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29/09/2020 Blackboard Learn
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 1/7
Curso GRA0059 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA GR1202202 - 202020.ead-29774810.06
Teste ATIVIDADE 3 (A3)
Iniciado 28/09/20 20:53
Enviado 29/09/20 11:14
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 14 horas, 21 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
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resposta:
Conforme nos ensinam Vasconcellos e Garcia, moeda é “um instrumento ou objeto aceito pela
coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamento de bens e serviços. Essa
aceitação é garantida por lei, ou seja, a moeda tem “curso forcado [...] Com a evolução da sociedade,
certas mercadorias passaram a ser aceitas por todos, por suas características peculiares ou pelo
próprio fato de serem escassas. Por exemplo, o sal, que por ser escasso era aceito na Roma Antiga
como moeda. Em diversas épocas e locais diferentes, outros bens assumiram idêntica função” .
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 198.
Sabemos que a moeda é o meio pelo qual famílias e empresas estabelecem as trocas de fatores de
produção por bens e serviços. Ao longo dos séculos as moedas tiveram várias características sendo
que:
I. O tipo de moeda citado no texto seria a moeda mercadoria, uma fase posterior ao escambo, onde
mercadorias eram trocadas por outras, no caso do texto, de aceitação geral.
II. A moeda que vem caracterizando as relações de trocas nos últimos anos é a moeda sofisticada,
que seriam as “moedas virtuais”, como as bitcoins.
III. A fase posterior a moeda mercadoria seria a moeda escritural, onde as trocas são realizadas por
moedas feitas de metais preciosos e cuja circulação seria reforçada pela lei.
É correto o que se afirma em
I e II, apenas.
I e II, apenas.
Reposta certa. Isso mesmo, a moeda escritural é aquela onde ouro e prata ficavam em
guarda de terceiros, como os ourives, e em troca os depositantes recebiam um
certificado; as moedas feitas de metais preciosos seriam as simbólicas.
Pergunta 2
Resposta
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Resposta Correta:
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Conforme Vasconcellos e Garcia, o PIB “é o somatório de todos os bens e serviços finais produzidos
dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de mercado, sem levar em
consideração se os fatores de produção são de propriedade de residentes ou não-residentes”.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia . 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 154
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O PIB é uma forma de medição da renda nacional, podendo ser contabilizado em termos reais e em
termos nominais, sendo que o primeiro é o que efetivamente mostra a real geração de riqueza.
 
