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Mapa Mental Unidade II - Controle Difuso de Constitucionalidade

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CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE
MAPA MENTAL UNIDADE II – CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE
No Brasil, esse modelo de controle de Constitucionalidade foi adotado desde a primeira Constituição da República, em 1891. Chamado também de 
CONTROLE INCIDENTAL.
Surge a garantia da proteção dos preceitos Constitucionais por meio da fiscalização e do controle atribuídos aos Órgãos do Poder Judiciário (judicial review of legislaction).
O Juiz Marshal da Suprema Corte americana afirmou que é próprio da atividade jurisdicional interpretar e aplicar a lei.
É intitulado “modelo
estadunidense de justiça constitucional”.
Nasceu do caso
Madison x Marbury.
O STF entende: “Todo e qualquer órgão investido do ofício judicante TEM COMPETÊNCIA para proceder ao controle difuso de constitucionalidade”.
QUALQUER JUIZ ou TRIBUNAL do Poder Judiciário possui COMPETÊNCIA para verificar a legitimidade constitucional dos atos estatais. Vale ressalta que NÃO EXISTE NENHUMA RESTRIÇÃO quanto ao tipo de processo.
Quanto ao OBJETO é uma questão prejudicial de caráter constitucional no processo. Ou seja, é uma questão secundária indispensável ao julgamento do mérito da causa, outorgando ao interessado a obtenção da declaração de inconstitucionalidade para afastar a aplicação da lei no seu caso concreto em sede recursal.
Quanto à LEGITIMIDADE é ampla e abrange: as partes (autor ou réu) em qualquer demanda; os eventuais terceiros intervenientes; o Ministério Público; Órgão jurisdicional, de ofício – exceção do STF em recurso de revista.
Controle de constitucionalidade difuso é uma das espécies de controle realizado pelo poder judiciário. Define-se como um PODER-DEVER. Esse controle foi previsto em Leis Federais após a proclamação da República em 1981.
A FINALIDADE do controle difuso, logo, permite a defesa de direitos subjetivos de qualquer indivíduo prejudicados em razão de lei ou atos normativos inconstitucionais, sendo indispensável para a preservação das normas eivadas da constituição e da uniformidade do ordenamento jurídico.
Art. 97, CF. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.
DECLARAÇÃO 
INCONSTITUCIONALIDADE 
DA NORMA CABE AO STF
Erga Omnes
(Que tem efeito ou vale para todos)
EX Nunc
(Com efeito retroativo
EFEITOS
Cabe ao SENADO FEDERAL 
SUSPENDER A NORMA
Deixam de vigorar após a publicação de Resolução
CONSEQUENCIA: Teoricamente essa lei continuará em vigor, pois, a declaração de inconstitucionalidade NÃO REVOGA. Ou seja, a norma segue eficaz e aplicável.
Cabe ao STF DECIDIR (via direta) o caso concreto, incidentalmente em conformidade com a CLAÚSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO.
CONTROLE DIFUSO NOS TRIBUNAIS
É instrumento processual do Qual o MP, e outras entidades legitimadas, podem se valer para efetivar a defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos.
Seu OBJETIVO é promover a responsabilização dos responsáveis por causar danos ao mio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artísticos, estético, histórico, turístico, paisagístico ou qualquer outro interesse coletivo ou interesse difuso.
CONTROLE DIFUSO
E A
AÇÃO CIVIL PÚBLICA
O STF admite o manejo da ACP no controle difuso de constitucionalidade, desde que o objeto central da ação seja tutela de uma pretensão concreta. Porém, não cabe na declaração de inconstitucionalidade em tese de uma lei.
É regulamentado pela
Lei. Nº 7.347/1985

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