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Engenharia Civil Gerenciamento de Projetos Prof. Ms. Sandro Bressan Pinheiro sandro.bressan@hotmail.com linkedin.com/in/sandrobressan Motivação Carreira em Gerenciamento de Projetos A carreira em GP 4 ⚫ Profissões ⚫ Educação ⚫ Certificação ⚫ Salários A carreira em GP Mário Henrique Trentim , PMP® 5 ⚫ Profissões ⚫ Educação ⚫ Certificação ⚫ Salários Objetivos do Curso Apresentar conceitos básicos de gerenciamento de projetos; e, Aplicar conhecimentos no caso prático de um projeto a ser desenvolvido pelos alunos. Aula 1 Iniciando o Projeto – Introdução e Contexto Agenda • Introdução ao Gerenciamento de Projetos • Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle, Encerramento OBJETIVOS O QUE AS ORGANIZAÇÕES BUSCAM? VISÃO OR GA NI ZA ÇÃ O Projetos são esforços temporários para produzir um resultado único. • Um produto que pode ser um componente de outro item, um aprimoramento de outro item, ou um item final; • Um serviço ou a capacidade de realizar um serviço (p.ex., uma função de negócios que dá suporte à produção ou distribuição); • Uma melhoria nas linhas de produtos e serviços (por exemplo, um projeto Seis Sigma executado para reduzir falhas); ou • Um resultado, como um produto ou documento (por exemplo, um projeto de pesquisa que desenvolve o conhecimento que pode ser usado para determinar se uma tendência existe ou se um novo processo beneficiará a sociedade). Um projeto pode criar: • Desenvolvimento de um novo produto, serviço ou resultado; • Efetuar uma mudança na estrutura, processos, pessoal ou estilo de uma organização; • Desenvolvimento ou aquisição de um sistema de informações novo ou modificado (hardware ou software); • Realizar um esforço de pesquisa cujo resultado será apropriadamente registrado; • Construção de um prédio, planta industrial ou infraestrutura; ou • Implementação, melhoria, ou aprimoramento dos processos e procedimentos dos negócios existentes. Exemplos de Projetos • Demanda de mercado (p.ex., uma companhia automobilística autoriza um projeto para a fabricação de carros energeticamente eficientes em resposta à escassez de gasolina); • Oportunidade/necessidade estratégica de negócios (p.ex., uma empresa de treinamento autoriza um projeto para criar um novo curso para aumentar sua receita); • Necessidade de natureza social (p.ex., uma organização não governamental de um país em desenvolvimento autoriza um projeto para fornecer sistemas de água potável, latrinas e educação sanitária às comunidades vítimas de altos índices de doenças contagiosas); • Consideração ambiental (p.ex., uma companhia de serviços públicos autoriza um projeto para criar um novo serviço de compartilhamento de carros elétricos para reduzir a poluição); • Solicitação de cliente (p.ex., uma companhia de energia elétrica autoriza um projeto de construção de uma nova subestação para atender a um novo parque industrial); • Avanço tecnológico (p.ex., uma empresa de produtos eletrônicos autoriza um novo projeto para desenvolver um laptop mais veloz, mais barato e menor em decorrência dos avanços em memória computacional e tecnologia eletrônica); e Exemplos de Projetos Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. (PMBOK® 3a Ed) Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. (PMBOK® 3a Ed) Gerenciamento de Projetos Complexidade em Projetos Gerenciar projetos é complexo porque: • o resultado único, em geral, não é completamente conhecido • os conhecimentos, habilidades e capacidades podem não ser totalmente entendidos e dominados pela equipe • depende das experiências anteriores e da capacidade de aprender Requisitos Quem conhece o resultado? Patrocinador Cliente Gerente do Projeto Equipe Stakeholders Necessidades Expectativas = Necessidades versus Desejos • O gerente do projeto é responsável pelo sucesso do projeto, e por sua integração portanto. • Deve envolver todos os stakeholders em todas as fases do projeto, principalmente nas fases iniciais de definição de requisitos e escopo. Como Gerenciar Projetos? • Dividir para conquistar • Definir fases e etapas • Estabelecer o trabalho a ser realizado Melhores práticas em gerenciamento de projetos Guia PMBOK® Guia PMBOK® 5ª Ed. • 5 Grupos de Processos • 10 Áreas de Conhecimento • 47 Processos • Mais de 1300 ferramentas e técnicas • Entradas, Saídas... E agora, José? PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS Para que um projeto seja bem-sucedido, a equipe do projeto deveria: • Selecionar os processos apropriados para cumprir os objetivos do projeto; • Usar uma abordagem definida que pode ser adaptada para cumprir os objetivos; • Estabelecer e manter a comunicação e o engajamento apropriado com as partes interessadas; • Cumprir os requisitos para atender às necessidades e expectativas das partes interessadas; • Obter um equilíbrio entre as demandas concorrentes de escopo, organograma, orçamento, qualidade, recursos e riscos para criar o produto, serviço ou resultado especificado. Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos Cada processo é descrito em termos de: Entradas (inputs): documentos de trabalho Ferramentas e Técnicas: mecanismos aplicados nas entradas para gerar saídas Saída (outputs): documentos que são os resultados do processo Interação dos Processos Processo de Gerenciamento de Projetos Interação entre os Grupos de Processos Diagrama de Fluxo de Dados 26 Diagrama de Fluxo de Dados Processos de Gerenciamento de Projetos Grupo de Processos de Iniciação Entradas para a iniciação do projeto • O business case e o plano de gerenciamento de benefícios do projeto • A descrição e os requisitos do produto da forma que são conhecidos no momento ou, em outras palavras, o que o projeto deve fazer? • Como o projeto se encaixa ou apoia o plano estratégico da empresa • Uma lista das prováveis partes interessadas • Todas as restrições conhecidas (como cronograma, orçamento ou recursos impostos), riscos e premissas • Quaisquer acordos relevantes, incluindo contratos, se alguma parte do trabalho será feita nos termos de um contrato • Padrões do setor • Tendências de mercado e fatores jurídicos, regulatórios ou de conformidade Grupo de processos de planejamento Ações específicas necessárias para concluir o planejamento do projeto • Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto (capítulo Gerenciamento da integração) • Planejar o gerenciamento do escopo (capítulo Gerenciamento do escopo) • Coletar os requisitos (capítulo Gerenciamento do escopo) • Definir o escopo (capítulo Gerenciamento do escopo) • Criar a EAP (capítulo Gerenciamento do escopo) • Planejar o gerenciamento do cronograma (capítulo Gerenciamento do cronograma) • Definir as atividades (capítulo Gerenciamento do cronograma) • Sequenciar as atividades (capítulo Gerenciamento do cronograma) • Estimar as durações das atividades (capítulo Gerenciamento do cronograma) • Desenvolver o cronograma (capítulo Gerenciamento do cronograma) • Planejar o gerenciamento dos custos (capítulo Gerenciamento dos custos) • Estimar os custos (capítulo Gerenciamento dos custos) • Determinar o orçamento (capítulo Gerenciamento dos custos) Grupo de processos de planejamento Ações específicas necessárias para concluir o planejamento do projeto • Planejar o gerenciamento da qualidade (capítulo Gerenciamento da qualidade) • Planejar o gerenciamento dos recursos (capítulo Gerenciamento dos recursos) • Estimar os recursos das atividades (capítulo Gerenciamento dos recursos) • Planejar o gerenciamento das comunicações (capítulo Gerenciamento das comunicações) • Planejar o gerenciamento dos riscos (capítulo Gerenciamento dos riscos) • Identificar os riscos (capítulo Gerenciamento dos riscos) • Realizar a análisequalitativa dos riscos (capítulo Gerenciamento dos riscos) • Realizar a análise quantitativa dos riscos (capítulo Gerenciamento dos riscos) • Planejar as respostas a riscos (capítulo Gerenciamento dos riscos) • Planejar o gerenciamento das aquisições (capítulo Gerenciamento das aquisições) • Planejar o gerenciamento das partes interessadas (capítulo Gerenciamento das partes interessadas) Grupo de Processos de Monitoramento e Controle • Monitorar e controlar o trabalho no projeto (capítulo Gerenciamento da integração) • Realizar o controle integrado de mudanças (capítulo Gerenciamento da integração) • Validar o escopo (capítulo Gerenciamento do escopo) • Controlar o escopo (capítulo Gerenciamento do escopo) • Controlar o cronograma (capítulo Gerenciamento do cronograma) • Controlar os custos (capítulo Gerenciamento dos custos) • Controlar a qualidade (capítulo Gerenciamento da qualidade) • Controlar os recursos (capítulo Gerenciamento dos recursos) • Monitorar as comunicações (capítulo Gerenciamento das comunicações) • Monitorar os riscos (capítulo Gerenciamento dos riscos) • Controlar as aquisições (capítulo Gerenciamento das aquisições) • Monitorar o engajamento das partes interessadas (capítulo Gerenciamento das partes interessadas) Ações específicas do processo de monitoramento e controle do projeto O que é Monitoramento e Controle do Projeto Controlar o escopo • Seguir o plano de gerenciamento de mudanças. • Medir o desempenho do escopo em relação à linha de base da medição do desempenho. • Influenciar os fatores que causam mudanças. • Controlar as mudanças no escopo e os impactos dessas mudanças. • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalho. • Solicitar mudanças. • Atualizar a linha de base do escopo, outras partes do plano de gerenciamento do projeto e a documentação dos requisitos com as mudanças aprovadas. • Validar as mudanças para garantir que elas não corrijam os problemas em excesso ou de modo insuficiente. • Documentar as lições aprendidas. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Controlar o cronograma • Seguir o plano de gerenciamento de mudanças. • Medir o desempenho do cronograma em relação à linha de base da medição do desempenho. • Influenciar os fatores que causam mudanças. • Controlar as mudanças no cronograma e os impactos dessas mudanças. • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalho. • Solicitar mudanças. • Atualizar a linha de base do cronograma, outras partes do plano de gerenciamento do projeto e a documentação relacionada ao cronograma com as mudanças aprovadas. • Documentar as lições aprendidas. • Gerenciar a reserva do cronograma. • Utilizar as análises de valor agregado para criar previsões de cronograma. • Validar as mudanças para garantir que elas não corrijam os problemas em excesso ou de modo insuficiente. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Controlar os custos • Seguir o plano de gerenciamento de mudanças. • Medir o desempenho de custos em relação à linha de base da medição do desempenho. • Influenciar os fatores que causam mudanças. • Controlar as mudanças nos custos e os impactos dessas mudanças. • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalho. • Solicitar mudanças. • Atualizar a linha de base de custos, outras partes do plano de gerenciamento do projeto e as estimativas de custo. • Documentar as lições aprendidas. • Gerenciar a reserva de custos. • Utilizar a análise do valor agregado para recalcular a estimativa no término e outras previsões de custos. • Obter financiamento adicional, quando necessário. • Validar as mudanças para garantir que elas não corrijam os problemas em excesso ou de modo insuficiente. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Controlar a qualidade • Executar inspeções periódicas. • Assegurar que as entregas estejam cumprindo os padrões. • Influenciar os fatores que causam mudanças. • Solicitar mudanças ou melhorias no trabalho e nos processos. • Tomar decisões de aceitar ou rejeitar o trabalho. • Avaliar a eficácia dos sistemas de controle de qualidade do projeto. • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalho. • Atualizar o plano de gerenciamento da qualidade, bem como a documentação relacionada à qualidade e aos processos. • Validar as mudanças para garantir que elas não corrijam os problemas em excesso ou de modo insuficiente. • Documentar as lições aprendidas. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Controlar os recursos • Confirmar se o tipo e a quantidade de recursos usados estão consistentes com o que foi planejado. • Avaliar a eficácia dos recursos físicos. • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalh o. • Solicitar mudanças. • Validar as mudanças para garantir que elas não corrijam os problemas em excesso ou de modo insuficiente. • Atualizar o plano de gerenciamento dos recursos, bem como a documentação relacionada aos recursos. • Documentar as lições aprendidas. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Monitorar as comunicações • Garantir que as informações sejam comunicadas às pessoas apropriadas da forma correta e no tempo certo. • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalho. • Solicitar mudanças. • Analisar as informações sobre comunicações para garantir que elas atendam às necessidades das partes interessadas. • Validar as mudanças para garantir que elas não corrijam os problemas em excesso ou de modo insuficiente. • Documentar as lições aprendidas. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Monitorar os riscos • Reavaliar os riscos, as respostas planejadas aos riscos e as reservas para riscos. • Identificar novos riscos. • Ficar atento à ocorrência de gatilhos de riscos. • Criar e implementar soluções alternativas. • Realizar auditorias de riscos para avaliar a eficácia dos processos de gerenciamento dos riscos. Analisar dados de desempenho do trabalho, relatórios de desempenho do trabalho e variações. • Solicitar mudanças. • Avaliar a eficácia dos planos de respostas a riscos implementados. • Documentar as lições aprendidas. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Controlar as aquisições • Monitorar o desempenho para garantir que ambas as partes do contrato cumpram as obrigações contratuais. • Inspecionar e verificar as entregas do contrato. • Proteger seus direitos legais. • Seguir os procedimentos definidos de gerenciamento das aquisições, incluindo o sistema de controle de mudanças em contratos. • Analisar dados de desempenho do trabalho, relatórios de desempenho do trabalho do fornecedor e variações. • Solicitar e gerenciar mudanças. • Autorizar o trabalho relacionado a contratos. • Emitir e analisar reivindicações. • Manter registros abrangentes. • Emitir relatórios sobre o desempenho do fornecedor em comparação com o contrato. • Analisar notas fiscais e realizar pagamentos. • Atualizar o plano de gerenciamento do projeto e a documentação das aquisições. • Validar mudanças em contratos, controlar os contratos segundo as versões atualizadas e avaliar a eficácia das mudanças. • Documentar as lições aprendidas. • Encerrar os contratos conforme as entregas finais forem concluídas e aceitas. O que é Monitoramento e Controle do Projeto Monitorar o engajamento das partes interessadas • Analisar os dados e as variações de desempenho do trabalho. • Avaliar o engajamento das partes interessadas e os relacionamentos das partes interessadas, bem como buscar oportunidades de melhora. • Avaliar se as expectativas das partes interessadas estão alinhadas ao projeto. • Resolver conflitos. • Manter um registro de questões. • Solicitar mudanças. • Atualizar o plano de gerenciamento das partes interessadas e o registro das partes interessadas. • Documentar as lições aprendidas. • Validar o sucesso das mudanças na estratégia de engajamento das partes interessadas. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e atividades para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processose atividades dentro dos grupos de processos de gerenciamento do projeto. No contexto de gerenciamento de projetos, integração inclui características de unificação, consolidação, comunicação e ações integradoras que são essenciais para a execução controlada do projeto até a sua conclusão, a fim de gerenciar com sucesso as expectativas das partes interessadas, e atender aos requisitos. O gerenciamento da integração do projeto inclui fazer escolhas sobre alocação de recursos, concessões entre objetivos e alternativas conflitantes e gerenciamento das dependências mútuas entre as áreas de conhecimento de gerenciamento de projetos. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO Processo de Gerenciamento da Integração 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto—O processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. 4.2 Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto—O processo de definir, preparar e coordenar todos os planos subsidiários e integrá-los a um plano de gerenciamento de projeto abrangente. As linhas de base e os planos subsidiários integrados do projeto podem ser incluídos no plano de gerenciamento do projeto. 4.3 Orientar e gerenciar o trabalho do projeto—O processo de liderar e realizar o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto e a implementação das mudanças aprovadas para atingir os objetivos do projeto. FASES DO GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 4.4 Monitorar e controlar o trabalho do projeto— O processo de acompanhar, revisar e registrar o progresso do projeto para atender aos objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento do projeto. 