PORQUE 
 
II. O PIB em termos reais é calculado descontando-se a inflação medida no período em que foi
analisado.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
Resposta certa. Realmente o PIB em termos reais é aquele contabilizado descontando-
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1 em 1 pontos
29/09/2020 Blackboard Learn
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 2/7
da
resposta:
se os efeitos da inflação sobre os preços. Dessa forma, é um dado que mostra
efetivamente se houve e de quanto foi a geração de riqueza.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: 
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da
resposta:
BC simplifica recolhimento obrigatório e libera R$ 2,7 bilhões
Publicado em 22/11/2018 - 11:05 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Brasília
O Banco Central (BC) simplificou as regras dos recolhimentos compulsórios e, com isso, liberou no
mercado R$ 2,7 bilhões. As alterações produzirão efeitos no final do ano. O compulsório é a parcela
dos depósitos que os bancos são obrigados a manter em uma conta no BC e representa uma das
ferramentas da autoridade monetária para regular a quantidade de dinheiro em circulação na
economia. Em nota, o banco informou hoje (22) que fez ajustes nos recolhimentos compulsórios sobre
depósitos à vista (dinheiro disponível para saque pelo cliente a qualquer momento) e a prazo (quando
o dinheiro fica parado no banco, rendendo por determinado período). “As mudanças estão no âmbito
do pilar Crédito mais Barato da Agenda BC+ [formada por medidas para tornar o crédito mais barato,
aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente]
e fazem parte do trabalho de simplificação das regras do recolhimento compulsório, permitindo uma
redução dos custos para o sistema financeiro”, diz o BC. Segundo BC, foram editadas duas circulares
que consolidaram regras antes dispersas em 17 documentos. Foi antecipado para dezembro de 2018
o fim de deduções nos compulsórios que acabariam no final de 2019. Para compensar as alterações
nas deduções, a alíquota sobre recursos a prazo foi reduzida de 34% para 33% e a sobre recursos à
vista de 25% para 21%, gerando uma liberação residual da ordem de 0,6% do recolhimento total (R$
435,906 bilhões). Além disso, acrescenta o BC, foram atualizados os valores de algumas deduções
como as baseadas no nível I do Patrimônio de Referência das instituições financeiras nos
recolhimentos sobre recursos a prazo e como as que incidem sobre os valores médios do
recolhimento compulsório sobre recursos à vista (sobe de R$ 200 milhões para R$ 500 milhões). De
acordo com o BC, as alterações nos compulsórios sobre recursos à vista e a prazo fazem com que
oito instituições de menor porte passem a não ter mais obrigatoriedade desses recolhimentos. Ainda
segundo o BC, diminui também a exigência mínima diária de cumprimento da exigibilidade de 80%
para 65% sobre os montantes de exigibilidade sobre recursos à vista, permitindo maior flexibilidade
aos bancos e garantindo melhores condições de funcionamento do mercado monetário. 
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/bc-simplifica-recolhimento-obrigatorio-e-libera-
r-27-bilhoes acessado em 09/04/2019 às 15:25
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O texto mostra uma disposição do governo em realizar ações que buscam de alguma maneira
promover o reaquecimento da economia visto o elevado contingente de desempregados no Brasil, que
estavam a época da notícia em mais de 12 milhões de pessoas. Para tal, a proposta foi adotar uma
política fiscal de caráter expansionista
PORQUE 
II. Somente através desse ajuste seria possível reduzir o custo da moeda de tal forma a gerar
impacto significativo que pudesse reconduzir o país a uma situação de investimento, crescimento
econômico e consequentemente melhora na situação do nível do emprego.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta certa. Isso mesmo! O texto fala do recolhimento compulsório, que é uma
porcentagem de todos os depósitos que as instituições financeiras são obrigadas a
recolher ao Banco Central diariamente. Os bancos utilizam o que chamam de “saldo
médio” desses depósitos como lastro para suas operações de crédito e, quanto menor for
esse percentual, maior a quantidade de recursos financeiros disponível para o banco
emprestar, o que seria uma política monetária expansionista. Cumpre observar que
apenas o recolhimento compulsório não é suficiente para conduzir o país ao crescimento
econômico: é importante observar que outras ações são necessárias, como redução dos
impostos, investimentos em infraestrutura e redução das taxas de juros.
Pergunta 4
A economia pós-guerra do Japão desenvolveu-sea partir dos resquícios de uma infraestrutura
industrial que sofreu destruição generalizada durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1952, ao final da
ocupação dos aliados, o Japão era um “país menos desenvolvido”, com um consumo per capita de
cerca de um quinto do consumo dos Estados Unidos. Ao longo de duas décadas, o Japão alcançou
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1 em 1 pontos
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/bc-simplifica-recolhimento-obrigatorio-e-libera-r-27-bilhoes
29/09/2020 Blackboard Learn
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um crescimento anual médio de 8%, possibilitando que o país se tornasse o primeiro a passar do
status de “menos desenvolvido” para “desenvolvido” na era pós-guerra. As razões para isso ter
acontecido incluem altas taxas tanto de poupança individual como de investimentos em iniciativas do
setor privado, uma força de trabalho com grande ética laboral, o amplo fornecimento de petróleo a
baixo custo, tecnologias de inovação, e uma intervenção governamental efetiva nas indústrias do setor
privado. O Japão foi o principal beneficiário do rápido crescimento atrelado à economia do mundo pós-
guerra segundo os princípios de livre comércio promovidos pelo Fundo Monetário Internacional e pelo
Acordo Geral de Tarifas e Comércio. Em 1968, a economia japonesa já havia se tornado a segunda
maior do mundo, depois da economia dos Estados Unidos.
Entre 1950 e 1970, a porcentagem de japoneses que viviam nas cidades passou de 38% para 72%,
aumentando expressivamente a força de trabalho industrial. O potencial competitivo da indústria
japonesa cresceu de forma robusta, com um aumento médio de 18,4% ao ano nas exportações
durante os anos 60. Depois da segunda metade da década de 60, o Japão alcançou anualmente um
superávit na balança de transações correntes, com exceção de alguns poucos anos depois da crise do
petróleo de 1973. Nessa fase, o crescimento econômico teve o apoio de fortes investimentos em
iniciativas do setor privado, os quais eram baseados na alta taxa de poupança individual. Ao mesmo
tempo, ocorreram mudanças significativas na estrutura industrial do Japão, com uma mudança de foco
nas principais atividades econômicas, passando da agricultura e indústria de pequeno porte para a
indústria de grande porte. As indústrias de ferro e aço, construção de navios, maquinário, veículos
motorizados e dispositivos eletrônicos passaram a dominar o setor industrial.
Em dezembro de 1960, o Primeiro-Ministro Ikeda Hayato anunciou um plano para dobrar a renda,
estabelecendo a meta de 7,8% de crescimento anual durante a década de 1960-1970. O planejamento
econômico do governo direcionado para a expansão da indústria de base se provou extremamente
bem sucedido e, em 1968, a renda nacional havia dobrado, alcançando um crescimento anual médio
de 10%. 
Fonte: < https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html > Acesso em 11/04/2019 às 16:05
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O crescimento da economia japonesa desde o pós-guerra até os dias atuais se dá em função da
capacidade de gerar poupança e pela intensificação da produção de bens de alto valor agregado.
 
