Buscar

DINÂMICAS DE GRUPO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

(
8
)
DINÂMICAS DE GRUPO
Dicas de jogos, brincadeiras e dinâmicas 
A experiência vivida na Atividade de Sensibilização possibilita a reflexão sobre os temas e fatores abordados. No trabalho de Educação Ambiental, podemos incentivar nas crianças a criação de hipóteses provisórias e dar lugar e espaço para aplicarem estas hipóteses, descobrindo sua validez mediante a experimentação da resposta. Através de perguntas e busca das respostas, a criança vai descobrindo o mundo.
Se as atividades lúdicas se realizam em um meio natural, o trabalho de campo leva a criança a brincar observando a natureza e os seres vivos em seu próprio ambiente.
Em jogos deste tipo deve-se: estar sempre por perto; somente pegar animais ou plantas extremamente necessários. Com cuidado, pois alguns podem machucar; jogar os resíduos no lixo, nunca no ambiente; preparar todo o material antes de começar.
Essas atividades têm como objetivos principais criar um ambiente de camaradagem e solidariedade no trabalho, buscando criar um ambiente de boa qualidade e saudável, em que o rendimento de cada pessoa se dê ao máximo, com a participação de todos no processo coletivo.
A participação é um aprendizado, cabendo à Educação Ambiental resgatar valores humanos como solidariedade, ética, respeito pela vida, honestidade, responsabilidade, entre outros, favorecendo uma participação responsável nas decisões de melhoria da qualidade de vida, do meio natural, social, cultural e profissional.
As dinâmicas de grupo possibilitam aos participantes oportunidades para desenvolver uma sensibilização aos problemas decorrentes da construção coletiva de um objetivo comum, aos problemas ambientais e sociais, propiciando uma reflexão a respeito e a busca de soluções.
Essas atividades de sensibilização devem ser um caminho para tornar as pessoas conscientes de quão importantes são as suas atitudes. Sensibilizar é cativar os participantes para que suas mentes se tornem receptivas às informações a serem transmitidas posteriormente
As atividades favorecem a participação e ação dos envolvidos, porém são utilizadas respeitando-se uma série de elementos: afinidade de interesses; organização, objetivos, tipo e tamanho do grupo, entre outros. A experiência vivida nas dinâmicas possibilita a reflexão sobre os temas e fatores abordados.
 
 
 
	DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO: "O JARDIM ENCANTADO"
Objetivo: Promover a integração do grupo mediante a reflexão acerca da necessidade da ajuda mútua e da importância da presença do outro.
Tamanho do grupo: Apartir de 20 pessoas
Tempo: Aproximadamente 20 minutos
Ambiente: Amplo e agradável
Material: Cordões de lã, linha ou pedaços de tecido nas cores azul, verde, lilás, amarelo e vermelho em quantidade suficiente.
Estratégia: Todas as pessoas ficam em círculo e cada uma recebe um cordão colorido. A história abaixo será lida pela pessoa que orienta. Sempre que se chega à ação de uma das flores, a narração é interrompida e todas as pessoas que têm o fio de lã naquela cor realizam a ação nos demais participantes. A história segue somente depois que as pessoas realizarem a tarefa.
  "Era uma vez, um jardim encantado. Nesse jardim havia muitos canteiros. Em cada um deles, havia flores de todos os tipos, tamanhos, cores e os mais variados e deliciosos perfumes. Além dessas características, cada flor recebia um cordão de uma única cor.
   No jardim encantado não chovia, embora todas as flores necessitassem de muita água para viver. Por essa razão, as próprias flores desenvolveram a capacidade de se transformar em jardineiras. Assim elas sobreviviam, regando umas as outras, e com gotas de água de diferentes tipos.
   Umas gotas de água se chamavam OLHAR CARINHOSO. Elas eram produzidas e distribuídas pelas flores de CORDÃO AZUL. Todos os dias, de manhã bem cedinho, as flores de cordão azul se  transformavam em jardineiras e regavam cada uma de suas amigas com gotas de olhar carinhoso. Quando elas passavam, todo o jardim silenciava. Ninguém falava, ningém ria. Todas as flores, em silêncio, recebiam a quantidade necessária de gotas de olhar carinhoso para viver aquele dia.
   Uma outra espécie de gotas de água chamava-se PALAVRAS DE ÂNIMO. Estas gotas eram produzidas e distribuídas pelas flores de CORDÃO VERDE. Da mesma forma como as anteriores, estas espalhavam entre as companheiras palavras de ânimo, que eram sussurradas ao ouvido de cada flor do jardim.
   Diariamente, todas as flores precisavam de gotas de águas chamadas UM APERTO DE MÃO. Eram produzidas e distribuídas pelas flores do CORDÃO LILÁS. À certa altura do dia, essas flores se transformavam em jardineiras e espalhavam apertos de mão carinhosos para cada uma das flores.
   As flores do jardim encantado também eram regadas com gotas conhecidas como CARINHO NO ROSTO. Quem as produzia e distribuía eram as flores de CORDÃO AMARELO. Também estas, diariamente, cumpriam sua função de jardineiras, alimentando as amigas.
   Havia ainda umas gotas muito especiais, de que as flores jardineiras precisavam muito. Estas eram produzidas pelas flores de CORDÃO VERMELHO. Todas as flores esperavam com ansiedade a visita das flores de cordão vermelho. As gotas que elas distribuíam chamava-se ABRAÇO CHEIO DE AMOR.
   E assim, as flores do jardim encantado viviam felizes. Todas davam e recebiam gotas necessárias para viver, numa troca ilimitada."
	Dinâmica do Jardim Encantado 
História participativa: 
            A história que segue é participativa porque nós seremos os personagens. Todos nós vivenciaremos esta história em conjunto. Cada pessoa vai participar mais ativamente num determinado momento. E vocês certamente saberão quando é a vez de vocês e o que vocês terão que fazer.
O Jardim Encantado:
            Era uma vez um jardim encantado. Neste jardim havia muitos canteiros. E em cada um deles havia flores de todos os tipos, tamanhos, cores e os mais variados e deliciosos perfumes. Além destas características, cada flor possuía um cordão de uma única cor.
            Neste jardim encantado não chovia, embora todas as flores necessitassem de muita água para viver. Por não chover no jardim encantado, as próprias flores desenvolveram a capacidade de se transformar em jardineiras. Assim elas sobreviviam, regando umas às outras, e com gotas de água de diferentes tipos.
            Havia no jardim encantado umas gotas de água que se chamavam OLHAR CARINHOSO. Estas gotas eram produzidas pelas flores dos balões de cor AZUL. Todos os dias, de manhã bem cedinho, as flores dos balões de cor AZUL se transformavam em jardineiras e regavam cada uma de suas amigas com as gotas chamadas de olhar carinhoso. Quando elas passavam, o jardim encantado silenciava. Ninguém falava, ninguém ria. Todas as flores em silêncio, recebiam a sua quantidade necessária de gotas de olhar carinhoso para viver aquele dia.
            Uma outra espécie de gotas de água chamava-se PALAVRAS DE ÂNIMO. Estas gotas eram produzidas e distribuídas pelas flores dos balões de cor VERDE. Da mesma forma como as anteriores, estas espalhavam com as companheiras palavras de ânimo, que eram sussurradas no ouvido de cada flor do jardim.
            Diariamente, todas as flores precisavam de gotas de água chamadas UM APERTO DE MÃO. Estas gotas eram produzidas e distribuídas pelas flores dos balões de cor LILÁS. A certa altura do dia, elas se transformavam em jardineiras e espalhavam apertos de mão carinhosamente para cada uma das flores.
            As flores do jardim encantado também eram regadas com gotas conhecidas por CARINHO NO ROSTO. Quem produzia e destruía eram as flores dos balões de cor AMARELA. Também elas, diariamente, cumpriam sua função de jardineiras, alimentando as amigas.
            Havia ainda umas gotas muito especiais que as flores jardineiras precisavam muito. Elas eram produzidas e distribuídas pelas flores dos balões de cor VERMELHO. Todas as flores esperavam com ansiedade a visita das flores dos balões de cor ROSA. As gotas que elas distribuíam chamavam-se ABRAÇO CHEIO DE AMOR.
            E assim as flores do jardim encantadoviviam felizes. Todas davam e recebiam as gotas necessárias para viver numa troca ilimitada. E as flores do jardim encantado viviam muitos anos esbanjando cores e formas lindas até desaparecerem felizes para dar lugar às novas flores que nasciam diariamente. Logo elas passavam a dar e receber as gotas especiais que faziam daquele jardim um lugar encantado.
Cores dos Balões:
· azul: olhar encantado;
· verde: palavras de ânimo;
· lilás: um aperto de mão;
· amarelo: carinho no rosto; 
· rosa: abraço cheio de Amor.
	O Helicóptero
 Objetivo: apresentação e entrosamento.
Duração: 40 minutos
 
