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PRAGAS CUCURBITACEAS

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20/07/2017
PRAGAS DAS 
CUCURBITÁCEAS
Prof. Dr. Fernando 
Fenologia e pragas
Broca
Pulgão – Aphis gossypii e Myzus persicae
HEMIPTERA: APHIDIDAE
 PRAGA COM GRANDE POTENCIAL BIÓTICO
 PODEM ATACAR DURANTE TODO O CICLO
 COLONIAS EM FOLHAS, BROTAÇOES E FLORES
DESCRIÇÃO E BIOLOGIA
 Adultos: 1 a 3 mm comprimento
 corpo periforme e mole
 antenas bem desenvolvidas 
 aparelho bucal tipo sugador
 No final do abdome possuem dois apêndices 
tubulares laterais, chamados sifúnculos, 
 Codícula = excreção 
DESCRIÇÃO
A. gossypii – ninfas e adultos ápteros (sem asas) 
apresentam coloração variável do amarelo-claro ao 
verde-escuro, com sifúnculos e porções terminais das 
tíbias escuros; a forma alada é de coloração verde-
escura, com antenas, cabeça e tórax pretos 
M. persicae – suas ninfas e adultos ápteros (sem asas) 
apresentam coloração verde-clara, rosada ou 
avermelhada, enquanto os adultos alados possuem 
abdome verde-amarelado, cabeça e tórax pretos e 
sifúnculos escurecidos no ápice. 
DESCRIÇÃO E BIOLOGIA
Myzus persicae
Aphis gossypii
20/07/2017
Pulgão – DANOS
 DANOS DIRETOS
 Atacam brotações e folhas novas
 Sugam grande quantidade de seiva
 INJEÇÃO DE TOXINAS
 Em altas infestações provoca deformação das 
folhas
 DANOS INDIRETOS
 Transmissão do vírus-do-mosaico
 Comprometimento total da planta
VIROSES
 MOSAICO DO MAMOEIRO – ESTIRPE MELANCIA (PRSV-W)
 MOSAICO AMARELO DA ABOBRINHA DE MOITA (ZYMV)
 MOSAICO 2 DA MELANCIA (WMV-2)
 MOSAICO DO PEPINO (CMV)
Pulgão – AMOSTRAGEM E NÍVEL DE CONTROLE
20 PONTOS POR TALHÃO/ÁREA
Uma folha do quarto nó a partir do ápice do ramo
NC: 10 insetos, em média 20 pontos amostrados
Alternativamente, pode-se realizar o monitoramento de 
pulgões adultos alados com placas adesivas amarelas ou 
com armadilha tipo Moericke (bandeja pintada de 
amarelo, com água e detergente)
20/07/2017
Pulgão – AMOSTRAGEM Aphis gossypii
Mosca-branca – Bemisia tabaci Biótipo B
Hemiptera: Aleyrodidae
 Se disseminou pelo planeta pelo comércio de 
vegetais
 Na região tropical, se transformou no vetor de 
mais de 100 viroses
 Ressurgiu nos anos 90, primeiro em ornamentais, 
passando a atacar outra espécies de importância 
agrícola
 Prejuízos de 10 bilhões anuais
Classificação e Plantas hospedeiras
 Ordem Hemiptera, subordem Sternorryncha, 
Família Aleyrodidae
 Aproximadamente 120 gêneros
 Bemisia tabaci é o principal com cerca de 20 
Biótipos
 Os biótipos tem alto potencial adaptativo e alto 
poder de virulência
 Atacam cerca de 700 spp de plantas
Descrição e Biologia
Adultos
- 4 pares de asas membranosas
- Coloração branca (pulverulência)
- Medem 1 mm comprimento
- Fêmeas ovipositam sob as folhas
Ovos
- formato periforme, colocados na face inferior das folhas
- são fixados por um curto pedunculo
Descrição e biologia
NINFAS
 Logo após a eclosão se locomovem sobre
as folhas, procurando um local para se fixarem e 
iniciarem a sucção de seiva. 
 Passam por quatro estágios, sendo o último também 
chamado de pupa ou pseudopupa, que é caracterizado 
pelo aparecimento de olhos (ocelos) vermelhos.
Em condições de temperaturas em torno de 25ºC 
completam o ciclo, de ovo a adulto, em três a quatro 
semanas, em média
15 dias a 24 dias
20/07/2017
Prejuízos
 Começam no transplante da cultura
 Em curto prazo redução acentuada da 
produtividade
 Longo prazo comprometendo de forma 
irreversível a sustentabilidade de muitos sistemas 
agrícolas do país
Danos
Diretos: anomalias ou desordens fitotóxicas, 
caracterizadas pelo amarelecimento de folhas, ramos e 
frutos, causado pela injeção de toxinas durante o 
processo de alimentação do inseto;
 Redução da fotossíntese (fumagina)
 Indireto: vetor de várias viroses como os geminivírus. 