PORQUE 
 
II. Quanto mais trabalho se incorpora a um bem, mais valioso se tornará, aumentando a riqueza de
quem o produz, o que está alinhado ao pensamento de Adam Smith, que dizia ser o trabalho a
verdadeira fonte de riqueza das nações.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
Resposta certa. Isso mesmo, a economia japonesa cresceu exponencialmente face a
intensificação de bens de maior valo agregado, como a construção de maquinário,
navios, automóveis, etc.
Pergunta 5
Leiam o seguinte trecho do discurso do Ministro da Economia Paulo Guedes, ao tomar posse em 02
de janeiro de 2018
 
O diagnóstico é muito simples. Foi elaborado aqui. Eu quero enfatizar porque é importante: o teto de
gastos foi fundamental exatamente por isso, ou seja, a dimensão fiscal foi sempre o calcanhar de
Aquiles de todas as nossas tentativas de estabilização. O descontrole sobre a expansão de gastos
públicos é o mal maior. Esse descontrole sobre a expansão de gastos públicos nós já enfrentamos sob
diversas variantes. [...] Sempre o descontrole de gastos que era em torno de 18% do PIB há 4
décadas e subiu monotonicamente sem interrupção. É uma expansão contínua de gastos públicos em
relação ao PIB ininterrupta por 4 décadas. E nós experimentamos todas as disfunções financeiras
como consequência desse processo: hiperinflação, moratória externa, crises cambiais recorrentes e
finalmente, agora, nós estamos respirando, aparentemente à sombra de uma tranquilidade, mas é
uma falsa tranquilidade, porque é uma tranquilidade à sombra da estagnação econômica. Por que
esse descontrole de gastos nos levou à estabilizar a inflação de que forma? Subindo impostos, juros
altos o tempo inteiro, câmbio sobrevalorizado e finalmente o endividamento em bola de neve, que é
1 em 1 pontos
https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html
29/09/2020 Blackboard Learn
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um pesadelo [...] O Brasil foi corrompido pelo excesso de gastos e o Brasil parou de crescer pelo
excesso de gastos. A reforma do estado é, portanto, a chave para correção desse fenômeno. E essa
reforma do Estado, na verdade, tem várias dimensões. É um ataque ao problema fiscal. Nós vamos
atacar o problema fiscal, ele tem várias dimensões.”
Fonte: https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf acessado em
18/04/2019 às 16:16 
 
Considerando o discurso do Ministro Paulo Guedes, é notório observar que:
 
I. A política fiscal expansionista adotada em governos anteriores somente foi corrigida
com aumentos das taxas de juros e desvalorização cambial.
II. Paulo Guedes aponta o problema fiscal como sendo o principal agente causador do pífio
crescimento da economia brasileira nas últimas quatro décadas.
III. É observável que Paulo Guedes atacará o problema fiscal através da redução do
tamanho do Estado, o que gerará a esperada redução de gastos.
 
