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JENYFFER ANTONIOLLO DE OLIVEIRA LAIANE PAULA DE JESUS DÉBORA MOREIRA VAZ DE OLIVEIRA JHENYFFER BARBOSA SOARES LUDMYLLA MORAIS DOS REIS CASTRO VANTOIR REZENDE DE SOUZA WESLANNY LOURENI DE PAIVA PAZ CPC 35 DEMONSTRAÇÕES SEPARADAS GOIÂNIA-GO 2020 JENYFFER ANTONIOLLO DE OLIVEIRA LAIANE PAULA DE JESUS DÉBORA MOREIRA VAZ DE OLIVEIRA JHENYFFER BARBOSA SOARES LUDMYLLA MORAIS DOS REIS CASTRO VANTOIR REZENDE DE SOUZA WESLANNY LOURENI DE PAIVA PAZ CPC 35 DEMONSTRAÇÕES SEPARADAS Trabalho de Contabilidade Internacional. Retrata-se de forma objetiva o funcionamento e objetivos das demonstrações contábeis separadas e sua importância na contabilidade internacional. GOIÂNIA-GO 2020 Sumário 1. Resumo ......................................................................................................................................... 4 2. Introdução .................................................................................................................................... 5 3. Objetivo e Alcance ..................................................................................................................... 6 4. Definições ..................................................................................................................................... 7 5. Elaboração das Demonstrações Separadas ....................................................................... 9 6. Divulgação ................................................................................................................................. 11 7. Disposições Transitórias ....................................................................................................... 12 Conclusão .......................................................................................................................................... 13 Bibliografia ......................................................................................................................................... 14 1. Resumo O C.P.C é responsável por delegar normas e procedimento contábeis. Neste trabalho é discriminado como são os procedimentos e definições do C.P.C 35. Seus pronunciamentos são referentes a investimentos e como funciona para entidades coligadas, controladas e em empreendimentos controlados em conjunto. É um C.P.C alto explicativo e simples ao entendimento do leitor. É pautado como são feitas suas disposições transitórias e como são elaboradas as Demonstrações separadas que é o foco principal desse pronunciamento. Esse trabalho é totalmente embasado nas explicações do comitê de pronunciamento contábil e dentro dele terá de forma clara e objetiva de suas definições e seu principal objetivo. Palavras chave: Coligada, controlada, pronunciamento, e valor justo. 5 2. Introdução São apresentados neste trabalho o passo a passo do funcionamento das demonstrações separadas do CPC-35, onde são discriminadas seu objetivo geral e suas principais definições. É apresentado como é feita a elaboração das demonstrações separadas, e as divulgações assim como suas disposições transitórias. O CPC 35 aborda sobre demonstração contábeis e como deve ser feita a apresentação e divulgação das demonstrações separada, o pronunciamento é uma especificação técnica das normas definida através de comitês ou reuniões de usuários, organizações de pesquisa, departamento governamentais, etc., os quais trabalham juntos para cria-las, de forma a entender as demandas da sociedade. Este pronunciamento deve ser aplicado na contabilização de investimentos em controladas, em coligadas e em empreendimento controlados em conjunto, sempre quando a entidade investidora eleger ou for requerida pela legislação local. As demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma controladora, um investidor em um sócio com investimento em entidade controlada em conjunto, nas quais os investimentos são contabilizados com base na participação societária direta ao invés de se basear nos resultados declarados e nos ativos líquidos contábeis das entidades investidas. Esse pronunciamento está sendo aplicado na contabilidade de investimento em controlado e coligada, ele deve ser aplicado sempre que a entidade elaborar demonstração separada que a deve estar com normas do comitê de pronunciamento contábeis. 6 3. Objetivo e Alcance O principal objetivo desse CPC é estabelecer o tratamento contábil das demonstrações separadas, e realizar divulgações para investimentos em controladas, em coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto. Esse pronunciamento não determina quem deve fazer as demonstrações separadas, mas se uma entidade decidir realizar as demonstrações separas, como obrigatoriedade a mesma deve seguir as normas e regras descritas nesse pronunciamento. 