Desenvolvimento: Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.
O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).
O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.
NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões
a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?
b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?
c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?
e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.
	
Meus sentimentos
 
Objetivo: apresentação e entrosamento
Material: papel, lápis de cor.
 
Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.
Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.
	
Adjetivo
Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
 
Desenvolvimento: Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.
Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.
	
JOGO DA BOLA
 
Objetivos: Apresentação, descontração, integração, aquecimento, levantamento de expectativas, vitalizador.
Recursos: Bola
Tempo: 20 min
 
Instruções :Todos os participantes ficam em pé, inclusive o Facilitador, formando um círculo.
Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY".
Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam.
Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que já se apresentou ou esquecer algum item da apresentação, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).
VARIAÇÃO: Ao invés do apelido ou "hobby", pode-se questionar: estado civil, número de filhos, expectativa diante do trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). É importante haver, no mínimo, três questões.
 
	
Apresentação
 
Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.
	
Quem sou eu?
Objetivo 
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Passos 
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam. 
Avaliação 
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos? 
	Trocando crachás
Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.
Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Material: Crachás com os nomes dos integrantes.
Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência 
	ANJO DA GUARDA 
OBJETIVO : Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros. 
DESENVOLVIMENTO: A dinâmica é um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possível, deverá acontecer durante o ano todo ou por um longo período. Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa, e redistribuir aos mesmos. A pessoa não poderá pegar seu próprio nome.Cada um será o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Deverá mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo.O Anjo da Guarda não deverá revelar o seu verdadeiro nome. Usará um pseudônimo ou apelido. Deverá ter uma caixa onde todos colocarão suas mensagens para serem distribuídas no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo deverá acontecer a revelação dos anjos. Depois poderá fazer um novo sorteio. 
	