 Especialmente em melão é vetora do vírus causador do 
amarelão.
AMOSTRAGEM
AMOSTRAR 20 PONTOS POR TALHÃO
Horário: TEMPERATURA AMENA
Adulto: amostrar uma folha do terceiro nó, a 
partir do ápice do ramo
Ninfas: amostrar uma folha do oitavo ao décimo 
nó do ramo, observando-se, com auxílio de uma 
lupa de bolso, uma área de uma polegada 
quadrada na face inferior da folha, próxima à 
nervura central.
NÍVEL DE CONTROLE
 Dois insetos adultos, quando na presença de 
sintomas de ataque do vírus do amarelão e dez 
insetos adultos, na ausência de sintomas do 
amarelão.
 DEPENDE TAMBÉM DA SENSIBILIDADE DA CULTURA, 
CONDIÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DA PRAGA
20/07/2017
TRIPES - Thrips tabaci, Thrips palmi
(Thysanoptera: Thripidae)
Alta capacidade reprodutiva,
Resistência a vários produtos químicos, 
Ovos e pupas protegidos no interior dos 
tecidos da planta e no solo.
Vetores 
Descrição e Biologia
São insetos diminutos, com 1 a 2 mm de 
comprimento, coloração amarelo-claro a marrom
Os adultos possuem asas estreitas e franjadas, 
enquanto as formas jovens são ápteras.
Ninfas possuem coloração amarelada
São encontrados na face inferior das folhas, nas 
flores, hastes e gemas apicais e ficam abrigados 
entre dobras e reentrâncias das plantas
Hospedeiros
 Mais de 50 espécies de plantas, envolvendo mais 
de 20 famílias de hortícolas, flores e plantas 
daninhas; 
 • Solanáceas e Cucurbitáceas melhores 
hospedeiras; 
 • Culturas hospedeiras no Brasil: Melancia, 
Melão, Pepino, Abóbora, Quiabo, Pimentão, 
Berinjela, Batata, Jiló, Tomate, Feijão (Phaseolus
e Vigna), Berinjela, Crisântemo
Descrição e biologia
 Ninfas: são ápteras, 1º e 2º ínstares amarelo-claros, 
diferindo em tamanho (0,5 mm e 0,7 mm) e formato da 
antena. 
 No 2º ínstar jogam-se ao solo ou substrato onde 
transformam-se em pré-pupa, pupa.
 Pré-pupas e pupas: amareladas, pré-pupas presentam 
pouca mobilidade e pupas são imóveis, não alimentam-se.
Danos
Diretos: decorrentes da alimentação das ninfas e 
adultos em folhas, talos, flores e frutos 
Manchas e deformações em folhas, talos, flores e 
frutos; 
Pontos prateados/bronzeados na superfície das 
folhas e flores, surgimento de estrias; 
Tecidos necrosados, ressecados e quebradiços; 
Casca dos frutos podem adquirir aparência de 
tecido lenhoso; 
20/07/2017
Danos
 DANOS INDIRETOS: vetores de agentes fitopatogênicos
(vírus, bactérias e fungos) 
 Vírus: Tospovirus Groundnut bud necrosis tospovirus
(GBNV) 
Watermelon silver mottle tospovirus (WSMV) 
-Aquisição – Ninfas dos 1º e 2º ínstares, ao se 
alimentarem de plantas infectadas; 
-Transmissão – Ninfas do 2º ínstar e adultos; 
 Relação Tospovirus X Tripes: 
 Persistente e Propagativa 
Prejuízos
Redução da fotossíntese
Queda de flores e frutos
Deformação de frutos
Ataque severo no fruto, provoca 
amadurecimento mais rápido e o seu 
tamanho é reduzido. 
Monitoramento
Agitar vigorosamente as folhas das plantas 
sobre uma placa ou bandeja plástica branca 
e avaliar a quantidade de insetos caídos na 
superfície
Alternativamente, pode-se realizar o 
monitoramento de tripes adultos com 
placas adesivas de coloração azul.
