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14/03/2020
1
Princípios básicos de Cirurgia Oral Menor
INTRODUÇÃO E CONCEITOS À CIRURGIA
“A cirurgia maxilo-facial é um ramo da odontologia que se ocupa do
tratamento das afecções cirúrgicas da cavidade bucal, da sua estrutura
óssea (os maxilares e demais ossos que constituem o esqueleto facial) e
tecidos moles que envolvem ou revestem esse esqueleto facial”.
Graziane, M.
INTRODUÇÃO E CONCEITOS À CIRURGIA
“A cirurgia é uma das múltiplas modalidades de terapêuticas, tendo
como peculiaridades o fato ser praticada manualmente, com o auxilio de
instrumentos apropriados que permitem a obtenção da solução de
continuidade dos tecidos por meio de manobras cruentas e, dessa forma,
agir sobre a causa de uso de tais recursos”.
Gregori, C.
INTRODUÇÃO E CONCEITOS À CIRURGIA
“A cirurgia é a parte da odontologia que cuida do diagnóstico e
tratamento cirúrgico e correlato das enfermidades, traumatismos e
deformidades dos maxilares e estruturas adjacentes”.
American DentalAssociation, Cleveland, 1953.
SEMIOLOGIA
✓ Semiologia: estudo dos sinais e sintomas.
✓ Sintoma: manifestação subjetiva.
✓ Sinal: manifestação objetiva.
✓ Sinal patognomônico: exclusivo de uma doença e indica de
maneira absoluta sua existência, especificando-lhe o
diagnóstico..
SEMIOLOGIA
✓ Quadro clínico ou sintomatologia: é o conjunto de sinais e sintomas.
Síndrome: conjunto de sinais e sintomas comuns a uma determinada
doença.
✓ Pródromo: conjunto de sintomas que antecedem o surgimento do
quadro clínico de uma doença.
✓ Semiotécnica (manobras de diagnóstico): técnica de colheita dos
sinais e sintomas.
EXAMES REALIZADOS
▪ INSPEÇÃO: visão a olho nu;
▪ PALPAÇÃO: tato ou compressão;
▪ PERCURSÃO: batidas, muito usado em Endodontia;
▪ AUSCUTAÇÃO: ouvir os sons e ruídos produzidos no organismo;
▪ PROPEDÊUTICA CLÍNICA: interpretação dos atos da semiotécnica;
EXAMES REALIZADOS 
▪ DIAGNÓSTICO: identificação da doença através dos seus sinais e 
sintomas;
▪ PROGNÓSTICO: conhecimento sobre a evolução da doença;
▪ TRATAMENTO OU TERAPÊUTICA: conjunto de medidas usadas para 
a resolução da doença ou agravo;
▪ PROSERVAÇÃO: período após o tratamento em que o paciente é 
acompanhado.
