidade - Simbologia 
NBR 6161 - Rosca m&rica IS0 - DimensGes limites 
NBR 7034 - Materiais isolantes tgrmicos - Classifiaagso 
NBR 6514 - Eletrotknica e eletrznica - Aparelhos eletrodomksticos e eletro- 
profissionais - Terminologia 
NBR 7072 - Seguranca el &r i ca de ref r i geradores, congel adores e aparel hos si - 
milares para uso domktico - Construcso - Mgtodo de ensaio 
NBR 7073 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congel adores e aparel hos si - 
milares para uso domktico - ProteGao contra choques el;tricos -Mg - 
todo de ensaio 
NBR 7074 - SeguranCa el;trica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domgstico - Part ida de aparelhos operados a motor 
- Mgtodo de ensaio 
NBR 7075 - Seguranca el&rica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domgstico - Potgncia de entrada e corrente - M<to - 
do de ensaio 
NBR 7076 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domktico - Aquecimento - Mgtodo de ensaio 
NBR 7077 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domcstico - Operacao em condicoes de sobrecarga 
de aparelhos corn elementos de aquecimento - Mgtodo de ensaio 
NBR 7078 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso dom&tico - A isolaca”o elgtrica e a corrente de 
fuga na temperatura de trabalho - M&odo de ensaio 
NBR 7079 - Seguranca elctrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso dom;stico - Resistcncia s umidade - MGtodo de en- 
saio 
NBR 7080 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domgstico - Resistzncia de isola$o e rigidez die - 
lgtrica - Mgtodo de ensaio 
NBR 7081 - Seguranca el&rica de refr 
milares para uso domgstico 
de ensaio 
NBR 7082 - Seguranca elgtrica de refr 
milares para uso dom;stico 
igeradores, congeladores e aparel hos s i- 
- Protecso contra sobrecarga - -M&odo 
i geradores, congeladores e aparelhos si- 
- Operasa” anormal - M&odo de ensaio 
Cbpia impressa pelo Sistema CENWlN 
3 __- L - --.__ ._. _ - 
NBR 7083 - SeguranGa ekrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
mi lares para uso domgstico - Estabil idade e perigds mec?inicos - Mg 
. 
todo de ensaio 
NBR 7084 - Seguransa elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domktico - Resistkcia mecsnica - Mkodo de en- 
saio 
NBR 7085 - Seguransa elkrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milar-es para uso domktico - Fiac$o interna - Mgtodo de ensaio 
NBR 7086 - Seguranga elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milar-es para uso domktico - Componentes - M&odo de ensaio 
NBR 7087 - SeguranGa elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domktico - ConexGes de suprimento, cordGes e ca- 
bos flexiveis externos - Mgtodo de ensaio 
NBR 7088 - SeguranGa elGtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso dom<stico - Termi na) s para condutores externos - 
Mgtodo de ensaio 
NBR 7089 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domgstico - Disposicoes para aterramento - MGtodo 
de ensaio 
NBR 7090 - SeguranGa elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso dom;stico - Parafusos e conexzes - M&odo de en- 
saio 
NBR 7091 - Seguranca elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso domgstico - Distsncia de escoamento, distsncias 
de separasao e distsncias de isolacso - MGtodo de ensaio 
NBR 7092 - SeguranGa elgtrica de refrigeradores, congeladores e aparelhos si- 
milares para uso dom<stico - Resistsncia ao calor, fogo e arco vol - 
taico - Mgtodo de ensaio 
NBR 7093 - SeguranGa el gtr ica de ref r i geradores, congel adores e apare has s i - 
milares para uso dom&tico - Resistkcia 2 oxidaczo superficial - 
Mgtodo de ensa io 
3 DEFlNl@ES 
OS termos tgcnicos utilizados nesta Norma estso definidos na NBR 6514 e comple- 
mentados pelas defini@es de 3.1 a 3.10. 
3.1 Refrigerador 
Aparelho termicamente isolado de volume adequado apropriado para uso domktico, 
resfriado por urn sistema que consome energia elgtrica e tendo urn ou mais compar- 
timentos destinados a conservaG;o de ggneros alimenticios, um,deles sendo manti- 
do 5 uma temperatura acima de O°C. 
3.2 Compartimento conservador para ggneros conge Zados 
Compartimento isolado tgrmicamente de urn refrigerador cuja temperatura g tal que, 
sob as condi$Ges ambientes de refergncia, OS g&eros al imenticios nele armazena- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 7071 f1981 
dos, 2 uma temperatura de -6OC -12’C ou -18Oc de acordo corn a classificasio ISO, 
sgo mantidos nesta temperatura. 
3.3 Conservador para g&zeros congekzdos 
Aparelho ou compartimento isolado termicamente apropriado para uso domktico, res 
friado por meio de urn sistema que consome energia elkrica e tendo urn ou mais corn 
- 
partimentos cuja temperatura 6 tal que; sob condi@es ambientes de refergncia, OS 
gkeros alimentkios que szo colocados a uma temperatura igual ou inferior 5 
-18OC Go mantidos a essa temperatura. 
3.4 Conge Zador 
Aparelho ou compartimento isolado termicamente de volume adequado apropriado para 
uso domestico, resfriado por meio de urn sistema que consome energia elgtricapos- 
suidor de urn ou mais compartimentos destinados ao congelamento de g&eros alimen- 
tkios e apropriado 5 conserva$ao destes g&eros 2 uma temperatura igual ou infe- 
rior 2 -18OC. 
3.5 ApareIho c compresszo 
Aparelho no qua1 a refrigeraqao g efetuada pela vaporizaczo 5 baixa press50 em urn 
trocador de calor (evaporador) de urn refrigerante l;quido, o vapor entso formado 
sendo restaurado ao estado 1 iquido por compressao 2 uma pressso ma is elevada e 
subsequente resfriamento em outro trocador de calor (condensador). 
3.6 ApareZhos G absor@o 
Aparelho no qua1 a refrigerasao 6 efetuada pela evaporaszo em urn trocador de ca- 
lor (evaporador) de urn refrigerante lrquido, o vapor resultante sendo entzo absor - 
vido por urn meio absorvente no qua1 6 subsequentemente expelido 5 uma tpressao par - 
cial do vapor mais elevada, pelo aquecimento, e liquefeito pelo resfriamento em 
urn trocador de calor (condensador). 
3.7 Condensador 
Trocador de calor no qua1 , ap6s o ciclo de compressso o refrigerante vaporizado g 
liquefeito pela rejeiczo do calor ao meio externo. 
3.8 Evaporador 
Trocador de calor no qual, ap;s redugao da pressso, o refrigerante lrquido G vapo - 
rizado pelo calor absorvido do meio a ser refrigerado. 
3.9 Aparelho independente 
Aparelho destlnado somente a instala@es do tipo aberto. Nzo 6 destinado para ser 
colocado em outro compartimento ou aparelho ou localizado em lugares ou comparti- 
mentos fechados. 
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NBR 7071/1981 5 
3.10 Regime estacionhio 
E’considerado quando obtido por forga tr&s ou mais leituras sucessivas de tempera 
tura, feitas em intervalos de aproximadamente 60 minutos, no mesmo ponto de urn ci 
- 
clo de funcionamento e que nso varie por mais de l°C. 
4 GENERALIDADES 
4.1 De acordo corn a prote$zo contra choques elkricos, OS aparelhos se classifi- 
cam em: 
a) klasse 0; 
b) classe 01; 
c) classe I; 
d) classe I I; 
e) classe III. 
IVotas: a) OS nGmeros de classifica$io nso tern por objetivo refletir o nivel de se 
guran$a dos aparel hos, 
obtida. 
mas somente 0s meios pelos quais a seguransa F 
b) Se aparelhos de classe III szo comercializados corn urn transformador se- 
parador de seguranGa para alimentagzo na rede, sua classificaszo nzo c 
al terada. 
4.2 De acordo corn o grau de proteG;o contra umidade, OS aparelhos e seus compo- 
nentes el&ricos se classificam em: 
a) normais; 
b) protegidos contra pingos; 
c) protegidos contra respingos; 
d) imperme&eis. 
4.3 De acordo corn a temperatura ambiente OS aparelhos se classificam em: 
a) aparelhos de classe temperada; 
b) aparelhos de classe tropical. 
4.4 De acordo corn o tipo de construSgo quanto 5 proteG;o, temos OS seguintes sim 
bolos: 
a) lol construsao classe II; 
b) 6 constru$o a prova de pingos (1 pingo); 
4 
A 6 
construSao a prova de respingos (1 pingo e 1 trisngulo); 
d) 66 constru$o impermeavel (2 pingos). 
4.5 Para indicaGso dos tipos de fu&eis, temos OS seguintes simbolos: 
a) p- fusiveis tipo D de aqgo retardada; 
-et- fusrvel de pequeno Porte de asao retardada; 
-a- fusivel de pequeno Porte de aqao muito retardada. 
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4.6 Simbolos literais para grandezas e unidades devem estar de acordo corn a 
NBR 5453. 
4.7 Simbolos grificos devem estar de acordo corn a NBR 5453. 
5 CDNDl@3ES GERAIS 
5.1 Marcas e indica&s 
5.1.1 Dados de placa 
5.1.1.1 OS aparelhos dever:o ser marcados corn: 
a) tenszo(6es) nominal(is) ou faixa(s) de tensso nominal, em volts; 
b) simbolos da natureza da fonte, colocado pr6ximo 5 indicaG;o de tensso 
nominal, se apl ic&el; 
c) frequgncia nominal ou faixa de frequ&cia nominal em Hertz; 
d) corrente nominal em ampgres; 
e) nome do fabricante ou da empresa repons&el, marca comercial ou logo- 
tipo; 
f) simbolo de construcao classe II, somente para aparelhos de classe 11; 
g) s?mbolo do grau de protecso contra umidade, se aplicsvel; 
h) pot&cia nominal dos elementos de aquecimento e quaisquer componentes 
auxi 1 iares; 
i) potgncia de descongelamento em Watts, se 6 maior que a pot&cia nomi- 
nal ; 
j) a letra N ou T indicando a classe climitica do aparelho (N-temperado; 
T-tropical). 
Nota: Se o motor de urn aparelho for identif icado separadamente as marcagzes do a- 
pare1 ho e aquela do motor, devem ser tais que nio deve haver d&ida quanta 
aos valores nominais e ao fabricante do pr6prio aparelho. 
5.1.1.2 Aparelhos corn elementos de aquecimento devem ser identificados corn: 
a) tensao(6es) nominal(is) ou faixa de tensso nominal em volts; 
b) potkcia nominal de entrada em watts ou quilowatts; 
c) nome do fabricante ou da empresa responsivel, marca comercial ou logo 
tipo e referkcia do tipo; 
d) s;mbolo do grau de proteSs contra umidade, se aplic&el. 
