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Obesidade Infantil no Brasil

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11
Universidade Pitágoras Unopar 
Acácio Silva Da Conceição 
ellen ferreira da conceição
geiziane da silva sousa
Igor de Deus Santos
Petterson Clayton Perreira da Silva
 A obesidade infantil no Brasil e fatores associados
Universidade Pitágoras Unopar 
Acácio Silva Da Conceição 
ellen ferreira da conceição
geiziane da silva sousa
Igor de Deus Santos
Petterson Clayton Perreira da Silva
A obesidade infantil no Brasil e fatores associados
............
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Pitágoras Unopar como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Brinquedos e Brincadeiras, Primeiros Socorros; Atividade Física, Lazer e saúde. Aptidão...
Orientadores: Danieli Juliani Garbuio Tomedi; Anísio Calciolari Junior; Lúcio Flavio Soares Caldeira; Marcio Teixeira.
Marabá - PA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................................
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................................
REFERÊNCIAS	
INTRODUÇÃO
 A obesidade infantil no Brasil na maioria das vezes é um assunto pouco discutido, quando olhamos uma criança acima do peso falamos, nossa que criança fofa! E não percebemos que aquela fofura pode se tornar algo grave. Os pais que são as pessoas mais próximas desses infantos, com exceção de poucos, não dão importância a esses quilos a mais.
 Nosso objetivo nesse trabalho é mostrar para a sociedade a importância de termos um conhecimento adequado sobre esse assunto, que os pais tem o dever de cuidar da saúde dos filho, de ensinar bons hábitos alimentares, e que o sobrepeso afeta não apenas nossa saúde, mais também nosso convívio social e nossa autoestima. Que o exercício físico deve fazer parte da nossa vida, e pode ser praticado de diversas maneiras.
 Para isso utilizaremos livros que falam sobre nutrição, faremos pesquisas em sites especializados no assunto, usaremos alguns artigos científicos e também livros que falam sobre obesidade.
 O alto índice de obesidade não afeta apenas crianças, mais também muitos adultos. A crescente taxa de óbitos de pessoas com sobrepeso ou com doenças associadas, como diabetes, cardiopatias, hipertensão, depressão e outras mais, nos levou a falar desse assunto sobre o qual muitas pessoas precisa compreender.
 Pesquisar sobre um assunto tão amplo e importante como esse, é proveitoso não só apenas para as pessoas que terão acesso a esse material, mais principalmente para nós estudantes. Muita gente não entende a relevância de perscrutar por si só assuntos relacionados a saúde, vivem de qualquer jeito, comem qualquer coisa, não sabem o que é um IMC, não sabem que os alimentos industrializados são muito prejudicial para saúde, principalmente os açucares e os enlatados, e que saber o que comer, quando comer e porque comer, é essencial para manter um corpo saldável e estético, tudo isso demostra que essa pesquisa é relevante para nos. 
 Que as pessoas possam se conscientizar que saúde e coisa importante, que sobrepeso não é fofura, é uma doença, que pode desencadear muitas outras. 
 
 
DESENVOLVIMENTO
 A maioria das pessoas não fazem ideia do que é ser obeso, obesidade mórbida, ou mesmo identificar se estar magro, por essa razão traremos algumas definições referentes as questões geras sobre o fenômeno da obesidade
 
 A palavra obesidade (do latim obesus, ob = muito e edere = comer) é definida como o aumento da quantidade de gordura corporal, constituindo-se em uma doença universal, de prevalência crescente e que tende a assumir caráter epidêmico, como o principal problema de saúde pública na sociedade moderna (Halpern & Mancini, 1996). Ela consiste em enfermidade crônica, caracterizada por excesso de tecido gorduroso, abarcando fatores de caráter múltiplo, como genéticos, metabólicos, neuroendócrinos, dietéticos, socioculturais e psicológicos (Mattos et al., 2003). Diversos cálculos procuram estabelecer os limites de normalidade do peso para uma determinada altura. O Índice de Massa Corpórea (IMC) é o mais utilizado na prática, o qual é obtido pela divisão do peso (em quilos) pela altura ao quadrado (em metros). O peso é classi- SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HUMANO 115 ficado em categorias, de acordo com estudos da World Health Organization – WHO (1995): desnutrição (14,5 ou menos), abaixo do peso (vinte ou menos), peso normal (vinte a 24,9), sobrepeso (25 a 29,9), obesidade (trinta a 39,9) e obesidade mórbida (maior que quarenta). VALLE, MELCHIORI 2010.
