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Aulas remotas do dia 21092020 - Morfologia e propriedades físicas do solo (parte 01)

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MORFOLOGIA DO SOLO 
 É o estudo das formas do solo: 
 - Características morfológicas internas: 
Espessura; 
Cor, textura, consistência, cerosidade, 
porosidade, distribuição de raízes, transição 
de horizontes; 
 - Características morfológicas externas: 
Ambiente onde se encontra o solo; 
Relevo, drenagem, vegetação, pedregosidade, 
erosão, uso atual; 
  perfil do solo – horizontes.. 
É aquele que apresenta:- 
 Aeração satisfatória e boa retenção de 
água; 
 Bom armazenamento de calor; 
 Pouca resistência mecânica ao crescimento 
radicular; 
 Desenvolvimento eficiente de microrganismos. 
Solo fisicamente ideal.. 
Temperatura 
Água 
Aeração 
 
 tamanho poros 
Resistência mecânica 
tamanho poros 
Água 
Aeração 
Temperatura 
Resistência Mecânica 
Assim.., na agricultura, problemas relacionados a:- 
Solo fisicamente degradado.. 
MORFOLOGIA 
 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS 
SOLOS 
 Descrição da aparência do solo.. visível a olho nu e ao 
tato; 
 Também conhecido como propriedades 
(características) do solo. Espécie de “anatomia” do 
solo; 
 Descrição à campo que pode ser complementada em 
laboratório; 
 Influencia na ocorrência e crescimento de espécies 
vegetais; 
 
 Interfere no movimento de água e solutos no solo 
 Dentre as principais características, podemos citar: 
 - coloração do solo; 
 - textura (granulometria); 
 - estrutura; 
 - consistência; 
 - porosidade; 
 - cerosidade; 
 - cimentação, dentre outras. 
 > Usado em classificação de perfis; aptidão agrícola; 
 > Efeitos (processos) negativos, como: erosão, compactação. 
Cor do solo 
 
 
 propriedade de fácil determinação; 
 
 está relacionada a atributos físicos, químicos e 
mineralógicos de alguns dos constituintes do solo e 
condições climáticas. 
 
Exemplos: 
- matéria orgânica: responsável pela cor escura do solo; 
- problemas de drenagem: cores cinzas ao solo; 
- forma e conteúdo de Fe: hematita (cor vermelha) ou 
 goetita (cor amarela). 
 
  utilizada como critério na classificação de solos. 
 
 
 
Padronização Escala de MÜNSELL: 
 
Elementos básicos que compõem a cor: 
 
- matiz: cor pura ou fundamental do arco-íris, determinada 
pelos comprimentos de onda da luz refletida na amostra 
 
- valor ou tonalidade: medida do grau de claridade da luz, 
variando de 0 (preto absoluto) a 10 (branco puro) 
 
- croma: intensidade ou pureza da cor. Diz respeito à 
proporção da mistura da cor fundamental com a tonalidade de 
cinza, variando de 0 a 10 
Exemplo: 10R 3/4 = vermelho escuro 
Exemplos da Carta de Münsell:- 
Determinação: Carta de cores de solos de Münsell 
 
Duas leituras: Amostra seca e amostra úmida 
 
Exemplo de leitura: 2,5 YR 4/6 
 
 
 
 Matiz (alto à direita) = 2,5 YR 
 
 4 = brilho (linha à esquerda) 
 
 6 = intensidade (coluna inferior) 
 
Cor do solo x Importância agronômica / geotécnica: 
 
 solos com coloração vermelha escura (2,5 YR 3/4, 3/5, 10 R 
3/4, 3/5) - correspondem a solos derivados de basalto e/ou 
diabásio, com boa fertilidade e melhor comportamento 
agrícola que outros situados no entorno geográfico; 
 
 solos vermelhos com textura argilosa - bastante empregado 
ao cultivo agrícola, mais suscetível à compactação; 
recomendados para pisos de estradas; 
 
solos amarelados - em geral com maior teor de areia, há 
infiltração mais rápida de água e baixa capacidade de 
armazenamento; 
 
 solos de cores acinzentadas - limitações variáveis quanto 
ao excesso de água, dependendo da intensidade e 
profundidade de ocorrência. 
 