ANAMNESE
▪ IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE;
▪ QUEIXA PRINCIPAL;
▪ HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL;
▪ HISTÓRIA PREGRESSA;
▪ HISTÓRIA FAMILIAR;
▪ EXAME FÍSICO GERAL;
▪ EXAME FÍSICO LOCO-REGIONAL
▪ EXTRAORAL
▪ INTRAORAL
1 2 3
4 5 6
7 8 9
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2
EXAME FÍSICO LOCO-REGIONAL
▪ EXTRAORAL
▪ Palpação
▪ Inspeção
▪ Lábios;
▪ Pele;
▪ Simetria facial;
▪ Lesões brancas;
▪ Lesões vermelhas
EXAME FÍSICO LOCO-REGIONAL
▪ INTRAORAL
▪ Palpação
▪ Inspeção
▪ Dentes;
▪ Língua;
▪ Palatos;
▪ Mucosas;
▪ Assoalho bucal;
▪ Lesões brancas;
▪ Lesões vermelhas
EXAME FÍSICO LOCO-REGIONAL
▪ INTRAORAL
▪ Palpação
▪ Inspeção
▪ Dentes;
▪ Língua;
▪ Palatos;
▪ Mucosas;
▪ Assoalho bucal;
▪ Lesões brancas;
▪ Lesões vermelhas
EXAMES LABORATORIAIS
▪ HEMOGRAMA
▪ COAGULOGRAMA
▪ GLICEMIA
▪ URÉIA E CREATININA
▪ URINA
▪ COLESTEROL E FRAÇÕES
EXAMES COMPLEMENTARES
▪ RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS
▪ RADIOGRAFIA PANORÂMICA
▪ TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM
▪ RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
▪ ULTRASSONOGRAFIA
▪ SIALOGRAFIA
OUTROS EXAMES
▪ CITOLOGIA ESFOLIATIVA
▪ BIOPSIA
▪ EXCISIONAL E INCISIONAL
▪ PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA – PAAF
▪ EXAMES DE CONGELAMENTO
10 11 12
13 14 15
16 17 18
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3
NERVO TRIGÊMEO –V PAR CRANIANO
• É assim denominado por possuir três ramos
calibrosos distribuídos por áreas extensas da face,
tanto superficiais como profundas.
• Nervos:
• Oftálmico
• Maxilar: forame redondo.
• Mandibular: forame oval.
GANGLIO TRIGEMINAL
• É a maior massa ganglionar do nosso
corpo.
• É o único gânglio localizado no interior do
crânio, protegido por um recesso formado
por uma camada dupla de dura-máter,
além de pia-máter e aracnoide.
GANGLIO TRIGEMINAL
Localiza-se na fossa média do crânio,
alojado em uma depressão encontrada
próximo ao ápice da parte petrosa do osso
temporal, chamada impressão trigeminal.
GANGLIO TRIGEMINAL
Encontram-se os neurônios responsáveis
pela sensibilidade exteroceptiva (dor,
temperatura, tato e pressão) da maioria
das estruturas da face e sensibilidade
proprioceptiva, advinda da articulação
temporomandibular.
RAMO MAXILAR DO NERVO TRIGÊMEO
RAMO MAXILAR DO NERVO TRIGÊMEO
SUBDIVISÕES
▪ N. ZIGOMÁTICO
▪ N. PTERIGOPALATINO
▪ N. NASAL POSTERIOR SUPERIOR
▪ N. ALVEOLAR SUPEROR POSTERIOR
▪ N. INFRAORBITÁRIO
RAMO MANDIBULAR DO NERVO TRIGÊMEO
RAMO MANDIBULAR DO NERVO TRIGÊMEO
SUBDIVISÕES
▪ N. AURÍCULO TEMPORAL
▪ TRONCO NERVOSO TEMPOROMASSETERINO
▪ TRONCO NERVOSO TEMPOROBUCAL
▪ N. TEMPORAL PROFUNDO MÉDIO
▪ N. ALVEOLAR INFERIOR
▪ N. INCISIVO
▪ N. LINGUAL
N. ALVEOLAR SUPEROR POSTERIOR
Área anestesiada
✓3º molar;
✓2º molar;
✓1º molar, sendo as raízes disto
vestibular e palatina;
✓processo alveolar (osso),
gengiva vestibular, periodonto
e membrana mucosa vestibular
adjacente da região.
19 20 21
22 23 24
25 26 27
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4
N. ALVEOLAR SUPEROR POSTERIOR
Local para punção
Fundo de sulco vestibular a 45°, na 
direção do dente a ser anestesiado. 
Referencia anatômica: 
Tuberosidade da maxila 
Processo zigomático 
Prega muco vestibular acima do 2° molar superior 
N. ALVEOLAR SUPEROR POSTERIOR
Bennette descreve o posicionamento do dedo indicador no fundo do vestíbulo maxilar em
direção posterior à área de pré molares até atingir o processo zigomático maxilar como
orientação para a penetração da agulha durante a técnica anestésica.