 Através de bons hábitos alimentares podemos manter nosso peso estável, mas, não podemos deixar passar despercebido, que o foto dos pais serem obesos é um fator que aumenta muito as chances de uma pessoa ser obesa, e que os fatores sociais também colaboram muito no ganho de peso. 
 Fisberg (2005) descreve um estudo realizado com crianças obesas no qual foram observados antecedentes de obesidade familiar em 91% dos casos. Quando os pais são obesos, o risco de a criança ser obesa é de 80%; caso um dos genitores seja obeso, a probabilidade é de 50%, e se os pais são magros, a probabilidade é de 9%. Não se afirma, contudo, até que ponto a determinação para essas tendências familiares é genética ou ambiental. Campos (2005) considera que há fatores ambientais de risco para o desenvolvimento da obesidade, destacando-se o excesso de ingestão alimentar, o sedentarismo, os hábitos alimentares inadequados, os aspectos socioemocionais, o consumismo, o desmame precoce, a introdução precoce de alimentos sólidos, a substituição de refeições. VALLE, MELCHIORI 2010.
 Falando de fatores genéticos Chaput, Tremblay citam que a obesidade infantil resulta de uma falha do sistema de autorregulação do corpo na modulação de influências ambientais em relação às propensões genéticas individuais.
 A obesidade infantil resulta de uma falha do sistema de autorregulação do corpo na modulação de influências ambientais em relação às propensões genéticas individuais. Diversos fatores envolvidos nas complexas interações genes-ambiente que causam a obesidade promoverão um equilíbro energético positivo em longo prazo. Resultados de estudos longitudinais sugerem que a causa última da obesidade tende a ser um pequeno desequilíbrio crônico de energia, que é difícil de detectar por meio dos métodos atuais de mensuração de ingestão e gasto de energia. É provável que mudanças ambientais – por exemplo, em nutrição e estilo de vida – sejam as principais responsáveis pela atual epidemia de obesidade, uma vez que um conjunto de genes não pode modificar-se em menos do que uma geração. Chaput, Tremblay 2006.
 Encontrar o equilíbrio em qualquer área da vida é sempre muito difícil, seja no trabalho, no matrimonio, ou mesmo na pratica de esportes. O ser humano sempre tem se mostrado obstinado, sem controle, por não conhecer a se mesmo, nem seus limites, acaba entrando em dificuldades, e em muitas vezes, colocando outros em situações comprometedoras. Com a explosão da cultura corporal, e a tendência do homem segui modismo, muitas pessoas acabaram morrendo por anorexia, por não respeitar os limites do próprio corpo. Muitos afirmavam que se uma pessoa não tivesse um corpo atlético, e fosse obesa, era considerada desleixada, preguiçosa, não competitiva, grotesca e exagerada.
 Conforme Schussel (2005), os padrões de saúde e estéticos variam conforme a época, e hoje considera-se a obesidade como um desvio da normalidade. Wolf (1992) faz menção aos padrões estéticos historicamente valorizados. A partir dos anos 1970, começou a haver a busca por um corpo magro, atlético, com formas definidas, chegando-se, para isso, a anorexias fatais na sociedade ocidentalvalorizadora da “magreza” e de padrões esculturais de beleza. Muitas vezes, os indivíduos obesos são vistos como “desleixados”, “preguiçosos”, “não competitivos”, “grotescos” e “exagerados”, o que reflete o preconceito e a não aceitação social (Lemes, 2005). Considerando tal afirmação, o autor aponta que aspectos emocionais associam-se à obesidade, seja como causa ou consequência. VALLE, MELCHIORI 2010.
Bullying, estresse e aspectos socioemocionais.
 Todos os dias inúmeras pessoas cometem um crime que é passado despercebido, de maneira proposital ou não, a prática do bullying não deixa ser uma transgreção da moral. Uma das classes mais afetada por insultos tão cruéis é a classe das crianças com sobrepeso, ao serem agredidas verbalmente, são levadas a comer cada vez mais.
 Assim como em outros “desvios” dos padrões socialmente aceitos e valorizados, a criança obesa pode ser vítima do bullying, fenômeno definido por Fante (2005) como um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro, causando dor, angústia e sofrimento. O comportamento bullying envolve manifestações como insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações, acusações injustas, exclusões e danos físicos, morais e materiais. Considera-se que vivências traumáticas de constrangimento impregnadas de angústia e ansiedade, são características, muitas vezes, de crianças vítimas do bullying, o que pode gerar danos à identidade e aumentar o círculo retroalimentador da ansiedade, a qual constitui um dos fatores existentes na etiologia da obesidade. VALLE, MELCHIORI 2010. 