5.1.2 Outras marcas e indica@es 
5.1.2.1 Algm das marcas e indica@es da sec;ao 5.1.1, motores corn enrolamentos i- 
solados corn material de classes B, F ou H somente devem ser marcados corn a desig- 
na@o da classe de isola$o dos seus enrolamentos. 
5.1.2.2 Aparelhos para alimentacso miltipla devem ser marcados corn o seguinte a- 
viso: “Antes de se ter acesso aos dispositivos de ligacao, todos OS circuitos de 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7071/1981, 7 
alimentasso devem ser interrompidos”. Este aviso deve ser vi&e1 para o opera- 
dor que se aproxime de qualquer parte viva que possa ser tocada durante o servi$o 
de rot i 
Notas: 
na . 
a) A potkcia nominal de entrada ou corrente nominal 6 a potgncia mixima 
de entrada ou corrente msxima dos circuitos que possam estar em opera- 
550 simul Gnea. 
b) Se urn aparelho tern componentes alternativos que podem ser selecionados 
por urn dispositivo de controle, a po&.cia nominal de entrada g aquela 
que corresponde a maior carga possivel. 
5.1.2.3 Para aparelhos a abso@io ou aparelhos a compressao corn elementos de ‘a- 
quecimento marcados corn mais de uma tens50 nominal ou faixa de ten&o nominal, a 
pot&cia nominal de entrada para cada uma destas tens6es ou faixas deve ser indi - 
cada. OS limites superior e inferior da potgncia nominal de entrada devem ser in - 
dicados no aparelho ou no element0 de aquecimento de tal maneira que a relacao 
entre potkcia de entrada e ten&o aparega distintamente, a menos que a diferen- 
sa entre OS limites da faixa de tensio nominal nao exceda 10% do valor media da 
faixa; neste case a indicacao para potencia nominal de entrada pode ser relacio- 
nada corn valor media da faixa. Se a potencia de entrada do,aparelho ou do elemen - 
to de aquecimento diferir de mais de 25% entre a condicao fria e a temperaturade 
funcionamento, a potencia de entrada na condiGa”o fria deve ser tambern marcada e 
colocada entre parkteses apes a indicacao da pot6ncia de entrada a temperatura, 
de funcionamento. 
5.1.2.4 Terminais destinados exclusivamente para o condutor neutro, devem ser 
marcados corn a letra N, Terminais de aterramento devem ser marcados corn o simbo- 
lo,I l Estas indica@es nzo,devem ser colocadas em parafusos, arruelas remo - 
viveis ou outras partes que podem ser removidas quando OS condutores sso conecta - 
dos. 
5.1 .2.5 Nos aparelhos a serem ligados a mais de dois condutores de alimentacao- 
e aparel hos 
aparel ho, a 
para al imentaqao 
menos que o modo 
m6ltipla deve haver urn diaqrama 
correto de ligacao seja 6bvio. 
de 1 igagao, fixo ao 
Notas: a) 0 modo correto de ligasso 6 conaiderado 6bvio se para aparelhos trifs- 
sicos OS terminais para condutores de alimentasao szo Ilnd i ca’dos I’por 
flechas apontando na direG;o dos terminais. 0 condutor de aterramento 
nso 6 urn condutor de alimenta$ao. 
b) Indica@o por palavras G urn meio inaceitivel de indicar o modo correto 
de ligaszo. 
c) 0 diagrama de ligac$o pode ser o diagrama de liga@es mencionado em 
5.1.3.1. 
5.1.2.6 A menos que seja obviamente iniitil, OS interruptores cuja opera@0 pode 
causar perigo devem ser marcados e posicionados de modo a indicar claramente que 
parte doaparelho eles controlam. As indica@es usadas para este prop&to devem 
ser na medida do possivel, compreensi’veis sem o conhecimento de linguas, normas 
nacionais, etc. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR7071/1981 
5.1.2.7 As diferentes posi@es dos dispositivos de regulagem e dos interruptores 
dos aparelhos estacion&-ios devem ser indicadas por meio de algarismos, letras ou 
outros meios visuais. Se forem usados algarismos para indicar posi@es diferentes 
a posi $0 ‘Ides 1 i gado” deve ser indicada pelo algarismo zero, e a posisso para a 
maior potsncia de entrada e de saIda, velocidade, resfriamento, etc. deve ser in- 
dicada por urn &mero maior. 0 algarismo zero nzo deve ser usado para qualquer ou- 
tra indicasao. 
5.1.2.8 Termostatos, dispositivos de regulagem e similares, destinados a serem a 
- 
justados durante a instala@o ou em utiliza$o normal, devem ser providos de uma 
indicasso para a direggo de ajuste para aumentar ou diminuir o valor da vari&el 
a ser ajustado. Uma indica$o de + e - 6 suficiente. 
5.1.2.9 Precau@es especiais durante a instalacso ou uso de aparel,ho, devem ser 
detalhadas no folheto de instalacoes que acompanha o aparel ho. Quando urn aparelho 
estaciokkio t-60 for provido corn urn cabo ou urn cordso flexivel nso desta&el e 
urn plugue, ou corn outros meios para o desligamento da fonte de alimentacso, tendo 
uma separacao de contatos de pelo menos tr6s mm em todos OS polos, o folheto de- 
instrucoes deve indicar que tais meios de desligamento devem ser incorporados 5 
fiacao fixa. 
Notas: a) Precaucoes especiais podem ser necesssrias, por exemplo, para aparelhos 
embutidos, De modo a assegurar que ap& serem embutidos, as condicoes 
necess&ias para obedecer os requisitos desta Norma szo satisfeitas, o 
folheto de instru@es destes aparelhos deve incluir claras informa@es 
corn relaqao a: 
- dimensGes do espaso para o aparel ho; 
- dimens6es e posi$o dos meios para suporte e fixaczo do aparelho nes- 
te espaco; 
- distsncias minimas de separacso entre as v&-ias partes do aparelho e 
as partes vizinhas do local onde ele esti embutido; 
- dimensges mlnimas das aberturas para ventilaSao e sua disposicso cor- 
reta : 
- ligacao do aparelho 5 fonte de alimentacao e interliqacao dos comPo: 
nentes separados, se existirem; 
b) Meios para desl igamento tendo a separagso entre contatos requerida, S~O 
interruptores diferentes dos de construcao micro abertura, disjuntores 
miniaturas e contatores. 
c) Se OS fios de alimentacgo de urn aparelho podem entrar em :contato corn 
partes de urn bloco terminal ou compartimento para fiasso fixa e estas 
partes tern, sob condi@es de util izaczo normal, uma temperatura tal que 
a isolaG:o do fio seja submetida a urn acrkcimo de temperatura superior 
ao especificado na Tabela 1. 0 folheto de instru@es deve estabel ecer 
que o aparelho seja 1 igado por urn meio de f ios que tenham marcacao ade- 
quada de temperatura. 
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NBR 707lI1981 9 
TABELA 1 - Temperaturas permissiveis durante OS ensaios de aquecimento 
Partes do aparelho 
Enrolamento de motores compressores hermgticos: 
a) isolagZ0 sintetica; 
b) isolaczo de celulose ou similar. 
Carcasas de motores compressores hermgticos ou 
quaisquer outros motores. 
Enrolamentos corn isola@o e isolaS;go do nkleo 
em contato corn 0s enrolamentos (exceto para mo- 
tores compressores herm;ticos): 
a) classe A (algodio, seda, papel ou mate- 
riais a&logos impregnados): 
b) classe E (fios esmaltados corn resina, for - 
mol-pol ivini 1, e pol iuretano). 
Outros tipos de isolacgo: 
a) classe Y (borracha natural, borracha vul- 
canizada, cloreto de polivinila - PVC), 
-se flex20 dos condutores ocorre, ou 6 
provivel ; 
-se nso ocorre flexso dos condutores; 
-corn marcacso de temperatura (T); 
b) classe A (tecidos envernizados, papel e 
tecidos impregnados, madeira impregnada , 
aminoplastos; 
c) classe E (fenoplastos corn enchimento de ce - 
lulose) ; 
d) classe B (fenoplastos corn enchimento de mi - 
neral estratificado 5 base de fibra de vi- 
dro e de resina ep6xi); 
e) borracha de silicone; 
f) fibra de vidro. 
Superfkies exteriores de capacitores: 
a) corn marca@o da mixima temperatura de fun - 
cionamento (t,); 
b) sem marcaS; da msxima temperatura de fun- 
c i onamen to, pequenos capacitores de cerzmi - 
ca para supresszo de interfergncia em t-i- 
dio e televisso. 
Temperatura (OC) 
140 
130 
150 
100 
115 
60 
75 
T 
100 
115 
t c-1o 
75 
/Continua 
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10 NBR 7071/1981 
TABELA 1 - Temperaturas permissiveis durante OS ensaios de aquecimento 
Cont i nuasao 
Partes do aparelho 
Nkleos e outras partes em contato corn enrolamen - 
tos. 
Terminais para conex6es dos tipos M e Y: 
a) para cordso de alimenta@o sem marcasso de 
tempera tura ; 
b) para cord50 de al imenta@o corn marca$o de 
temperatura (T). 
Temperatura (OC) 
De acordo corn 
a NBR 5288 
60 
T 
Madeiras em geral. 
Suportes, paredes, teto e chzo do canto de en- 
90 
sa io. 
Puxadores fe i tos de: 
a) metal; 
b) porcelana ou material vytreo; 
c) material moldado, borracha ou madeira. 
85 
60 
70 
85 
Notas: a) As classes de isola$o szo definidas na NBR 7034. 
b) Devido 5s duas classes de aparelhos, temperada e tropical, OS valores 
dados na Tabela 1 sao temperaturas corn as quais todos OS aparelhos, 
qualquer que seja sua classe, deve satisfazer. 
c) 0 folheto de instru$es deve canter a seguinte informacao: 
“0 cord50 de al imenta$o do aparel ho s; poder5 ser substi turd0 pelo re- 
presentante ou serv&o autorizado”. 
5.1.3 Caracterhticas das marcas e indica@es 
5.1.3.1 Se o aparelho pode ser ajustado para funcionar sob diferentes ten&es no - 
minais ou diferentes potgncias nominais de entrada, a tensso ou potkcia de entra - 
da na qua1 o aparelho esta ajustado deve ser facilmente e claramente discernfvel. 
Nota: Para aparelhos onde nio sgo frequentes as mudanGas de tensso, este requisi- 
to 6 considerado satisfeito se a tensso nominal ou a potcncia nominal de en 
trada para o qua1 o aparelho g ajustado, pode ser determinada atravgs de ui 
diagrama de 1 igac$es fixado no aparelho. 0 diagrama pode estar na parte in- 
terna de uma tampa que deve ser removida para ligar OS condutores de alimen 
taGso. Este diagrama pode ser impress0 em urn cart50 rebitado na tampa, oc 
em pap4 ou r&ulo semelhante preso 5 tampa firmemente por meio de adesivo. 