Para a anestesia do lado direito, o operador deverá coloca-se do lado direito do cliente em
posição ergonômica de 8 horas. Para a anestesia do lado esquerdo, o operador posiciona-se
do lado direito do paciente, e o seu braço esquerdo é passado sobre a cabeça do paciente de
modo que a área possa ser palpada com o indicador esquerdo, assumindo então, uma
posição de 10 horas. O paciente deverá esta posicionado de forma que o plano oclusal da
arcada superior forme um ângulo de 45º com o solo.
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
Área anestesiada
▪ Pré molares superiores e 
mais raiz mésio vestibular 
do 1º molar superior, 
gengiva vestibular, 
periodonto e processo 
alveolar. 
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
Local para punção
▪ Fundo de sulco vestibular, 
a 45° na direção do dente 
a ser anestesiado. 
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR 
Área anestesiada
▪ Incisivos e caninos 
superiores, mucosa 
vestibular, periodonto, 
lábio superior e processo 
alveolar. 
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR 
Local para punção
▪ Prega mucojugal acima
do ápice do canino
superior
BLOQUEIO DE CAMPO
Técnica infiltrativa ou ainda supraperiosteal onde
a solução anestésica é infiltrada próxima dos
ramos terminais maiores de forma que a área
anestesiada será circunscrita.
NERVO INFRA – ORBITÁRIO NERVO NASOPALATINO
Bloqueio Regional anestesiando a fibromucosa palatina de canino a canino (distal) 
28 29 30
31 32 33
34 35 36
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5
PALATINO MAIOR 
Área anestesiada: 
Mucosa palatina da
região distal de canino a
molares superiores de
uma hemiarcada
PALATINO MAIOR 
Local para punção: 
Metade da distancia da linha
média em direção ao dente a ser
anestesiada ou próxima do
forame palatino maior
PALATINO MENOR 
Área anestesiada
palato mole, mucosa posterior. 
Local para punção 
Mandibular emerge do forame 
oval pterigomandibular
Área anestesiada: Dentes de toda uma hemiarcada inferior,
corpo da mandíbula, porção inferior do ramo mucoperiósteo
vestibular, membrana mucosa anterior ao 1° molar inferior
(nervo mentoniano), 2/3 anteriores da língua e assoalho da
cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual (nervo lingual).
NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
Local para punção: Deslizar o dedo indicador sobre o plano oclusal dos dentes
inferiores, até a região do trígono retromolar, alcançando a porção anterior do ramo
da mandíbula, o dedo ficará 1 cm do plano oclusal, este então é deslocado para a
lateralidadetensionando o tecido, baseando – se pela metade da unha, faz a punção.
O corpo da seringa ficará deposto do lado oposto, entre os pré-molares, faz o refluxo
e injeta lentamente por 2 min o anestésico. SEMPRE USAR AGULHA LONGA
NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
TÉCNICAS DE ANESTESIA
NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
TÉCNICA DIRETA: nada mais é que levar a agulha diretamente ao
alveolar inferior, fazendo uma pulsão direta no alveolar inferior.
TÉCNICA INDIRETA: também chamada de técnica das 3 posições é o
tipo de técnica que você consegue bloquear o nervo lingual, bucal e
alveolar inferior mudando a posição da agulha sem retirar do tecido e com
apenas uma pulsão.
TÉCNICAS DE ANESTESIA
NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
Independente da técnica anestésica usada o bloqueio
regional ou do nervo se dá através da deposição do
anestésico próximo a um tronco nervoso principal,
usualmente distante do local de intervenção operatória.
Rafe pterigomandibular
Trígono retromolar
Oclusal dos dentes posteriores
Linha obliqua externa 
Comissura labial 
REFERÊNCIAS ANATÔMICAS
NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
Complemento anestésico do Nervo Alveolar Inferior.
