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Tratamento fisioterapêutico no pós operatório de artroscopia de menisco medial

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Brazilian Journal of Development 
 
Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 9, p.70080-70095,sep. 2020. ISSN 2525-8761 
 
 
70080 
Benefícios do tratamento fisioterapêutico em um paciente pós-operatório de 
artroscopia em menisco medial: relato de caso 
 
Benefits of physiotherapeutic treatment in a postoperative medial meniscus 
arthroscopy patient: case report 
 
DOI:10.34117/bjdv6n9-453 
 
Recebimento dos originais: 08/08/2020 
Aceitação para publicação: 18/09/2020 
 
Andressa Kerssy Silva Barroso 
Especialista em Fisioterapia Esportiva 
Instituição: Instituto Brasileiro de Formação 
Endereço: Rua Sá Sobrinho Travessa 4, Nº 196, Bairro: Centro - São João dos Patos-MA, 65.665-
000, Brasil. 
E-mail: andressakerssyfisio@hotmail.com 
 
Janderson da Silva Soares 
Doutor em Terapia Intensiva 
Instituto: Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva 
Endereço: Rua Sete de Setembro, Nº 1544, Bairro: São Cristóvão – Floriano-PI, CEP: 64.800-850 
E-mail: jandersonh2003@yahoo.com.br 
Brazilian Journal of Development 
 
Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 9, p.70080-70095,sep. 2020. ISSN 2525-8761 
 
 
70081 
RESUMO 
As lesões nos meniscos são causadas por uma força excessiva de compressão e cisalhamento sobre 
os meniscos que estão normais ou degenerados. O estudo teve como objetivo principal apresentar 
um relato de caso, descrevendo os benefícios do tratamento fisioterapêutico em um paciente pós-
operatório de artroscopia em menisco medial. Trata-se de uma paciente A.R.N.R.A. do sexo 
feminino, 49 anos, após um exercício no crossfit, relatou dores no joelho, onde foi diagnosticada 
com uma ruptura de menisco medial esquerdo, logo depois, realizou a artroscopia e com 9 dias após 
a intervenção cirúrgica iniciou a fisioterapia pós-operatória. Na avaliação fisioterapêutica, foi 
possível verificar dor ao movimento, presença de edema na região patelar, hipotrofia muscular em 
quadríceps, redução da mobilidade da patela, diminuição da amplitude de movimento (ADM) do 
joelho. Os resultados obtidos neste estudo mostrou a redução da dor de 6 para 0 (de acordo com a 
escala de EVA), o ganho da amplitude de movimento de flexão de 70º para 140º e de extensão, de 
10º para 0º, em relação ao edema de joelho, de 36 cm para 33 cm, a força muscula, evoluiu de grau 
2 para 4 e a perimetria da coxa alcançou as medidas de 35 cm, 39,5 cm, 45,5 cm e 49,5 cm. Diante 
dos resultados e levando em consideração a literatura descrita, fica evidente que a conduta 
fisioterapêutica citado em relato alcançou o resultado esperado em 15 atendimentos. Na 3ª 
avaliação, observou-se diminuição da dor e inflamação, redução do edema, melhora na mobilidade 
patelar, ganho da ADM do joelho e aumento da força muscular. A paciente realizou a fisioterapia 
pós-operatória imediata, sendo esses fatores essenciais para permitir a completa reabilitação 
funcional. Portanto, sugere realização de novos estudos de caso com um número maior de pacientes, 
com isso, torna-se mais possível comprar com os dados que foram adquiridos no estudo. 
 
Palavras-Chave: Fisioterapia, Menisco Medial, Artroscopia, Reabilitação. 
 