 
 
 Diz respeito à proporção das classes de 
tamanho de partículas de um solo 
(proporção de areia, silte e argila); 
 Também chamada de granulometria; 
 Depende do tamanho e da proporção dessas 
partículas minerais existentes no solo; 
 Propriedade essencial para o entendimento 
do comportamento e manejo do solo; 
 
 
 
 
 Na classificação do solo em determinada 
área, a textura geralmente é a primeira e mais 
importante propriedade a ser determinada; 
 Trata-se de característica física estável e 
de determinação visual e tátea facilitada; 
 Textura - analisada mediante amostra de 
terra fina seca ao ar (TFSA). 
 
FRAÇÃO 
GRANULOMÉTRICA 
DIÂMETRO 
(mm) 
Matacão > 200 
Calhau 200 –20 
Cascalho 20 - 2 
Areia grossa 2 – 0,2 
Areia fina 0,2 – 0,05 
Silte 0,05 – 0,002 
Argila < 0,002 
  Cascalho 
- quantificados e denominados 
- fragmentos de rocha, seixos rolados, fragmentos de plintita, 
nódulos e concreções 
Ex. nome da classe textural c/ cascalho- 8 a 15% 
 cascalhenta- 15 a 50% 
 muito casacalhenta - mais de 50%; 
  Calhaus 
- eleva a porosidade do solo 
- reduz a erodibilidade 
- limitações impostas dependem do nível de manejo adotado; 
 
  Matacões 
- impede o livre trânsito de máquinas agrícolas 
- provoca danos nos implementos agrícolas 
- reduz o espaço útil a ser ocupado pelas plantas. 
 
 Areia 
- solta, não forma agregados, não pegajosa, poros grandes, 
pequena superfície específica, CTC praticamente ausente. 
 Silte 
 
- partícula sedosa ao tato, ligeira coesão , poros de 
tamanho intermediário, ligeira ou baixa higroscopicidade, 
baixa capacidade de troca catiônica (CTC). 
 
  Argila 
 
- plástica e pegajosa quando úmida, dura e muito coesa 
quando seca, alta higroscopicidade, alta CTC, poros 
muito pequenos, contração e expansão das partículas, 
forma agregados com outras partículas. 
 
 fração que mais influencia o comportamento físico do solo 
 
Determinação da textura: 
 
 Campo => tato (subjetividade) 
 
 Laboratório: 
Etapas: 
1) Pré-tratamento: 
- remoção de matéria orgânica (>5%): H2O2 
- remoção de óxidos de Fe e Al, carbonatos e sais solúveis; 
 
2) Dispersão: destruição dos agregados do solo - mecânica e 
química; 
 
3) Separação das frações: 
- tamizagem (uso de peneiras) - areia 
- sedimentação diferencial - argila e silte. 
 
Treze (13) classes texturais - segundo SCS do Departamento 
de Agricultura dos EUA, empregado no Brasil: 
Diagrama triangular → 
usado para determinação 
das cinco (05) principais 
classes texturais de solo, 
segundo a Embrapa. 
33% argila 
40% silte 
27% areia 
Classe textural 
Franco argilosa (solo “médio”) 
Ex: 33% argila 
 40% silte 
 27% areia 
 
Textura do Solo 
 
 Proporção das diferentes partículas sólidas que compõem o solo: 
AREIA, SILTE E ARGILA. 
 
 À campo, estimada pelo tato, com amostra úmida e 
homogeneizada entre as mãos:- 
 
Fração 
Granulométrica 
Diâmetro 
de Partículas (mm) 
 
Sensação ao tato 
Areia 2,0-0,05 Sensação de aspereza. Não plástica e não pegajosa quando 
molhada; grãos simples quando seca. 
Silte 0,05-0,002 Sensação de sedosidade. Ligeiramente plástica e não pegajosa 
quando molhada. 
Argila <0,002 Sensação de sedosidade. Plástica e pegajosa quando molhada. 
Textura 
 Importância:- 
 Exerce grande influência na dinâmica da água no solo 
- permeabilidade (infiltração); disponibilidade; 
retenção (armazenamento); movimentação de água; 
 Influencia na adoção de práticas conservacionistas do 
solo - estimativa da permeabilidade, suscetibilidade à 
erosão; 
 Interfere na infiltração e crescimento de raízes; 
 
 Possui enorme relação com a porosidade e aeração do 
solo; 
 Influencia no manejo da fertilidade do solo; 
 Serve para indicar suscetibilidade à ocorrência de 
compactação; 
 Utilizada na detecção de gradiente textural entre 
horizontes do solo. 
 
