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AD1 - Estágio Supervisionado I

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Disciplina: Estágio Supervisionado I 
 
Aluna: Maria Alíniza da Silva Polo: Paracambi 
Matrícula: 19113120324 Professor: Washington Dener 
AD1 – 2020.2 
Análise de um conjunto de artigos selecionados - Matérias A, B e C- (Até duas páginas, 
analisar, discutir e relacionar os seguintes artigos (disponibilizados em “cadernos 
didáticos”) – Formatação: Fonte 12/Times, Margens 2,5. 
 
A comparação estabelecida na reportagem A, levou muitos especialistas a 
evidenciar tamanha desigualdade entre os países, enfatizando o Brasil por seus índices 
baixíssimos no desenvolvimento do ensino-aprendizagem, como também, nos 
investimentos na educação. 
A educação é um fator capaz de desenvolver nos indivíduos suas potencialidades 
ao preparar o aluno para o exercício da cidadania e qualificação para o mercado de 
trabalho. Desse modo, percebe-se que o desenvolvimento do sistema educativo 
brasileiro vem sendo marcado por índices baixos que demonstram que a falta de 
investimento na educação e a ação política desmitificando a realidade vivida pelos 
diferentes grupos sociais elevam diariamente os números. 
Cabe ressaltar que a desigualdade social tem sido elemento chave cada vez mais 
presente no cotidiano das nossas escolas, um aluno que estuda em colégio privado 
obtêm um ensino diferenciado, permitindo-o maiores oportunidades. 
Na reportagem B, temos bem enfatizado a importância do olhar do educador, 
como um ser que olha para as necessidades, dificuldades, fraquezas e pontos fortes do 
aluno. O educador é alguém que deixa sua marca na educação do educando, seu papel 
vai muito além que afetivo. Porém, o educador deve respeitar as características do 
aluno, como também, entender que seu grande desafio é formar seres pensantes e 
criativos, respeitando toda é qualquer diferença, fomentando que nenhum educando é 
igual ao outro e, que alguns precisam de uma atenção diferenciada. 
Portanto, criminalizar ou rotular o aluno não é o caminho para motivá-lo a se 
reconhecer como parte fundamental do processo de ensino-aprendizagem. Além disso, o 
professor precisa levar em consideração o ambiente social em que esse aluno vive é 
integrá-lo no sistema de cooperação, compreendendo sua realidade social e, 
aproximando-o do sistema educacional. O aluno deve ser estimulado a buscar 
informações e transformá-las em conhecimento. 
 Já na reportagem C, somos levados a refletir sobre a importância da escola na 
vida do estudante. Em muitos países a ditadura escolar ainda é muito forte, alunos são 
repreendidos pelos professores, é muitos sofrem agressões físicas e psicológicas, 
criando assim desinteresse no aprendizado. 
Uma vez que o educador entende que a educação é a porta do saber, ele está 
dizendo para seu aluno, continue, você chegará onde quiser. Logo, a ausência de 
investimentos na educação resulta em ambientes escolares não democráticas, 
produzindo um cenário com potencialidade violenta, onde o educando traz suas 
influencias externas para esse ambiente. 
Concluindo, a educação precisa está centrada no aluno e em sua realidade social, 
bem como, seu papel é fundamental na manutenção da alienação e da divisão social do 
trabalho, sendo um espaço estratégico de convivência social, pautada pela reprodução 
de conhecimento, na troca de saberes, respeitando as diferenças e sendo democrático. 
O poder político precisa entender que, à medida que os investimentos na 
educação são realizados a sociedade amplia sua visão. “Isto inclui um diálogo voltado 
para uma reflexão em torno do impacto que esta dinâmica social exerce na atuação 
docente, da necessidade de mobilização e organização dos docentes nas críticas às 
reformas neoliberais e à própria resistência às mudanças - fator característico da nossa 
sociedade -, na melhoria das suas condições de trabalho e de planos de carreiras mais 
consistentes e bem remunerados (FREIRE, 2001; 2003)”. 
 
Referência Bibliográfica: 
 
FREITAS, M. d F. Q. Docência, vida cotidiana e mundo contemporâneo: que 
identidades e que estratégias de sobrevivência psicossocial estão sendo 
construídas? In Revista Educar, p137-150. n2. Curitiba: UFPR, 2003.

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