5.1.3.2 As dimens6es do simbolo para construGao classe II devem ser tais que o 
comprimento do lado do quadrado exterior 6 cerca de duas vezes o comprimento do 
lado do quadrado interior. 0 comprimento do lado do quadrado exterior n% pode 
ser menor que 5 mm, a menos que a maior dimensso do aparelho nso exceda 15 cm, 
neste case as dimensGes do srmbolo podem ser reduzidas, mas o comprimento do lade 
do quadrado exterior nso deve ser menor que 3 mm. 
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NBR 7071/1981 11 
5.1.3.3 0 simbolo de constru$o classe II dew ser colocado de modo que seja 6t1- 
vio que ele 6 parte de informa@es tknicas e improkel de ser confundido corn 
qualquer outra indicasso. 
5.1.3.4 Folhetos de instru$so e outros textos requeridos por esta Norma, devem 
ser redigidos na lyngua oficial do pais fabricante e no mfnimo mais duas li’nguas 
de uso universal. Quando srmbolos sgo utilizados, eles devem ser OS indicados 
nes ta Norma. 
5.1.3.5 As marcas e indicaszes requeridas por esta Norma devem ser facilmente 
legiveis e dursveis e devem estar em local facilmente acessivel do aparelho. 
5.1.3.6 As marcas e indica@es para aparelhos embutidos devem ser claramentedis 
cernrveis pela parte externa, se necess&io, ap6s a remo@o de uma tampa. 
5.1.3.7 As indica@es nos aparelhos devem estar debaixo de uma tampa somente se 
ela estiver pr6xima dos terminais dos condutores externos. 
5.1.3.8 Indica@es nos elementos de aquecimento destaciveis devem ser claramen- 
te discerniveis quando o element0 forremovido do aparelho. 
5.1.3.9 Marcas e indica$es para interruptores, termostatos, disjuntores t&mi- 
cos e outros dispositivos de controle devem ser colocadas pr6ximo a estes compo- 
nentes. Elas nzo devem ser colocadas em partes removiveis se estas forem pass;- 
veis de serem substiturdas de tal maneira que a indicacso possa ser alterada. 
5.1.3.10 No case de aparelhos independentes as marcas e indicacoes devem set- VL 
STveis, se necessario, depois de mover o aparel ho da parede. 
5.1.3.11 A indicacao da tenszo da lzmpada deve ser facilmente visive! por oca- 
size da troca da lsmpada. 
lVotas: a) Quando considera-se a durabil idade das marcas e indica@es, o efei to 
da utilizasso normal g levado em consideraG;o. Exemplificando, as mar- 
cas e indicac6es por meio de tinta ou esmalte nso vitreo, em recipien- 
tes proviveis de serem limpos frequentemente ngo szo consideradas dur5 - 
veis. 
b) Marcas e indica@es adicionais sio permitidas, contanto que nio levem 
a problemas de compreensso. 
5.2 Constmqiio 
5.2.1 OS aparelhos r-60 devem ser de classe 0 ou classe 01. 
5.2,2 OS aparelhos devem ter o grau apropriado de protecao contra umidade. 
5.2.3 Aparelhos que podem ser ajustados para diferentes tensEes devem ser cons- 
truidos de tal modo que uma mudansa acidental da regulagem seja improvsvel de o- 
correr. 
5.2.4 0s aparelhos devem ser construfdos de tal modo que uma mudansa acidental 
de regulagem de termostatos ou outros dispositivos de controle seja improv&el 
de ocorrer se esta mudan$a possa resultar em perigo. 
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12 NBR7071/1981 
5.23 Nzo deve ser possivel remover, sem auxflio de uma ferramenta elementos que 
asseguram o grau de proteszo requerido contra umidade. 
5.2.6 OS aparelhos devem ser construidos de modoique sua isolaCzo elkrica nso 
deve ser afetada por condensacso de sgua nas superfkies frias, ou por 1;iquido 
que possa escoar de recipientes, mangueiras, luvas e similares que fazem parte 
do aparelho. Algm disso, a isolaszo el&rica de aparelhos de classe II n.50 deve 
ser afetada, mesmo que quebre uma mangueira ou rompa uma vedasso. 
5.2.6.1 Termostatos, corn exce$so de suas partes sensiveis 5 temperatura nso de- 
vem ser dispostos no interior do evaporador a menos que sejam corretamente prote 
- 
gidos contra as condensa@es sobre as superficies frias e contra a infl&nc’i;a da 
sgua proveniente do’descongelamento. 
5.2.7 Puxadores, masanetas, garras, alavancas e similares devem ser f ixados de 
manei ra segura tal que nso afrouxem em util izac$o normal se isto puder resul tar 
em algum perigo. Se puxadores, masanetas e similares szo util izados para indicar 
a posi$o das chaves ou componentes similares, nso deve ser possi’vel fixs-los nu - 
ma posicso errada, case isto possa causar perigo. 
Nota: Compostos de vedasao e similares, diferentes de resinas auto-endurecedoras 
nso sso considerados adequados para prevenir afrouxamentos. 
5.2.8 Componentes que possam requerer substitui$o, tais corn0 interruptores e 
capaci tores, devem ser fixados adequadamente. 
Nota: A f ixa@o por soldagem 6 apenas permitida para pequenos resistores, capaci 
tores, indutores, e simi lares, se estes componentes puderem ser fixados a= 
dequadamen te, por meio de suas conexGes. E permitida a fixaczo por meio de 
rebi tes. 
5.2.9 Materiais que queimam violentamente, tais coma celuloide, nso devem ser 
usados na constru@o dos aparel hos. 
5.2.10 Madeira, algodso, seda, papel comum e material higros&pico ou fibroso 
similar nso devem ser usados coma isolaG;o, a menos que impregnados. 
Notas: a) Amianto 6 considerado material fibroso dentro do significado deste re- 
quisito. 
b) Material isolante g considerado ser impregnado se OS interstkios en- 
tre as fibras do material szo substancialmente preenchidos corn urn iso- 
lante apropriado. 
c) Este requisito nzo se aplica 5 materiais isolantes dentro de uma unida - 
de compressora hermeticamente fechada. 
5.2.11 Aparelhos diferentes daqueles de classe I I I, tendo partes onde a confia- 
bilidade do neces&io grau de proteSs contra choques elgtricos, baseia-se na 
extra-baixa tenszo de seguransa, devem ser projetados tal que o isolamento entre 
partes operand0 5 extra-baixa tensso de seguranCa e outras partes vivas estejade 
acordo corn as exigkcias requeridas para isola$io dupla ou isolaG;o reforcada. 
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NBR 7071/1981 13 
5.2.12 A isolaG:o reforsada sera’ usada apenas quando for efetivamente impraticz - 
vel usar isola$o bkica individual e isola$io suplementar. 
Nota: OS dispositivos de entrada e interruptores sso exemplos onde a isolaSso re 
forGada pode ser usada. 
- 
5.2.13 PeGas de aparelho de classe II que funcionam coma isola$o suplementarou 
reforGada e que podem ser omitidas durante a remontagem ap6s a manuten@o, devem 
ser: 
a) fixadas de tal maneira que nso possam ser removidas sem serem seria- 
mente danif icadas; ou 
b) projetadas tal que possam ser recolocadas em uma posi@o incorreta, e 
5.2.13.1 Luvas 
que 9 
ment 
se forem om itidas, o aparelho se torna nso oper&el ou evidente- 
e i ncompl et0 
podem, porgm, serem usadas coma isolagzo suplementar na f iagio 
interna se forem mantidas na posi@o por meio adequados. 
Notas: a) Manutensao inclui reposi$o de cord6es de alimentasso, interruptores e 
simi lares. 
b) CarcaGas metslicas envolvidas corn urn revestimento de resina ou outro 
material na forma de urn revestimento que possa ser facilmente removido 
por raspagem, sso considerados inadequados neste requisito. 
c> Uma luva deve ser fixada por meios adequados se somente puder ser remo 
- vida por quebra ou torte, ou se for presa em ambas extremidades. 
5.2.14 Revestimento do cabo ou cord50 flexivel no interior do aparelho, deve a- 
penas ser usado coma isolas$o suplementar onde nso seja sujeito a tens2ies me&i - 
cas ou t&-micas indevidas e se suas propriedades isolantes nzo forem menores que 
aquelas especificadas na NBR 5281. 
5.2.15 As distsncias de escoamento e as distsncias de separack sobre a .iso,la- 
~a"0 suplementar ou isolaSao refor$ada nos aparelhos de classe II, nao podem, de- 
vido ao desgaste, serem reduzidas abaixo dos valores especificados em 6.19. Es- 
tes aparelhos devem ser constru;dos tal que, se qualquer fio, parafuso, porca,ar - 
ruela, mola ou peGas similares, se soltarem ou sairem da posiCao, nzo possam, em 
utiliza$ao normal, tomar urn arranjo tal que as distzncias de escoamento ou de se - 
parasao sobre a isola$ao suplementar ou reforqada sejam reduzidas a menos de 50% 
do valor especificado em 6.19. 
Nota: Para a finalidade deste requisito: 
a) deve-se admitir que duas fixa@es independentes nso se afrouxarso a0 
mesmo tempo; 
b) peGas fixadas por meio de parafusos ou porcas corn arruelas de pressao 
szo consideradas coma t-60 sujeitas a se afrouxarem, desde que estes pa- 
rafusos ou porcas nso sejam removidos durante a reposi$o do cord50 de 
alimentaGZ0 ou outra manutensZ0; 
c) fios ligados por solda n$o sso considerados fixos adequadamente, a me- 
nos que estejam presos proximos da extremidade, independentemente (I da 
solda; 
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14 NBR 7071/1981 
d) fios ligados a terminais nzo devem ser considerados fixos adequadamen- 
te, ailmenos que exista uma fixa$o adicional pr6xima ao terminal de 
tal maneira que no case de condutores encapados esta fixa@o aperte a 
isolaG:o e nzo apenas o condutor; 
e) fios curtos ri’gidos r-60 devem vir de urn terminal distante, se eles per 
manecerem na posi$o quando o parafuso do terminal g solto. 
- 
5.2.16 Espasadores planejados para distanciar o aparelho de paredes lexcessiva- 
mente quentes e similares, devem ser fixados de tal modo que nso seja possivel 
remov&]os por meio de uma chave de fenda ou chave de boca. 
5.2.17 Para aparelhos de classe Ii ligados em utilizaSao normal ao cane de for- 
necimento de ga’s ou de sgua, partes metilicas condutoras ligada aos canes de gas 
ou em contatocorn a sgua devem ser separadas das partes vivas por isolacio dupla 
ou i solasso refotyada. 
Nota: A protess contra choques elgtricos de aparelhos de classe II destinados a 
serem permanentemente ligados 5 fiaG:o fixa pode ser afetada por exemplo, 
pela instalaczo de conduites metglicos ou cabos providos corn urn revestimen 
to metslico. 
