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Aulas-06-a-10-Contabilidade-I

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FACULDADE FUTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VOTUPORANGA – SP 
http://faculdadefutura.com.br/
 
2 
 
1 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 
O da OPORTUNIDADE; 
O do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 
O da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; VI) o da COMPETÊNCIA; 
e VI) O da PRUDÊNCIA Os Princípios de Contabilidade são as verdadeiras 
normas gerais delimitadoras da aplicação da Ciência Contábil. Se não existissem, 
cada entidade poderia adotar forma própria de registrar os fatos contábeis, tornando 
impossível a correta mensuração da riqueza patrimonial, necessária à defesa dos 
interesses da coletividade, dos particulares e dos próprios sócios e acionistas. É com 
eles que a contabilidade é regrada. 
Estes princípios devem ter três características que ocorram simultaneamente: 
ser úteis (quando deles resultarem informações significativas e valiosas aos usuários 
das demonstrações contábeis), objetivos (quando as informações resultantes de suas 
aplicações não acabarem sofrendo influência por inclinações pessoais ou prejuízo dos 
que a fornecem) e praticáveis (quando podem ser adotados sem complexidade ou 
custos indevidos). 
A Resolução CFC nº 750/93 (com alterações dadas pela Resolução CFC nº 
1.282/10) dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC): 
"Art. 1º - Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados 
por esta Resolução. 
§ 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício 
da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de 
Contabilidade (NBC). 
§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a 
essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. ” 
Já o Artigo 2º diz que os Princípios de Contabilidade representam a essência 
das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o 
entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Diz 
respeito, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto 
é o patrimônio das entidades. 
São seis os Princípios de Contabilidade: 
O da ENTIDADE; 
O da CONTINUIDADE; 
 
3 
 
 
1.1 Princípio da Entidade 
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da 
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de 
um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente 
de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição 
de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, 
nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou 
proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 
Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca 
não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não 
resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. 
1.2 Princípio da Continuidade 
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em 
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do 
Patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC 
nº. 1.282/10) 
1.3 Princípio da Oportunidade 
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e 
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e 
tempestivas. 
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na 
divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso 
é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da 
informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
 
4 
 
1.4 Princípio do Registro pelo Valor Original 
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os 
componentes do Patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais 
das transações, expressos em moeda nacional. 
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos 
e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 
– Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem 
pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são 
entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos 
valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas 
circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão 
necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 
– Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os 
componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos 
seguintes fatores: 
Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou 
equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos 
equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. 
Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não 
descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período 
das demonstrações contábeis; 
Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou 
equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma 
ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, 
não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes 
obrigações no curso normal das operações da Entidade; 
Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do 
fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso 
normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, 
descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário 
para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 
 
5 
 
Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo 
liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem 
favorecimentos; e 
Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda 
nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da 
expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: 
– A moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não 
representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; 
– Para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações 
originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de 
que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes 
patrimoniais e, por consequência, o do 
Patrimônio Líquido; e 
– A atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o 
ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de 
indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da 
moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 
1.282/10) 
1.5 Princípio da Competência 
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e 
outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, 
independentemente do recebimento ou pagamento. 
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da 
confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução 
CFC nº. 1.282/10) 
1.6 Princípio da Prudência 
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para 
os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se 
apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações 
patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau 
de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas 
condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados 
 
6 
 
e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade 
ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. 
(Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
2 BALANÇO PATRIMONIAL 
O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente 
(relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da 
empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do 
ano ou em qualquer data predeterminada). 
No Balanço, o Patrimônio se encontra em equilíbrio, equilibra os bens e direitos 
com as obrigações e as participações dos acionistas. Desta forma, ele é a igualdade 
patrimonial. O BP mostra o Patrimônio da entidade tanto quantitativa quanto 
qualitativamente (apresenta cada item que faz parte do Patrimônio e quanto se tem 
de cada um). 
O termo "Balanço" origina-se do equilíbrio Ativo = Passivo + PL; Aplicações 
= Origens; Bens + Direitos = Obrigações. Parte da ideia de uma balança de dois 
pratos, onde sempre há a igualdade de um lado com o outro (se não estiver em 
igualdade, significa que há erros na contabilidade da entidade). 
O BP demonstra, de maneira organizada, quais são (aspecto qualitativo) e 
quanto valem (aspecto quantitativo) os bens, direitos e obrigações. 
Em resumo, o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a 
evidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, a posição 
patrimonial e financeira da entidade. 
 