ABSTRACT 
Meniscus injuries are caused by excessive compression and shearing force on menisci that are 
normal or degenerate. The main objective of the study was to present a case report, describing the 
benefits of physiotherapeutic treatment in a post-operative arthroscopic patient in the medial 
meniscus. This is an A.R.N.R.A. female, 49 years old, after a crossfit exercise, reported knee pain, 
where she was diagnosed with a rupture of the left medial meniscus, shortly afterwards, underwent 
arthroscopy and 9 days after the surgical intervention, she started postoperative physiotherapy. In 
the physiotherapeutic evaluation, it was possible to verify pain on movement, presence of edema in 
the patellar region, muscle hypotrophy in the quadriceps, reduced patella mobility, decreased knee 
range of motion (ROM). The results obtained in this study showed the reduction of pain from 6 to 
0 (according to the VAS scale), the gain in the range of motion of flexion from 70º to 140º and of 
extension, from 10º to 0º, in relation to the edema of knee, from 36 cm to 33 cm, the muscular 
strength, evolved from grade 2 to 4 and the perimeter of the thigh reached the measurements of 35 
cm, 39.5 cm, 45.5 cm and 49.5 cm. In view of the results and taking into account the described 
literature, it is evident that the physical therapy conduct mentioned in the report achieved the 
expected result in 15 visits. In the 3rd evaluation, there was a decrease in pain and inflammation, 
reduction in edema, improvement in patellar mobility, gain in knee ROM and increase in muscle 
strength. The patient underwent immediate postoperative physiotherapy, and these factors are 
essential to allow complete functional rehabilitation. Therefore, it suggests carrying out new case 
studies with a larger number of patients, with that, it becomes more possible to buy with the data 
that were acquired in the study. 
 
Keywords: Physiotherapy, Medial meniscos, Arthroscopy, Rehabilitation. 
 
Brazilian Journal of Development 
 
Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 9, p.70080-70095,sep. 2020. ISSN 2525-8761 
 
 
70082 
1 INTRODUÇÃO 
Segundo Ribas et al., (2012), o joelho é uma articulação móvel que tem como função a 
sustentação do peso e sua estabilidade depende dos meniscos, ligamentos e dos músculos que estão 
associado a estrutura. Essa articulação é importante para as atividades diárias como caminhar, ficar 
na posição ortostática, subir e descer escadas. Ela também é essencial nos esportes que envolvem 
salto, chute, corrida e mudança de direção. Para realizar essas atividades, o joelho precisa ser móvel, 
portanto, essa mobilidade o faz se tornar mais suscetível à lesões. 
Os meniscos são duas estruturas que ficam entre a tíbia e a fíbula, responsáveis pela 
distribuição do peso do corpo, atuando como amortecedor entre os segmentos articulares, na qual 
são fixados à tíbia aumentando a congruência. O menisco lateral é responsável pelo bloqueio desta 
congruência máxima, direcionando os movimentos dos côndilos articulares do fêmur, já o menisco 
medial, é mais espesso posteriormente. Eles absorvem os impactos que são originados na 
deambulação tornando mais condizentes com as estruturas ósseas que se articulam, atuam, assim 
também, na estabilidade da articulação e na transmissão de força (BARBOSA et al., 2014). 
Bhagia e al., (2014), relata que as lesões nos meniscos são causadas por uma força excessiva 
de compressão e cisalhamento sobre os meniscos que estão normais ou degenerados. Ainda são 
desconhecidas a prevalência e incidência exata desta lesão, assim também, como não há uma relação 
com a etnia. Acometem mais os jovens desportistas do sexo masculino e, por conseguinte, o pico 
de incidência é observado no indivíduo com mais de 55 anos, devido o menisco degenerado ser mais 
propício a lesões através de baixa energia. 
Makris et al (2011) ressalta que essas lesões meniscais podem causar dor e incapacidade, 
acelerando a progressão da osteoartrose do joelho. Chahla et al (2016) ressalta que o menisco medial 
se torna mais suscetível a lesões devido a redução de sua mobilidade, principalmente em flexão 
profunda e com trauma de rotação quando a pressão é aumentada no corno posterior do menisco 
medial. 
A correção dessas lesões meniscais é feito através da artroscopia, segundo Totes (2014), é 
um procedimento cirúrgico comum onde a articulação (artro-) é visto por dentro (escopia), 
utilizando uma pequena câmera e é muito eficaz nas cirurgias de joelho. Wolff (2006) ressalta que 
utiliza instrumentos ópticos e pequenas pinças motorizadas ou cortantes, que tem como objetivo de 
adentrar na articulação sem ter a necessidade de fazer grandes incisões cirúrgicas. 
Conforme Frutos (2014) os pacientes submetidos à correção artroscópica,apresentam 
algumas limitações na qual, a fisioterapia desempenha um excelente papel na recuperação destes 
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pacientes. O principal objetivo do fisioterapeuta no pós-operatório de artroscopia é a reabilitação e 
o retorno às funções normais. 
Caillet (2001), diz que na reabilitação deve-se priorizar um protocolo com exercícios 
isométricos evoluindo aos isotônicos, preservando assim, ângulos seguros e pouca extensão de 
joelho, o ganho de amplitude de movimento e força muscular do quadríceps femoral e os 
isquistibiais. 
Diante disso, o trabalho tende a responder a seguinte pergunta: o tratamento fisioterapêutico 
tem grandes resultados na reabilitação de pós-operatório de menisco medial? 
 O presente trabalho justifica-se de mostrar a importância do tratamento fisioterapêutico na 
reabilitação de pós-operatório de menisco medial. Optou-se pelo tema, através de um atendimento 
com o paciente pós-cirúrgico. 
 Que este trabalho sirva de base para os futuros trabalhos para que possa aprofundar mais 
ainda sobre o assunto e mostrar a importância e os benefícios do tratamento fisioterapêutico desse 
no pós-operatório de artroscopia de menisco. 
Sendo assim, esse estudo teve como objetivo principal observar os benefícios do tratamento 
fisioterapêutico em um paciente pós-operatório de artroscopia em menisco medial, e seus 
específicos como descrever a avaliação e o protocolo de tratamento fisioterapêutico e avaliar a 
evolução do paciente durante o tratamento. 
 