  
AS VOGAIS
Em sala de aula, reúna todos os alunos da classe, entregue para cada um uma tabela e inicie o processo de apresentação.
Materiais: Criar uma Tabela da dinâmica:
A = braços abertos
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantadoO = braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
Procedimento
Apresentação dos nomes por meio de gestos e sons verbais.
Com o grupo em círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após, todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os braços de acordo com as vogais pronunciadas.
O participante que for se apresentar deverá ir ao centro da roda, se apresentar e o grupo repete a coreografia, repetindo o nome.
Dicas
Observar se o desempenho dos participantes melhora com a prática e o grau de espontaneidade dos participantes na hora de se apresentar.
	JOGO COMUNITÁRIO
OBJETIVO : Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
MATERIAL : uma flor.
DESENVOLVIMENTO : os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
 
	CRACHÁ CRIATIVO
 Objetivos: Apresentação, integração, criatividade, expectativas, descontração, aquecimento, percepção de si/do outro, identificação, sensibilização, vitalizador, relacionamento interpessoal.
Recursos: Cartolina, canetas coloridas, lápis, cola, tesoura, revistas, jornais, papel sulfite, fita adesiva.
Tempo: 40 min
 Instruções: Utilizando diversos materiais cada participante constrói o crachá mais bonito que puder fazer, naquele momento.
Deixar espaço em branco para colocação do nome, porém não escrevê-lo.
Após o término, o Facilitador recolhe os crachás e os distribui aleatoriamente. Neste momento os participantes escrevem os nomes nos crachás que receberam.
Cada participante tenta descobrir quem fez o crachá e o porque acredita ser aquela pessoa.
Quem executou se apresenta e tenta, então, descobrir quem fez o seu crachá. Assim sucessivamente até o término.
VARIAÇÃO: O Facilitador pode incluir o levantamento das expectativas do grupo (o tempo de duração do exercício aumentará).
	 Camisetas
 
Objetivo: Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.
Material: Alfinetes ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.
 
Desenvolvimento: Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima no formato de camiseta.
Escreva na camiseta de jornal. O seu nome, que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Pode dar as seguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de trabalhador.
Prega-se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.
  
	
O Comprimento
Objetivos dessa dinâmica para ensino fundamental é desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. A dinâmica desse exercício estimula o raciocínio e a percepção das crianças em relação às medidas-padrão.
Tempo: 1 aula. Grupo: crianças a partir de cinco anos. Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material:  Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças, uma régua, uma trena ou uma fita métrica.
Desenvolvimento: Para começar a brincadeira, divida a turma em quatro grupos. Escolha para cada um deles um objeto que deve substituir a régua como unidade de medida.
Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças.
Em seguida, defina os objetos que cada grupo deve medir - por exemplo, a carteira, a porta, a lousa ou a altura da parede onde começa a janela.
Antes que a turma comece a realizar as medições, estimule as crianças a fazer estimativas: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura?
Como seriam os resultados se, em vez desses objetos, a classe usasse um livro e um caderno para fazer as medidas? E assim por diante.
Chupando balas
Essa dinâmica divertida para crianças e jovens tem por objetivo estimular o Trabalho em Equipe, Raciocínio lógico e o relacionamento interpessoal.
Materiais: Uma bandeja e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser colocadas dentro da bandeja. 
Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua própria boca'. 
Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeja no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca. 
Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na boca do outro. 
Muito divertida esta dinâmica, faz com que crianças desde pequenas entendam que trabalhando em equipe podem fazer muito mais.
Dicas
Observar se o participante tem capacidade de realização e tem boa percepção, para identificar a solução do problema. Verificar a cooperação entre os participantes.
Tempo de aplicação: 15 minutos
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2
	O QUE É VOCÊ?
 
Objetivos: Apresentação, identificação, levantamento de expectativas, análise / analogias, reflexão, avaliação, comunicação.
Participantes: 10
Recursos: Objetos pessoais, objetos de escritório, sucata.
Tempo: 30 min
 
Instruções: Colocar vários objetos dos participantes no chão da sala de modo que todos possam ver (brincos, relógio, pulseira, anel, caneta, etc.).
O grupo, sentado em círculo, observa os objetos e, ao comando do Facilitador, escolhe aquele que mais lhe agrada.
Um a um, os participantes vão se apresentando através do objeto, como se fosse ele, verbalizando em primeira pessoa.
O que sou eu?
Quais minhas características?
Quais minhas características?
Quais são meus sonhos?
Quais são minhas expectativas?
O que eu pretendo no evento?
 
	CAÇA AO TESOURO
Material:
- Uma lista criativa de objetos relativos à natureza a serem procurados. Procure escolher somente elementos que possam ser recolocados com segurança e que não causem danos ao ambiente.
- Uma sacola plástica para cada criança.
 
Procedimento:
- Reúna seus alunos em um lugar onde eles possam achar as coisas da lista, como em um jardim ou parque.
- Dê a cada um uma cópia da lista e uma sacola.
- Especifique o tempo para o término.
- Após esgotado o tempo, reúna todos e vejam, item por item, o que eles acharam.
 
LISTA (Exemplo):
 
Uma pena
Uma semente espalhada pelo vento
Exatamente cem amostras de alguma coisa
Uma folha de Pau-ferro (ou outra qualquer da região)
Um espinho
Um osso
Três tipos diferentes de semente
Um animal ou inseto camuflado
Algo que seja redondo
Parte de um ovo
Algo que seja felpudo
Algo que seja pontiagudo
Um pedaço de pele de animal
Cinco amostras de algo artificial
Algo que seja completamente reto
Algo que seja bonito
Algo que não tenha utilidade na natureza*
Uma folha mascada (não por você!)
Algo que faça barulho
Algo que seja branco
Algo que seja importante na natureza**
Algo que lembre você mesmo
Algo que seja macio
Um painel solar***
Um grande sorriso
 
* Tudo que existe na natureza tem uma função.
** Tudo na natureza é importante
*** Painel solar pode ser qualquer coisa que capte o calor do sol (água, pedras, plantas, animais).
 
 
Considerações e Sugestões:
- Esta brincadeira foi adaptada para encontrar objetos relativos à natureza.
- Você deverá especificar objetos que estimulem a criatividade da criança ou que ela tenha de procurar com atenção.
- Para crianças pequenas, faça uma dinâmica diferente. Diga em voz alta um, dois ou três itens por vez, por exemplo.
- Tenha o cuidado para não especificarcoisas que as crianças tenham que destruir algo ou se machuquem.
 