4.5 Realizar o controle integrado de mudanças— O processo de revisar todas as solicitações de mudança, aprovar as mudanças e gerenciar as mudanças nas entregas, ativos de processos organizacionais, documentos do projeto e no plano de gerenciamento do projeto, e comunicar a decisão sobre os mesmos. 4.6 Encerrar o projeto ou fase— O processo de finalização de todas as atividades de todos os grupos de processos de gerenciamento do projeto para encerrar formalmente o projeto ou a fase. FASES DO GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO • Desenvolver, revisar, analisar e entender o escopo. Isto inclui os requisitos do projeto e produto, critérios, premissas, restrições e outras influências relacionadas ao projeto, e como cada um será gerenciado ou discutido dentro do projeto; • Transformar as informações do projeto coletadas em um plano de gerenciamento do projeto usando uma abordagem estruturada como descrita no Guia PMBOK®; • Realizar atividades para produzir as entregas do projeto; e • Medir e monitorar o progresso do projeto e tomar as medidas necessárias para atender os objetivos do projeto. Atividades Realizadas pela Equipe de Gerenciamento Grupos de Processos Desenvolver o termo de abertura do projeto é o processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. O principal benefício deste processo é um início de projeto e limites de projeto bem definidos, a criação de um registro formal do projeto, e uma maneira direta da direção executiva aceitar e se comprometer formalmente com o projeto. Desenvolver o termo de abertura do projeto Desenvolver o termo de abertura do projeto: Saídas Termo de abertura do projeto O termo de abertura do projeto é o documento emitido pelo responsável inicial ou patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e concede ao gerente do projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto. Ele documenta as necessidades do negócio, as premissas, restrições, o entendimento das necessidades e requisitos de alto nível do cliente, e o novo produto, serviço ou resultado que pretende satisfazer, tais como: Desenvolver o termo de abertura do projeto: Saídas Termo de abertura do projeto • Finalidade ou justificativa do projeto, • Objetivos mensuráveis do projeto e critérios de sucesso relacionados; • Requisitos de alto nível, • Premissas e restrições, • Descrição de alto nível do projeto e seus limites, • Riscos de alto nível, • Resumo do cronograma de marcos, • Resumo do orçamento, • Lista das partes interessadas, • Requisitos para aprovação do projeto (ou seja, o que constitui o sucesso do projeto, quem decide se o projeto é bem sucedido e quem assina o projeto), • Gerente do projeto, responsabilidade, nível de autoridade designados e • Nome e autoridade do patrocinador ou outra(s) pessoa(s) que autoriza(m) o termo de abertura do projeto. O plano de gerenciamento do projeto é o documento que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado. Ele integra e consolida todos os planos de gerenciamento auxiliares e linhas de base dos processos de planejamento. As linhas de base do projeto incluem, mas não estão limitadas a: • Linha de base do escopo, • Linha de base do cronograma , e • Linha de base dos custos . Plano de gerenciamento do projeto Os planos auxiliares incluem, mas não estão limitados, a: • Plano de gerenciamento do escopo (Seção 5.1.3.1), • Plano de gerenciamento dos requisitos (Seção 5.1.3.2), • Plano de gerenciamento do cronograma (Seção 6.1.3.1), • Plano de gerenciamento dos custos (Seção 7.1.3.1), • Plano de gerenciamento da qualidade (Seção 8.1.3.1), • Plano de melhorias no processo (Seção 8.1.3.2), • Plano de gerenciamento dos recursos humanos (Seção 9.1.3.1), • Plano de gerenciamento das comunicações (Seção 10.1.3.1), • Plano de gerenciamento dos riscos (Seção 11.1.3.1), • Plano de gerenciamento das aquisições (Seção 12.1.3.1), e • Plano de gerenciamento das partes interessadas (Seção 13.2.3.1). Sandro Bressan Pinheiro Gerenciamento de Escopo Escopo do Projeto É o trabalho que a equipe do projeto fará para entregar o produto do projeto e engloba o escopo do produto. Em outras palavras, o escopo do projeto inclui as atividades de planejamento, coordenação e gerenciamento (como reuniões e relatórios) que garantam que o escopo do produto seja alcançado. Esses esforços se tornam parte da linha de base do escopo e do plano de gerenciamento do escopo, que são partes do plano de gerenciamento do projeto. Para determinar se o escopo do projeto foi concluído com sucesso, o trabalho realizado é medido em relação à linha de base do escopo. O Processo de Gerenciamento do Escopo 1. Desenvolver um plano para como você planejará, validará e controlará o escopo e os requisitos no projeto. 2. Determinar os requisitos, garantindo que todos eles apoiem o business case do projeto conforme descrito no termo de abertura do projeto. 3. Classificar e equilibrar as necessidades das partes interessadas para determinar o escopo. 4. Criar uma EAP para dividir o escopo em partes menores mais gerenciáveis e definir cada parte no dicionário daEAP. 5. Obter validação (aceitação assinada) de que o escopo do trabalho concluído é aceitável para o cliente ou o patrocinador. 