2 MATERIAIS E MÉTODOS 
O presente trabalho trata-se de um relado de caso de uma paciente A.R.N.R.A. do sexo 
feminino, 49 anos, que após um exercício no crossfit, relatou dores no joelho, onde a mesma 
procurou um médico e foi orientada para realizar uma ressonância magnética. Logo após, retornou 
ao médico com o resultado do exame e foi diagnosticada com uma ruptura de menisco medial 
esquerdo. No dia 17/10/2019 realizou a artroscopia no menisco lesionado e e ficou pra retirar os 
pontos com 10 dias. Nove (9) dias após a intervenção cirúrgica iniciou a fisioterapia pós-operatória 
domiciliar. 
No primeiro atendimento foi realizada a avaliação fisioterapêutica com a ficha de anamnese, 
onde a paciente relata hábitos de vida, história da doença atual e pregressa e sinais vitais. 
Foram realizadas 3 avaliações: a primeira foi no dia 24/10/2019, primeiro dia de fisioterapia, 
sendo o 9º dia de pós operatório (PO); a segunda avaliação dia 01/11/2019, 14º PO e a última 
avaliação, dia 14/11/2019, 23º dia de PO, no final do tratamento. 
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Na avaliação fisioterapêutica, A.R.N.R.A. relatou como queixa principal edema, dor ao 
movimento e limitação de amplitude do movimento. Durante a inspeção e palpação foi possível 
verificar a presença de edema na região patelar, hipotrofia muscular em quadríceps, além da redução 
da mobilidade da patela. 
No quadro álgico, foi utilizado a Escala Visual Analógica (EVA) da dor, sendo que a 
paciente graduava sua dor numa escala numérica de 1 a 10. No 1º dia, a mesma relatou sentir dor 
moderada. 
 
Figura 1: a Escala Visual Analógica - EVA 
 
 
Na avaliação, através do goniômetro, observou-se limitação na flexão e extensão, 
diminuindo a amplitude de movimento (ADM) do joelho. Para realizar a goniometria no movimento 
de flexão, a paciente posicionou em decúbito dorsal, com o joelho e quadril flexionado, para o 
movimento em extensão, a paciente ficou em decúbito dorsal com o joelho em extensão. Para 
ambos, o eixo do goniômetro foi colocado sobre a linha articular do joelho, o braço fixo do 
goniômetro ficou paralelo a lateral do fêmur dirigindo ao trocanter maior e o braço móvel, foi 
posicionado paralelo à face lateral da fíbula dirigindo ao maléolo lateral. 
Na perimetria, com o auxílio de uma fita métrica, realizada no joelho, foi possível observar 
3 cm de diferença do membro inferior direito. Foi obtido também a perimetria da coxa realizada 5 
em 5 cm, a partir da tuberosidade da tíbia. As marcações foram iniciadas em 10 cm, 15 cm, 20 cm 
e 25 cm acima desse ponto. 
Para avaliar o grau de força muscular dos músculos flexores e extensores do joelho, foi 
realizado o teste de força manual, que segundo Cutter et al (2000), é utilizado para graduar a força 
muscular e é avaliada com base na tabela abaixo: 
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Quadro 1: Graduação da Força Muscular 
GRAU DA FORÇA MUSCULAR 
 