	
CÂMARA FOTOGRÁFICA
 
Material:
- Fichas de cartolina de 10 x 15 cm
- Lápis de cor
 
Procedimento:
- Um participante assume o papel do fotógrafo e outro representa a câmara fotográfica.
- O fotógrafo guia a câmara (o colega), que está de olhos fechados, à procura de imagens bonitas e interessantes.
- Ao ver algo que lhe interessa, o fotógrafo aponta a objetiva (os olhos) da câmara naquela direção e enquadra o objeto que quer “fotografar”. Em seguida, ele aperta o botão do obturador (ao lado da orelha) para abrir a objetiva. Neste momento, a câmara abre os olhos e fecha em seguida, tentando captar a imagem vista.
- É importante que a câmara permaneça de olhos fechados entre uma fotografia e outra, de modo que os três a cinco segundos de “exposição” tenham o impacto da surpresa.
- Os fotógrafos devem ser incentivados a ser criativos ao escolher e enquadrar os objetos. Diga-lhes: “Vocês poderão conseguir fotografias sensacionais se escolherem ângulos e perspectivas diferentes.  Por exemplo, deitar-se no chão   sob uma árvore e tirar a fotografia olhando para cima, ou colocar a câmara bem perto da casca ou das folhas de uma árvore.  Procurem olhar dentro de uma flor ou ver o horizonte de forma panorâmica. Aproveitem as oportunidades do momento”.
- Diga quantas fotografias eles deverão tirar (seis a dez, por exemplo) e dê dez minutos para isso. Em seguida, peça que troquem de lugar com seus parceiros. Dentro dessas regras, todos terminarão mais ou menos ao mesmo tempo.
- Depois que todos tiverem representado os dois papeis, forneça a cada participante uma ficha de cartolina de 10x15 cm, dizendo: “Lembre-se de uma das fotografias que você tirou quando representou a câmara. Faça um desenho dela e ofereça-a ao fotógrafo”.  Se algum participante resmungar sobre sua falta de talento artístico para desenhar, diga que ele poderá culpar o fotógrafo pela má qualidade das fotografias!
 
Considerações e Sugestões:
- Câmara fotográfica é uma atividade forte e divertida.  Ela aquieta a agitação e os pensamentos
dispersivos de forma simples e natural, deixando a atenção livre para absorver completamente a natureza.
- O objetivo da atividade é fazer com que os participantes apreciem a beleza do mundo natural com mais intensidade.
- As câmaras podem desenhar mais de uma fotografia, se assim o desejarem.
- Pode-se fazer uma exposição de “fotografias” com os desenhos.
 
	ECOSSISTEMA 
 
Material:
- Um rolo de barbante
- Pedaços de papel
- Uma caneta  “hidrocor”
 
Procedimento:
- As crianças formam um círculo. O líder coloca-se dentro do círculo, próximo da margem, segurando um rolo de barbante, e então pergunta: “Quem pode me dizer o nome de uma planta que cresce nessa área?... Cenoura... Ótimo! Venha aqui, Srta. Cenoura, e segure a ponta do barbante. Há um animal por aqui que gosta de comer cenouras?... Coelho!... Ah, uma bela refeição! Sr. Coelho, segure aqui neste barbante; você esta ligado à Srta. Cenoura porque depende dela para se alimentar. Agora, quem se alimenta de coelho?”.
- Continue ligando as crianças por meio do barbante à medida que vão surgindo relacionamentos com o restante do grupo.  Introduza novos elementos e considerações, tais como outros animais, solo, água, ar e assim por diante até que todas as crianças do círculo estejam interligadas, formando uma teia, como um símbolo do entrelaçamento da vida. Vocês acabaram de criar seu próprio ecossistema.
- Para demonstrar como cada elemento é importante para uma comunidade, imagine um motivo plausível para retirar um elemento do conjunto. Por exemplo, o fogo ou alguém que destrói uma árvore. Quando uma árvore cai, arrasta consigo o barbante que está segurando; qualquer um que sinta um puxão em seu barbante foi, de alguma forma, afetado pela morte da árvore. Agora todos os que sentiram um puxão por causa da árvore também devem fazer o mesmo. O processo continua até que cada elemento demonstre ter sido afetado pela destruição da árvore.
 
 
Considerações e Sugestões:
- Esta é uma brincadeira que torna bastante evidente os interrelacionamentos essenciais entre todos os membros de uma comunidade natural.
- O encadeamento retrata com clareza como o ar, as pedras, as plantas e os animais trabalham juntos na equilibrada teia da vida.
- Pode-se escrever (ou desenhar) os animais, plantas e outros em um pedaço de papel e colar na camisa de cada um para não esquecerem.
- Ao invés de puxar o barbante para o colega sentir, pode-se soltá-lo e assim afrouxar a teia, de modo que com alguns elementos fora do “ecossistema”, a teia fique sem sustentação.
	MICROEXCURSÃO 
 
Material:
- Pedaços de barbantes iguais (de 1 a 2 metros);
- Lupas de mão (ideal, mas não essencial).
 
Procedimento:
- Comece pedindo que estendam os barbantes sobre a parte do solo mais interessante que puderem encontrar.
- Forneça a cada criança uma lupa mágica, de modo que, ao observar uma formiga, sinta-se do tamanho dela.
- Você poderá fazer perguntas que estimulem a imaginação das crianças: “Que mundo você está percorrendo neste momento? Quem são seus vizinhos mais próximos? Eles são amigos? Estão trabalhando muito? Que tal ser aquele besouro verde-metálico? Como ele passa o dia?”.
- Os “excursionistas”, deitados de bruços, analisam cada centímetro da trilha, examinando pequenas maravilhas da natureza, tais como uma folha de grama dobrada, besouros coloridos salpicados de pólen das flores, aranhas de mandíbulas enormes e com oito olhos, pedrinhas minúsculas. Como as crianças pequenas gostam especialmente de objetos minúsculos, sua intensa absorção no mundo da floresta em miniatura será surpreendente.
 