Área anestesiada: Gengiva vestibular na região dos molares inferiores.
Local para punção: Fundo de sulco vestibular inferior e mucosa jugal,
agulha pouco introduzida, próxima ao dente a ser anestesiado.
NERVO BUCAL
37 38 39
40 41 42
43 44 45
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6
NERVO LINGUAL
Área anestesiada: 2/3 (sensitiva) anteriores da língua e assoalho da
cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual.
Local para punção: Linha obliqua da mandíbula (milo – hióidea)
NERVO MENTONIANO
(só inerva mucosa ????
Área anestesiada: Gengiva vestibular de incisivos, caninos e pré-molares (tecido
mole), mucosa labial e pele do mento.
Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo na região do ápice entre os pré
molares inferiores (infiltrativa na mucosa lingual, na direção do dente a ser extraído).
NERVO INCISIVO
Área anestesiada: Dentes caninos e incisivos inferiores, através dos
canais recorrentes incisais.
Local para punção: Fundo de sulco vestibular inferior na direção do
dente que se quer anestesiar.
INCISÃO E SUTURA
“Todo procedimento cirúrgico constitui-se em uma
combinação de procedimentos técnicos executados
de forma precisa e com instrumentos apropriados”.
“Todo procedimento cirúrgico
constitui-se em uma combinação
de procedimentos técnicos
executados de forma precisa e
com instrumentos apropriados”.
“Todo procedimento cirúrgico constitui-se em uma combinação de procedimentos
técnicos executados de forma precisa e com instrumentos apropriados”.
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
✓ Diérese
✓ Exérese
✓ Hemostasia
✓ Síntese
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
✓ Diérese
▪ Ou incisão, visa romper ou interromper a integridade tecidual, penetrando
no interior dos tecidos e atingindo áreas anatômicas de interesse do
cirurgião, permitindo a visualização da área a sofrer alguma intervenção.
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
✓ Diérese
▪ Uma incisão de qualidade deve apresentar um corte ÚNICO, EXTENSÍVEL e
proporcionar um ACESSO adequado, manter uma IRRIGAÇÃO do retalho e
sempre deve estar apoiada sobre tecido ósseo sadio.
46 47 48
49 50 51
52 53 54
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7
✓ Diérese MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
✓ Exérese
▪ São manobras cirúrgicas pelas quais são retirados parte ou todo órgão 
ou tecido”.
Osteotomias
✓ Exérese
Avulsão
✓ Exérese
Curetagem
✓ Exérese
▪ Controle do extravasamento sanguíneo.
▪ Compressa Gaze / Pinças Hemostáticas / Substâncias Hemostáticas
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
✓ Hemostasia
Compressa Gaze
Esponja Fibrina
✓ Hemostasia
A síntese dos tecidos tem como objetivo manter os tecidos moles coaptados;
Acelera o processo normal de cicatrização;
Previne hemorragias;
Manutenção do coágulo;
Evita penetração de corpos estranhos na ferida
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
✓ Sutura
✓ Sutura
55 56 57
58 59 60
61 62 63
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8
INCISÃO 
[Do lat. incisione.]
1. Corte, talho, golpe, incisura. 
2. Cir. Abertura da pele ou de parte(s) mole(s) feita com 
instrumento cortante. 
Sucesso Cirúrgico: VISIBILIDADE
▪ Acesso apropriado;
▪ Boa iluminação;
▪ Campo cirúrgico livre de fluidos;
INCISÃO 
O Procedimento da Incisão:
▪ OBJETIVO:
Separar, dividir tecidos para se chegar aos planos
mais profundos e atingir a meta da cirurgia.