0 Ausência de ação muscular palpável 
1 Contração muscular palpável 
2 Move o membro, mas com amplitude de movimento incompleta 
3 Move o membro com amplitude completa de movimento contra a gravidade 
4 Amplitude completa e força muscular contra alguma resistência 
5 Amplitude completa e força muscular contra resistência total 
 
Não foi possível aplicar testes articulares de joelho em decorrência do pós-operatório 
recente, a fim de evitar o estresse no local da cirurgia. 
A partir desta 1ª avaliação, foi elaborado diagnóstico fisioterapêutico, objetivos e condutas 
referentes aos déficits encontrados na avaliação. 
As condutas fisioterapêuticas realizadas foram: 
• Crioterapia: 3 vezes ao dia por 20 minutos; 
• Alongamento ativo de isquiostibiais e tríceps sural, em decúbito dorsal (DD) com o auxílio 
do theraband; 
• Alongamento passivo do quadríceps em decúbito lateral (DL); 
• Mobilização da patela no sentido crânio-caudal e medial-lateral do joelho; 
• Cinesioterapia – exercícios para o fortalecimento do membro inferior, com ênfase para 
fortalecimento de quadríceps, respeitando a ADM segura (inicialmente com carga de 1 kg, 
progredindo até 4 kg) 
• Exercícios Isométricos para quadríceps: em decúbito dorsal, 3 séries de 10 
repetições por 5 segundos, com a bola abaixo do joelho e fazendo força sob a bola; 
• Exercício isométrico para quadríceps, sentado, 3 séries de 10 repetições, 
sustentando o peso com extensão de joelho por 5 segundos; 
• Exercício isométrico para adutores do quadril com auxílio de uma bola entre os 
joelhos, em decúbito dorsal com flexão de quadril e joelhos. Paciente aperta a bola 
e segura por 10 segundos, 3 séries de 10 repetições; 
• Exercício isométrico para abdutores com auxilio de mini band, em decúbito lateral 
(DL), paciente abduz e segura por 10 segundos em 2 séries de 5 repetições; 
• Exercício isotônico para quadríceps: em DD, extensão de joelhos e quadril (com 
mini band), e sentada, com flexão de joelhos e quadril (com caneleira), em 3 séries 
de 10 repetições; 
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• Exercício isotônico para abdutores com auxilio de mini band, em DD com flexão 
de quadril e joelhos, 3 séries de 10 repetições; 
• Exercício isotônico para adutores com auxilio de bola entre os joelhos, em DD com 
flexão de quadril e joelhos, 3 séries de 10 repetições; 
• Exercício isotônico com flexão de quadril e joelhos seguidos de extensão (exercício 
de flexo-extensão), em DD, paciente com os pés em cima da bola suíça, 3 séries de 
10 repetições; 
• Exercício de dorsiflexão e flexão plantar com o theraband, 3 séries de 10 
respetições; 
• Treino de marcha em frente ao espelho; 
• Exercício de propriocepção e equilíbrio, para melhorar o padrão de marcha, com 
superfícies instáveis como disco proprioceptivo, bola suíça e jump (alguns 
exercícios evoluindo para unipodal e com os olhos abertos para fechados) e 
exercícios utilizando cones, caneleira e theraband. 
• Ventosaterapia: 5 minutos; 
• Dry Needling: 10 minutos; 
• Liberação miofascial manual e instrumentalda musculatura de quadríceps femoral, 
isquiotibiais, panturrilha e na cicatriz; 
• Ultrassom - modo pulsátil, com o tempo de 5 minutos nas regiões com dor e edema (na 
ressonância, constatou-se inflamação na pata de ganso); 
• Kinesio Taping (KT); 
• Eletroterapia - TENS convencional: 25 a 30 minutos. 
O atendimento fisioterapêutico foi realizado em sessões de cerca de 50 minutos a 1 hora, que 
ocorreram 5 dias na semana, por um período de 15 dias, totalizando 15 atendimentos. 
 