6. Medir o desempenho do escopo e fazer ajustes conforme o necessário. Planejar o Gerenciamento do Escopo Gerente de projetos utiliza-o para orientar o projeto até o encerramento. O plano de gerenciamento do escopo contém essencialmente três partes que detalham como o escopo será planejado, executado e controlado. Ele define o seguinte: • Como alcançar o escopo • Quais ferramentas usar para planejar como o projeto realizará o escopo • Como criar a EAP • Como o escopo será gerenciado e controlado de acordo com o plano de gerenciamento do projeto • Como obter a aceitação das entregas Coletar Requisitos Requisitos são o que as partes interessadas precisam de um projeto ou Processo Lembre-se de que não se deve incluir trabalho em um projeto apenas porque alguém deseja. Em vez disso, osrequisitos devem estar relacionados a resolver problemas ou alcançar os objetivos descritos no termo de abertura do projeto. Os requisitos podem incluir solicitações sobre corno o trabalho é planejado e gerenciado. Por exemplo, uma parte interessada pode solicitar que os sistemas não sejam desligados para acomodar um projeto durante o horário comercial de pico. Os requisitos podem incluir funcionalidades que as partes interessadas gostariam de ver no produto, corno um aplicativo de software que possa ser acessado por vários usuários ao mesmo tempo. Os requisitos também podem estar relacionados ao seguinte: • Qualidade "O componente D deve ser capaz de aguentar 90 quilos de pressão''. • Processos de negócios "Você deve monitorar e relatar as despesas do projeto desta maneira''. • Conformidade "Segundo a legislação, ternos de satisfazer este padrão de segurança''. • Gerenciamento de projetos "Exigimos que o procedimento X de gerenciamento dos riscos seja usado no projeto". Coletar os requisitos é o processo de determinar, documentar e gerenciar as necessidades e requisitos das partes interessadas a fim de atender aos objetivos do projeto. O principal benefício deste processo é o fornecimento da base para definição e gerenciamento do escopo do projeto, incluindo o escopo do produto. 5.2 Coletar os requisitos Os requisitos podem ser agrupados em classificações que permitam um refinamento e detalhamento posteriores à medida que os mesmos são elaborados. Estas classificações incluem: • Necessidades de negócios, que descrevem as necessidades de nível mais alto da organização como um todo, tais como as questões ou oportunidades de negócios e as razões porque um projeto foi empreendido. • Requisitos das partes interessadas, que descrevem as necessidades de uma parte interessada ou de um grupo de partes interessadas. • Requisitos de solução, que descrevem os atributos, funções e características do produto, serviço ou resultado que atenderão aos requisitos do negócio e das partes interessadas. Os requisitos de solução são ainda agrupados em requisitos funcionais e não funcionais: ○○ Os requisitos funcionais descrevem os comportamentos do produto. Exemplos incluem os processos, dados e as interações com o produto. ○○ Os requisitos não funcionais complementam os requisitos funcionais e descrevem as condições ou qualidades ambientais requeridas para que o produto seja eficaz. Exemplos incluem: confiabilidade, segurança, desempenho, cuidados, nível de serviço, suportabilidade, retenção/descarte, etc. 5.2 Coletar os requisitos • Requisitos de transição descrevem as capacidades temporárias, tais como os requisitos de conversão de dados e de treinamento necessários à transição do estado atual de “como está” ao estado futuro de “como será”. • Os requisitos de projeto, que descrevem as ações, processos, ou outras condições que devem ser cumpridas pelo projeto. • Os requisitos de qualidade, que capturam quaisquer condições ou critérios necessários para validar a conclusão bem sucedida de uma entrega de projeto ou o cumprimento de outros requisitos do projeto. 5.2 Coletar os requisitos 5.2 Coletar os requisitos Muitas atividades em grupo podem ser organizadas para identificar os requisitos do projeto e do produto. Algumas das técnicas de criatividade em grupo que podem ser usadas são: • Brainstorming. Uma técnica usada para gerar e coletar múltiplas ideias relacionadas aos requisitos do projeto e do produto. Embora o brainstorming por si não inclua a votação ou priorização, muitas vezes ele é usado junto com outras técnicas de criatividade em grupo que as incluem. • Técnica de grupo nominal. Uma técnica que amplia o brainstorming adicionando um processo de votação para ordenar as melhores ideias e as levando para um brainstorming adicional ou priorização. • Mapas mentais. Uma técnica em que as ideias criadas através das sessões individuais de brainstorming são consolidadas em um único mapa mental para refletir a existência de atributos comuns e diferenças de entendimento, além de gerar novas ideias. • Diagrama de afinidade. Uma técnica que permite que grandes volumes de ideias sejam classificados em grupos, para revisão e análise. • Análise de decisão envolvendo critérios múltiplos. Uma técnica que utiliza uma matriz de decisão que fornece uma abordagem analítica sistemática para o estabelecimento de critérios, como níveis de risco, incerteza e avaliação, para avaliar e classificar muitas ideias. Técnicas de criatividade em grupo Mapas Mentais Diagrama de Afinidades Diagramas de afinidade também podem ser organizados por categorias de requisitos. A seguir, algumas categorias comuns usadas ao coletar requisitos: • Requisitos de negócios Por que o projeto foi adotado? Quais necessidade de negócios o projeto pretende atender? • Requisitos das partes interessadas O que as partes interessadas desejam ganhar com o projeto? • Requisitos de solução Como o produto precisa parecer? Quais são os requisitos funcionais (como o produto deve funcionar) e os não funcionais (o que tornará o produto eficaz)? • Requisitos de transição Quais tipos de procedimento ou treinamento de entrega são necessários para transferir o produto para o cliente ou a organização? • Requisitos do projeto Como o projeto deve ser iniciado, planejado, executado, controlado e encerrado? Diagrama de Afinidades É um processo de avaliação de múltiplas alternativas onde um resultado com ações futuras é esperada. Estas técnicas podem ser utilizadas para