Considerações e Sugestões:
- No início, diga às crianças que seus olhos não devem ficar mais do que vinte ou trinta centímetros distante do solo.
- Peça para contarem para os colegas o que viram em sua “excursão”.
- Podem também fazer um relato em desenho. Uma boa forma é fazer uma colagem com o barbante em uma cartolina e deixar que cada um desenhe o que viu ao longo do barbante colado.
 
 
	AJUDANDO-SE MUTUAMENTE
 
Material: 
- Três cabos de vassoura ou varas semelhantes.
- Três chocolates bem embrulhados; se possível, colocar um pedaço pequeno de durex para dificultar a dinâmica.
- Corda fina.
 
Procedimento:
- Apenas 3 participarão ativamente, mas o grupo poderá ter vários componentes.
- As varas serão colocadas nos ombros dos três participantes e as mãos dos mesmos serão atadas nas pontas das varas, como se estivessem crucificados. Amarrar firme para não soltar nem deixar a vara correr.
- Serão colocados em uma mesa três chocolates embrulhados, e será dado o sinal para que os três participantes possam comê-los.
- Serão dados 5 minutos. Se não conseguirem, poderão entrar novos participantes.
- O grupo deverá observar as atitudes de cada participante.
Considerações e Sugestões:
- Se cada um tentar comer sozinho o chocolate, será muito difícil; se houver partilha, todos comerão, um após o outro.
- A saída para os três é muito variada. Eles devem descobrir o caminho, fazendo um processo de descoberta. Por isso, é importante que quem está assistindo não queime etapas com sugestões.
- Algumas saídas possíveis: pegar o chocolate com a boca e descascá-lo com a língua; descascar com a mão e pegá-lo com a boca; descascar juntos e colocar na boca do outro; desamarrar as mãos do outro para, livres, comerem juntos (dificilmente descobrirão esta alternativa). Outros aspectos: comer o chocolate sozinho ou partilhar com os outros; dar o chocolate com o papel ou descascado.
- Evidenciar a importância do trabalho em conjunto na família, na escola e na sociedade. O amor é partilha e solidariedade. Sair do individualismo é sinal de maturidade. A mudança do nosso jeito de pensar e de ver o outro deve se fazer acompanhar da mudança da organização social. Não são dois momentos ou movimentos, mas uma única tarefa e compromisso.
- Esta brincadeira tem uma variação interessante e  podem brincar todos juntos: dê a cada um uma bala embrulhada em seupapel; peça para porem as mãos para trás, nas costas e para comerem a bala sem tirarem as mãos de lá. Apenas irão conseguir se cada um desembrulhar a bala nas costas e a der para o outro.
 
	PASSEIO DA LAGARTA
 
Material:
- Venda para os olhos de cada criança.
- Papel para desenho e lápis de cor.
 
Procedimento:
- Leve as crianças a um local secreto e isolado.
- Depois de colocar vendas nos olhos de todas, forme uma fila, onde cada criança deverá colocar o braço no ombro da que está à frente dela.
- Conforme você as conduz, diga-lhes que deverão ouvir, cheirar e sentir o que se passa ao redor, o mais que puderem.
- Faça paradas frequentes em pontos interessantes, tais como árvores e rochas diferentes, ou para que sintam o perfume de uma flor ou de um arbusto. Quanto mais variados forem os elementos, tanto melhor. Para isso, em um ambiente natural, caminhem dentro e fora da trilha, sigam um leito seco de rio ou saiam de clareiras ensolaradas.
- Quando achar que já caminharam o suficiente, retire as vendas. Agora as crianças devem tentar encontrar o caminho de volta até o ponto de partida.
- Às vezes, antes do retorno, pode-se pedir que desenhem ou façam um traçado de como elas acham que foi o caminho e os locais por onde passamos. Assim, elas aprenderão a transformar em figuras os sons, cheiros e toques que sentiram. Sempre que possível, deixe que as crianças descubram o caminho de volta por conta própria.
 
Considerações e Sugestões:
- Atenção: filas com mais de seis crianças com os olhos vendados causam confusão e ficam difíceis de conduzir.
- Esta brincadeira, ideal para o ar livre, pode e deve ser adaptada, para o prédio da escola, por exemplo. Inicie a brincadeira em um ponto, como da própria sala de aula, e percorra diversos locais da escola. Peça-lhes então, quando terminar o passeio, para que digam por onde passaram e o que ouviram e sentiram. É uma forma de prestarem atenção na escola de outra maneira, além da visão.
- Discuta, neste caso, o que eles acharam da escola, se ela é barulhenta, se deve ou não ser assim, se o ambiente está limpo (cheiro do banheiro, por exemplo), como seria para eles caminharem por um lugar desta forma que tivesse cheio de lixo, entre outras coisas.
- Pode-se também discutir a dificuldade de alguém que não enxergue e de como ele “vê” o mundo.
 
	RECONHECENDO SUA FOLHA
Materiais:
- 1 saco plástico e folhas de uma mesma árvore.
 
Procedimento:
- Posicionados em circulo, cada participante recebe uma folha de uma mesma árvore.
- O orientador solicita às pessoas que observem bem a sua folha (manchas, coloração, sinais individuais), passando, assim, a conhecê-la muito bem.
- Em seguida, cada participante deve mostrar a sua folha à pessoa que se encontra ao seu lado, ressaltando as características específicas que encontrou.
- O orientador recolhe, então, todas as folhas, colocando-as em um saco plástico e embaralhando-as muito bem.
- As folhas, em seguida, são esparramadas pelo chão, pedindo-se que cada participante encontre a sua.
 