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Exercício Isométrico 
 
Exercício Isométrico Exercício Isotônico 
 
Exercício Isotônico Exercício Isotônico Exercício Isotônico 
 
Exercício de Propriocepção 
e Equilíbrio 
Exercício de 
Propriocepção e 
Equilíbrio 
Exercício de Propriocepção 
e Equilíbrio 
 
Brazilian Journal of Development 
 
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3 RESULTADOS 
3.1 QUADRO ÁLGICO 
Utilizou-se a Escala Analógica Visual (EVA) para mensurar a dor. Na primeira avaliação 
realizada, a paciente graduou sua dor em 6,0, a mesma estava fazendo o uso de medicamento anti-
inflamatório. Na 2º avaliação, com 3,0 e na última avaliação a paciente relatou 0,0, ou seja, não 
estava sentindo dor. 
 
Gráfico 1: Escala Visual de Dor 
 
 
3.2 EDEMA 
Na 1º avaliação, a perimetria do joelho esquerdo estava com 36 cm, comparando com o 
direito (33 cm), estava com 3 cm de diferença. Na segunda avaliação, o joelho esquerdo apresentava-
se 33,5 cm. Na ultima avaliação, o joelho “E” estava com a mesma medida do direito, com 33 cm 
de circunferência. 
 
Gráfico 2: Edema 
 
 
 
6
3
0
0
1
2
3
4
5
6
7
1ª Avaliação
(26/10/2019)
2ª Avaliação
(01/11/2019)
3ª Avaliação
(14/11/2019)
1ª Avaliação
(26/10/2019)
2ª Avaliação
(01/11/2019)
3ª Avaliação
(14/11/2019)
Joelho Esquerdo 36 33,5 33
Joelho Direito 33 33 33
20
25
30
35
40
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3.3 AMPLITUDE DE MOVIMENTO 
Observou-se ganho de ADM de 70º no movimento de flexão (70º - inicial e 140º - final) 
nesses 15 dias de Fisioterapia (Gráfico 1). Na 1º semana de fisioterapia, a paciente conseguiu 110º 
de flexão de joelho. Sendo que a paciente iniciou o tratamento no 9º dia de pós-operatório (PO), no 
15º dia de PO a paciente estava com 120º de flexão. No final da segunda semana, a amplitude já 
estava com 140º de flexão. 
No movimento de extensão, o 1º de avaliação a paciente apresentou 10º, logo, na 2ª 
avaliação, alcançou 0º de extensão. 
 
Gráfico 3: Goniometria. 
 
 
 
 
 
 
3.4 FORÇA MUSCULAR 
Na início da avaliação, a paciente apresentava grau de força muscular 2 no quadríceps 
(avaliado conforme a Graduação de Força de Cutter, 2000). Na última avaliação, apresentou grau 
70
110
140
0
50
100
150
1ª Avaliação
(26/10/2019)
2ª Avaliação
(01/11/2019)
3ª Avaliação
(14/11/2019)
10
0 0
0
5
10
15
1ª Avaliação
(26/10/2019)
2ª Avaliação
(01/11/2019)
3ª Avaliação
(14/11/2019)
F
le
x
ã
o
 d
e
 J
o
e
lh
o
 (
º)
 
E
x
te
n
s
ã
o
 d
e
 J
o
e
lh
o
 (
º)
 
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4. A mesma foi direcionada para a academia de musculação para obter melhores resultados quanto 
ao fortalecimento. 
 