 
 Partículas pequenas e com alto grau de coesão; 
 Menor capacidade de infiltração de água no solo 
(baixa permeabilidade); 
 Elevados valores de retençãode água; 
 Altos valores de porosidade total e microporosidade 
 aeração deficiente; 
 Geralmente menor susceptibilidade à erosão; 
 Em condições úmidas há grande aderência de 
partículas em implemento agrícola; 
 Formação de grandes torrões de solo, necessitando 
de maior número de gradagens para desfazê-los. 
Pode causar compactação. 
 
 Partículas maiores e mais grosseiras e menor grau 
de coesão (baixa agregação das partículas); 
 Maior permeabilidade e baixa retenção de água; 
 Maior macroporosidade (mais permeável e melhor 
aeração do solo); 
 Elevada susceptibilidade à erosão, principalmente 
em áreas mais declivosas; 
 Baixa capacidade de troca catiônica (CTC); 
 Drenagem excessiva - alta lixiviação de nutrientes. 
Baixa (mais “lavados”) CTC elevada 
Solos pouca estrutura Solos bem estruturados 
Fácil preparo mecânico Difícil preparo mecânico 
Boa aeração Aeração deficiente 
Maior macroporosidade Maior microporosidade 
Porosidade total menor Porosidade total maior 
Densid. aparente maior Densidade aparente menor 
Consistência friável 
(seco ou molhado) 
Consistência plástica e pegajosa 
(molhado) e dura (seco) 
Desfavoráveis Propriedades químicas 
favoráveis 
Baixa Coesão elevada 
Fácil Circulação de água difícil 
Baixa Elevada retenção de água 
ARENOSOS BARRENTOS/FRANCOS ARGILOSOS 
TEXTURA 
GROSSEIRA 
TEXTURA MÉDIA TEXTURA FINA 
Sentido do aumento das propriedades FÍSICAS “favoráveis” 
 
 
Sentido do aumento das propriedades QUÍMICAS favoráveis 
Estrutura do Solo 
 Arranjo das partículas do solo e do espaço 
poroso entre elas. Inclui tamanho, formato e o 
arranjamento dos agregados formados. 
O arranjo das partículas formadoras da 
estrutura dos solos, pode ser classificado, 
conforme seus agregados, em: 
 Diferentes tipos (em bloco, laminar, granular, 
colunar, prismática); 
 Tamanho (pequeno, médio ou grande); 
 Ângulo dos encaixes dos agregados, ou seja, 
grau de ruptura (forte, moderado, fraco). 
 
 
 
 
 
 
 Corresponde à maneira como as partículas do solo e 
estão ligadas e relativamente “coladas” umas às 
outras; 
 A organização dessas partículas do solo e dos 
agregados formados, é o que define a estrutura de 
um solo. 
 > um solo mais estruturado - suporta melhor 
as chuvas e a ação de máquinas e implementos 
agrícola 
 >> geralmente melhor capacidade produtiva. 
 
 
 
• As partículas estão 
aglomeradas em 
unidades chamadas 
agregados. 
• A estrutura refere-se 
ao tamanho, forma e 
aspecto do conjunto 
de agregados. 
• Tipos: granular, 
laminar, prismática, 
angular e em blocos. 
Solos mais argilosos.. 
Presença de argilas 
2:1 (ex. 
montimorilonita) 
São arredondadas, não 
apresentam faces de contato. 
Normalmente são encontradas na 
maioria dos horiz. „A‟ dos solos... 
Os organismos vivos removem o 
material. 
Associados a lugares 
que tem neve em boa 
parte do ano.. exercendo 
pressão sobre a estrutura 
do solo. 
Pisoteio e rodas de 
veículos - impactos no 
sistema de 
infiltração/escoamento. 
Estrutura Laminar 
Lembra uma feição em 
cubos. 
Concentração de 
argilas, como no horiz. 
“B textural”. 
Ex: Argissolos. 
Estrutura Angulares e Subangulares 
Modelos de estruturação 
Latossolo com predomínio de gibbsita na 
fração argila- estrutura tipo granular 
Quartzo 
Quartzo 
Quartzo 
gibbsita 
hematita 
goetita 
Latossolo com predomínio de caulinita na 
fração argila- estrutura em blocos 
caulinita Quartzo 
Quartzo 
Quartzo 
Matéria orgânica 
Avaliação da estabilidade dos 
agregados 
 