gerar, classificar e priorizar os requisitos do produto. Existem vários métodos para se chegar a uma decisão em grupo, tais como: • Unanimidade. Uma decisão alcançada de tal forma que todos concordam com um único curso de ação. Uma maneira de se alcançar a unanimidade é através da Técnica Delphi, em que um grupo de especialistas selecionados responde questionários e fornece comentários a respeito das respostas de cada rodada de coleta de requisitos. Para manter o anonimato, as respostas só ficam disponíveis para o facilitador. • Maioria. Uma decisão alcançada com o apoio de mais de 50% dos membros do grupo. Um grupo com um número ímpar de participantes pode garantir que uma decisão será alcançada, ao invés de resultar em um empate. • Pluralidade. Uma decisão é tomada pelo maior bloco do grupo, mesmo que a maioria não seja alcançada. Este método é geralmente usado quando o número de opções nomeadas for maior que duas. • Ditadura. Neste método um indivíduo decide pelo grupo. Técnicas de tomada de decisão em grupo Diagrama de Contexto É um método para se obter respostas iniciais sobre os requisitos através de um modelo funcional do produto esperado, antes de efetivamente construí-lo. Já que um protótipo é tangível, ele permite que as partes interessadas façam experiências com um modelo do seu produto final ao invés de somente discutirem representações abstratas dos seus requisitos. Os protótipos suportam o conceito de elaboração progressiva em ciclos iterativos de criação de modelos em tamanho natural, experiências de usuários, geração de opiniões e revisão do protótipo. Quando ciclos de coletas de feedback suficientes forem realizados, os requisitos obtidos a partir do protótipo estarão completos para se partir para a fase de concepção ou construção. Storyboarding é uma técnica de construção de protótipo que exibe a sequência ou navegação por uma série de imagens ou ilustrações. Storyboards são usados em uma variedade de projetos e em setores variados como cinema, propaganda, projeto instrucional, e em outros projetos de desenvolvimento ágil de software. No desenvolvimento de software, os storyboards usam modelos para mostrar os caminhos de navegação pelas páginas web, telas ou outras interfaces de usuário. Protótipos Os componentes da documentação dos requisitos podem incluir, mas não estão limitados, a: • Requisitos de negócios, incluindo: ○○ Objetivos do negócio e do projeto para permitir rastreamento; ○○ Regras de negócios para a organização executora;e ○○ Os princípios diretrizes da organização. • Requisitos das partes interessadas, incluindo: ○○ Impactos em outras áreas organizacionais; ○○ Impactos em outras entidades internas ou externas à organização; e ○○ Requisitos de comunicação com as partes interessadas e de relatórios. • Requisitos de solução, incluindo: ○○ Requisitos funcionais e não funcionais; ○○ Requisitos tecnológicos e de conformidade com padrões; ○○ Requisitos de suporte e treinamento; ○○ Requisitos de qualidade; e ○○ Requisitos de relatos, etc. (os requisitos de solução podem ser documentados textualmente, em modelos, ou ambos). • Requisitos do projeto, tais como: ○○ Níveis de serviço, desempenho, segurança, conformidade, etc.; e ○○ Critérios de aceitação. • Requisitos de transição. • Premissas, dependências e restrições dos requisitos. 5.2.3.1 Documentação dos requisitos 5.2.3 Coletar os requisitos: saídas A matriz de rastreabilidade de requisitos é uma tabela que liga os requisitos de produto desde as suas origens até as entregas que os satisfazem. A utilização de uma matriz de rastreabilidade ajuda a garantir que cada requisito adiciona valor de negócio através da sua ligação aos objetivos de negócio e aos objetivos do projeto. Ela fornece um meio de rastreamento do início ao fim do ciclo de vida do projeto, ajudando a garantir que os requisitos aprovados na documentação sejam entregues no final do projeto. Finalmente, ela fornece uma estrutura de gerenciamento das mudanças do escopo do produto. O rastreamento inclui, mas não está limitado ao rastreamento de requisitos para os seguintes: Matriz de Rastreabilidade dos Requisitos • Necessidades, oportunidades, metas e objetivos de negócio; • Objetivos do projeto; • Escopo do projeto/entregas da EAP; • Design do produto; • Desenvolvimento do produto; • Estratégia de teste e cenários de teste; e • Requisitos de alto nível para requisitos mais detalhados. Matriz de Rastreabilidade dos Requisitos É o processo de desenvolvimento de uma descrição detalhada do projeto e do produto. O principal benefício desse processo é que ele descreve os limites do projeto, serviços ou resultados ao definir quais dos requisitos coletados serão incluídos e quais serão excluídos do escopo do projeto. Definir o escopo É a descrição do escopo do mesmo, das principais entregas, premissas, e restrições. A especificação do escopo do projeto documenta todo o escopo, incluindo o escopo do projeto e do produto. Ela descreve detalhadamente as entregas do projeto e o trabalho necessário para criá-las. Ela fornece também um entendimento comum do escopo do projeto entre as partes interessadas. Pode conter exclusões explícitas do escopo que podem auxiliar o gerenciamento das expectativas das partes interessadas. Possibilita que a equipe do projeto realize um planejamento mais detalhado, orienta o trabalho da mesma durante a execução e fornece a linha de base para avaliar se as solicitações de mudança ou trabalho adicional estão contidos no escopo ou são externos aos limites do projeto. Especificação do Escopo do Projeto • Escopo do produto • Escopo do projeto, incluindo uma descrição • Entregas do projeto • Critérios de aceitação • O que não faz parte do projeto • Premissas e restrições Especificação do Escopo do