Considerações e Sugestões:
- Todos os elementos existentes no meio ambiente são importantes e merecedores de respeito. Embora muitos elementos possam parecer insignificantes, cada um deles possui a sua função dentro do sistema e é de fundamental importância para a manutenção do equilíbrio. Nesta atividade, demonstra-se que, embora muita parecida com as outras da mesma árvore e fazendo parte de um único objeto, cada folha tem características próprias que a fazem única. Além disso, cada uma delas possui a sua função, contribuindo com a sua parcela de fotossíntese para manter a vida da árvore.
	TOCAR, SENTIR, REPRESENTAR
Materiais:
- Diversos objetos naturais, papel, lápis de cor ou giz de cera, aparelho de som.
Procedimento:
- Solicitar aos participantes, posicionados em círculo, para fecharem os olhos.
- O orientador coloca uma música calma ao fundo, e dispõe na frente de cada participante um
elemento componente da natureza (ex.: pedras, folhas, galhos, etc.).
- Os participantes, então, exploram ao máximo o objeto, utilizando o tato, olfato e audição.
- Em seguida, o orientador recolhe os elementos e pede para que cada participante represente, através de desenhos, o objeto que teve nas mãos ou o que imaginou que fosse.
- Feito o desenho, devolve-se o objeto para cada participante, para efeitos de comparação.
- O orientador, então, discute com as pessoas as suas impressões e o seu nível de percepção.
 
Considerações e Sugestões:
- Para entendermos verdadeiramente a natureza e as interrelações existentes entre os seus diversos elementos, é necessário desenvolver a nossa capacidade perceptiva, que nos permite enxergar além do que os olhos veem.
- Esta atividade permite sensibilizar os participantes a respeito da importância de todos os elementos existentes em um ecossistema, aguçando os sentidos do tato, olfato e audição e refletir sobre a diferença entre o tocar, o sentir e a realidade.
 
	
	
	Como incentivar alunos através de Textos - A parábola da Carroça Vazia
Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida.
Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper a conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro. Embora visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.
Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros. Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva. Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?
Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
- Isso mesmo... - disse ele - É uma carroça vazia...
De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
- Como pode o senhor saber que está vazia?
Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Não disse mais nada, porém deu-me muito o que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Observação para professores: No final da leitura o professor deverá incentivar os alunos a intrepretar o texto para ver se entenderam a mensagem e ainda no final complementar explicando que na vida todo o conhecimento que carregamos não é um peso extra mas sim conteúdo que nos tornará pessoas melhores e mais preparadas para os desafios da vida pessoal e profissional. Como complemento para a atividade sugerimos que seja aplicada uma Dinâmica de Grupo para Alunos em Sala de Aula.
	As vogais - Dinâmicas de apresentação em sala de aula com alunos
Em sala de aula, reuna todos os alunos da classe, entregue para cada um uma tabela e inicie o processo de apresentação.
Materiais: Criar uma Tabela da dinâmica:
A = braços abertos
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
O = braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
Procedimento
Apresentação dos nomes por meio de gestos e sons verbais.
Com o grupo em círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após, todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os braços de acordo com as vogais pronunciadas.
O participante que for se apresentar deverá ir ao centro da roda, se apresentar e o grupo repete a coreografia, repetindo o nome.
Dicas
Observar se o desempenho dos participantes melhora coma prática e o grau de espontaneidade dos participantes na hora de se apresentar.
Tempo de aplicação: 15 minutos
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2
	1. A Estrela Verde
 
"Era um vez, milhões e milhões de estrelas no céu. Havia estrelas de todas as cores: brancas, lilases, prateadas, douradas, vermelhas e azuis. Um dia, elas procuraram o Senhor Deus Todo-Poderoso e disseram-lhe: “Senhor Deus, gostaríamos de viver na Terra, entre os homens.” "Assim será feito" - respondeu Deus - "Conservarei todas vocês pequeninas como são vistas e podem descer até a Terra." Conta-se que naquela noite houve a mais linda das chuvas de estrelas. Algumas aninharam-se nas torres das igrejas, outras foram brincar e correr com os vaga-lumes dos campos, outras misturaram-se aos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada.
Passado algum tempo porém, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para ao céu, deixando a Terra outra vez escura e triste. "Por que voltaram?" perguntou Deus à medida em que chegavam novamente ao céu. "Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra; lá existe muita desgraça, muita fome, muita violência, muita injustiça, muita maldade, muita doença." E o Senhor lhes disse "Claro, o lugar real de vocês é aqui no céu, estamos no lugar da perfeição, no lugar onde tudo é imutável, onde nada perece." Depois de chegadas todas as estrelas e conferindo-lhes o número, Deus tornou a falar: "Mas está faltando uma estrela... Perdeu-se pelo caminho?" Um anjo, que estava perto, replicou: "Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que o seu lugar é exatamente onde existe imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem." "Mas que estrela é essa?" - voltou Deus a perguntar. "Por coincidência, Senhor, é a única estrela dessa cor." "E qual a cor dessa estrela?"- insistiu Deus. E o anjo disse: "A estrela é verde, Senhor, a estrela verde do sentimento da esperança." Quando então olharam a Terra, a estrela já não estava só. A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa. Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança. Deus já conhece o futuro, enquanto que a esperança é própria da Natureza Humana. Daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é perfeito, daquele que não sabe ainda como será o seu futuro."
Primeiro o texto foi lido. 
· Depois fiz várias estrelas verdes de papel, uma para cada participante da reunião. 
· Coloquei para os professores que eles são a estrela verde de cada aluno na escola. Pedi que cada um escrevesse dentro da estrela como ele poderia iluminar a vida dos alunos que mais precisam de atenção em sua sala de aula. 
· As estrelas foram trocadas entre os participantes e lidas. 
	
