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Atividade Contextualizada Farmacologia Aplicada (Farmacia)

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Faculdade Uninassau
Curso: Farmácia Disciplina: Farmacologia Aplicada (Farmácia) Professor (a): Isabelle Moura Fittipaldi Cavalcanti Tutor (a): Clarissa Santos Cavalcanti Aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxx
Atividade contextualizada
Embora os medicamentos sejam formulados, indiscutivelmente sob critérios de proteção e segurança, convive -se com o risco associado ao seu uso. Todo medicamento apresenta riscos, mesmo quando utilizados de forma correta, pode haver efeitos colaterais e efeitos adversos. 
O efeito colateral é qualquer tipo de resposta diferente do organismo as substâncias contidas no medicamento, que são paralelas às que são desejadas ou esperadas pelo fármaco. Já o efeito adverso é qualquer resposta do remédio que seja indesejada ou prejudicial ao paciente. 
A principal diferença entre o efeito colateral e adverso (também conhecida como RAM– Reação adversa ao medicamento) é que no efeito adverso, as consequências são consideradas sempre prejudiciais, enquanto no efeito colateral, dependendo da situação, pode ser benéfica. 
Para prevenir ou reduzir os efeitos nocivos manifestados pelo paciente e melhorar as ações de saúde pública, é fundamental dispor de um sistema de farmacovigilância. Conforme define a OMS (Organização Mundial de Saúde), farmacovigilância é a ciência relativa à identificação, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos. Na indústria, o principal ator no sistema de Farmacovigilância– SAC- é responsável por capturar dados relevantes sobre a segurança do medicamento disponibilizado no mercado. Além de ser fundamental para a correta orientação dos pacientes sobre características e uso de medicamentos, o SAC, quando bem estruturado, pode ser um poderoso canal para notificações de suspeitas de reações adversas associadas ao uso dos medicamentos. São informações que podem contribuir para ampliar segurança dos pacientes, evitar problema para as empresas, reduzir custos e até mesmo alertar para novas possibilidades terapêuticas dos medicamentos. Para os pacientes que fazem uso crônico de medicamentos o prescritor deverá conhecer a história clínica e os medicamentos de que o paciente faz uso e conciliá-los com a nova prescrição, procurando evitar duplicidades, interações e doses inadequadas.
 Referencias de pesquisa:
Tipos de reações adversas medicamentosas. Manual Msd Versão para Profissionais de Saúde, 2019. 
Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/ptbr/casa/medicamentos/reações-adversas-medicamentosas/tipos-de-reações-adversas-medicamentosas>. Acesso em: 22/09/2020. 
O que é farmacovigilância. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. Disponível em: <https://portal.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/saiba-mais>. Acesso em:22/09/2020. 
Significado de efeito colateral. Significados, 2011. Disponível em: <https://www.significados.com.br/efeito-colateral/>. Acesso em: 22/09/2020.

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