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PORTFÓLIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I EDUCAÇÃO INFANTIL _ 21-29

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Impresso por Cleiton, CPF 018.628.010-61 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode
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  Marcador de amarelinha feito de balão com farinha de trigo 
 Desenvolvimento 
 1º momento: Roda de conversa, assuntando dos alunos se sabem o que é brincar 
 de amarelinha e como é uma amarelinha. 
 2º momento: Desenhar no quadro o traçado de uma amarelinha e pedir que 
 participem da escrita dos números de 1 a 5 nos devidos lugares. Explicar que para 
 brincar de amarelinha, jogam-se o marcador (mostrar o marcador) na casa do 
 número 1, pula para a casa do número 2 e continua até o céu. Depois volta, pega o 
 marcador e assim vai até completar a toda a amarelinha. 
 3º momento: Organizar as crianças no pátio para dar início á brincadeira. Riscar a 
 amarelinha com giz branco e escrever os números com giz de outra cor para 
 destaca-los. 
 4º momento: Registro da atividade, completando o desenho de uma amarelinha com 
 os números de 1 a 5. Em seguida, expor os trabalhos no Varal das atividades. 
 
Avaliação 
 Realizada continuamente, observando a comportamento do aluno em relação às 
 regras estabelecidas para a brincadeira amarelinha e para as demais atividades 
 realizadas e, analisando o grau de conhecimento dos numerais e o processo de 
contagem dos alunos. 
 
 
 Observações: 
 
 Foi possível perceber no decorrer das atividades do projeto que 
 um trabalho permeado pela ludicidade, ou seja, com contação de histórias, músicas 
 e gestos, enriquece e consolida a aprendizagem da criança, pois durante a 
 realização das atividades, frequentemente as crianças faziam citações aos recursos 
 utilizados na realização das atividades. 
 
 
 
 
 
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 DIÁRIO DAS REGÊNCIAS 
 
 1º dia de regência : 
 Ao chegar à escola, participei da rotina inicial e logo em seguida, fui 
 acompanhada pela diretora até a sala do 1º período, onde realizaria minha 
 intervenção durante o período de 06 dias, aplicando o meu planejamento com base 
 no que a turma está aprendendo na disciplina de matemática, o que está 
 relacionado com números e quantidades de 1 a 5. 
 A diretora me apresentou à turma e explicou com clareza o motivo 
 da minha presença na sala de aula. Fui recebida com carinho pela turminha e isso 
 me fez sentir à vontade para realizar meu projeto. 
 Iniciei conversando com a turma para criar um clima de amizade. 
 Sentados em roda, perguntei o nome de cada um e escrevi, naquele momento, o 
 nome de cada aluno em crachás que eu havia confeccionado anteriormente, o qual 
 seria pendurado no pescoço por uma fita, e assim, poder chamar cada um pelo 
 nome. 
 Dando continuidade à conversa em roda, o que também faz parte da 
 rotina diária de todas as turmas, falamos sobre o tempo, sobre o que comeram no 
 almoço e aproveitei para assuntar o conhecimento da turma em relação aos 
 números. Muitos quiseram se expressar contando a sequência de 1 a 9, pintada na 
 parede da sala. Perguntei a idade deles, se tinham animais em casa e quantos 
 tinham, quantas pessoas moram na mesma casa e contamos quantas crianças havia 
 na sala de aula. Logo depois, contei uma história adaptada sobre cinco patinhos e 
 em seguida, realizamos uma atividade lúdica com caixas de sapato, palitos de picolé 
 e numerais de 0 a 9 recortados em EVA. Para registro da atividade, os alunos 
 coloriram números de 0 a 5 e penduraram seus trabalhos no Varal das Atividades. 
 