- 
5.2.18 Para aparelhos que possuem compartimentos aos quais se tern acesso sem au - 
x71 io de ferramenta, e que podem ser limpos durante utilizacso normal, as 1 iga- 
@es elgtricas devem estar dispostas de tal modo que nio sejam submetidas 5 tra- 
@es durante a 1 impeza. 
5.2.19 OS aparelhos devem ser construrdos de tal modo que fiacoes internas, en- 
rolamentos, comutadores, a&is coletores e similares, e isolacZ0 em geral, naU0 
sejam expostas 5 Glee, graxa ou subst5ncias similares, a menos que a constn@o 
exija que a isolaGa0 seja exposta a0 Glee ou graxa, corn0 em engrenagens e si mi la - 
res, neste case, o 6leo ou graxa devem ter propriedades isolantes adequadas, nzo 
tendo efei to deteriorante naquelas partes. 
5.3 Prote@o contra choques eZ&ricos 
5.30 1 
norma 1 
Liquidos condutores que sso ou podem se tornar acessiveis em uti 1 izacao 
nzo devem estar em contato direto corn as partes vivas diferentes daquelas 
operand0 5 extra-baixa tensso de seguranca inferior a 24 V. 
Nota: Para aparelhos de classe II, tais liquidos nso devem estar em contato dire 
to corn a isolasao bssica ou corn partes metslicas isoladas das partes viva? 
somente pela isolacso bssica, 
5.3.2 Eixos de botGes de comando, puxadores, alavancas e similar-es n:o devemser 
partes vivas. 
503.3 Puxadores, alavancas e bot?jes que manuseados em utiliza$zo normal, de apa - 
relhos diferentes daqueles de classe III, nao devem se tornar vivos quando ocor- 
rer uma falha na isolaczo. Se estes puxadores, alavancas e bot6es forem de metal 
e se seus eixos ou meios de fixacao podem do mesmo modo tornarem-se vivos no ca - 
so de uma falha na isolacso, devem ser adequadamente revestidos por urn material 
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NBR 7071/1981 15 
isolante, ou suas partes acessiveis devem ser separadas dos seus eixos ou meios 
de fixa@o por isolaG:o suplementar. 
Nota: Para aparelhos estacion&-ios, estes requisitos t-60 se aplicam a puxadores, 
alavancas e bot6es que t-60 sejam de componentes elgtricos, contanto que e- 
les estejam seguramente ligados a urn terminal ou contato terra, ou separa- 
dos das partes vivas por urn metal aterrado. 
5.3.4 Capacitores em aparelhos de classe II nso devem ser ligados a partes met; 
licas acessiveis e, se o revestimento for metilico, deverzo estar separados das 
partes metZlicas acessiveis por isola$Zo suplementar. 
5.4 Po-t&cia de entrada e corrente 
5.4.1 A potgncia de entrada dos aparelhos 5 absorsgo e a compresszo, e dos ele-: 
mentos de aquecimento em tenszo nominal e na temperatura de operaG:o, nzo dever5 
desviar-se da potkcia nominal por mais que OS desvios mostrados na Tabela 2. 
TABELA 2 - Desvios da pothcia de entrada em rela@o 5 pothcia nominal 
Tipo do aparelho Pot&cia nominal (W) Desvios 
5 absorcao 
ii compressa 
x< 100 
x > 100 
x< 33 
33 < x4 150 
150 < x < 300 
x > 300 
+_ 10% 
+5% -lO%ou low 
escol her o maior 
+lOW 
+30% 
+45w 
+15% 
s04.2 Se urn aparelho operado a motor tern indicaszo da corrente nominal, a cor- 
rente que percorre o aparelho nio deve exceder a corrente nominal por mais que 
10%. 
5.4.3 Se urn aparelho tiver uma indica$o para a potkcia a frio, esta nso deve 
diferir por mais que 20% do valor marcado. 
5.4.4 A potkcia medida, em watts, de urn sistema de descongelamento, nso deve 
exceder a potkcia de descongelamento marcada no aparelho par mais que 10%. 
sob.5 A potkcia medida, em watts, de qualquer componente auxiliar, ngo deve 
exceder a potcncia marcada no aparelho para esses componentes por mais que 20%, 
quando tal marcaS: g dada. 
5.5 Fiap?o interna 
5.5.1 OS lugares por onde OS fios passam devem ser lisos e livres de cantos COT 
tantes. 
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16 NBR 7071/1981 
5.5.1.1 OS fios devem set- protegidos de tal maneira que nzo entrem em contatos 
corn rebarbas, aletas de ventilaGzo, etc., que possam danificar sua isolaszo. 
5.5.1.2 Orifi’cios feitos em metal por onde passam OS fios isolados, devem ter 
superfkies lisas e bem arredondadas ou providas de buchas. 
5.5.1.3 A fiasso deve ser efetivamente impedida de entrar em contato corn as 
partes m&ei s. 
5.5i.2 A fiaG;o interna e liga@es elgtricas entre diferentes partes do apa re- 
lho devem ser adequadamente protegidas ou encapsuladas. 
5.5.3 An&s e isoladores cersmicos similares em fios vivos devem ser f i xados 
ou apoiados de tal forma que nso possam mudar sua posi@o; eles nso devem ficar 
em arestas ou cantos cortantes. Se OS an6is estiverem no interior de conduites 
metilicos flexiveis devem ser contidos dentro de uma luva isolante a menos clue 
o conduite ngo possa se mover em utiliza$Zo normal. 
5.5.4 Fiasgo interna e condutores de aquecimento devem ser suficientemente t-i- 
gidos e bem fixados ou suficientemente isolados para que, em utiliza$a”o normal, 
as distsncias de separac;ao e escoamento nzo possam ser reduzidas abaixo dos va- 
lores especificados em 6.19. 
5.5.4.1 A isolasao, se houver deve ser tal que n$o possa ser danificada em uti - 
1 izaG normal. 
5.5.5 Condutores identificados pela combina$o de cores verde/amarelo ou pela 
car Verde devem ser ligados somente a terminais de aterramento. 
5.5.6 Em aparelhos destinados a serem permanentemente ligados 2 fiaqao fixa, 
o contato inferior do porta-fusivel tipo D deve ser diretamente ligado ao termi 
nal destinado ao condutor fase da alimenta$o. 
5.W Fios de aluminio t-60 devem ser usados para fiaG:o interna. 
Nuta: Enrolamentos de urn motor ngo sso considerados coma fia$so interna. 
5 D 6 Componentes 
5.6.1 OS aparelhos nso devem apresentar: 
a) interruptores em cabos ou cordzes flexiveis; 
b) dispositivos que, na eventualidade de uma falha no aparelho, causem a 
interrupG:o da al imentaG:o pelo fechamento de urn curto-circuito; 
c) disjuntores tgrmicos que podem ser religados por meio de uma operaGio 
de solda. 
5.6.2 Interruptores, que nzo sejam para lsmpadas de sinalizaG;o, destinados a 
desligar o aparelho da fonte e diretamente ligados aos terminais de alimentacio 
de aparelhos estacionsrios, devem desligar todos OS polos e devem ter urn conta- 
to de separa$o de no minim0 3 mm. 
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NBR 7071/1981 17 
5.6.2.1 Este requisito nso se aplica aos aparelhos que szo acompanhados por urn 
folheto de instru@es ou ~$0 providos em urn cord50 de alimentaszo e plugue. 
Nota: Lsmpadas previstas para ilumina$zo do aparelho nso szo consideradas corn0 
lsmpadas de sinalizaGso. 
5.6.3 Tomadas internas sso admitidas em aparelhos de classe I; elas devem ser 
providas corn urn contato de aterramento. 
5.6,4 Para lsmpadas de descarga incandescente corn c@sulas El0 usadas coma la^m- 
padas indicadoras, OS resistores s&ie devem ser incorporados no aparel ho. 
5.6.5 Capacitores nzo devem ser ligados entre OS contatos de urn disjuntor tgrmi - 
co. 
5.6.6 Interruptores 5 mer&io, se existirem, devem estar de tal forma montados 
que o mercirio r-60 possa penetrar no compartimento conservador ou congelador. 
5.6.7 Termostatos, disjuntores t&micos e protetores de sobrecarga devem ser 
construidos de modo que seus ajustes nzo mudem apreciavelmente por aquecimento, 
vibraG;o, etc que ocorrem em utilizaqS0 normal. 
5.7 Conexces de suprimento, cordzes e cabos flex-heis externos 
5.7.1 Aparelhos destinados a serem permanentemente ligados 5 fiaG:o fixa, devem 
permitir a ligasso dos condutores de alimenta@o ap&s o aparelho ter sido fixado 
a seu suporte, e devem ser providos corn: 
a) urn conjunto de terminais permitindo a liga~ao dos cabos para fia@o fi - 
xa de seG:o transversal nominal especificada na Tabela 3; 
b) urn conjunto de condutoresinternos de alimentaG:o instalados em urn corn - 
part imento adequado; 
c) entrada para cabos, entrada para conduites, an;is de vedaGso ou f lan- 
ges que permitam a ligaG:o dos tipos apropriados de cabos ou conduites. 
5.7.1.1 Para aparelhos tendo uma corrente nominal inferior a 16 A, as entradas 
devem ser apropriadas para cabos ou conduites tendo um dismetro exterior msximo 
mostrado na Tabela 4. 
5.7.1.2 Entradas de conduites e cabos, an;is de vedasso e flanges devem ser pro - 
jetadas ou localizadas de modo que a introduc$o do conduite ou cabo nso afete a 
proteC;o contra choque elgtrico, nem reduza as dista*ncias de escoamento e separa - 
~50 abaixo dos valores especificados em 6.19. 
5.7.103 Refrigeradores e congeladores n& devem ser providos corn urn dispositivo 
de entrada. 
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18 NBR 7Oh/1981 
TABELA 3 - Se@0 transversal nominal dos condutores 
SesZo transversal nominal (mm2) 
Corrente nominal do aparelho 
(A) 
Cabos e cordGes fle- 
xive i s 
Cabos para fia 
~50 fixa - 
atG 3 inclusive 
de 3 a 10 inclus 
de 10 a 13,5 inc 
de 13,s a 16 inc 
ve 
usive 
usive 
0,5 a 0,75 I,0 a 2,5 
0,75 a 1,5 l,O a 2,5 
1,0 ,a l/5 1,5 a 4,O 
1,5 a 2,5 1,5 a 4,O 
TABELA 4 - Valores do diimetro exterior de cabos ou conduites 
NGmero de condutores i ncl u i ndo 
o condutor de aterramento 
Dismetro exterior msximo (mm) 
ca bo 
I 
conduite 
2 13,o 16,0 
3 14,0 16,o 
4 14,5 lY,O 
5 15,5 lY,O 
5.7.2 Cord6es de alimentacao devem ser montados junto corn o aparelho, por urn 
dos seguintes m&odos: 
a) ligacso tip0 X; 
b) liga@o tipo Y; 
c) ligacao tipo M. 