7 4. Definições Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de grupo econômico, em que os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem uma única entidade econômica. As demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma controladora, um investidor em coligada ou um empreendedor em uma entidade controlada em conjunto, nas quais os investimentos são contabilizados com base no valor do interesse direto no patrimônio, em vez de nos resultados divulgados e nos valores contábeis dos ativos líquidos das investidas. Os termos a seguir são definidos no Apêndice A do Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas, Apêndice A do Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto e no item 3 do Pronunciamento Técnico CPC 18: (Alterado pela Revisão CPC 07) • coligada • método da equivalência patrimonial (Incluído pela Revisão CPC 07) • controle de investida • grupo • entidade de investimento • controle conjunto • empreendimento controlado em conjunto • empreendedor que exerce controle conjunto • controlador • influência significativa • controlada. (Item alterado pela Revisão CPC 04) Coligada; Método de equivalência patrimonial (incluído pela revisão CPC 07); controle de investida; grupo; entidade de investimento; controle conjunto; empreendimento controlado em conjunto; empreendedor que exerce controle conjunto; controlador; influência significativa; controlada. (alterado pela revisão CPC 04). As demonstrações separadas são apresentadas adicionalmente as demonstrações consolidadas e as demonstrações individuais nas quais os investimentos em controlada, coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. Exceto em algumas circunstâncias. 8 As demonstrações contábeis da entidade que não tenha controlada, coligada ou participação em uma entidade controlada em conjunto não são demonstrações separadas. A controladora que estiver dispensada da apresentação das demonstrações contábeis consolidadas em conformidade com o disposto no item 10 adiante pode apresentar as demonstrações contábeis separadas conforme este Pronunciamento Técnico. 9 5. Elaboração das Demonstrações Separadas As demonstrações separadas devem ser apresentadas de acordo com todos os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do C.P.C. aplicáveis, exceto quando ela contabilizar os seus investimentos em controladas, em coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto com base ao custo histórico, seu reconhecimento e mensuração, e quando utilizar da equivalência patrimonial. Se a entidade optar por mensurar seus investimentos em controladas, em coligadase em empreendimentos controlados em conjunto ao valor justo por meio do resultado, ela deve contabilizá-los nos mesmos moldes em suas demonstrações separadas. Se a controladora for obrigada a mensurar seu investimento em controlada ao valor justo por meio do resultado, ela também deve contabilizar seu investimento em controlada da mesma forma em suas demonstrações contábeis individuais e separadas. Quando uma entidade ou empresa deixa de ser uma entidade de investimento ou quando ela se torna entidade de investimento essa modificação em suas demonstrações tem que ser representada contabilmente a partir da data em que foi feita a alteração, mas somente das controladoras. Se a entidade deixa de ser entidade de investimento: a entidade deve contabilizar sua mudança tanto na data de mudança como também na data de aquisição da modificação e os valores das controladas tem que ser registrados no valor justo e na data de aquisição e sua contar prestação na contabilidade segue o item 10 quando a entidade tem que fazer suas demonstrações separadas, o registo tem que ser feito em controlada e em coligadas. Quando a entidade se torna uma entidade de investimento: desta forma o investimento e registrado em controlada com valor justo através do resultado conforme (CPC 38), diferença entre os valores registrados na contabilidade antes da alteração para uma entidade financeira como ela vai registra no valor justo a diferença entre os valores na mudança de condição de investidor essas diferenças são registradas como ganho ou perdas na D.R.E (Demonstração de resultado de exercício). 10 Os valores que foram acumulados desses ganhos ou perdas que foram reconhecidos em anos anteriores com relação as controladas na data de mudança da entidade um exemplo e a magazine Luiza antes ela emitia relatórios unificados agora que ela e um entidade de investimento, pois seu capital foi aberto recentemente para investidores poderem comprar ações de sua empresa como investidores ela teve que emitir relatórios consolidados e seus ganhos ou perdas antes desta alteração são acumulados. Nos casos de reconhecimento de dividendos as coligadas e controladas fazer o reconhecimento das demonstrações separadamente, isso quando for estabelecido o direito do seu recebimento pela entidade de direito, este dividendo deve estar reconhecido nos resultados da empresa em seu período ou ela pode trocar pelo método de equivalência patrimonial, e utilizado quando o dividendo e reconhecido como redução do valor do investimento na contabilidade. As controladoras quando reorganizam suas estruturas societárias e tão grande essa reorganização que elas tem que estabelecer uma nova entidade, essa nova empresa passara a ser a controlada emitindo novos instrumentos de patrimônio e trocando os instrumentos patrimoniais da controlada anterior a nova ou a que gerou, essa empresa passara a ser controlada em vez de controladora. Essa modificação de uma nova controlada e a original deixando de ser controladora e passando para controlada não modificara nos valores de seus ativos e passivos comparados antes e depois da reorganização da sociedade. A nova controladora terá os mesmos objetivos que a anterior, isso é, os proprietários anteriores têm o mesmo objetivo da nova, através dessa mudança terá que se registrar contabilmente a integração na nova entidade como controladora em suas demonstrações separadas. A controladora agora terá que mensurar seu custo histórico, montante contábil em sua participação no patrimônio líquido demonstrados na demonstração separada da controladora anterior e isso tem que ser feito na data que foi feita a reorganização societária. 