 2º dia de regência: 
 Foi seguida a rotina diária, tanto na entrada, como no primeiro 
 momento em sala de aula. Após a rodinha de conversa, orientei os alunos a se 
 sentarem nos seus lugares para que pudéssemos dar início às nossas atividades. 
 No primeiro momento, coloquei sobre cada mesa, uma caixa 
 contendo palitos de picolé e para cada criança, dei uma base feita de EVA, onde 
 colei separadamente, cinco bolsos e em cada um, representados os números de 0 a 
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 5. Pedi às crianças que observassem os números em cada bolso e perguntei se elas 
 os reconheciam. Em seguida, pedi para que contassem em vós alta, acompanhado 
 os números com o dedinho. Dando sequência, pedi que utilizassem os palitos da 
 caixa colocando-os em cada bolso, de acordo com a quantidade indicada. 
 Após a realização da atividade, demos início ao procedimento da 
 merenda. Organizei a turma em pequenas equipes para a ida ao banheiro, sendo 
 uma equipe de meninos e uma de meninas ao mesmo tempo. A merenda é feita na 
 escola dentro de um balanceado valor nutricional e a cantineira deixa em cada sala, 
 um recipiente com a merenda, pratos e talheres para as crianças que querem a 
 merenda da escola. Outras costumam levar de casa o que gostam de comer, 
 embora às vezes, como observei, possui pouco valor nutritivo. Após a merenda, que 
 é servida de mesa em mesa, organizamos para o recreio no pátio da escola. Após o 
 recreio, nos organizamos na sala de aula para dar continuação à nossa atividade, 
 com o registro da mesma em folha xerocada, na qual os alunos relacionaram os 
 números às suas quantidades. Em seguida, fizemos a apreciação do que foi 
 realizado e posteriormente, os procedimentos de saída. 
 
 3º dia de regência: 
 Como de costume, organizei as crianças na fila e após rotina de 
 entrada, incluindo o momento cívico que acontece toda sexta-feira, fomos para a 
 sala de aula. 
 Após a rodinha de conversa, permanecemos sentados no chão. 
 Expliquei a importância do silêncio, pois iríamos ouvir uma música e quem soubesse 
 poderia acompanhar a melodia. (Mariana conta 1, 2, 3, 4, 5...) A cada número 
 cantado, pedi que indicassem a quantidade com o dedinho e obtive um bom 
 resultado, pois todos demonstraram interesse e participaram da atividade. Foi um 
 momento de descontração que perdurou por um bom tempo, sendo que as crianças, 
 de quando em quando, cantarolavam a melodia enquanto realizavam a atividade 
 proposta, colorindo e relacionando números e quantidades, lembrando que, 
 supervisionadas e motivadas a cumprir a tarefa com atenção e capricho a todo 
 tempo. 
 Terminada a atividade, demos início à rotina da merenda e do 
 recreio. Logo após o recreio, fomos para o auditório, onde aconteceria uma peça 
 teatral sobre a primavera, apresentada pela professora Aline Fonseca. Além do 
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 entretenimento proporcionado pela peça, o momento também foi de aprendizado e 
 relaxamento, pois as crianças mantiveram atentas a cada participação das 
personagens em silêncio. 
 Após o teatro, voltamos para a sala e iniciamos nossa rotina de 
 saída, incluindo, dessa vez, uma atividade livre com palitos de picolé coloridos. 
 
 4º dia de regência: 
 Após a rotina diária, seguimos para a sala de aula e como de 
 costume fizemos nossa rodinha de conversa. Em seguida, nós demos início à nossa 
 atividade, a qual a criança teria que manusear o alfabeto móvel, formar seus nomes 
 e, sob uma constante orientação, os nomes dos números de 0 a 5. A atividade de 
 registro foi realizada gradativamente, uma vez que, eu lia o nome de um número, as 
 crianças o identificavam e com um traço, faziam a relação entre nome e número. 
 Demos uma parada na atividade para a preparação para a merenda e recreio. Após 
 a sala reorganizada, com a colaboração dos alunos em retirar os pratos e talheres 
 de suas mesas, fomos para o pátio da escola. 
 Após o recreio, tivemos um momento diferente relacionado à 
 comemoração do Dia das Crianças. Fomos para o auditório, onde todas as turmas 
 tiveram a visita de alguns personagens dos contos de fada, os quais conduziram 
 algumas brincadeiras para o entretenimento das crianças. Logo após, voltamos para 
 a sala de aula e nos organizamos, preparando para a saída. Todos os dias, no início 
 da aula, as agendas são recolhidas para a colagem de bilhetes e 20 minutos antes 
 da saída, são entregues aos alunos, que devem coloca-las em suas pastas. 
 Estando tudo organizado, as crianças podem realizar uma atividade 
 livre, modelando com massinhas. Cinco minutos antes do sinal, que bate 
 pontualmente às 17h: 00m, elas enrolam as massinhas em forma de bolinhas e 
 guardam numa vasilha de plástico, finalizando assim, mais uma rotina diária. 
 