5.T03 Plugues devem ser providos corn mais de urn cabo ou cordgo flexivel. 
5.7.3.1 CordGes de alimentacao de aparelhos monofssicos portiteis tendo uma 
corrente nominal inferior a 16 A devem ser providos corn urn plugue. 
5.7.4 Cordoes de alimentacao r-60 devem ser mais leves que cordoes flexrveis re- 
vestidos de borracha dura comum ou que cord6es flexiveis revestidos de cloretode 
pol ivini 1 comum. 
5.7.4.1 Cabos ou cordges flexiveis isolados corn cloreto de polivinil nso de- 
vem ser usados para aparelhos que tenham partes met:1 icas externas cuja eleva- 
S~O de temperatura exceda 75OC dos valores especificados na Tabela 1 (se550 
5.1 l 2.9) , a menos que o projeto do aparelho seja tal que o cordso de alimenta- 
$0 Go possa tocar as partes met5licas em utilizacao normal, ou para liga+s 
do tipo M e Y, que o cordso de al imenta@o seja apropriado para temperaturas 
mais al tas. 
5.7.4.2 Para aparelhos de classe‘ I, o cordso de alimentacao deve ser providocom 
urn condutor terra, que 6 1 igado ao terminal’ de aterramento interno do aparelho e 
ao contato de aterramento do plugue, case exista algum. 
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NBR 7071/1981 19 
5.7.4.3 CordGes de alimentasao nzo devem ser expostos a partes ponteagudas no 
interior do aparelho ou a bordas de torte na superficie do aparel ho. 
5.7.4.4 Cord6es de alimenta@!io devem ter uma sesso transversal nominal nso in- 
ferior & mostradas na Tabela 5. 
TABELA 5 - Se@% transversal nominal para cord6es de alimenta@o 
Corrente nominal do aparelho (A) Se@0 transversal nominal 
2 
(mm ) 
At6 10 inclusive 0,75 (A) 
de 10 a 13,5 inclusive 1 
de 13,5 a 16 inclusive 195 
(A) Para correntes nominais ate 3 A, uma secao transversal de 0,5 mm 
2 - 
e permiti- 
da contanto que o comprimento do cordio t-60 exceda 2.m. 
5.7.5 As aberturas de entrada devem ser projetadas e ter uma forma, ou devem 
ser providos corn buchas de entrada, tal que 0 revestimento protetor do cordso 
de al imenta@o possa ser introduzido sem risco de dano. 
5.7.5.1 A 
do condutor 
a) 
b) 
isola$ao entre o condutor e a carcaGa deve consistir de uma isolacso 
e, al<m do mais: 
para aparelhos de classe I, pelo menos uma isolaGso separada; 
para aparelhos de classe I I, de pelo menos duas isolacoes separadas. 
507.5.2 A isolaczo separada pode consistir de: 
a) revestimento de urn cordGo de alimentacao ao menos equivalente ao do 
cabo ou cordso, de acordo corn a NBR 5281; ou 
b) cobertura 
laGgo sup1 
c) uma bucha 
la@0 sup1 
de material isolante de acordo corn OS requisitos para iso - 
ementar; ou 
de material isolante de acordo corn os requisitos para iso - 
ementar, no case de carcasas metilicas; ou 
d) uma carcaca de material isolante, sendo que neste case duas isola- 
@es separadas nzo sio necess&- ias. 
5.7.6 Buchas de entrada obedecem as seguintes condi@es: 
a) devem ter format0 de modo a evitar danos no cordso de al imentasso; 
b) devem ser fixados de uma maneira segura; 
c) nzo devem ser removrveis sem a ajuda de ferramenta; 
d) para ligacao tipo X, nso deve ser parte integrante do cordso de alimen - 
taGso; 
e) nzo devem ser de borracha, a menos que sejam parte integrante do reves - 
timento de borracha do cordgo de al imenta@o para liga@o tipo ;,IM e Y 
para aparelhos de classe 1. 
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20 NBR 7071/1981 
5.7.7 0 espaso para OS cabos de alimentaG;o ou para o cordso de alimentaG;o pre 
- 
vistos no interior, ou coma parte do aparelho, para serem 1 igados: 
a) 5 fiaG;o fixa e para as 1 iga@es do tipo X, M e Y: 
- deve ser projetado de modo que seja possivel verificar, antes da co- 
locaG;o da cobertura, case exista, se OS condutores estso corretamen 
te ligados e posicionados; 
- deve ser projetado de modo que as coberturas, case existam possamser 
colocadas sem risco de dano aos condutores de alimenta@ ou a sua i - 
solaG:o; 
- para aparelhos porkeis deve ser projetado de modo que a extremida- 
de nso isolada do condutor, case se liberte do terminal, r-60 possa 
entrar em contato corn as partes met5licas acessiveis, a menos {Ique, 
para 1 igac$es do tipo M e Y, o cordso seja provido corn bornes clue 
nso sejam susceti’veis de se desprender do condutor; 
b) 2 fiacao e para ligacgo do tipo X, em adiczo: 
- deve ser adequado para permi tir que OS condutores possam ser faci l- 
mente introduzidos e ligados; 
- deve ser projetado de modo que coberturas, se existirem, permitam a- 
cesso aos terminais para condutores externos, podendo ser removidas 
sem a utilizacso de ferramentas especialmente projetadas para este 
fim. 
5.7.7.1 No case de condutores internos de alimentaczo, o volume disponrvel para 
cada condutor interno de alimentacso e condutor de aterramento no interior do 
compartimento, nzo devem ser inferior aquele mostrado na Tabela 6. 
TABELA 6 - Volume disponivel no interior do aparelho de alimentago e aterramento 
Seszo transversal nominal do condutor 
(m,*) 
Volume 3 (cm ) 
atG 2,5 inclusive 33 
de 23 a 4 inclusive 37 
de 4 a 6 inclusive 41 
de 6 a 10 inclusive 49 
~~7.8 CordGes e cabos flexiveis usados para ligasso entre diferentes partes de 
urn aparelho nzo devem ser providos de dispositivos de ligasso de tal modo clue 
partes metilicas acessiveis se tornem vivas quando da interrupszo da liga@ de- 
vido 5 separacso de urn dos dispositivos de ligacao. 
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NBR7071/1981 21 
5.8 Terminais para condutores externos 
5.8.1 Para aparelhos providos de terminais para ligaszo 5 fiaszo fixa e para a- 
parelhos corn liga@es do tipo X e M, cada terminal deve ser localizado na proxi- 
midade do seu terminal correspondente, ou terminais, de polaridades diferentes e 
do terminal terra, se houver. 
5.8.2 Dispositivos terminais nso devem ser acessiveis sem o auxilio de uma fer - 
ramen ta , mesmo se suas partes vivas Go Go acessiveis. 
5.9 Disposigzes para aterrmento 
5.9.1 Partes metilicas acessfveis de aparelhos de classe 1, que podem tornar-se 
vivas no case de uma falha na isolacso, devem ser permanentemente e segwramente 
ligadas a urn terminal de aterramento dentro do aparelho, ou a urn contato 
na entrada do aparelho. 
terra 
5.9.1.1 Terminais de aterramento e contatos de aterramento nso devem ser liga- 
dos eletricamente ao terminal neutro, se existir. 
5.9J.2 Aparelhos de classeII e classe I II n$o devem ter proviszo para aterra- 
mento. 
Nota: Se as partes metzlicas acessrveis sso protegidas das partes vivas por pe- 
Gas metslicas ligadas ao terminal ou contato de aterramento, para OS obje- 
tivos deste requisito nso sso considerados coma prov&eis de se tornarem 
vivas no case de uma falha na isolacao. 
5.9*2 Se partes destac&eis tern uma ligacao de terra, esta deve ser feita antes 
das liga@es de corrente, quando estas partes forem colocadas em posiczo, e as 
liga@es de corrente devem ser interrompidas antes da liga$ao de terra quando es - 
tas partes forem removidas. 
5.9.2.1 A montagem dos terminais ou o comprimento dos condutores entre a ancora - 
gem e OS terminais para aparelhos corn cord6es de alimentaG;o, deve ser tal 
OS condutores ativos tornem-se tensos antes do cwdutor de aterramento, no 
do cabo ou cordzo escapar da ancoragem. 
5.9.3 Todas as partes do terminal de aterramento devem ser tais que nso 
que 
case 
exista 
risco de corroszo resultante do contato entre estas partes e o cobre do condu- 
tor de aterramento, ou qualquer outro metal que esteja em contato corn estas par- 
tes. 
50903.1 0 corpo do terminal de aterramento deve ser de latso ou outro metal de 
igual ou maior resist&cia Fi corrosso, a menos que seja uma parte da estrutura 
ou ca rcaca, quando o parafuso ou a porca devem ser de la&o, chapa de ace adequa 
damente protegidos contra oxida@o superficial ou outro metal de resist&cia i- 
gual ou maior 5 corros50. 
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22 NBR 7071/19@1 
5.9.3.2 Se o corpo do terminal de aterramento for uma parte da estrutura ou 
carcass de aluminio ou liga de aluminio, devem ser tomadas precau@es para evi - 
tar riscos de corrosgo resultantes do contato entre o cobre e o alumrnio ou suas 
1 igas. 
5.10 Parafusos e conexZes 
5.10.1 As liga@es elkricas devem ser projetadas tal que a pressao de con-tat0 
t-60 seja transmitida atravgs do material isolante que 6 sujeito a contrair-se ou 
distorter-se, a menos que haja elasticidade suficiente das partes met& icas para 
compensar qualquer contra@0 ou distot$io possivel do material isolante. 
Nota: Material cersmico nso 6 sujeito a contrair-se ou dirtorcer-se. 
5.10.2 OS parafusos de filetes espacados nao devem ser usados para liga$o de 
partes eletrizadas, a menos que eles prendam estas partes diretamente em contato 
uma corn a outra e sejam munidos de meios pr6prios de trava. 
5.10.2.1 OS parafusos de abrir rosca (auto atarrachantes) nzo devem ser usados 
para ligasgo elkrica de partes eletrizadas a menos que gerem uma forma final de 
passo igual ao de mgquina de parafuso padrso. Tais parafusos nso devem ser util i - 
zados se forem prov&eis de serem manuseados pelo usuirio ou instalador a menos 
que a rosca seja formada por aczo de repuxo numa opera550 de estampagem. 
5.10.2.2 OS parafusos de filetes espacados e parafusos de abr:Lr rosca podem ser 
usados para fornecer continuidade de aterramento contanto que nso seja prejudica - 
da a 1 iga@o em util izacso normal e pelo menos 2 parafusos sejam usados para ca- 
da ligasso. 