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta certa. Isso mesmo, anteriormente o governo não adotou exatamente uma
política fiscal expansionista porque nunca realizou ações que visasse a redução da carga
tributária, ao contrário, nas últimas 4 décadas e notadamente nos 13 anos do governo
Lula-Dilma, acentuou-se o aumento de gastos no aparelhamento do Estado.
Pergunta 6
Leiam a reportagem: Na Venezuela, a hiperinflação chega de Boeing 747
 
Quando a moeda perde seu valor, toda a economia degringola. Sendo a moeda a metade de toda e
qualquer transação econômica, se ela deixa de funcionar, você retorna a um estado de escambo. 
Ninguém aceita abrir mão de bens — principalmente alimentos e outros produtos essenciais — em
troca de uma moeda sem poder de compra nenhum. Escassez e desabastecimentos se tornam
rotineiros. Uma moeda fraca destrói o aspecto econômico mais básico da economia de mercado, que
é o sistema de preços. Consequentemente, sem uma formação de preços minimamente racional, todo
o cálculo econômico permitido pelo sistema de preços — o cálculo de lucros e prejuízos, que é o que
irá estimular investimentos — se torna praticamente impossível. Esta é exatamente a atual situação da
Venezuela. [...] O gráfico a seguir, elaborado pelo site Dolar Today , que mantém um histórico do valor
do dólar no mercado paralelo da Venezuela, mostra a evolução da taxa de câmbio do bolívar em
relação ao dólar americano. 
 
 
 
 Fonte: reportagemComo mostra o gráfico, em meados de 2014, um dólar custava 200 bolívares no mercado paralelo. 
1 em 1 pontos
https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf%20acessado%20em%2018/04/2019%20%C3%A0s%2016:16
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Atualmente, o bolívar já desabou acentuadamente, com um dólar valendo mais de 1.000 bolívares. 
Isso implica uma desvalorização da moeda nacional de 80% em apenas um ano. O país está
hiperinflação. Organismos internacionais, em uma projeção conservadora, estimam uma inflação de
preços de 720% para este ano. Uma das causas desta hiperinflação está na acelerada criação de
dinheiro. O gráfico abaixo mostra a evolução da quantidade de cédulas de papel e de depósitos em
conta-corrente na economia venezuelana (agregado M1) de acordo com as estatísticas do próprio
Banco Central venezuelano. Em apenas dois anos, essa variável praticamente quadruplicou.
 
Fonte: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2327 acessado em 18/04/2019 às 15:23
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. As constantes emissões levaram a uma inflação fora do comum, o que demonstra que a expansão
da base monetária dessa forma não deve ser observada como meio de buscar equilibrar a economia.
 