INCISÃO 
Materiais de Incisão
INCISÃO 
Materiais de Incisão
INCISÃO 
Principios Básicos da Incisão:
▪ Conhecimento da anatomia; (preservar estruturas)
▪ Planejamento da incisão (assegurar o recobrimento do 
implante);
▪ Apoiar a mão em estruturas duras (dente, osso);
▪ A direção da lamina ser sempre perpendicular ao tecido;
INCISÃO 
Segurar como uma caneta: Firme e continua
Apreensão do bisturi :forma de caneta ou pena de 
escrever(maior precisão)
Apreensão do bisturi:
forma faca de mesa
(incisões maiores)
64 65 66
67 68 69
70 71 72
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9
▪ O bisturi deverá ficar em
posição perpendicular à
superfície;
▪ Corte Firme e contínuo.
Principios Básicos da Incisão: INCISÃO 
Garantir suporte sanguíneo
INCISÃO 
Garantir suporte sanguíneo
INCISÃO 
INCISÃO 
Incisão ao lado da papila:
Não fazer incisão
dividindo a papila ao
meio;
Sempre lateralmente
a raiz do dente;
INCISÃO 
Manipulação dos tecidos:
O tecido é facilmente danificado pelo uso de
força ou compressão excessivas, extremos de
temperatura, uso de substâncias químicas ou uso
inadequado de instrumentais”
Manipulação dos tecidos: Manipulação dos tecidos: Manipulação dos tecidos:
73 74 75
76 77 78
79 80 81
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10
Manipulação dos tecidos: Manipulação dos tecidos:
FUNDAMENTOS PARA UM BOA INCISÃO
1. Extensão suficiente para acesso fácil e boa
visibilidade do campo operatório;
2. Bordas nítidas, favorecendo cicatrização estética e
firme;
FUNDAMENTOS PARA UM BOA INCISÃO
1. Conhecimento adequado da anatomia, não
comprometendo assim, estruturas nobres (grandes
vasos e nervos) da região;
2. Fazer incisão por planos, respeitando a anatomia
regional
FUNDAMENTOS PARA UM BOA INCISÃO
FUNDAMENTOS PARA UM BOA INCISÃO
1. A incisão deve acompanhar as linhas de força
da pele (Linhas de Langer), Webster(teoria das
linhas de vinco, rugas)
FUNDAMENTOS PARA UM BOA INCISÃO FUNDAMENTOS PARA UM BOA INCISÃO
82 83 84
85 86 87
88 89 90
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11
TIPOS DE INCISÃO
Linear
Triangular
Trapezoidal
Semilunar
Incisão linear
Portland
Incisão triangular
Incisão Trapezoidais
➢ Neumann
➢ Neumann Modificado
➢Wasmund
Newman
➢ Parth
➢ Ochinbein
➢ Retilínea
Incisão de Neumann Incisão de Neumann Modificada
Incisão Trapezoidais
Incisão de Parth Incisão de Wasmund
Incisão Trapezoidais
Incisão de Ochinbein
Incisão Retilínea
Incisão Trapezoidais
INCISÕES MAIS USADAS 
NA IMPLANTODONTIA
Incisão na Crista Alveolar
91 92 93
94 95 96
97 98 99
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Incisão estendida na crista alveolar Incisão vestibular arqueada Incisão na crista com deslocamento vestibular
Incisão vestibular com deslocamento lingual Incisão com bisturi circular Incisão crista alveolar, na maxila edêntula
Incisão palatina com retalhos vestibulares Incisão vestibular com deslocamento palatino Incisão palatina
CUIDADO
100 101 102
103 104 105
106 107 108
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Incisão vestibular Incisão tipo cirurgia periodontal Incisão tipo cirurgia maxilofacial
 bem planejadas
 boa visibilidade
 controle da hemorragia
 preservação de estruturas anatômicas
 margens da ferida bem suturadas sobre tecido sadio
 evitando-se deiscência e necrose
O Procedimento de Incisão:
DIVULSÃO
"Método de diérese que consiste na separação ou
divisão dos tecidos por meio de instrumentos
cirúrgicos”
Tesoura Metzenbaum
Molt 2-4
Molt 9
DIVULSÃO
DIVULSÃO DIVULSÃO
109 110 111
112 113 114
115 116 117
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14
SUTURA
[Do lat. sutura.]