 Texto para Incentivar Professores - Amor no Coração
Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: "Professora, o que é o amor?".
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nela o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse: “Quero que cada um mostre o que trouxe consigo”.
A primeira criança disse: “Eu trouxe esta flor, não é linda?”.
A segunda criança falou: “Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção”.
A terceira criança completou: “Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?”.
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Esta estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: “Meu bem, por que você não trouxe nada?”.
E a criança timidamente respondeu: “Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume durasse mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?”.
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.
Observação para uso do texto de incentivo a professores: O coordenador deverá distribuir o texto e ler em voz alta na sala dos professores e propor aos educadores que relatem histórias semelhantes que vivenciaram em sala de aula, como complemento sugerimos uma Dinâmica de Grupo para Reunião de Professores.
	5. Ver Vendo
Otto Lara Rezende
 
De tanto ver, a gente balaniza o olhar – ver... não vendo.
Experimente ver, pela primeira vez, o que você vê todo dia, sem ver.
Parece fácil, mas não é: o que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.
 
O campo visual da nossa retina é como o vazio.
 
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
 
Se alguém lhe pergunta o que você vê pelo caminho, você não sabe.
 De tanto vê, você banaliza o olhar.
 
Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório.
 Lá estava sempre, pontualíssimo, o porteiro.
Dava-lhe bom dia, às vezes, lhe passava um recado ou uma correspondência.
Um dia o porteiro faleceu.
 
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia.
 Em 32 anos nunca consegui vê-lo.
 Para ser notado o porteiro teve que morrer.
 Se, um dia, em seu lugar tivesse uma girafa cumprindo o rito, pode ser, também, que ninguém desse por sua ausência.
 O hábito suja os olhos e baixa a vontade. Mas a sempre o que ver; gente; coisa; bichos.
E vemos? Não, não vemos.
 
Uma criança vê aquilo que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpo para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez, o que, de tão visto, ninguém vê. O pai que raramente vê o próprio filho. O marido que nunca viu a própria mulher.
 
                                        Os nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos.
 ...e por ai que se instala no coração o monstro da indiferença.
Leitura do texto
· Dividiu o grupo em pares, um de frente p o outro. Enquanto um fecha o olho o outro teria que modificar uma coisa no seu visual e outro teria que descobrir.
· Socializar e discutir como as vezes não observamos as coisas a nossa volta. Como temos um olhar viciado, entre outras conclusões bastante pertinentes para trabalhar os relacionamentos interpessoais.
	. A arte de ser feliz 
Cecília Meireles
  
Houve um tempo em que minha janela se abria 
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. 
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. 
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto. 
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, 
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. 
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. 
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. 
 
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. 
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola. 
Pardais que pulam pelo muro. 
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. 
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. 
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. 
Ás vezes, um galo canta. 
Às vezes, um avião passa. 
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz. 
Mas, quando falo dessas pequenasfelicidades certas, 
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, 
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, 
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
 
·  Leitura do poema.
Cada um recebeu uma janela, nela deveria ser escrito o que ele vê e o faz feliz.
  
  
	1-DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
Brincadeira das bexigas
Tem como objetivo se apresentarem para o grupo e perceberem a importância de se trabalharmos unidos, sermos amigos...
Material: Aparelho de som, bexigas (uma para cada aluno),/
Cada criança escrever seu nome num pedaço de papel pensar num desejo para 2013. Peça para enrolar o papel, colocar dentro da bexiga e enche-la.
Ao som de uma música, deverão brincar/dançar com a bexiga, sem deixá-la cair no chão ou estourar. Ao sinal da professora, um aluno por vez vai saindo da brincadeira, mas a bexiga fica. Os que continuarem não poderão deixar as bexigas caírem, devendo cuidar de todas as bexigas, inclusive as dos alunos que saíram do jogo.
No início será fácil, mas depois serão poucas crianças para equilibrarem todas as bexigas. Termine a brincadeira quando tiver apenas uma criança tentando cuidar de todos os balões.
REFLEXÃO:
- O que acharam da brincadeira?
-o que aprenderam?
Leve-os a refletir o quanto é importante todos os alunos estarem comprometidos com suas tarefas.
2º momento
Pedir para estourarem a bexiga, ler o nome que está escrito e dizer uma característica desta criança que comece com a mesma letra do nome. 
Ex: Eu tirei a Larissa e ela é Legal!
	Dinâmica 01 - DINÂMICA CANTADA
1-Quando pensei em ser professor, o que aconteceu? 
2- Ao encontrar alunos com dificuldades, o que disse?
3- Quando um aluno me magoou, o que pensei?
4- Mas quando começo minha aula, qual a sensação?
5- Quando os alunos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
6- Como reajo às inovações?
7- Ser professor é?
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo...
 
Respostas: (cantadas pelos professores)
 
1- Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui.
2- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.
3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.
6- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar...
7- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.
8- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.
 