PORQUE 
 
II. Para que uma economia possa crescer, se faz necessária a produção efetiva de bens e serviços,
para que a riqueza produzida nesse processo possa ser distribuída entre os membros de uma
sociedade.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
Resposta certa. Isso mesmo, a causa da riqueza das nações é o trabalho. Dessa forma,
as emissões constantes de moeda sem respaldo em produção geram inflações em níveis
extremamente altos.
Pergunta 7
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Nos ensinam Vasconcellos e Garcia que o “produto interno bruto (PIB) é o somatório de todos os bens
e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de
mercado, sem levar em consideração se os fatores de produção são de propriedade de residentes ou
não-residentes. Entretanto, para produzir o PIB, utilizamos fatores de produção que pertencem à não-
residentes, cuja remuneração é remetida a seus proprietários no exterior, na forma de juros, lucros e
royalties. Os juros representam o pagamento pela utilização do capital monetário externo (isto é, da
dívida externa); as remessas de lucros são a remuneração pelo capital físico de propriedade das
empresas estrangeiras instaladas no país; e os royalties representam o pagamento pela utilização da
tecnologia estrangeira. Também existem residentes que possuem fatores de produção fora do país e
recebem, portanto, renda do exterior (extração de petróleo pela Petrobras, grandes construtoras
brasileiras no exterior etc.). Somando ao PIB a renda recebida do exterior e subtraindo a renda
enviada ao exterior, tem-se o produto nacional bruto (PNB), que é a renda que efetivamente pertence
aos residentes do país.” 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 154
Considerando os seus conhecimentos sobre PIB e PNB, avalie as afirmações a seguir.
I. O produto interno bruto é uma medida que reflete efetivamente a riqueza produzida por empresas
brasileiras localizadas no Brasil ou no exterior.
II. No cômputo do PNB devem ser considerados, por exemplo, as receitas recebidas por empresas
brasileiras do exterior, como oriundas de construtoras por exemplo, menos os valores referentes a
royalties, como direitos autorais.
III. Empresas brasileiras localizadas no exterior tem a sua riqueza computada no PIB dos países onde
se localizam
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta certa. Exato! O PIB é uma medida que reflete a riqueza produzida por
empresas localizadas dentro do território brasileiro apenas, independentemente se o fator
de produção pertence a residentes ou não residentes.
1 em 1 pontos
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2327
29/09/2020 Blackboard Learn
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 6/7
Pergunta 8
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Leiam a seguinte notícia:
São Caetano estima renúncia fiscal de R$ 100 mi com incentivo à GM
A Prefeitura de São Caetano do Sul divulgou nesta terça-feira, 19, os detalhes do programa de
incentivo fiscal que criou para garantir a permanência e os investimentos da General Motors (GM) na
cidade. Com as concessões, a Prefeitura estima uma renúncia fiscal de R$ 100 milhões em oito anos,
com cerca de R$ 12,5 milhões em cada ano. No entanto, o retorno esperado ao município, a partir do
aumento da produção e dos investimentos, é de R$ 1,1 bilhão para os oito anos. O programa de
incentivos foi batizado de ProAuto (Programa de Incentivo à Indústria Automobilística) e foi enviado na
tarde desta terça, às 15h30, para a Câmara dos Vereadores, por meio de dois projetos de lei. O
programa oferece às empresas do setor isenção no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU),
redução na alíquota do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), de 5% para 2%, e
descontos nas tarifas de água e esgoto. Estes últimos vão representar uma perda de R$ 1 milhão por
ano para o caixa da Prefeitura. Segundo a Prefeitura, o retorno à cidade será maior do que os
incentivos por causa do Índice de Participação dos Municípios (IPM), que significa o quanto cada
município recebe do Estado em repasses do ICMS. Quanto mais cresce a relevância econômica do
município, maior é a fatia do bolo a qual o município tem direito. A Prefeitura acredita que, com o
aumento de produção que se espera com os investimentos da GM, São Caetano terá direito a
repasses maiores do ICMS, mais do que compensando o que o município vai perder de arrecadação
no IPTU e do ISSQN. 
https://cgn.inf.br/noticia/1923/sao-caetano-estima-renuncia-fiscal-de-r-100-mi-com-incentivo-a-gm acessado
em 09/04/2019 às 11:40
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
 I.A proposta do governo de São Caetano é adotar uma política econômica com a
finalidade de gerar empregos através de um mecanismo que se chama renúncia fiscal, caracterizada
como sendo de caráter expansionista.
 