3 ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL 
O BP tem na sua constituição duas colunas: a coluna do lado esquerdo é a do 
Ativo e a coluna do lado direito é a do Passivo (determinado por convenção). 
No lado esquerdo são discriminados os bens e direitos, especificando-se 
qualitativamente cada componente e indicando seu valor monetário (aspecto 
quantitativo). 
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php
 
7 
 
No lado direito são discriminadas as obrigações (dívidas) que a empresa possui 
para com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária. 
Também no lado direito são discriminadas as contas do Patrimônio Líquido, 
sendo as obrigações para com a empresa. São os recursos que os acionistas, sócios 
investiram na entidade. Ex.: investimento feito pelos proprietários (dinheiro aplicado), 
reserva de lucros, etc. 
 
 
 
4 CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS NO BALANÇO PATRIMONIAL 
Todos as contas do Ativo encontram-se discriminadas no lado esquerdo do 
Balanço Patrimonial e são classificadas em ordem decrescente do grau de liquidez 
dos elementos patrimoniais que representam. Ou seja, de acordo com a rapidez com 
que podem ser convertidas em dinheiro (ordem de liquidar as dívidas, de pagar os 
compromissos). Os itens de maior liquidez aparecem no começo do Ativo, já os de 
menor liquidez aparecem em último lugar. Ex.: a conta Caixa é a de maior liquidez, 
encontrando-se no topo. Já a conta Máquinas e Equipamentos tem uma liquidez 
menor, encontrando-se classificada mais abaixo, pois não possui o mesmo potencial 
que a conta Caixa para ser convertida em dinheiro. 
Todas as contas do Passivo encontram-se discriminadas no lado direito do 
Balanço Patrimonial e são classificadas segundo a ordem decrescente de 
exigibilidade. As contas são originadas de recursos de terceiros e são classificadas 
de acordo com o seu vencimento, isto é, aquelas contas que serão liquidadas mais 
 
8 
 
rapidamente (curto prazo) aparecem no topo da coluna do Passivo, e as que serão 
pagas em um prazo maior (longo prazo) aparecem mais para o final. 
Já no Patrimônio Líquido (PL) (que faz parte do Passivo), também do lado 
direito do Balanço Patrimonial, as contas são originadas de recursos próprios, como 
investimentos feitos pelos proprietários (dinheiro aplicado) para abertura da empresa, 
por reserva de lucros, prejuízos ou lucros acumulados, etc. Quando o saldo do PL 
aumenta, significa que a empresa ficou mais rica. Quando o saldo do PL diminui, 
significa que ela ficou mais pobre. 
IMPORTANTE: É importante saber que os Lucros Acumulados só podem 
existir em empresas de pequeno porte. Nas Sociedades por Ações (SAs, 
Companhias, empresas de grande porte), deve haver distribuição de lucros, sendo a 
conta Lucros Acumulados uma conta transitória usada para a transferência do lucro 
apurado do exercício. De acordo com a Lei 11.638/07, torna-se obrigatória a 
destinação total dos Lucros nas SAs e empresas de grande porte. 
IMPORTANTE: Sociedades de Grande Porte são empresas que apresentaram 
faturamento superior a 300 milhões de reais no exercício imediatamente anterior ao 
que estamos encerrando. Adicionalmente, são também consideradas de grande porte 
empresas com ativos iguais ou superiores a 240 milhões de reais. 
De acordo com o artigo 178 da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), 
as contas são classificadas nos seguintes grupos, segundo os elementos do 
patrimônio que representam: 
 
 
 
9 
 
 
O artigo 179 da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) fala sobre como 
as contas deverão ser classificadas. Porém, podemos classificá-las da seguinte forma 
para um melhor entendimento: 
 
As contas que fazem parte dos grupos e subgrupos acima demonstrados se 
classificam de formas diferentes. A partir da próxima página veremos qual o 
significado de cada grupo (Ativo, Passivo Exigível e Patrimônio Líquido) e também 
seus subgrupos e contas existentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5 BIBLIOGRAFIA 
 CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, 
 Lucilene. 
Contabilidade e finanças para não especialistas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 
2007. 
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, 
comando, coordenação, controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: 
Atlas, 2003. 
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: 
Atlas, 2000. 
Princípios e NBCS. Disponível em: 
http://portalcfc.org.br/wordpress/wpcontent/uploads/2013/01/Livro_Principios-e-
NBCs.pdf. Acesso em 09/11/2017. 
 
 
 
 
http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/Livro_Principios-e-NBCs.pdf
http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/Livro_Principios-e-NBCs.pdf
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