Manejo de vetores
Monitoramento 
Principais fatores:
Produção de mudas de qualidade
Tratamento de mudas (vacina)
Aplicação via esguicho, quimigação
20/07/2017
Broca-das-cucurbitáceas – Diaphania nitidalis
Diaphania hyalinata (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE)
 Lepidóptero
 Dano é causado pelas larvas (broca)
 Ocorre com maior intensidade na época mais 
chuvosa e quente
DESCRIÇÃO E BIOLOGIA
 OVO: POSTURA FEITA NAS FLORES, FOLHAS, RAMOS E FRUTOS
 LARVAS: COLORAÇÃO ESVERDEADA, PODE ATINGIR 20 mm 
COMPRIMENTO, 
 SE ALIMENTAM DE QQER PARTE DA PLANTA, PORÉM PREFERE 
FRUTOS
 PERÍODO LARVAL DE 10 DIAS
 PUPA: NORMALMENTE NO SOLO
 FASE DURA 12 A 14 DIAS
 ADULTOS: MARIPOSA COM 30 mm ENVERGADURA, 
 CICLO EVOLUTIVO COMPLETO É DE CERCA DE 25 A 30 DIAS.
DESCRIÇÃO E BIOLOGIA Diaphania nitidalis
 Adultos: mariposas de 20 mm de envergadura, coloração 
marrom-violácea, com as asas apresentando área central 
amarelada semitransparente, e os bordos marrom-
violáceos
 Larvas: medem até 30 mm de comprimento, com cabeçaescura, corpo de coloração creme com pontuações pretas 
até o terceiro instar e totalmente verde após esse estádio; 
 Passam os seus três instares iniciais na folha e atacam 
preferencialmente flo ores e frutos de qualquer idade.
Diaphania hyalinata
 Adultos: são brancos, com exceção do tórax, últimos 
segmentos abdominais e tufos de pelos
 Possuem asas com área semitransparente branca e com faixa 
escura e retilínea nas bordas
 Larvas: coloração verde, com duas listas brancas até o 
quarto instar ou verdes a partir desse estádio; 
 se alimentam de folhas, brotos novos, talos, hastes e frutos.
20/07/2017
Danos 
 As lagartas alimentam-se de folhas, brotos novos, 
de ramos, de flores e de frutos
 Os ramos infestados apresentam folhas novas e 
brotos novos murchos, os quais posteriormente 
secam
 Reduz o vigor das plantas, podendo também lhes 
ocasionar a morte
Prejuízos
Danifica os botões florais, afeta a polinização e pode 
causar o abortamento de flores,
Podendo reduzir significativamente a quantidade e a 
qualidade das sementes.
O dano principal resulta da injúria nos frutos
Lagartas abrem galerias e destroem a polpa 
(broqueamento),
Levando ao seu apodrecimento e à perda do fruto.
Frutos atacados apresentam, no exterior, massas de 
excremento esverdeadas parecidas com cera.
20/07/2017
Monitoramento e NC 
 Verificar a desfolha, a presença de lagartas nas 
folhas e os sintomas de broqueamento nos frutos 
pequenos
 20 pontos por talhão 
 NC: O nível de ação é alcançado quando se 
registrar a presença de três lagartas por planta, 
em média, nos 20 pontos amostrados.
Mosca-minadora - Liriomyza sativae e
Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae)
O adulto é uma pequena mosca, de coloração 
preta, com a parte inferior do abdome amarela.
A larva é muito pequena, não possui pernas 
(ápoda) e tem coloração branco-amarelada ou 
esverdeada
O período chuvoso é o mais favorável para essa 
praga, ocorrendo o inverso em períodos com 
temperaturas elevadas.
MOSCA MINADORA – DESCRIÇÃO e BIOLOGIA
Danos
Provocado pelas larvas, que abre galerias em 
formato de ziguezague nas folhas, formando lesões 
esbranquiçadas
As galerias aumentam de tamanho à medida que as 
larvas crescem;
Um número elevado de minas nas folhas pode 
causar a seca das mesmas e resultar na queima dos 
frutos pela exposição aos raios solares
MOSCA MINADORA – DANOS
Apesar de não atacar o fruto, a mosca 
minadora acaba provocando a redução 
do Brix (açúcar), uma das exigências e 
atrativos que o melão norte-rio-
grandense tem no mercado 
internacional, o que pode levar a 
quebra de contratos e descapitalização 
dos grandes produtores que tem seus 
lucros realçados pelo mercado 
exportador da fruta
20/07/2017
Amostragem e Nível de Controle
Avaliar a folha mais desenvolvida do 
ramo em 20 pontos amostrados.
Sugere-se a presença de cinco larvas 
vivas, em média, nos 20 pontos 
amostrados.
Adultos podem ser monitorados com 
placas adesivas amarelas
MOSCA MINADORA – Surtos NE Por que aconteceu ?
•Uso indiscriminado de defensivos 
agrícolas
•Aumento no uso de defensivos devido 
ao problema do “Amarelão”, virose 
transmitida pela mosca branca
•Desequilíbrio ecológico
•Destruição de inimigos naturais
MOSCA MINADORA – Por que aconteceu ?