PORQUE 
 
 II. É necessário a adoção de políticas econômicas que tenham como finalidade o equilíbrio
das contas públicas pois o crescimento da economia somente é possível com instrumentos que gerem
credibilidade quanto a capacidade dos governos de gerir as próprias contas. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa
correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa
correta da I.
Resposta certa. Boa resposta! De fato, ambas asserções são verdadeiras mas não estão
vinculadas pois a primeira caracteriza uma ação de política fiscal expansionista enquanto
a segunda sinaliza para uma ação fiscal de caráter restritivo.
Pergunta 9
O mercado de trabalho, os impactos da tecnologia e as tendências de carreiras
Por André Salerno*
Olhando para trás, especialmente nos séculos 19 e 20, as novas tecnologias exerceram um grande
papel de mudança nos negócios e na forma de emprego de inúmeras pessoas. Boa parte delas
trabalhavam na lavoura quando algumas máquinas foram introduzidas, forçando-as a se
movimentarem em direção ao setor industrial. Não tardou e um novo movimento foi observado nas
indústrias quando a automatização delas fez com que os trabalhadoresfossem deslocados para o
setor de serviços. Como forma de explicitar esse movimento, na década de 50 nos Estados Unidos o
setor industrial representava cerca de 40% dos empregos, hoje esse número não supera a marca dos
5%. No Brasil, especialmente na década de 80, grandes transformações tecnológicas foram
experimentadas, e um grande exemplo desse movimento foi o setor bancário. Era o setor de serviços
experimentando as grandes transformações propagadas pela tecnologia. Isso resultou na implantação
de inúmeros caixas eletrônicos, Internet Banking, aplicativos e demais funcionalidades. Mesmo com
uma forte expansão que o setor bancário experimentou nesse período, não foi possível conter a
redução do quadro de funcionários, que desde então caiu pela metade.
 Fonte: https://canaltech.com.br/carreira/O-mercado-de-trabalho-os-impactos-da-tecnologia-e-as-tendencias-de
1 em 1 pontos
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https://cgn.inf.br/noticia/1923/sao-caetano-estima-renuncia-fiscal-de-r-100-mi-com-incentivo-a-gm
https://canaltech.com.br/carreira/O-mercado-de-trabalho-os-impactos-da-tecnologia-e-as-tendencias-de-carreiras/
29/09/2020 Blackboard Learn
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-carreiras/ acessado em 10/04/2019 às 09:33
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 I.O desemprego é infelizmente uma realidade no Brasil a décadas. Muito embora tenha
atingido níveis administráveis no início dos anos 2000 decorrente do crescimento da economia
brasileira impulsionado pela alta das commodities, a época da reportagem chegou a atingir mais de 12
milhões de pessoas. No caso, o texto se refere ao desemprego friccional
 
PORQUE 
 
 II. O desenvolvimento de novas tecnologias é um dos fatores que provocaram a redução
de quadros e a extinção de muitas funções dentro das empresas. Só para citar um exemplo, uma
agencia bancária que antes demandava o emprego de 30 pessoas para funcionar atualmente pode
funcionar com menos de 10 pessoas. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Resposta certa: você fez uma leitura bem atenta ao texto. Embora a primeira assertiva
tenha informações verdadeiras, o tipo de desemprego citado, o friccional, é aquele onde
voluntariamente as pessoas saem de seus empregos para buscar algo que esteja mais
alinhado aos seus sonhos, aos seus objetivos pessoais de vida.
Pergunta 10
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Vasconcellos e Garcia explicam que a política fiscal “refere-se a todos os instrumentos de que o
governo dispõe para arrecadar tributos (política tributária) e controlar suas despesas (política de
gastos). A política tributária, além de influir sobre o nível de tributação, é utilizada, por meio da
manipulação da estrutura e alíquotas de impostos, para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do
setor privado.” 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 130.
Considere que o país está passando por um período suficiente para caracterizar uma situação
inflacionária: empregos vem sendo perdidos pela retração da demanda provocada pela perda do poder
de compra da moeda, no que se chama como sendo “espiral inflacionária”. Que ações deveriam ser
tomadas no que tange à área fiscal?
I. O governo deveria realizar reformas que levassem a redução dos gastos públicos, uma vez que essa
é umas das principais causas da inflação.
II. O governo deveria promover reduções graduais e constantes dos impostos que incidem diretamente
sobre o consumo, como o IPI e o ICMS.
III. O governo deveria realizar operações de compra de divisas estrangeiras, o que promoveria um
fortalecimento das reservas estrangeiras, consequentemente da capacidade do governo de gastar.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
I, apenas.
Resposta certa. A política fiscal se refere à gestão que o governo possui sobre suas
receitas e despesas. Dessa forma, diante de uma situação de espiral inflacionária, no
que tange à política fiscal, o governo precisa aumentar impostos e cortar gastos.
1 em 1 pontos
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