11 6. Divulgação As entidades devem aplicar todas as exigências abaixo: 1. Se for permitido por lei, quando a controladora decidir não preparar demonstrações contábeis deverá divulgar em suas demonstrações separadas: A) O motivo de ser demonstrações separadas; o motivo da dispensa; nome, endereço e país caso seja diferente, elaboradas em concordância com Pronunciamentos Técnicos, interpretações e orientações do CPC preparadas e disponível ao público; endereço onde pode ser obtidas as citadas demonstrações contábeis consolidadas. b) uma lista com todos os investimentos que sejam significativos em controladas, em empreendimentos controlados em conjunto e em coligadas, tendo também: • O nome de referidas investidas; • O endereço principal (contendo o país caso seja diferente); • Proporção dos interesses de propriedade na investidora na invertida. c) como foi contabilizado os investimentos de acordo com o item 16 b) 2. Quando for sociedade controladora (que não esteja descrita no item acima) um investidor ou influência significativa deverá identificar as demonstrações contábeis em concordância com os pronunciamentos técnicos do CPC. Devem também divulgar em suas demonstrações separadas: a) O motivo de tratar de demonstrações separadas e razões das demonstrações contábeis terem sido elaboradas. b) Uma lista com todos os investimentos significativos em controladas, em empreendimento controlado em conjunto se em coligada, sendo: Nome de referidas investidas; O endereço principal (contendo o país caso seja diferente; Proporção dos interesses te propriedade da investidora na investida. c) Como foi contabilizado os investimentos de acordo com o item 17 b) A sociedade controladora ou o investidor deverá identificar as demonstrações contábeis preparados em concordância com os pronunciamentos técnicos CPC 36. 12 7. Disposições Transitórias Na data de aplicação inicial, a entidade de investimento, que tenha anteriormente mensurado seu investimento em controlada ao custo, deve passar a mensurar esse investimento ao valor justo por meio do resultado como se os requisitos deste Pronunciamento Técnico sempre tivessem estado em vigor. A entidade de investimento deve ajustar retrospectivamente o período anual imediatamente anterior à data de aplicação inicial e ajustar os lucros acumulados no início do período imediatamente anterior para refletir qualquer diferença entre o valor contábil anterior do investimento e o valor justo do investimento do investidor na controlada na data de aplicação inicial, a entidade de investimento que anteriormente tiver mensurado seu investimento em controlada ao valor justo por meio do resultado deve continuar a mensurar esse investimento ao valor justo. O valor acumulado de qualquer ajuste ao valor justo anteriormente reconhecido em outros resultados abrangentes deve ser transferido para lucros acumulados no início do período anual imediatamente anterior à data de aplicação inicial. Se o período mais antigo para o qual a aplicação deste item for praticável for o período atual, o ajuste do patrimônio líquido deve ser reconhecido no início do período atual. Se a entidade de investimento tiver alienado ou perdido o controle do investimento em controlada antes da data da aplicação inicial das alterações, a entidade de investimento não está obrigada a efetuar ajustes na contabilização anterior referente a esse investimento. 13 Conclusão As demonstrações separadas estabelece o tratamento contábil, com intuito de objetividade e clareza nas demonstrações contábeis, a divulgação das demonstrações separada possibilita compreensão especifica da determinada entidade, mesmo que essa faça parte de uma coligada, a relevância das informações que uma entidade fornece em suas demonstrações contábeis, tem como objetivo a avaliação dos investimentos societários. Na elaboração das demonstrações separadas podemos entender que não podemos tratar o CPC 35 sem entender o CPC 18 e 36, as entidades que são de investimento as transições para esse posição devem ser contabilizadas em valor justos e suas diferençasantes da transição são contabilizadas como perdas ou ganhos, isso tudo feito na demonstração de resultado ou na equivalência patrimonial, desta forma determinamos como contabilizar a entrada de entidade investidora ou quando uma entidade tem que se reorganizar. Se a controladora for obrigada a mensurar seu investimento será em valor justo, ela também deve contabilizar seu investimento em controlada da mesma forma em suas demonstrações contábeis individuais e separadas. E as disposições transitórias têm como objetivo mensurar seu investimento ou valor justo que está em vigor do período anual anterior à data de aplicação inicial e ajustes os lucros acumulados no início do período. Todos os pronunciamentos técnicos devem ser aplicados e as demonstrações separadas devem ser divulgadas de acordo com tudo o que é listado pelo Cpc. 14 Bibliografia COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, Pronunciamento Técnico - CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas, Brasília - DF. Aprovado em 31/10/2012, divulgado em 08/11/2012. < http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/363_CPC_35_R2_rev%2007.pdf > Acessado em 07/09/2020.
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