Projeto Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. O principal benefício desse processo é o fornecimento de uma visão estruturada do que deve ser entregue. Criar a estrutura analítica do projeto (EAP) A EAP é um elemento obrigatório do gerenciamento de projetos. Sem uma EAP, um projeto pode e irá demorar mais, provavelmente faltarão entregas e trabalho para produzi-las e o projeto será afetado negativamente. Portanto, não há opção. Todos os projetos, inclusive os pequenos, precisam de uma EAP A EAP é um elemento obrigatório do gerenciamento de projetos. Esta ferramenta organizacional mostra todo o escopo de um projeto, dividido em entregas gerenciáveis. Sem uma EAP, um projeto pode e irá demorar mais, provavelmente faltarão entregas e trabalho para produzi-las e o projeto será afetado negativamente. Portanto, não há opção. Todos os projetos, inclusive os pequenos, precisam de uma EAP Estrutura Analítica do Projeto (EAP) É um documento que fornece informações detalhadas sobre entregas, atividades e agendamento de cada componente da estrutura analítica do projeto (EAP). O dicionário da EAP é um documento que dá suporte à EAP. As informações contidas no dicionário da EAP incluem, mas não estão limitadas a: • Código de identificador da conta, • Descrição do trabalho, • Premissas e restrições, • Organização responsável, • Marcos do cronograma, • Atividades do cronograma associadas, • Recursos necessários, • Estimativa de custos, • Requisitos de qualidade, • Critérios de aceitação, • Referências técnicas, e • Informações sobre acordos. Dicionário da EAP. Dicionário do EAP É o processo de formalização da aceitação das entregas concluídas do projeto. O principal benefício deste processo é que ele proporciona objetividade ao processo de aceitação e aumenta a probabilidade da aceitação final do produto, serviço ou resultado, através da validação de cada entrega. Validar o escopo Validar o escopo É o processo de monitoramento do progresso do escopo do projeto e do escopo do produto e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do escopo. O principal benefício deste processo é permitir que a linha de base do escopo seja mantida ao longo de todo o projeto. Controlar o Escopo Gerenciamento do Cronograma Gerenciamento do Cronograma 6.1 Planejar o gerenciamento do cronograma—O processo de estabelecer as políticas, os procedimentos e a documentação para o planejamento, desenvolvimento, gerenciamento, execução e controle do cronograma do projeto. 6.2 Definir as atividades—O processo de identificação e documentação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. 6.3 Sequenciar as atividades—O processo de identificação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto. 6.4 Estimar os recursos das atividades—O processo de estimativa dos tipos e quantidades de material, recursos humanos, equipamentos ou suprimentos que serão necessários para realizar cada atividade. 6.5 Estimar as durações das atividades—O processo de estimativa do número de períodos de trabalho que serão necessários para terminar atividades específicas com os recursos estimados. 6.6 Desenvolver o cronograma—O processo de análise das sequências das atividades, suas durações, recursos necessários e restrições do cronograma visando criar o modelo do cronograma do projeto. 6.7 Controlar o cronograma—O processo de monitoramento do andamento das atividades do projeto para atualização no seu progresso e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do cronograma para realizar o planejado. Gerenciamento do Cronograma • A metodologia e o software de elaboração do cronograma que serão usados no projeto. • Regras de como as estimativas devem ser relatadas. Por exemplo, as estimativas devem estar em horas, dias ou semanas? Os estimadores devem identificar o esforço (a quantidade de mão de obra envolvida para concluir uma atividade, por exemplo, 12 horas) e a duração (a quantidade de períodos de trabalho que o esforço abrangerá, por exemplo, 1,5 dia) necessários para concluir uma atividade? • Uma linha de base do cronograma para servir de parâmetro de medição como parte do monitoramento e controle do projeto • Um limite de variação aceitável • Medições de desempenho que serão usadas no projeto para identificar variações no início • Um plano para gerenciar variações de prazos • Um processo para determinar se uma variação requer uma ação • Identificação dos procedimentos de controle de mudanças no cronograma • Tipos de relatórios exigidos no projeto relacionados ao cronograma • Formatos e frequência dos relatórios do projeto • A duração dos liberaçõese iterações (em um ciclo de vida adaptativo) Planejar o Gerenciamento do Cronograma É o processo de identificação e documentação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. O principal benefício deste processo é a divisão dos pacotes de trabalho em atividades que fornecem uma base para estimar, programar, executar, monitorar e controlar os trabalhos do projeto. Definir as atividades É o processo de identificação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto. O principal benefício deste processo é definir a sequência lógica do trabalho a fim de obter o mais alto nível de eficiência em face de todas as restrições do projeto. Sequenciar as atividades O método do diagrama de precedência (MDP) é uma técnica usada para construir um modelo de cronograma em que as atividades são representadas por nós e ligadas graficamente por um ou mais relacionamentos lógicos para mostrar a sequência em que as atividades devem ser executadas. Atividade no nó (ANN) é um método de representação de um diagrama de precedência. Este é o método usado pela maioria dos pacotes de software de gerenciamento de projetos. O MDP inclui quatro tipos de dependências ou relacionamentos