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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
	NOME: Ana Paula Silva Rêgo
	MATRÍCULA: 01378089
	CURSO: Enfermagem
	POLO: Campina Grande
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Silvia Marques
	 TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA)
RELATÓRIO: A albumina nada mais é do que uma proteína. Ela é exatamente importante para nosso organismo, estando presente no plasma sanguíneo. Quando está nesse meio, ela é chamada de seroalbumina. Produzido em nosso fígado, ela dá viscosidade ao sangue, ajudando na manutenção do pH e no transporte de nutrientes, como cálcio, magnésio e gorduras. Além disso, auxilia também a condução da bilirrubina- que é um pigmento da bile de coloração amarelada- resultado de alguns processos dentro do organismo, e que permanece no plasma sanguíneo até ser excretada através da urina. Ela também é encontrada em abundância na clara do ovo, quando é chamada de ovoalbumina, e no leite quando é chamada de lactoalbumina. Finalidade- sistema para a determinação de albumina em amostras de soro por reações de ponto final. Princípio- A albumina tem a propriedade de se ligar a uma grande variedade de ânions orgânicos e moléculas complexas de corantes. O sistema de medição se baseia no desvio do pico de absortividade máxima de um corante complexo (verde de bromocresol) quando este se liga a albumina. A cor formada é medida colorimetricamente entre 600 e 640nm, sendo proporcional à quantidade de albumina na amostra até a concentração de 6,0g/dl.
Dosagem de Albumina. 
Para obter o resultado da Albumina, iremos precisar de um kit composto por um reagente, uma amostra de um indivíduo (soro), três tubos de ensaio, (branco, teste e padrão). Precisaremos de luvas, caneta marcadora, uma pepita na escala de 100 a 1000, e outra na escala de 10 a 100, um descarte, ponteiras, um aparelho chamado banho maria, e um espectrofotômetro. 
Identificou-se 3 tubos com: branco, teste e padrão. E preencheu da seguinte forma:
	TUBOS
	BRANCO (B)
	TESTE (T)
	PADRÃO (P)
	
	
	
	
	AMOSTRA (SORO)
	
	10µL
	
	REAGENTE 1
	1000µL
	1000µL
	1000µL
	REAGENTE 2
	
	
	10µL
 Os tubos serão colocados no parelho banho maria, na temperatura de 37°c por dez minutos, após o período de incubação, as amostras estarão com uma coloração diferente, em seguida será feito a leitura da obsorbancia no aparelho espectrofotômetro. A primeira amostra que será colocado no aparelho é a branca com a finalidade de zerar a máquina. Cada sustância que será analisada terá seu comprimento de onda específico. No caso da Albumina o comprimento de onda ficará em 630nm. A obsorbancia do padrão e do teste com o branco se obteve o resultado T- 0,242 e P-0,302 que através do cálculo ALB=T/Px3,8 apresentou o seguinte resultado 3,0g/dl.
O exame da Albumina será avaliado por um médico, onde ele irá diagnosticar o aumento ou a diminuição da albumina. O valor aumentando de albumina no sangue é chamado de hiperalbuminemia (desidratação), já o valor diminuído é chamado de hipoalbuminemia, sendo responsável por algumas doenças como: problemas renais, alterações intestinais, desnutrição, inflamações e problemas no fígado. Referencias: aula pratica da professora Silvia Marques
		TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) 
 DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA 
 
A hemoglobina é uma proteína conjugada que contém uma parte proteica, a globina (duas cadeias alfa e duas cadeias beta, representadas nas cores azul e amarela). Também apresenta um composto orgânico-metálico, denominado heme, que é constituído por um anel de protoporfirina, que prende os átomos de ferro (representados na cor vermelha) às moléculas de globina.
Foi exposto que a hemoglobina é composta por uma protéina, globina e uma protoporfirina heme, grupo que contém quatro anéis pirrólicos e ferro. Quem produz a hemoglobina são os eritrócitos maduros e sua degradação forma a bilirrubina. Está localizada no eritrócito com uma porcentagem pequena encontrada noplasma, que é o resultado da degradação. Sua função é o transporte de oxigênio no sangue. Sua concentração é maior quando ocorre desidratação. A bilirrubina é uma molécula apolar e insolúvel no plasma sanguíneo. Consiste em um tetrapirrol linear formado por 2 dipirrometano assimétricos conectados por uma ponte de metileno.
Os materiais utilizados:
3 cubos de ensaios 
1 pipeta de 1000 microlitros
1 kit de reagente de determinaçao da bilurrubina
Ponteiras
Espectrofotômetro 
Banho maria 
A bilirrubina total é a soma das frações diretas e indiretas da dosagem e de valia no diagnóstico e acompanhamento de hepatopatas, quadros hemolíticos, obstrução das vias biliares e icterícia em recém nascidos.
Finalidade da dosagem de bilirrubina: é um método usado para determinação da bilirrubina direta e total. Teste colorimétrico,somente para uso diagnótico in vitro.
O exame de bilirrubina serve para avaliar o funcionamento do fígado e da vesícula biliar.
Metodologia: sims- Hom A bilirrubina, através da reação de acoplamento com o ácido sulfanílico diazotodo forma um complexo de coloração vermelha. ( azobilirrubina). A birillubina total( direita e indireita) é dosada em presença de um acelerador(cafeina e benzoalto), que permite a solubilização da bilirrubina indireta( não conjugada), insolúvel em água. A bilirrubina direta(conjugada) é dosada em meio aquoso.
Referencias: aula pratica da professora Silvia Marques
		TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS) 
RELATÓRIO:
A proteína é a mais importante das macromoléculas biológicas, compondo mais da metade do peso seco de uma célula. Está presente em todo ser vivo e tem as mais variadas funções. Ela regula o bom funcionamento do organismo, regulação das funções do corpo, construção do músculo, e transporte de substâncias pelo corpo. Quando o médico pede a dosagem de proteínas totais no sangue, ele quer saber de uma forma geral de como está o estado nutricional desse paciente. O diagnóstico das proteínas totais é fornecedor de muitas informações ao médico além desse estado nutricional, pode demonstrar pelo o aumento ou diminuição dessas proteínas uma doença renal, hepática e outros distúrbios que estão relacionado com as proteínas. Para essa dosagem será usado um kit que irá dosar essas proteínas totais. Será utilizado luvas, um material biológico (soro). O reagente um, o reagente dois (PAD), pipetas graduadas, caneta de marcação, suporte para tubo de ensaio, ponteiras descartáveis e o espectrofotômetro. O princípio- Os íons cobre (CU+²) em meio alcalino (reagente de biureto) reagem com as ligações peptídicas das proteínas séricas formando cor purpura, que tem absorbância máxima em 545nm, proporcional à concentração das proteínas nas amostras.
	TUBOS
	BRANCO (B)
	TESTE (T)
	PADRÃO (P)
	