Gráfico 4: Força Muscular 
 
3.5 PERIMETRIA DA COXA 
A perimetria foi realizada de 5 em 5 cm, iniciando a partir da tuberosidade da tíbia. As 
marcações foram realizadas em 10 cm, 15 cm, 20 cm e 25 cm acima desse ponto. Com isso, o resulto 
da perimetria da coxa esquerda foram respectivamente 33,5 cm, 37 cm, 43,5 cm e 47,5. E na coxa 
direita: 35,5 cm, 40,5 cm, 46 cm e 50 cm. Na segunda avaliação, 34 cm, 38,5 cm, 44 cm e 48 cm. 
Na terceira avaliação, 35 cm, 39,5 cm, 45,5 cm e 49,5 cm. Com isso, a mesma foi encaminhada para 
a academia para ter um excelente fortalecimento da musculatura. 
 
Gráfico 5: Perimetria da Coxa 
 
4 DISCUSSÃO 
Segundo Halling (1993), na artroscopia de menisco, a fisioterapia é importante no pós-
operatório imediato, devido a cirurgia causar hipotonia do quadríceps, alterando a marcha e a 
realização das atividades da vida diária, sendo que, muitos evitam realizar movimentos com o joelho 
com receio e também por conta que a patela não tem uma boa mobilidade. 
2 2
4
0
1
2
3
4
1ª Avaliação
(26/10/2019)
2ª Avaliação
(01/11/2019)
3ª Avaliação
(14/11/2019)
33,5
37
43,5
47,5
34
38,5
44
48
35
39,5
45,5
49,5
32
37
42
47
10 cm 15 cm 20 cm 25 cm
1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação
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O presente artigo mostrou que a paciente apresentava edema, dor, inflamação, limitação na 
amplitude de movimento e fraqueza muscular. 
De acordo com o trabalho de Janúario et al (2003), relata que o edema é uma das 
complicações em pós-operatório de artroscopia. Inicialmente a fisioterapia foi focada na redução da 
dor, edema e inflamação. 
Para a redução da dor, edema e inflamação, utilizou-se recursos como US (Ultrassom), 
TENS convencional, dry needling, técnica de ventosateriapa, kinesio taping e o uso da crioterapia. 
De acordo com Ciena et al (2009) o ultrassom é usado com fins analgésico, assim também, deve ser 
considerado como estimulação da síntese protéica, diminuição limiar da dor, regeneração do tecido, 
e anti-inflamatório. O Ultrassom pulsátil é usado em lesões agudas. 
Segundo Chang et al (2015), a Kinesio Taping (KT) é bastante utilizada como um recurso 
para melhorar a estabilidade da articulação, tendo como vantagem de não limitar os movimentos 
funcionais, além de auxiliar na diminuição do edema e do quadro álgico. 
De acordo com Knight (2000), a crioterapia é um tratamento com frio usado na fase aguda 
que benéfico no processo inflamatório no pós-operatório. A crioterapia promove uma 
vasoconstricção, diminuindo assim, o fluxo do sangue local da aplicação, com isso, diminuindo a 
dor e todos os componentes do processo inflamatório. 
Morgan et al (2011), diz que a eletroterapia tem efeitos fisiológicos sobre o sistema neural e 
musculo-esquelético como: estimulação muscular, analgesia, aumento do calibre do vaso, 
diminuição da inibição reflexa, redução de edema e facilitação da cicatrização de lesões em tecidos 
moles e fotalecimento. 
A ventosaterapia, conforme relata Cao et al (2014), é uma técnica tradicional da medicina 
chinesa (MTC), que é indicada para a redução da dor crônica. Consiste na aplicação de copos 
(existem diferentes materiais), em um acuponto ou até mesmo na área de dor, mediante aparelhos 
de vácuo ou calor. 
Conforme ressalta Butts et al (2016), a técnica de Dry Needling ou agulhamento à seco (AS), 
é utilizado no tratamento da dor miofascial, apesar de ser confundida com a acupuntura, é uma 
técnica ocidental baseada em vários princípios neurofisiológicos. 
Após o controle da dor, edema e inflamação, teve como foco, no ganho de amplitude de 
movimento, conforme ressalta Araújo et al (2003), na reabilitação de joelho, a primeira preocupação 
do fisioterapeuta é de recuperar a amplitude de movimento. Para o ganho de ADM, realizou-se 
alongamentos, liberação miofascial, técnica de energia muscular e mobilização da patela. 
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O alongamento é uma das técnicas que ajudam a reduzir a dor, permitindo uma maior 