 5º dia de regência: 
 Tivemos uma rotina diária bem divertida, com músicas infantis e 
 funcionários usando fantasias de príncipes e princesas para recepcionar as crianças. 
 Pude observar o contentamento de cada uma ao passar por um arco colorido de 
 balões e ganhar um afago das personagens dos contos de fada, que eles conhecem 
 das histórias contadas e encenadas em teatros realizados na escola. 
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 Após a fila e a oração, fomos para a sala de aula, onde continuamos 
 nossa rotina com a rodinha de conversa e retomada da atividade anterior para 
 finalizar colorido e exposição dos trabalhos. Logo em seguida, iniciei meu 5º 
 planejamento com uma atividade lúdica. Elaborei um bingo com quantidades e, ao 
 cantar o número, as crianças teriam que marcar com um X, a quantidade referente 
 ao número cantado. A cada número cantado, havia um intervalo para que os alunos 
 pudessem identificar a quantidade indicada, contando os objetos do quadrinho. 
 Embora tenha tomado um tempo maior para o desenvolvimento da 
 atividade, o desempenho das crianças foi muito bom. Elas se interagiram e 
 apreciaram a brincadeira. E como eu já havia explicado no início do jogo, não 
 haveria um só ganhador, como nos bingos que sorteiam prêmios para quem acerta 
 uma sequência números. O importante era prestar atenção para não se esquecerem 
 de marcar a quantidade cantada. Todos demonstraram entendimento em relação à 
 regra e desempenharam a atividade com sucesso. 
 Vale à pena ressaltar que houve um grande espírito de 
 companheirismo dos alunos no decorrer da atividade, uma vez que, ao perceberem 
 um colega estava com dificuldade, orientavam-no para que este também pudesse 
 marcar corretamente. 
 
 6º dia de regência: 
 Seguindo a rotina de entrada, posicionei as crianças em fila e após a 
 oração, seguimos para a sala de aula. 
 Como de costume, tivemos a roda de conversa, iniciada com uma 
 observação feita por uma aluna, que destacou a mudança do tempo que estava 
 ensolarado de manhã, porém, chuvoso naquele momento. 
 Aproveitei para ressaltar a importância da chuva para a nossa vida e 
 de todos os outros seres vivos, assim como as plantas. Foi uma conversa curta, mas 
 produtiva, pois pude observar o quanto de conhecimento que cada aluno traz da sua 
 vivência, seja em casa ou lugares aonde vão. 
 Para concluir minha regência, dei inicio ao 6º plano de aula, 
 organizado a turma e levando-a para o auditório, onde, com o auxilio da 
 professora regente, risquei uma amarelinha com giz branco para o contorno e 
 amarelo para os números, de 1 a 5. Lembrando que as casas da amarelinha 
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 foram traçadas respeitando os limites das crianças, até mesmo porque, nessa 
 idade de 04 anos, o equilíbrio do corpo ainda está em desenvolvimento. A 
 atividade seria realizada na quadra, mas devido ao tempo chuvoso, teve que 
 acontecer em local coberto. 
 Com as crianças sentadas, expliquei a brincadeira, colocando 
 para elas uma regra diferenciada, em que poderiam usar os dois pés para 
 realizar a tarefa, cujo objetivo era completar a amarelinha seguindo a 
 sequência correta dos números. A brincadeira rendeu muitas gargalhadas e 
 aprendizagem, através de erros e acertos. 
 De volta à sala de aula, deixei que descansassem um pouco e 
 começamos nossa rotina de merenda e recreio e logo após, as crianças 
 realizaram uma atividade relacionada à brincadeira, completando um desenho 
 de uma amarelinha com os números de 1 a 5, finalizando com um colorido e 
 exposição dos trabalhos no varal de atividades. 
 Seguiu-se a rotina de saída. Agradeci o carinho de todos e 
 finalizamos a aula cantando a música dos cinco patinhos, que a maioria já 
 conhecia e cantou gesticulando as quantidades com os dedos das mãos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 MOSTRA DE ESTÁGIO 
 