5.10.3 OS parafusos que fazem uma liga$o mecsnica entre partes diferentes do 
aparelho, devem ser travados contra afrouxamento, se a liga$o conduzir corrente. 
5010.3.1 Rebites usados para liga@es conduzindo corrente devem ser travadoscon - 
tra afrouxamento se estas liga@es estiverem sujeitas a tot-$0 em utilizaFZ0 nor - 
mal. 
Notas: a) 0 primeiro requisito nso se aplica a parafusos em circuitos de terra, 
se houver urn circuit0 alternativo de aterramento. 
b) Arruelas de press50 e similares podem fornecer travamento satisfat6rio 
c) Para rebites, uma haste nso circular ou urn entalhe apropriado pode ser 
suf iciente. 
d) Compostos de vedac$o que amolecem no calor proporcionam trava suficiel 
te somente para parafusos de liga$ao, 60 sujeitos a torcZ0 em utiliza - 
$0 normal. 
5.11 Dist&cias de escoamento, dist~r&as de separagio e dis -&has de isola&o 
5.11.1 A dist%ncia de isola$o, para tensoes de trabalho at6 250 V inclusive, en -_ 
tre partes met:1 icas, nso deve ser inferior a 1,O mm case estejam separadas Par 
isolacao suplementar e inferior a 2,0 mm se elas forem separadas por isolaqZ0 re 
Cnrr3rl3 
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NBR 7071/1981 
23 
5.11.1.1 Este requisito Go se aplica, se a isolaSa”o for aplicada sob a forma 
de placas finas que tenham pelo menos 3 camadas, contanto que quando 2 camadas 
sgo colocadas em contato, elas resistam ao ensaio de rigidez dieletrica prescri- 
to para iso 1 asao refor$ada , a tensso de ensaio sendo aplicada entre as 
ties externas das duas camadas. 
Nota: Este requisito nso implica que a distkcia prescrita deve ser atraves de i 
sola$o .sGl ida somente; ela pode consistir de uma espessura de isola$zo sb 
1 ida aumentada de uma ou ma is camadas de ar. 
- 
6 CONDICOES ESPECI-FICAS 
6.1 cons-truplio 
6.1.1 OS aparelhos devem ser construidos de tal modo que funcionem corretamente 
em todas as posicoes que possam ocorrer em utiliza@o normal, incluindo todas as 
posi@es que desviam da posicso normal de uso de urn sngulo de 2’. 
6.1.2 Isola$o suplementar e isolacso reforGada devem ser projetadas ou protegi 
das de tal modo que nso sejam afetadas por sujeira ou poeira resultante de des- 
gaste das peGas internas do aparelho a ponto das distsncias de escoamento .!e de 
separacao serem reduzidas a valores abaixo do especificado em 6.19. 
6.1.2.1 Material cersmico sinterizado e similares e, angis cersmicos i&ados, 
nzo devem ser usados coma isolasao suplementar ou isolasa”o reforcada. 
6.1.2.2 Pecas de borracha natural ou sintetica usadas coma isolacao suplementar 
nos aparelhos de classe II devem ser colocadas e dimensionadas de tal modo clue 
as distsncias de escoamento nGo sejam reduzidas a valores abaixo dos especifica- 
dos em 6.19, quaisquer que sejam as rachaduras que possam ocorrer. 
6.1.2.3 As pecas de borracha nso devem mostrar rachadura vi&e1 a olho nk 
Nota: Material isolante usado em condutores de aquecimento 6 considerado coma i- 
solaSso bkica e nso deve ser usado coma isolacao refor$ada. 
6.1.3 Contato direto entre partes vivas e isolaczo tgrmica deve ser necessaria- 
mente evitado, a menos que o material empregado seja nzo corrosive, nzo higrosc6 - 
pica e nio combustivel. 
Notas; a) Lz de vidro g urn exemplo de isolac$o t&mica satisfat&-io para fins 
deste requisito. 
b) Lg de es&ria 5 urn exemplo de isolacao tGrmica corrosiva. 
6.1.4 OS botGes devem ser construidos tal que, quando segurados em utilizaca”o 
normal, seja improkivel urn contato entre a rnso do operador e as pecas ten - 
do urn act-Gscimo de temperatura excedendo o valor permitido para OS botzes que em 
util izaG normal, szo manuseados por periodos curtos somente. 
Nota: Se o acrkcimo de temperatura nos rebites e parafusos ou alGas exceder 0s 
valores especificados para OS botGes na Tabela 1 (se550 5.1.2.9), o rebite 
ou parafuso nso devers ser acesslvel. 
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24 NBR 7071/1981 
6.1~5 partes condutoras de corrente el&riCa e OUtras partes metilicas nasquais 
a corroGo pode afetar a seguransa, devem ser resistentes nas condi@es normais 
de utiliza@o, nzo apresentando sinais de corrosio. 
Notas= a) Deve-se levar em conta a compatil idade dos materiais dos ‘termilnaisp 
incluindo o efeito de aquecimento. 
b) Amos inoxid&eis e outras ligas similares resistentes s corros50, fer- 
ro ou aqos galvanizados szo considerados satisfat6rios para o propgsi- 
to deste requisito, 
6.1.6 Supressores de interferkcia de rzdio e televisso devem ser fixados tal 
que estejam adequadamente protegidos pelo aparelho contra danos me&nicos, quan- 
do este estiver em sua posicso normal de use. 
Notas: a) Estes supressores podem estar dentro da carcass do aparelho, pat-a apa- 
rel hos normalmen te usados no chgo ou em uma mesa, ou aparel hos normal - 
mente fixados 5 uma parede, dentro de urn recesso. 
b) Deve-se tomar cu i dado,no projeto do aparelho, para permitir espaco a- 
dequado para a coloca$o destes supressores. 
6.2 Prote&o contra choques elZtricos 
6.211 OS aparelhos deverao ser construidos de tal maneira que haja uma protecao 
adequada contra urn poss;vel contato corn as partes vivas e, para aparelhos tie 
classe I I, corn as partes de metal separadas das partes vivas somente pela isola- 
~$0 bisica. Estes requisitos se aplicam para todas as posi@es do aparelho quan- 
do 6 instalado e operado coma em utilizac;ao normal, mesmo depois da abertura de 
tampas e remo$o das partes destacaveis, exceto para lampadas colocadas at& de 
coberturas destacavei s, se o aparelho puder ser isolado da fonte por meio de urn 
plugue ou urn interruptor de desligamento total cuja posicao ‘!desligado” esteja 
claramente indicada. Durante a insercso ou remo$o das lzmpadas, a proteGa”o con- 
tra contatos corn as partes vivas do porta-lampadas, devera ser assegurado. 
6.2.1.1 As propriedades isolantes de vernizes, esmaltes, papel isolante, algo- 
dzo, camada de 6xido em metal e compostos para 1acraCao r-60 serio confizveis pa- 
t-a dar a proteszo desejada contra contatos corn as partes vivas. 
6.2.1.2 A carcac;a do aparelho nso deve ter aberturas dando acesso 5s partes vi- 
vas ou, para aparelhos classe II, partes corn isolaSao bzs-ica, al6m daquelas aber - 
turas necess&ias para o uso e funcionamento do aparelho, 
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NBR 7071/1981 25 
Notas: a) A menos que nso haja especificaG:o em contr&io, partes operand0 a ex 
tra baixa tensio de seguransa inferior s 24 V nso sso consideradas co= 
mo partes vivas. 
b) Estes requisitos excluem o uso de fusiveis tipo rosca, e interruptores 
corn circuit0 miniaturizado tipo rosca se forem acessi’veis sem o auxi- 
lio de ferramenta. lsto implica que OS soquetes usados coma termilnais 
de dispositivos para elementos de aquecimento desta&eis devem ser 
projetados de modo a evitar contatos corn as partes vivas quando OS ele 
mentos de aquecimento forem removidos, 
- 
c) Resinas auto-endurecedoras n%o sgo consideradas coma compostos de la- 
craGSo. 
6~~3 Coberturas de prote$o de lsmpadas corn exce@o que nzo precisam ser re- 
movidas quando da troca do bulbo, sio removidas antes da aplicaG:o do dedo pa- 
dr50 de ensaio previsto na NBR 7073. 
6.2.2 Aparelhos destinados a serem ligados a fonte por meio de plugues devem ser 
projetados de tal maneira que, em utilizacso normal, nso haja riscos de descargas 
elgtricas de capacitores carregados quando se tocar OS pinos do plugue. A tenszo 
entre OS pinos nso deve exceder 34 V. 
6.3 Partida de aparelhos operados a motor 
6.3.1 OS motores devem partir sob as condicoes normais de tensio que possam o- 
correr em uso. 
6.3.2 Dispositivos de protecao contra sobrecargas nao devem operar sob condi@es 
normais de partida. 
6.4 Aquecimento 
6.4.1 OS aparelhos e suas vizinhanGas naUo devem atingir temperaturas excessivas 
em utilizaSS0 normal, de acordo corn a Tabela 1 (se550 5.1.2.9). 
6.4,2 Nenhum dispositivo de descongelamento deve provocar eleva@es de temperatu - 
ra que possam causar urn inc%dio ou danificar as isola@es elstricas, OS mate- 
riais combustiveis, as eletro-vslvulas ou outros componentes el&ricos (ver Tabe- 
la 6). 
6.4.3 Aparelhos comportando dispositivos aquecedores de porta ou dispositivos SL 
milares, destinados a prevenir condensaszo, devem ser projetados de tal modo que 
esses dispositivos nzo provoquem eleva$es excessivas de temperatura (ver Ta be- 
la 6). 
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26 NBR 7071/1981 
6.5 Opera@0 em condi@es de sobrecarga de apareZhos corn elementos de aquecimen - 
to 
6.5.1 OS a-parelhos devem ser projetados e construidos de tal forma que suportem 
sobrecargas capazes de ocorrer em utiliza$o normal. 
6.5.2 OS aparelhos nso devem apresentar danos dentro do significado desta Nor- 
ma, Em particular, fios de aquecimento, fiaGS0 interna e montagem em geral, ko 
devem apresentar deforma@es tais que as distkcias de escoamento e de separaGzo 
sejam reduzidas abaixo dos valores especificados em 6.19. 
6,6 A isoZa&io e~e'triea e a eorrente de fuga na temperatura de trabaZho 
6.6.1 A isola@o elgtrica na temperatura de trabalho deve set- adequada e a corren 
- 
te de fuga em utilizaGao normal nao deve excessiva, 
6.6,2 A corrente de fuga ngo deve exceder OS seguintes valores: 
a) para partes met& icas acessiveis e folha me&i ica 
- para aparelhos de classe 11 I . . . 0,5mA; 
- para aparelhos de classe I . . . 1 ,SmA; 
- para aparelhos de classe I I . . . 0,25mA. 
b) para partes met41 icas de aparelhos de classe 1 I separadas das partes vi - 
vas somente pela isolaczo bssica, se o aparelho g classificado de acor- 
do corn o grau de proteczo contra umidade coma 
- normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5mA; 
- diferente de normal . . . . . . . . . . 3,5mA. 
