1 LIBERDADE, RESPEITO E DIGNIDADE

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LIBERDADE
RESPEITO
&
DIGNIDADE
A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais.
LIBERDADE
Ir e vir;
Brincar, praticar esportes e divertir-se.
RESPEITO
O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
DIGNIDADE
É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
Diferenças tornam-se justificativa para desqualificação e previsibilidade de resultados determinados.
A história da educação está cheia de tais exemplos - tendo excluído no passado mulheres e grupos étnicos e raciais para inadequações inatas percebidas.
A maioria das crianças com deficiência recebe intervenção precoce. Os educadores (terapeutas) desempenham um papel vital na identificação, prevenção e tratamento do abuso infantil e negligência, dada a oportunidade única de advogar pelas (Tower, 1992).
INTERVENÇÃO
Comunicação
Independência
PRIORIDADES
Minha intervenção...
Tem respeitado a liberdade e dignidade da criança?
Estereotipia
Encontre o erro da frase a seguir...
“A estereotipia é um comportamento caracterizado por ações repetitivas e de grande interesse da criança sem que haja um objetivo ou uma finalidade ao final”.
“Ajuda o meu corpo a regular a informação sensorial do mundo”
Laura Ivanova Smith
“Estereotipia é libertar a tensão e faz-me sentir muito mais calma”
Lucy Clapham
 “As pessoas normais, provavelmente, entendem e fazem coisas semelhantes, mas a diferença é que a Estereotipia autista se sente como mais necessária, e tentar impedir, é provocar um desconforto para nós”
Elizabeth Alford
“Estereotipia é como respirar… Tão natural, tão importante”
Katy Kenah
Respeitamos a integridade física e psíquica da criança?
Impedir que a criança saia do quarto DELA;
Forçar a criança a ficar sentada;
Não estar entregue ao atendimento e prestação de um serviço de qualidade;
Negar o direito à diversão;
Negar o direito à escolha;
Ignorar o estado de saúde da criança;
Etc...
Perguntas do tipo....
“Posso te tocar?”
“Posso te ajudar?”
“Deixa eu te abraçar?”
“Você gosta de cócegas”?
São frequentes durante meu atendimento?
Quantas vezes damos a oportunidade para a criança escolher o que ela quer fazer?
Despotismo
"o exercício do poder absoluto, especialmente de maneira cruel e opressora“
Punição
“castigar devido ao mau comportamento”
O que posso fazer para evitar traumas?
Referências
Sullivan, P. M., & Knutson, J. F. (2000). Maltreatment and disabilities: A population-based epidemiological study. Child Abuse & Neglect, 24(10), 1257–1273.
Jurecic, A. (2008). Comment & response: Two comments on "neurodiversity". College English, 70(3), 321-325.
www.vencerautismo.org