1. Suturação. 
2. Cir. Operação (Manobra) que consiste em coser os
lábios de uma ferida, ger. para juntá-los; juntura, costura
O Procedimentoda Sutura:
▪ OBJETIVO:
Promover uma boa cicatrização.
Agulhas de Sutura
▪ As partes básicas de uma agulha:
▪ Conexão final (serrilhada ou
perfurada)
▪ Corpo
▪ Extremidade
Agulhas de Sutura
▪ Tamanhos das agulhas de sutura
▪ Circular de 3/8
▪ Circular de ½
▪ Circular de 5/8
Agulhas de Sutura
Agulha Montada
Agulha Isolada
Agulhas de Sutura:
Cilíndrica / Atraumática Triangular / Traumática
Fios de Sutura
▪ Não-absorvíveis e biodegradáveis:
▪ Não-absorvíveis e não-biodegradáveis:
▪ Absorvíveis:
Fios de Sutura
▪ Não-absorvíveis e biodegradáveis:
▪ Não-absorvíveis e não-biodegradáveis:
▪ Absorvíveis:
Agulhas de Sutura
▪ Tipos de uma agulha de sutura:
▪ corte invertido (cirurgias periodontais, maxilo - faciais e de 
implante);
▪ corte convencional (não são usadas em odontologia);
▪ corte conico (cirurgias plásticas periodontais).
118 119 120
121 122 123
124 125 126
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15
corte invertido
Agulhas de Sutura
corte convencional
Agulhas de Sutura
corte conico
Agulhas de Sutura
Instrumentos de Sutura
▪ Prendedores de tecidos (pinças e alicates);
▪ Porta-agulhas;
▪ Pinças hemostáticas;
▪ Tesouras.
Instrumentos de Sutura Instrumentos de Sutura
Instrumentos de Sutura Instrumentos de Sutura
127 128 129
130 131 132
133 134 135
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16
Técnicas de Sutura
Com Pontos Separados
isolados
Contínuas
sem interrupcao
Com Pontos Separados
Simples
Com Pontos Separadosem “U”
Com Pontos Separadosem “X” Com Pontos SeparadosDonati Ponto Simples
Simples separada ou interrompida Tipo: aposição (aproximação das bordas da
ferida). Indicações: pele e todos os demais tecidos (incluindo intestinos, esôfago
e uretra em cães, gatos e outras espécies de pequeno porte).
Ponto em XSultan ou X Tipo: aposição (aproximação das bordas da ferida). 
Indicações: pele e musculatura da parede abdominal.
Ponto DonattiDonatti (U vertical ou em pé) Tipo: evaginante (bordas da ferida para fora). Indicações: 
pele, em áreas onde exista tensão. Observação: Pode ser usada com captons (proteção 
para os pontos não lesarem a pele).
ContinuasSimples
136 137 138
139 140 141
142 143 144
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ContinuasFestonada ContinuasContinua em U Contínuo Simples
Contínuo Festonado
Colchoeiro Vertical Colchoeiro Vertical
Colchoeiro Vertical
Colchoeiro Vertical Colchoeiro Vertical
145 146 147
148 149 150
151 152 153
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Técnicas de Nós Cirúrgicos
▪ Nó cego;
▪ Nó corrediço;
▪ Nó de cirurgião.
Nó cego Nó corrediço
Nó de cirurgião Remoção de Sutura
▪ Deve ocorrer quando a 
ferida desenvolver
resistência tensora
suficiente.
Meta do Bom Cirurgião
“…deve ser uma técnica atraumática com assepsia
e anestesia adequada, bom suporte cientifico,
cuidadoso controle da hemorragia, delicadeza no
manejo dos tecidos e equipe bem treinada”.
Spiekermann
154 155 156
157 158 159

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