6.7 Resistheia a‘ umidade 
6.7.1 OS aparelhos devem ser construidos de tal modo que sua isola$ao J elgtrica 
nso possa ser afetada pela sgua proveniente da condensa$o nas superfikies frias, 
pela igua de descongelamento, pelos liquidos que podem ser derramados dos reserva - 
tGrios dentro da cabine ou compartimento, ou vazamento de mangueiras, acoplamen- 
tos e outras partes do aparelho. 
6.7.2 OS aparelhos devem resistir 5s condi@es de umidade que podem ocorrer em 
utilizacgo normal previstas na NBR 7079. 
6.0 Resis&eia de isoZap?o e rigidez dieZ&riea 
A isolaczo e a rigidez dielgtrica dos aparelhos devem ser apropriadas. 
6.9 Prote&o contra sobrecarga 
Aparelhos incorporando circuitos alimentados a partir de urn transformador devem 
ser construrdos de modo que, no case de curto-circuitos que podem ocorrer em uti- 
1 izaG; normal, o transformador e OS circuitos associados nso atinjam tempera tu- 
ras excessivas. 
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NBR 7071/1981 . 27 
6.10 Oparap?o anorma 
6.10.1 OS aparel hos devem ser projetados de tal maneira que em operaSso anormal 
ou descuidada, OS riscos de fogo, danos me&icos afetando a seguransa ou a pro- 
te$zo contra choques elgtricos, sejam evitados tanto quanto poss;vel . 
6.10.2 OS equipamentos de iluminasao devem ser fixados dentro do aparelho de a- 
cordo corn requisitos em 5.6 e 6.14 e nso devem causar riscos de fogo sob condi- 
@es anormais de operasio. 
6.10.3 A carcass de urn motor compressor hermGtico nzo deve alcanGar temperatu- 
ras excessivas se o motor bloqueia ou falha na partida. 
6.10.4 A carcass e enrolamento de urn motor de ventilador de condensador nso de - 
ve alcansar temperaturas excessivas se o motor bloqueia ou falha na partida. 
6.11 Estabilidade e perigos mec&icos 
6.11 .l Aparel hos projetados para serem usados numa superf;cie tal coma o chzoou 
mesa devem ter estabilidade adequada. 
6.11.2 Para refrigeradores corn urn volume de 60 litros ou mais, por razGes de se - 
guranCa, deve ser possi’vel abrir as portas pelo interior desde que estas nso pos - 
suam algum dispositivo que possa trancs-la. Algm disso, a forsa requerida para a - 
ber tura da porta nio deve exceder 70 N. 
6.12 Resist&ha me&nica 
OS aparelhos devem ter adequada resistgncia mecsnica e devem ser construidos de 
tal modo que possam suportar manuseio rude susceptive1 de ocorrer em utilizasso 
normal . 
6.13 Fia@o interna 
A fia$zo entre diferentes partes de urn aparelho, que pode se movimentar entre si 
em utiliza$o normal ou durante a manutensso e suas liga@es elgtricas, incluin- 
do aquelas que asseguram a continuidade de aterramento nio deve ser submetida s 
esfor$os indevidos. 
6.13.1 Se tubos met51 ices flexiveis forem usados para proteG:o de condutores en - 
tre essas partes, tais tubos ngo devem danificar a isolaG;o destes condutores. 
6.13.2 Molas corn espiras nso unidas nso devem ser usadas para protesso de con- 
dutores. Se uma mola espiral (cujas espiras tocam-se entre si) 6 usada para es- 
te fim, urn revestimento isolante adequado adicional deve ser previsto paraisola - 
$0 dos condu tores. 
IVota: 0 revest imento de urn cabo ou cordso f lexi’vel de acordo corn al NBR 5281 g 
considerado coma urn revestimento isolante adequado. 
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28 NBR 7071/1981 
6.14 Componentes 
6.14.1 Componentes devem estar de acordo corn as normas brasileiras corresponden 
- 
tes no que diz respeito 5 seguransa. 
6.14.1.1 Se OS componentes forem identificados corn suas caracterkticas de ope- 
raGso, as condi@es sob as quais eles sio usados no aparelho devem estar de acor 
- 
do corn estas identif icac$es a menos que, uma exce$o especifica seja feita. 
6.14.1.2 OS capacitores devem estar identificados corn sua tensso nominal em 
Volts e sua capacitsncia nominal em microfarads. 
6.14.1.3 Cspsulas de lsmpadas ElO, soquetes de lsmpadas El0 e pequenos soquetes 
de lsmpadas semelhantes, devem estar de acordo corn as normas NBR 5050 e NBR 5112 
corn as segu in tes exceFGes: 
a) 
b) 
c> 
OS requisitos em relasao a operacao anormal e elevasao de tempera- 
tura das partes que conduzem corrente nao se aplicam; 
o conte;do mrnimo de cobre do corpo parafusado feito de folha de me 
tal, 6 o mesmo que para outras partes que conduzem corrente 
nzo szo torneadas; 
e que 
a distsncia mrnima entre partes vivas de polaridade diferentes G 
2 mm. 
6.14.2 Soquetes de lsmpadas devem ser usados somente para ligacso de lsmpadas. 
6.14.2.1 Soquetes de lsmpadas devem ser do tipo isolado. 
6.14.2.2 As lsmpadas devem ser efetivamente protegidas contra choques 
tanto por dispositivos colocados em seus suportes, coma pelos prGpr ios 
meczn i cos 
suportes. 
6,14.2,3 Soquetes de lsmpadas devem ser de tal forma fixados que nso se afrou- 
xem em utiliza$o normal. 
Nota: Utilizasso normal inclui substituiszo do bulbo. 
6.14.3 OS termostatos e OS limitadores de temperatura devem ter adequada capacL 
dade de interrupF:o e fechamento. 
6.14.4 Disjuntores tGrmicos e protetores de sobrecargas devem operar confiavel- 
mente. 
Notas: a) A& que normas brasileiras para termostatos, disjuntores tgrmicos e si 
milares sejam elaborados, esta Norma, at6 onde for razoivel, 6 apl ica7 
vel a estes controles. 
b) At6 que as normas brasileiras para transformadores separadores de segu 
raya sejam elaboradas o Anexo 6 aplicivel a estes transformadores. - 
6.15 Conexces de suprimento, cordzes e eabos flex&e+ externos 
6.15.1 OS aparelhos devem ser providos corn urn dos seguintes dispositivos de li- 
gaGso ZI fonte: 
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NBR 7071/1981 29 - 
a) urn conjunto de terminais para ligaF:o permanente 5 fiaG:o fixa; 
b) urn conjunto de condutores internos de alimentaszo para liga$o perma- 
nente 5 f ia$o fixa; 
c) urn cordso de alimentasso. 
6.15.1.1 OS aparelhos nso devem ser providos corn mais de urn meio de liga$o i 
fonte, corn excesso dos aparelhos estacion&-ios para alimentasso m;ltipla destina 
- 
dos a serem permanentemente ligados 5 fiasso fixa de modo que podem ser providos 
corn mais de urn conjunto de terminais ou mais que urn conjunto de condutores inter 
- 
nos de alimenta$o desde que OS circuitos correspondentes sejam adequadamente i- 
solados entre si. 
Nota: Uma al imenta$So mGltipla 6, por 
e notu rna em dif erentes tarifas. 
exemplo, reque rida para al imentaG:o diurna 
6.15.2 Aparelhos que sgo movidos durante a operaG:o devem ter uma protess na 
abertura de entrada para o cordso de al imenta$o, a menos que a entrada ou bucha 
tenham uma abertura funilada, 1 isa e arredondada, tendo urn raio de curvatura de 
pelo menos 1,s vezes o dismetro externo do cabo ou cordzo, corn a maior &ea da 
se$o transversal a ser ligada. 
6.15.2.1 OS dispositivos de prote$o do cordso obedecem as seguintes condi$Ges: 
a) devem ser projetadas de modo a proteger o cabo ou cordso contra f le - 
xso excessiva na entrada do aparelho; 
b) devem ser de material isolante; 
c) devem ser fixados de uma maneira segura; 
d) devem ter urn comprimento, de pelo menos cinco vezes o digmetro ‘ex- 
terno do cabo ou cordso, sendo medido exteriormente a partir da a- 
bertura de entrada ou, para cabos chatos esse comprimento deve ser 
pelo menos 5 vezes a maior sesao total do cabo ou cordso entregue 
corn o aparelho; 
e) nzo devem, para tipo de liga~go X, ser parte integrante do cordso de 
al imentaqS0. 
6.15.3 Aparelhos providos corn urn cordso de alimenta$ao devem ter ancoragens pa- 
ra cord;es tais que OS condutores sejam protegidos contra esforsos de trasso, in - 
cluindo torgso, no local em que szo 1 igados no interior do aparelho, e que a iso - 
laG:o dos condutores seja protegida contra abrasso. 
6.15.3.1 Para ligasgo tipo X, angis de vedaszo ngo devem ser usados coma ancora - 
gens para cordGes em aparelhos portsteis, a menos que sejam providos de disposi- 
@es que permitam o travamento de todos OS tipos e tamanhos de cabos e cdrdzes 
que podem ser usados coma cordges de liga$o e mgtodos de fabrica$o, tais coma 
moldagem, liga@o do cabo ou cordgo por urn n& ou fixas das extremidades corn u - 
ma corda, nso sso permitidos; labirintos ou meios similares sso permitidos, con- 
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tanto que haja uma indica$o Clara da maneira pela qua1 o cordso de al imentasso 
deve ser montado. 
6.15.3.2 Para ligasgo tipo X, ancoragens para cord6es devem ser projetadas ou 
localizadas de modo que: 
a) 
b) 
cl 
d) 
e> 
f> 
9) 
h) 
i) 
a substitui$o do cabo ou cordgo possa ser facilmente realizada; 
esteja claro coma as proteS6es contra a trasso e torS:o sso obtidas; 
elas sejam apropriadas para OS diferentes tipos de cabo ou cordgo 
que possam ser ligados, a menos que o aparelho seja projetado de mo - 
do que somente urn tipo de cabo ou cordso possa ser usado; 
o cabo ou cordso ngo possa tocar OS parafusos de aperto da ancora- 
gem para o cordzo, case estes parafusos sejam acessfveis ou eletri- 
camente 1 igados as partes met& icas aces&;veis; 
o cordso t-60 seja apertado por urn parafuso met51 ice que se apoie di - 
retamente sobre o cordzo; 
pelo menos uma parte da ancoragem para o cordso seja fixada ao apa- 
relho de uma maneira segura; 
0s parafusos, se existirem, que devem ser removidos quando ocorre a 
substitui$o do cabo ou corda”o, 60 sirvam para fixar qualquer ou- 
tro componente, a menos que, quando omitidos ou montados de maneira 
i ncorreta, tornem o aparelho inoperante ou claramente incompleto,ou 
a menos que as partes destinadas a serem fixadas por eles nso pos- 
sam ser removidas sem o auxilio de uma ferramenta durante a substi- 
tui$o do cabo ou cordao; 
para aparelhos de classe I, sejam de material isolante, ou providas 
corn uma cobertura isolante, aaso urn defeito na isolaS;o do cabo ou 
cordzo possa tornar acessrvel partes met51 icas vivas; 
para aparelhos de classe I I, sejam de material isolante, ou case se 
jam de metal haja uma isolaG;o das partes metslicas: acessiveis con- 
forme OS requisi tos para isolaG50 suplementar. 