facilidade no recrutamento muscular. Já Menon et al (2017), ressalta que o alongamento produz uma 
tensão nos sarcômeros, induzindo a pouca sobreposição dos filamentos contráteis.A liberação miofascial, é uma técnica que atua mobilizando a fáscia, podendo ser manual 
ou instrumental, com o objetivo de aliviar a dor, restaurar a mobilidade e função e corrigir as 
sequelas de traumas emocionais e físicos. Ela ajuda a restaurar livre e desimpedidamente o 
movimento de todos os tecidos moles, a ajustar o alinhamento muscular, e restabelecer a textura, 
resistência e função dos tecidos moles (ARRUDA, 2010). 
Hebert (1998), diz que a mobilização patelar é de suma importância, impedindo a rigidez, 
tornando assim, mais fácil a reabilitação. As manobras que são exercidas na patela, são movimentos 
passivo, através de deslizamento látero-medial, na qual esse movimento proporciona alongamento 
nas estruturas laterais, e deslizamento crânio-caudal. A mobilização é realizada com a região tênar 
da mão apoiada na borda medial da patela. 
Em relação a força muscular, o paciente conseguiu grau 4 no musculo avaliado. Para o 
fortalecimento, utilizou-se recursos como o FES e a cinesioterapia. Kisner et al (1998) diz que para 
recuperar ou melhorar a força e o controle da musculatura do joelho, deve-se iniciar com exercícios 
isométricos e progredindo para os exercícios isotônicos de baixa intensidade. O mesmo ressalta que 
os exercícios isométricos, são exercícios na qual um músculo se contrai, sem alterar no seu 
comprimento ou sem movimentar a articulação que está sendo trabalhada. Segundo Ellenbecker 
(2002), diz que esses exercícios são bons e constitui o ritmo para progredir no programa de 
fortalecimento. 
Já os exercícios isotônicos, de acordo com Biasoli et al (2003), alteram seu movimento 
articular, sendo eficaz no ganho de massa muscular e melhora na resistência. Tria (2002), diz que 
esses exercícios proporcionam vários graus de resistência em toda sua amplitude de movimento 
(ADM), ocasionando mais força, o que é bastante útil durante o tratamento pós-operatório. 
No final do tratamento, foi incluso o treino de equilíbrio e propriocepção, na qual Baldaço 
et al (2010), ressalta que os exercícios proprioceptivos exerce uma grande ação de prevenção e de 
reabilitação nas lesões musculoesqueléticas, pois exigem, da modalidade sensorial, uma forma mais 
competente para obtenção de informações relacionadas à sensação de movimento e posição da 
articulação, com base em elementos de outras fontes que não são visual, auditiva ou cutânea 
superficial. 
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Delazeri (2005) em sua pesquisa, constataram que num período de 6 meses pós-operatório 
os pacientes avaliados apresentaram grau 5 de força muscular nos flexores e extensores da 
articulação do joelho. 
No estudo de Correa et al (2018) observaram na avaliação de amplitude de movimento 
(ADM), os movimentos de flexão e extensão de joelho apresentaram-se extremamente limitados. 
No teste de Força Manual de membros inferiores (MMII), foi possível determinar fraqueza grau 4 
nos músculos flexores extensores, abdutores, adutores de quadril direito, flexores e extensores de 
joelho, eversores de tornozelo bilateralmente. Na perimetria realizada nos MMII a partir da borda 
superior da patela de 5 em 5 cm, foi possível observar 2 cm de diferença do membro inferior direito. 
 
5 CONCLUSÃO 
Diante os resultados obtidos neste estudo e levando em consideração a literatura descrita, 
fica evidente que a conduta fisioterapêutica citado em relato alcançou o resultado esperado em 15 
atendimentos. Na 3ª avaliação, observou-se diminuição da dor e inflamação, redução do edema, 
melhora na mobilidade patelar, ganho da ADM do joelho e aumento da força muscular. 
Portanto, sugere realização de novos estudos de caso com um número maior de pacientes, 
com isso, torna-se mais possível comprar com os dados que foram adquiridos no estudo. 
 
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