Formação das Monarquias Nacionais e Europeias

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A Formação das Monarquias Nacionais e Europeias
Baixa Idade Média – Séc XI
A Desestruturação do Feudalalismo
e a formação das monarquias
Foram diversos os problemas durante a Idade Média e o período do Feudalismo, podemos dizer que o que influenciou para a desestruturação deste foram os problemas climáticos da época, a devastação da fome, a excessiva exploração dos senhores feudais sobre os camponeses, o legado falho das cruzadas que exigiam grandes e longas viagens e consequentemente, novas interpretações sobre o mundo, além do processo de urbanização influenciado pelo impulso do comércio colocaram em cheque o sistema feudal.
As relações de suserania e vassalagem entravam num processo de decadência e os feudos estavam vivenciando um longo processo de crise estrutural, além de diversos conflitos existentes entre senhores feudais. Ou seja, era um cenário de instabilidade que exigia uma posição “autoritária” ou de força. Nesse sentido os reis entraram em cena.
Foi a partir do século XI de forma lenta e gradual, por meio da ação política ou da força, os monarcas submeteram à sua autoridade os poderes locais concentrados nos senhores feudais
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A Monarquia Inglesa
 Em 1066, a Inglaterra foi invadida por grupos da Normandia. Lideradados por Guilherme, o Conquistador, os normando venceram e Guilherme se tornou Rei da Inglaterra.
Guilherme foi um rei autoritário e exigiu obediência de todos os grupos sociais ingleses. Seu filho Henrique II (1154-1189) fortaleceu ainda mais o poder central, criando um conjunto de leis que extinguia qualquer direito dos senhores feudais.
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A Monarquia Francesa
A dinastia dos Capetíngios teve relevância para a formação da França como Estado unificado. O processo iniciou no fim do século X, quando a burguesia se aproximou dos reis, a fim de garantir proteção diante do senhores feudais e maior segurança nas estradas para a realização do comércio. Seus pedidos foram atendidos 
Os Reis Católicos da Espanha
Até o século XV, o atual território da Espanha estava dividido em diversos reinos, como Aragão, Castela e Leão.
O reino de Granada, na Região Sul, também tinha um espaço político considerável e estava sob domínio muçulmano.
Depois de um processo de junção que envolveu um casamento entre o rei de Aragão, Fernando e a rainha de Castela foi iniciado um processo para unificação da Espanha como um estado. 
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A Monarquia em Portugal
No final do século XI, o nobre Francês Henrique de Borgonha recebeu uma doação de um feudo do rei Afonso VI, de Leão e Castela. Localizada no oeste da Península Ibérica, era chamado de Condado Portucalense. Tempos depois, os seus descendentes declararam a independência do condado e logo tiveram diversos conflitos com o reino de “Castela”
Por 240 anos, a dinastia dos Borgonha, herdeira de Henrique, enfrentou muitos conflitos e expandiu o território mais ao sul. 
Em 1383, com a morte do último rei da dinastia dos Borgonha, Castela tentou anexar Portugal. Porém, um movimento interno envolvendo mercadores, nobre e a parte pobre da população conseguiu se impor e colocar no poder o mestre da ordem militar da cidade de Avis, Dom João
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O Mercantilismo 
Uma das características mais importantes do absolutismo foi o mercantilismo, um conjunto de ideias e praticas econômicas desenvolvido pelos Estados europeus na Idade Moderna, mas especificamente entre os século XV e XVIII. Como forma de assegurar o crescimento político e econômico e fortalecer as classes ou grupos ligados às monarquias, os Estados passaram a intervir diretamente na economia. A partir do século XV, o ouro e prata assumiram uma função extremamente importante na economia europeia: eram duráveis para se cunhar moedas e, principalmente eram aceitos em todos os cantos do planeta. Acumular metais preciosos tornou-se, então, o principal objetivo das potências europeias.
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Dúvidas ?
Obrigado pela atenção e até a próxima