6.15.303 Para liga@es tipo M e Y, OS condutores de cordgo de alimenta$ao devem 
ser isolados das partes metslicas acessrveis conforme OS requisitos para isola- 
~$0 bkica para aparelhos de classe I e de acordo corn OS requisitos para isola- 
$0 suplementar para aparelhos de classe I I. Esta isolaG:o pode consistir de: 
a) uma barreira isolante separada, e f ixada 5 ancoragem para o cordso; 
b) uma cobertura especial fixada ao cabo ou cordgo; ou 
c) para aparelhos de classe I, o revestimento de urn cabo ou cordzoO 
6,15.3.4 Para liga@es tipo M e Y, as ancoragens pana cordGes devem ser projeta - 
das de modo que: 
a) a substituiG:o de urn cordso de alimenta$o nso impeGa a conformida- 
de corn esta Norma ; 
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NBR 7071/1981 31 
b) o cabo ou cordzo nio possa tocar parafusos de aperto das ancoragens 
pa ra cord;es , case estes parafusos sejam acessiveis ou eletricamen- 
te ligados a partes metzlicas acessiveis; 
c) cabo ou cordzo nso seja apertado por urn parafuso met51 iceque se a- 
poie diretamente sobre o cord:0 ou cabo; 
d) n&s no cordso nzo sejam utilizados;. 
e) labirintos ou meios similares sejam permitidos, contanto que seja 
claro coma o cordso de alimenta$o deve ser montado; 
f) para 1 iga@es tipo M, esteja claro corn0 as proteSi;es contra t ra$o 
e torsso szo obtidas. 
6.15.4 Cabos e cord6es flexiveis funcionais e de interligaGSo destacsveis e nac 
destaciveis devem estar conforme OS requisitos para o cabo ou cordso de ligaFa”o, 
corn as seguintes exce@es: 
a) acopladores dos aparelhos e dispositivos de entradas utilizados para 
OS cabos ou cord6es flexiveis funcionais e de interligaczo, nzo devem 
ser intercambi&eis corn OS acopladores e dispositivos de entrada uti- 
lizados para o cabo ou cordso de alimentacao, case isto possa impedir 
a conformidade corn esta Norma ; 
b) a secao transversal dos condutores dos cabos ou cordGes f lex%eis,fun - 
cionais e de interconexso, 6 determinada corn base na corrente mixima 
do condutor quando estso sendo medidas as temperaturas das vsrias par - 
tes do aparelho e nzo pela corrente nominal do aparelho; 
c) a espessura da isolaszo dos condutores individuais pode ser menor que 
a requerida, dependendo da tensso do circuit0 no qua1 o condutor par- 
ticular 6 usado. 
6.16 Teminais para condutores externos 
6.16.1 Aparelhos diferentes dos providos corn condutores internos de alimentasio 
e daqueles corn liga$o tipo Y, devem ter terminais nos quais liga@es sso feitas 
por meio de parafusos, porcas ou outros meios igualmente eficazes. 
6J6.1.1 Parafusos e porcas para prender condutores externos devem estar de a- 
cordo corn a NBR 6161. Eles ngo devem servir para fixar qualquer outro componente 
entretanto, podem tambgm prender condutores internos, case estejam dispostos de 
modo que nio sejam suscetfveis de serem movidos quando ligam OS condutores de a- 
limentaqgo. 
6.16.1.2 Para aparelhos corn liga@es tipo X e M e que apresentem uma potencia 
nominal nao superior a 250 W, as conexoes soldadas poderao ser usadas para 1 igc 
@o dos condutores externos, corn a condi$ao que o condutor esteja posicionado ou 
fixo de tal forma que a permanencia do condutor em posiGao nso dependa somente 
da soldagem, a menos que separacoes sejam previstas de modo que as distsncias de 
escoamento e separaGZ0 entre as partes vivas e outras partes metalicas Go sejam 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
reduzidas a menos de 50% dos valores especificados em 6.19, no case do condutor, 
quebrar na junta soldada. 
6.16.1.3 Para ligasso do tipo Y, ligaC6es soldadas, engastadas ou anslogas po- 
dem ser usadas para a 1 igaGs de condutores externos, al6m do ma is, para 1 tapare- 
lhos de classe 11 ,\o condutor deve ser posicionado ou fixo de modo que a ,perma- 
nkcia do condutor em posisso nzo dependa somente de soldagem ou engaste, a me- 
nos que separa@es sejam providas de modo que as distkcias de escoamento e sepa - 
raGso entre partes vivas e outras partes met51 icas nzo possam ser reduzidas a me - 
nos de 50% dos valores especificados em 6.19 no case do oondutor quebrar 
na junta soldada, ou escapar da conexso engastada. 
Notas: a) Para o objetivo destes requisites para cord?;es de alimentacso: 
- admite-se que duas fixa@es independentes ngo venham se tornar frou- 
xas a0 mesmo tempo; 
- condutores ligados por solda nso sso considerados adequadamente fi- 
xos, a nso ser que fiquem presos aos terminais, independentemente da 
solda; mas o encaixe antes da soldagem 6 em geral, considerado corn0 
urn meio apropriado para manter posicionados OS condutores de urn cor- 
dso de alimentaczo diferente de urn cordso de roseta, contanto que o 
orifkio atravgs do qua1 o condutor passa, r-Go seja indevidamente 
grande; 
- condutores ligados aos terminais nio szo considerados adequadamen te 
seguros, a menos que uma fixacao adicional, no case de cabos conduto 
t-es deve fixar tambgm a isolaG;o e nso somente o condutor. 
b) OS terminais, de urn componente (por exemplo, uma chave) incorporado ao 
aparel ho, considerando-se que estejam conforme OS requisitos desta se- 
ego podem ser usados coma terminais destinados a condutores externos. 
6.16.2 Terminais para 1 igacao 5 fiacao fixa e para 1igaGzes do tipo X devem per - 
mitir a ligacao dos condutores tendo secso transversal nominal coma mostrado na 
Tabela 3. 
6.16.3 Terminais para liga@es dos tipos M e Y devem ser adaptados 5s suas fun 
@es. 
6.16.4 Para aparelhos que nzo sejam providos corn condutores internos de al imen- 
taGso e aquel es corn 1 igaG do t i po Y, OS terminais devem ser fixados .\de Jmodo 
que, quando o dispositivo de fixasao for apertado ou afrouxado, OS terminais nzo 
fiquem fora do lugar, e a f ia@io interna nio esteja submetida a esforc;os \e as 
distkcias de escoamento e de separa$so nso sejam reduzidas abaixo dos valores 
especif icados em 6.19. 
Notas: a) Coberturas corn compostos de selagem sem outra fixaS; nzo sso conside- 
radas suf icientes, Entretanto, podem ser usadas resinas auto-endurece- 
doras para prender terminais que t-60 estso sujeitos a tor$zo em utili - 
zaG50 normal . 
b) Pode-se evitar que OS terminais fiquem parcialmente soltos, fixando-os 
corn dois parafusos, corn urn parafuso num rebaixo tal que nso haja folga 
aprecGve1, ou por outros meios apropriados 
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NBR 7071/1981 33 
6.16.5 Para aparelhos que nso sejam providos corn condutores internos de al imen- 
ta$o e aqueles corn liga$zo do tipo Y, OS terminais devem ser projetados de modo 
que prendam o condutor entre superficies metilicas corn suficiente press20 de con 
tato e ‘sem causar danos aocondutor. 
6.16.6 Para aparelhos que ngo sejam providos corn condutores internos de alimen- 
taszo e aqueles corn liga$o do tipo Y, OS terminais nso devem exigir preparaGZ0 
especial do condutor para efetuar ligac$o correta, e eles devem ser projetados e 
localizados de modo que o condutor nzo escape quando o parafuso ou porca de fixa - 
~50 estiverem apertados. 
Notas: a) 0 termo “prepara& especial do condutor” abrange soldagem de pontas 
de cabos , uso de terminais para cabos, forma$o de ilhoses, etc, porgm 
nzo abrange a reconformaG:o do condutor antes de sua introduS:o no ter 
,minal ou a torG:o de uma ponta condutora para a ligasso. 
- 
b) Se OS condutores mostrarem fissuras ou recortes dentados serzo conside - 
rados inutilizados. 
6.16.7 Terminais tipo pilar devem ter as dimenszes indicadas na Tabela 7, mas o 
comprimento da parte rosqueada no terminal pode ser reduzido se a resist&cia me - 
c%ica 6 suficiente e se pelo menos dois filetes completes estiverem ocupados 
quando urn condutor de menor irea de seca”o transversal especificada na Tabela 3 
for fortemente preso. 
TABELA 7 - DimensBes dos terminais tipo pilar 
Corrente nomi na 1 do 
aparel ho (A) 
Mjnimo disme 
tro da roscz 
h-d 
Minim0 disme 
tro de fur5 
pa ra condu tor 
(mm> 
Minim0 corn 
primento ae 
rosca no pi 
lar - 
Msxima di 
ferenga - 
entre dis 
metro do 
fur0 e 
dismetro 
nominal da 
rosca 
atG 10 inclusive 3,O (A) 390 290 096 
de 10 a 16 inclusive 395 395 295 096 
~~ 
(Ad Para roscas BA este valor set-5 reduzido para 2,8. 
6.16.7.1 0 comprimento da parte rosqueada do parafuso do terminal nso deve ser 
inferior 5 soma do dismetro do furo para o condutor mais o comprimento da rosca 
no pilar. 
6.16.7.2 A superficie contra a qua1 o condutor g preso deve ser livre de rugosi- 
dades cortantes ou protuber%cias. 
6.16.7.3 Tais terminais devem ser projetados e localizados de modo a que a elf 
tremidade de urn condutor introduzido no furo seja vis;vel, ou possa passar alGm 
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
da rosca do furo de urn comprimento pelo menos igual 2 metade do dismetro nominal 
do parafuso, ou 2,s mm, escolhido o maior, 
Notas: a) 0 comprimento da rosca no pilar g medido do ponto de intersesso do fi- 
lete e do furo.para o condutor. 
b) Se a rosca no pilar for recuada, o comprimento dos parafusos corn cabe-

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