	Primeiro dia de Aula dinâmica - Tudo sobre mim
Objetivos dessa dinamica para primeiro dia de aulas é conhecer o participante, promover o auto-conhecimento e conhecimento do outro além de promover o relacionamento interpessoal e a autoconfiança.
Materiais: Uma folha contendo o formulário abaixo:
a. O que eu mais gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Pretendo chegar a ser:
Procedimento: Cada participante receberá uma folha contendo o formulário.
Os participantes terão 15 minutos para responder.
Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu. 
Dicas: Promover um ambiente agradavel e descontraído para que todos possam se apresentar.
Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.
Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 10
Número mínimo de pessoas: 2
	
DINAMICAS SALA DE AULA (COLETANEA)
 
	1-DINAMICA DO "CHEGA MAIS"
Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.
Material: Espaço físico amplo, cd, aparelho de som.
Procedimento: Os participantes deverão andar soltos pela sala ou espaço, ouvindo uma música. Haverá uma pessoa comandando, e quando a música pára, pede para o participante procurar um parceiro que esteja usando uma peça de roupa com a cor parecida com a sua, ou usando algum acessório parecido com o seu. Pede para os pares se cumprimentarem com o aperto de mão. Depois, volta a música, andam, pára a musica e sugira outra coisa: quem nasceu em mês par procure um parceiro que nasceu em mês par, impar com impar, assim vai. As mãos deverão estar para trás. Batem bumbum com bumbum. Fazer esta atividade sempre uma parte diferente do corpo sem repetir, e sem repetir parceiros. Quando chegar na última rodada, cumprimentar pelo nariz. 
	2- FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO"
Objetivo: Moral: Não deseje para os outros o que você não gostaria que fizessem com você. 
Material: Folhas chamex cortadas ao meio, caneta ou lápis.
Procedimento: Faz-se um círculo e entrega-se meia folha para cada um e cada qual com sua caneta e pede-se a eles que escrevam algo que gostariam que o colega fizesse (mico mesmo), lembrando que eles devem escrever para eles, nenhum colega poderá ver. Após isto, recolhe-se os papeis e revela-se o que eles escreveram. O que eles escreveram sreá o que eles próprios irão fazer no centro da roda. 
SUGESTAO 2
O professor distribuI um pedaço de papel e pede para que observem os amigos e penssem que animais poderiam ser.
Em seguida, de maneira secreta peça que cada um escreva o nome deste animal, pensando no amigo que se sentava atrás de cada um ...
Ao término, o professor pediu para ler em voz alta e que imitasse este animal.
CONCLUSÃO: Não podemos julgar as pessoas pela aparência ou colocar apelidos sem o concedimento deste, pois não sabemos se gosta ou não... Refletir: O que sou? Como me comporto?O que devo mudar
	3- GALERIA DO POSSO, NÃO POSSO
cada aluno confecciona duas telas em pintura (ou desenho em sulfite,...) expressando por meio de desenhos atitudes de grupo "posso, não posso". A professora expõe os desnhos e discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar durante o período letivo. Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles quem elaboram as regras. Quando o combinado de regras são elaboradas pelos alunos há maiores possibilidades de que sejam obedecidas.
	4- RECREIO COLORIDO
através de cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, lilás e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças. Propõe : " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." Após a distribuição dos cartões solicite que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.
	5- A DANÇA DAS BEXIGAS;
-Distribuir uma bexiga para cada aluno, juntamente com uma tirinha de papel e lápis/caneta; 
- Solicitar que reflitam: O que você gostaria que alguém lhe falasse... um elogio que gostaria de receber... uma qualidade que fosse valorizada...
- Completar a frase" Você é ......."
- Coloque dentro da bexiga já cheia e através de uma música bem alegre que todos as mantenham no ar, evitando de cair, porém pode pegá-las do chão quantas vezes forem preciso;
- Ao parar a música,cada aluno deverá estar com uma bexiga nas mãos e estourá-la, ler a tirinha e em seguida abraçar uns aos outros.
Momento este, valorizar a amizade, as características de cada aluno.
	6-DINAMICA PARA RECEBER OS ALUNOS
Objetivo:
- Demonstrar alegria, carinho, afeto por estar recebendo os alunos.
Como proceder:
- Utilizar uma caixa de sapato forrada de papel, com a tampa removível, embalada por um laçõ bem largo e bonito. Dentro dessa caixa deverá ter um espelho colado no fundo.
- Ela será entregue na porta da sala de aula, ao professor, que deverá recebê-la com grande alegria.
- Depois de abrir a caixa e olhar o presente, o professor, sorridente, comenta com seus alunos:
"Criança, hoje é um dia especial para mim! Recebi um lindo presente! É um presente vivo, que vai me alegrar muito, durante este ano. Ele é muito importante, pois juntos vamos crescer e aprender muitas coisas. Vocês não podem imaginar a felicidade que sinto em recebê-lo. O que vocês acham que tem aqui nesta caixa?"
- Os alunos ficam curiosos, imaginando o que possa estar na caixa.
- O professor coloca a caixa no canto da sala, e convida cada aluno para ir olhar o presente. Pede que não comentem um com o outro sobre o que viu.
- A medida que eles abrem a tampa e olham para dentro da caixa, eles se vêem refletidos no espelho e cada um tem uma reação diferente. 
- Depois que todos olharem a caixa o professor fará um comentário a respeito da alegria em que está ao receber seus alunos durante o ano. Falará que realmente eles são o presente que a escola está dando a ele naquele dia.
- Colher da classe opiniões sobre a sensação que cada um teve ao se ver refletido no espelho.
	7-- ÁRVORE DOS SONHOS
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
	8)- DA CONFUSÃO À ORDEM
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula. Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
	9)- O LAGO DE LEITE
(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a importância da ação individual na contribuição com o todo.O professor poderá falar um pouco sobre o trabalho na série, para que as crianças entendam a importância do envolvimento de todos para a realização do mesmo).
Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local levassem apenas 1 copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido. O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite. Mas, tal foi sua surpresa no outro dia, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: "No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar..." Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse? Após a discussão é interessante que os alunos construam algo juntos, como por exemplo: o painel da sala. A sala pode ser decorada com um recorte que, depois de picotado, forma várias pessoas de mãos dadas, como uma corrente

Continue navegando