 Durante a mostra de estágio foi possível perceber a 
 contribuição que o mesmo trouxe para a vida acadêmica. 
 As vivencias colocadas sobre o período de observação mostrou 
 o olhar crítico sobre a prática dos professores regentes, contudo um olhar não 
 apenas de observações e anotações, mas de uma interação no processo de 
 modo a ter um resultado eficaz no estágio, sobressaindo as dificuldades 
 encontradas em desempenhar o papel de professor regente de uma turma. 
 As intervenções permearam o campo da matemática, com os 
 planejamentos voltados para números e quantidades, auxiliandoa professora 
 regente no processo de fixação do conteúdo. 
 Foram coletados, para a apresentação da mostra de estágio, 
 vários dados referentes a toda prática docente no ambiente escolar, bem 
 como de todos os outros envolvidos no processo de aprendizado dos alunos. 
 Apresentamos, num todo, fotos dos trabalhos realizados pelas 
 crianças, relatos sobre como desenvolveram as atividades, apresentando 
 dificuldades encontradas por alguns alunos, atitudes tomadas para sanar as 
 dificuldades e as inúmeras ocorrências referentes ao que pode acontecer 
 durante o período de estágio. 
 A mostra de estágio foi um momento enriquecedor que serviu 
 mais uma vez para agregar conhecimentos e propôs uma nova reflexão sobre 
 a prática. Partindo do que foi vivenciado por cada colega, foi possível 
 compreender mais uma vez a necessidade de uma ação, reflexão e ação 
 constantes, pois, como salienta Freire (2001), a prática docente crítica, 
 implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o 
 fazer e o pensar sobre o fazer. 
 
 
 
 
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 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A realização do estágio foi de relevante importância para minha 
 carreira como professora, mediadora de conhecimentos, uma vez que, o público que 
 mais me chama atenção é a criança na etapa da Educação Infantil, pois me 
 proporcionou um contato bem amplo com a realidade escolar ssa primeira etapa ne
 de aprendizagem, possibilitando conhecer a rotina diária da instituição, o 
 envolvimento da direção, professores e coordenação pedagógica, no processo de 
 ensino-aprendizagem. 
 Durante todo o estágio tive total auxilio da supervisora de campo, 
 diretora e professora regente. 
 Através desse momento de realização do estágio, pude observar a 
 importância da relação professor- uno, para que haja disciplina, respeito mútuo e al 
 consequentemente, uma aprendizagem objetiva e significativa. 
 O tema desenvolvido no projeto elaborado foi muito bem recebido 
 pelas crianças, que tiveram um desenvolvimento significativo no conteúdo exposto, 
 tendo elas já adquirido conceitos relacionados às atividades propostas, trabalhando 
 a fixação de números e quantidades. 
 Sendo o estágio, na maioria das vezes, o primeiro contato do futuro 
 educador com a realidade escolar, oportunizando compartilhar construções de 
 aprendizagem, bem como a aplicação do aprendizado teórico na prática da profissão 
 escolhida, pude concluir que o mesmo, é fundamental para que, como futuros 
 pedagogos, estejamos comprometidos com a educação, capazes de promover 
 mudanças no ambiente escolar, proporcionando às nossas crianças uma 
 aprendizagem que valorize os conhecimentos que elas já trazem consigo e a partir 
 deles, construir novos conhecimentos, para que a aprendizagem ocorra de maneira 
 concreta e significativa, para que a criança se torne capaz de conviver e transformar 
 o meio em que vive através da educação. 
 
 
 
 
 
 
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 REFERÊNCIAS 
 
 
 LDB – Lei n.º 9394/96 A Educação Infantil n nova LDB - Pedagogia . a 
pedagogia.tripod.com/i nfantil/novaldb.htm 
 
 FREIRE, Paulo. (1991, P. 58) - O pensamento de Freire na formação de 
educadores. 
 
 MINAYO, Maria Cecília de Souza. (1994, p.59) - Pesquisa qualitativa 
 
 EDUCAÇÃO, USP Online educadorespfp.fe@usp.br 
 
 PIAGET, Jean As Fases do Desenvolvimento Infantil - Portal Educação. . 
 https://www.portaleducacao.com.br › Home › Artigos › Psicologia 
 
 VYGOTSKY, Lev; WALLON, Henri. A Contribuição de Vygotsky e Wallon na 
 compreensão do desenvolvimento infantil. 
 www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/download/1206/1021 
 
 A importância do estágio na formação profissional - Portal Educação. 
 https://www.portaleducacao.com.br › Home › Artigos › Educação e Pedagogia 
 
 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 
 https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/20402

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