	
	
	
	AMOSTRA (SORO)
	
	20µL
	
	REAGENTE 1
	1000µL
	1000µL
	1000µL
	REAGENTE 2
	
	
	20µL
 
As amostras são colocadas no espectrofotômetro no comprimento de onda de 550nm, por quinze minutos 
Conclusão sobre o mecanismo das proteínas no soro.
AP=0,212
AT=0,370
Fc 4/AP= →Fc = =18,9
 
Fc= Aa X Fc(g/dl)→ PT=0,370 x18,9= PT=7g/dl
As determinações das proteínas totais são utilizadas no diagnóstico e no tratamento de uma variedade de doenças que envolvem o fígado, rins ou a medula óssea, bem como doenças metabólicas e nutricionais.
Referencias: aula pratica da professora Silvia Marques
			TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) 
RELATÓRIO:
O ácido úrico é um metabolismo das purinas, ácidos nucleicos e nucleoproteínas. As purinas estão contidas no organismo quando há a quebra dos alimentos, como fígado, feijão desidratado, anchovas, cervejas e vinhos. As purinas também são produzidas através do processo natural de destruição do corpo. A maior parte do ácido úrico é dissolvido no sangue, filtrado nos rins e expelido na urina. Quando existe produção em excesso do ácido úrico,significa que não há filtração suficiente, causando hiperuricemia. Uma das causas é o aumento de morte celular. Quando há uma queda nos níveis de ácido úrico, pode ser sintomas de doença hepática ou renal, ou síndrome de Fanconi, que impede que os túbulos renais absorvam substâncias como a glicose, ocorrendo a eliminação do ácido pela urina. Os materiais dispostos foram:
03 tubos de ensaio
Kit de reagentes
Espectrofotômetro
Pipetas
Ponteiras
Os resultados serão considerados normais 3,5 e 7,2 mg/dl. Níveis baixos são menos comuns que altos e menos preocupantes.
http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosUpload/3389/material/AULA%2015%20-%20CICLO%20DO%20%C3%81CIDO%20%C3%9ARICO.ppt
			TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) 
RELATÓRIO:
A ureia é uma substância muito importante para nosso organismo, ela é produzida no fígado, e ela é o resultado da digestão das proteínas na alimentação. Quando ocorre um excesso dessa substância no corpo ela se torna tóxica ao organismo provocando um quadro de Uremia. A dosagem da ureia é utilizada para avaliar a função dos rins.
A partir desse exame é possível diagnosticar pacientes com doença renal crônica. A dosagem de ureia avalia as quantidades da substância no sangue afim de investigar possíveis doenças renais. Quando a ureia sai da normalidade é feito um exame complementar que é o exame de creatinina que é feito para diagnosticar problemas renais, funções renais. O resultado dessa dosagem de ureia é avaliado pelo o médico. Se houver um aumento de ureia, teremos problemas renais, isso vai ser acordado com o médico quando ele tiver também com o resultado elevado de creatinina.
Ureia baixa- não indica doenças ou situações preocupantes. Os exames que avaliam a creatinina e a ureia, são os exames de sangue e ureia 24 horas.
Na prática iremos usar um kit para dosagem de ureia. 
Ureia+ H2o + 2H+ ureasa→(NH4+)2 + CO2
NH4+ - cetoglutarato +NADH GLDH→ H2O + NAD+ +L-
 Glutamato
Matérias utilizados:
Luvas descartáveis 
Caneta para marcação 
1 pipeta de 100 a 1000
1 pipeta de 10 
Ponteiras 
1 descartes
1 kit e seus reagentes 
A amostra (soro)
Após adicionar os materiais nos tubos de ensaio, devemos esperar um minuto para encubar, e em seguida é adicionado 250nm do reagente do kit em cada tubo de ensaio, feito isso, devemos homogeneizaras as amostras e levar para fazer a leitura no espectrofotômetro. Para a prática da ureia a leitura é um pouco diferente, após trinta segundos, paramos a leitura e esperamos mais trinta segundos para continuar a leitura.
Leitura- (A2- A1) – ARB= A AP= 0,030
C= 80 AT= 0,109 
C= 80 x 0,015 → C= 1155mg/dl 
OBS: não consigo chegar aos resultados que a professora chegou. Quando aplico a forma e os valores.
Referencias: aula pratica da professora Silvia Marques

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