1) Métodos diretos 
=> campo 
 
2) Métodos indiretos 
=> peneiramento dos agregados imersos em água 
=> peneiramento a seco 
 Ela é de grande importância para a vida vegetal; 
 Se o solo não for bem estruturado, faltarão água, oxigênio e 
nutrientes (mesmo em quantidade).., ficarão indisponíveis; 
 A recuperação da granulação de um solo é um processo 
lento, necessitando de muitos anos; 
 A rotação de cultura (com pastagem) e práticas como a 
calagem, ajudam na recuperação da estrutura de um solo; 
 Adubos orgânicos têm demonstrado efeitos diretos 
(formação de agregados, ação cimentante do húmus) e 
indiretos (aumenta a produtividade, levando a maior 
quantidade de matéria orgânica retornável à terra) na 
estruturação do solo. 
Importância da Estrutura do Solo: 
 
 aeração; 
 armazenamento e circulação de água; 
 penetração de raízes; 
 disponibilidade de nutrientes; 
 atividades macro e micro biológicas; 
 temperatura do solo. 
Fatores que afetam a formação dos agregados: 
 presença de cátions; 
 matéria orgânica; 
 sistema de cultivo; 
 sistema radicular das plantas; 
 presença de microrganismos. 
Fatores destrutivos dos agregados: 
 impacto das gotas de chuva no solo; 
 preparo excessivo do solo; 
 aumento da concentração de Na em relação a Ca 
e Mg; 
 temperatura que pode causar oxidação da 
matéria orgânica. 
 Resposta do solo às forças externas que tentam 
deformá-lo ou rompê-lo; 
 Relacionada à manifestação das forças de coesão e 
adesão sob diferentes condições de umidade. 
 Coesão: atração entre partículas de mesma natureza - 
sólido com sólido; 
 Adesão: atração entre partículas de natureza distinta - 
ex. sólido com líquido (ação da tensão superficial da 
água). 
 
 
A consistência de um solo depende de alguns 
fatores, como:- 
Textura:  em solo argiloso 
Mineralogia:  em 2:1 
Ex.: Vertissolo x Latossolo 
MO:  em solo argiloso,  em solo arenoso 
Estrutura:  com a agregação 
 A consistência do solo condiciona: 
No Campo:- 
- Condições de preparo e cultivo; 
- Resistência à penetração de raízes; 
- Estrutura (estabilidade de agregados); 
- Erodibilidade. 
• UMIDADE X CONSISTÊNCIA 
dureza friabilidade plasticidade pegajosidade 
SECO ÚMIDO MOLHADO 
MUITO 
MOLHADO 
ADESÃO COESÃO 
Formas de consistência: 
 
1) Solo seco: dureza ou tenacidade 
=> “terra” solta, macia, ligeiramente dura, dura, muito 
dura, extremamente dura; 
 
2) Solo úmido: friabilidade 
=> “terra” solta, muito friável, friável, firme, muito firme, 
extremamente firme; 
 
3) Solo molhado: plasticidade e pegajosidade. 
 
Estado sólido 
Semi- 
sólido Plástico Líquido 
LC LP LL 
Friabilidade Plasticidade Viscosidade 
• Limites de consistência ou de ATTERBERG: limites inferiores e 
superiores de valor de umidade para cada estado do solo 
Seco Úmido Molhado Muito saturado 
 Molhado 
coesão 
Adesão 
• SOLO SECO  não há adesão e a coesão é máxima – 
DUREZA no solo; 
• SOLO ÚMIDO  a coesão diminui e a adesão aumenta. 
As duas forças ocorrem conjuntamente e há melhores 
condições ao preparo e exploração do solo agrícola – 
FRIABILIDADE (solo é menos compactável); 
• SOLO MOLHADO  a coesão desaparece e a adesão 
atinge o teor máximo – PLASTICIDADE; 
• MUITO MOLHADO  os filmes de água que recobrem 
as partículas se tornam mais espessos e dificultam 
operações e o manejo agrícola – PEGAJOSIDADE; 
• SOLO SATURADO  excesso de umidade – FLUIDEZ. 
Avaliação da consistência 
 
 à campo; 
 
 em laboratório: 
 
LL - aparelho “Casagrande”; 
LP - confecção de cilindros; 
LC - determinação da massa e volume de uma 
amostra seca em estufa.

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