 De acordo VALLE, MALCHIORI a pratica do bullying causa danos irreparável, a sede por vingança é um dos danos mais visíveis. mais podemos citar vários, como baixa autoestima, dificuldade de aprendizagem, dificuldade de relacionamento e etc. 
 Lopes Neto & Saavedra (2003) ressaltam que a conduta bullying gera consequências negativas e nefastas a todos os envolvidos. A não superação dos traumas sofridos pela vítima pode gerar sentimentos negativos, pensamentos e práticas de vingança, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, baixo rendimento escolar, transtornos mentais, psicopatologias, doenças de fundo psicossomático e dificuldades de relacionamento. VALLE, MELCHIORI 2010. 
 Para Chaput, Tremblay o problema da obesidade infantil vai alem do bullying e de problemas psicológicos, para eles muitas outras doenças podes se desenvolver, entre as quais estão, apneia obstrutiva do sono, problemas ortopédicos, hiperandrogenismo, diabetes do tipo 2 e doenças cardiovasculares.
Crianças obesas estão expostas a estigmas de peso e podem ser vulneráveis a efeitos psicológicos, como depressão, e efeitos sociais, como o isolamento. As consequências de tendências desfavoráveis, como o isolamento ou o retraimento social, podem contribuir para a exacerbação da obesidade por meio de vulnerabilidades psicológicas que aumentam a tendência a comer demais e a atividades sedentárias. É evidente que essas tendências desfavoráveis, o preconceito e a discriminação são parte da vida cotidiana dessas crianças com sobrepeso. Além disso, com o aumento da incidência de obesidade infantil, foram identificadas também outras consequências da obesidade para as crianças, entre as quais apneia obstrutiva do sono, problemas ortopédicos, hiperandrogenismo, diabetes do tipo 2 e doenças cardiovasculares. Chaput, Tremblay 2006
.
Alimentação que protege contra o desenvolvimento do sobrepeso
 
 Percebe-se ao longo dos anos uma crescente mudança nos hábitos alimentares da sociedade, tal alteração alimentar principalmente no período gestacional, pode gerar uma predisposição a obesidade. Isso somada a uma alimentação erronia na primeira infância, geralmente causada pala falta de tempo das mães que optam por dá a seus filhos comidas prontas, ao invés de cozinhar e oferecer aos infantes uma comida saudável e rica em nutrientes. Com tanta correia as crianças tem sido desmamadas cada vez mais cedo, e a falta do aleitamento materno nos primeiros meses de vida pode acarretar uma serie de problemas a criança, dentre estes a obesidade. De acordo com estudos publicados por Ventura et al. em uma de suas citações revelam que:
 A experiência de aleitamento materno pode facilitar a autorregulação na primeira infância, por fazer com que as mães utilizem menos restrições na alimentação da criança. Na verdade, há alguma indicação de que o aleitamento materno é mais guiado por pistas da criança do que a alimentação com mamadeira. Wright et al. relatam que mães que alimentavam seus bebês com mamadeira informaram menos percepção de variações do estado de fome da criança durante o dia do que mães que amamentavam.10 Além disso, observações de duplas mãe-bebê uma semana, um mês e dois meses depois do nascimento revelam que as mães que alimentam com mamadeira iniciam e interrompem proporcionalmente mais vezes a alimentação do que as mães que amamentam.11 Essas diferenças não implicam que a alimentação com mamadeira seja necessariamente menos responsiva do que a amamentação, mas, ao contrário, salientam a importância potencial da responsividade do cuidador na situação de alimentação. As evidências limitadas e variáveis apresentadas por Ventura et al. sobre a introdução precoce de alimentos suplementares e o sobrepeso em bebês também são relevantes para esta discussão. Um estudo recente verificou que a introdução precoce de alimentos suplementares (antes de 16 semanas), combinada com duração curta do aleitamento materno (menos de 20 semanas), foi associada ao maior ganho de peso desde o nascimento até 1 ano de idade.12 A compreensão das metas de alimentação da mãe – por exemplo, a intenção de introduzir precocemente uma alimentação complementar e suas percepções sobre a adequação da alimentação da criança – pode contribuir para esclarecer a influência do comportamento materno sobre a alimentação e os resultados de crescimento da criança. Chaput, Tremblay 2006.