Adulto do gênero Opius atacando minadora
O gênero Opius é citado como um importante parasitóide da família Agromyzidae
MOSCA MINADORA – Por que aconteceu ?
O uso excessivo de alguns 
inseticidas pode favorecer o 
aumento da população da 
mosca minadora, 
principalmente pela eliminação 
dos inimigos naturais
A.D. Alves (1985)
20/07/2017
MOSCA MINADORA - como solucionar o problema ?
Adoção do MIP em sua forma plena:
•Monitoramento
•Uso racional de defensivos agrícolas 
•Rotacionar os defensivos de acordo com o seu modo de ação
•Uso de produtos seletivos
•Armadilhas adesivas
•Cobertura com tecido TNT (?)
•Destruição de restos culturais
•Destruição de plantas daninhas hospedeiras da praga
•Incentivar a pesquisa “in loco”
Mosca-das-frutas – Anastrepha grandis
Diptera: Tephritidae
 São moscas de coloração 
amarela com 10 mm 
 A fêmea faz oviposição no 
interior de frutos
 A larva é vermiforme, 
coloração branca e afilada 
na parte anterior
Danos 
As larvas fazem galerias no interior dos 
frutos, provocando apodrecimento
É praga quarentenária em diversos 
países
Pode inviabilizar a exportação
20/07/2017
Percevejo – Leptoglossus gonagra
 Percevejo de coloração escura com manchas 
amareladas
 20 mm de comprimento
 Tíbia da P3 alargada
Danos
 Ataca ramos e estruturas 
reprodutivas
 Ataque em ramos provoca 
depauperamento
 Ataque em estruturas reprodutivas 
provoca abortamento
 Frutos podem ficar deformados
Vaquinha – Diabrotica speciosa, 
Cerotoma arcuata
São pequenos besouros que 
se alimentas das folhas
Lavas podem atacar as 
raízes em semeadura direta
Adultos podem cortar o 
caule de plantas recém 
transplantadas
Inimigos naturais
MIP - CUCURBITÁCEAS
 o uso integrado de métodos de controle 
selecionados com base em análises de 
custo/benefício, abolindo dessa forma, as 
pulverizações fixas de agrotóxicos estabelecidas 
por meio de calendários
NIVEIS DE CONTROLE
NÃO HÁ TRABALHOS CIENTÍFICO : SUGESTÕES
Tomada de decisão:analisar todos os aspectos 
econômicos da cultura, as perdas potenciais 
ocasionadas pelas pragas detectadas no cultivo e 
a relação custo/benefício dos métodos de 
controle disponíveis
20/07/2017
CONTROLE PREVENTIVO
 NÃO SE RECOMENDA
 CASOS ESPECÍFICOS: VETORES
 TRATAMENTO DE MUDAS COM NEONICOTINÓIDES
 ESGUICHO
 QUIMIGAÇÃO
MÉTODOS DE CONTROLE
INTEGRAÇÃO DE TÁTICAS
MANEJO DO AMBIENTE DE CULTIVO
 Envolve os métodos (táticas) de controle cultural, físico e 
mecânico, utilizados para reduzir as populações das 
pragas e seus danos
 Medidas profiláticas que devem ser consideradas como a 
primeira linha de defesa contra as pragas. 
 Exemplos: sementes sadias, mudas sadias, cultivares 
precoces, época de plantio, plantio concentrado, 
barreiras físicas (Napier, milho), TNT, nutrição adequada, 
armadilhas, eliminação de plantas hospedeiras, 
destruição de frutos atacados, destruição de restos 
culturais
Controle biológico
 Liberação massal de inimigos naturais
 Favorecimento do aumento das populações de inimigos 
naturais
 Bactéria entomopatogênica: Bacillus thuringiensis
 Fungos entomopatogênica: Metarhizium anisopliae
Controle comportamental
Plantas repelentes, mediante seu 
cultivo nas bordaduras ou dentro da 
lavoura, em fileiras ou em covas 
alternadas. 
Ex: coentro, cravo-de-defunto, 
hortelã, mastruz e arruda
Controle químico
Principal tática de controle das pragas
Uso inadequado acarreta em aumento de 
custo e desequilíbrios
O controle de vetores é o principal desafio
20/07/2017
Recomendações quanto ao uso de inseticidas
 Produtos registrados, no MAPA
 Produtos seletivos aos inimigos naturais e polinizadores e pouco 
tóxicos ao homem
 Evitar piretróides e organofosforados, no início do ciclo e durante a 
época de florescimento;
 Evitar a aplicação de mistura de inseticidas;
 Utilizar espalhante adesivo;
 Ter cuidado com fitotoxicidez de inseticidas
 Rotação de produtos
 Sempre seguir as recomendações do fabricante

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