 Os pais tem um papel fundamenta na educação alimentar de seus filhos, é comprovado que se uma criança é doutrinada a comer frutas e legumes durante os primeiros anos de vida, mesmo que de maneira insistente, esses pequenos, terão mais facilidade de se alimentarem de forma adequada, evitando alimentos de alta densidade energética e consequentemente o sobrepeso. 
Por fim, as pesquisas citadas por Ventura et al. dão sustentação a um papel causal desempenhado pela exposição repetida na facilitação da aceitação de alimentos. De fato, os resultados a este respeito têm sido incrivelmente consistentes entre os estudos, demonstrando que a alimentação de crianças pequenas reflete o ambiente dietético ao qual são expostas. Este trabalho salienta a oportunidade crítica de que os cuidadores dispõem para promover a ingestão, pela criança, de alimentos ricos em micronutrientes que podem não ser aceitos inicialmente, por meio da insistência em disponibilizar esses alimentos apesar de rejeições repetidas. A forma pela qual a exposição repetida facilita a aceitação durante o período de desmame não está tão bem caracterizada. Há alguma indicação de efeitos de desenvolvimento, no sentido de que os bebês podem exigir menos exposições do que crianças em idade pré-escolar para passar a gostar do alimento. Uma linha potencialmente interessante de pesquisa que ainda está por ser desenvolvida sistematicamente é se a exposição repetida a frutas, legumes e verduras evita indiretamente o excesso de consumo de alimentos de alta densidade energética. Chaput, Tremblay 2006.
A importância do exercício físico no combate ao sobrepeso.7
 
 Segundo a associação de pediatria de São Paulo triênio 2016-2019, é indispensável que o habito de praticar exercício físico seja implantado na vida da criança logo na infância,e que essa introdução tem que ser feita de forma gradual, e que é muito importante ensinar aos pequenos brincar de forma prazerosa, e não de forma competitiva, ensina-los que os menores que não tem boa coordenação motora, tem que participar das mesmas das mesmas atividades que os outros. 
 As atividades físicas aumentam a expectativa de vida, e reduz as chances de doenças cardiovascular, além de produzir benefícios físicos psicológicos e sociais. 
A atividade física está entre as principais medidas preventivas e é muito importante que a recomendação faça parte da prescrição médica do pediatra para seus pacientes, sejam eles crianças ou adolescentes:
 A atividade física regular está associada a um aumento na expectativa de vida e menor risco de desenvolvimento de doença cardiovascular, além de produzir benefícios físicos, psicológicos e sociais. Uma criança sedentária muito provavelmente se tornará um adulto sedentário.
Além do controle de peso, as atividades físicas regulares levam à redução da pressão arterial, aumento de HDL- -colesterol, diminuição do risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 e alguns tipos de câncer, maior bem-estar físico e psicológico, melhora da autoestima e da autoconfiança.• Recomendado que todas as crianças, incluindo as que não têm boa coordenação motora, sejam estimuladas a praticar exercícios prazerosos e adaptados à faixa etária, objetivando a participação e a inclusão, e não a competitividade. Dessa forma, a atividade física deve ser incorporaddo indivíduo desde a infância, tornando
CONCLUSÃO
Ao final desse trabalho percebe-se a grande importância do conhecimento científico na vida das pessoas, pois é preciso ter conhecimento para poder mudar situações melhorando assim a vida das pessoas em diversos setores, aqui em especial na saúde de crianças, adolescentes e adultos, acometidos pela Obesidade que atualmente vem ceifando vidas de pessoas tão jovens e produtivas. Essa foi uma grande oportunidade para refletir sobre os desafios da área da educação física na prevenção da obesidade infantil, em ambientes escolares ou não, pois se percebe que este estudo é pertinente à comunidade acadêmica além da sociedade em geral. Compreendemos que o professor de Educação Física tem um grandioso papel no processo de conscientização de uma vida mais saudável dos alunos, alimentação e prática esportiva. Enfim, percebemos que a interdisciplinaridade de conhecimentos é uma opção eficaz na tentativa de diminuir essa problemática, como também redefinir e modelar nas pessoas mais propensas à obesidade hábitos saudáveis. É preciso impulsionar um novo olhar sobre o tema obesidade, com esse ato é possível a colaboração de uma sociedade mais saudável, com pessoas mais satisfeitas.
REFERENCIAS
VALLE, TGM., and MELCHIORI, LE., orgs. Saúde e desenvolvimento humano [online]. São Paulo:
Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 257 p. ISBN 978-85-7983-119-5. Available
from SciELO Books <http://books.scielo.org>.

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