lógicos. Uma atividade predecessora é uma atividade que logicamente vem antes de uma atividade dependente em um cronograma. Uma atividade sucessora é uma atividade dependente que logicamente vem depois de outra atividade em um cronograma. Método do Diagrama de Precedência Estes relacionamentos são definidos abaixo. • Término para início (TI). Um relacionamento lógico em que uma atividade sucessora não pode começar até que uma atividade predecessora tenha terminado. Exemplo: Uma cerimônia de entrega de prêmios (sucessora) não pode começar até que a corrida (predecessora) termine. • Término para término (TT). Um relacionamento lógico em que uma atividade sucessora não pode terminar até que a atividade predecessora tenha terminado. Exemplo: A redação de um documento (predecessora) deve ser terminada antes que o documento seja editado (sucessora). • Início para início (II). Um relacionamento lógico em que uma atividade sucessora não pode ser iniciada até que uma atividade predecessora tenha sido iniciada. Exemplo: A nivelação do concreto (sucessora) não pode ser iniciada até que a colocação da fundação (predecessora) seja iniciada. • Início para término (IT). Um relacionamento lógico em que uma atividade sucessora não pode ser terminada até que uma atividade predecessora tenha sido iniciada. Exemplo: O primeiro turno da guarda de segurança (sucessora) não pode terminar até que o segundo turno da guarda de segurança (predecessora) comece. Método do Diagrama de Precedência Método do Diagrama de Precedência Tipos de dependência A sequência das atividades é determinada com base nas dependências a seguir: • Dependência obrigatória (lógica rígida) Uma dependência obrigatória é inerente à natureza do trabalho (por exemplo, você deve projetar antes de construir) ou é exigida por um contrato. • Dependência arbitrária (lógica preferida, preferencial ou flexível) Esta é a forma que uma organização escolheu para realizar o trabalho. Há outras formas de fazê-lo, mas esta é a abordagem preferida. Embora você não possa alterar facilmente outros tipos de dependência, é possível alterar uma dependência arbitrária, se necessário. Dependências arbitrárias são importantes ao analisar como comprimir o cronograma ou diminuir a duração do projeto (aplicar paralelismo ao projeto). • Dependência externa Esta dependência se baseia nas necessidades ou nos desejos de uma parte externa ao projeto (por exemplo, governo ou fornecedores). • Dependência interna Esta dependência se baseia nas necessidades do projeto e pode ser algo que a equipe do projeto pode controlar Método do Diagrama de Precedência Um diagrama de rede do cronograma do projeto é uma imagem que representa o fluxo de atividades do projeto na ordem lógica em que serão executadas. Todas as atividades após o Início devem estar conectadas a pelo menos uma atividade predecessora. Todas as atividades do diagrama de rede antes do Término devem estar conectadas a pelo menos uma atividade sucessora. Além de sequenciar as atividades, o diagrama de rede lhe ajuda a planejar quais atividades podem ser concluídas em paralelo e a ver onde antecipações ou esperas são necessárias. É claro que, quanto mais complexo for o projeto, maior será a probabilidade de as atividades se sobreporem. Quando uma atividade tem uma ou mais atividades que a antecedem diretamente, isso é chamado de convergência de caminhos. Quando uma atividade tem uma ou mais atividades que a sucedem diretamente, isso é chamado de divergência de caminhos. Tanto a convergência quanto a divergência de caminhos são indicadores de risco maior nas atividades afetadas. Diagrama de Rede do Cronograma do Projeto • Ajudar a justificar sua estimativa de tempo para o projeto. • Auxiliar a planejar, organizar e controlar o projeto com eficácia. • Mostrar as interdependências entre todas as atividades e, portanto, identificar as atividades mais arriscadas. • Mostrar o fluxo de trabalho para que a equipe saiba quais atividades precisam ocorrer em uma sequência especifica. • Identificar oportunidades para comprimir o cronograma no planejamento e durante todo ciclo de vida do projeto. • Mostrar o progresso do projeto (quando usados para controlar o cronograma e elaborar relatórios). Diagrama de Rede do Cronograma do Projeto Diagrama de Rede do Cronograma do Projeto É o processo de estimativa do número de períodos de trabalho que serão necessários para terminar atividades específicas com os recursos estimados. O principal benefício deste processo é fornecer a quantidade de tempo necessária para concluir cada atividade, o que é uma entrada muito importante no processo Desenvolver o cronograma. Estimar as durações das atividades O papel do gerente de projetos no cálculo de estimativas é: • Fornecer à equipe informações suficientes para que ela estime adequadamente cada atividade. • Informar às pessoas que estão estimando fazendo as estimativas quão refinadas elas devem ser. • Fazer um teste de coerência das estimativas. • Prevenir aumentos arbitrários. • Formular uma reserva . • Garantir que as premissas usadas nas estimativas sejam registradas para revisão posterior. Estimar as durações das atividades A precisão das estimativas de duração de uma atividade pontual pode ser aperfeiçoada considerando-se o seu grau de incerteza e risco. Esse conceito se originou com a Técnica de revisão e avaliação de programa (PERT em inglês). PERT usa três estimativas para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade: • Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recursos prováveis de serem designados, sua produtividade, expectativas realistas de disponibilidade para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções. • Otimista (tO ). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a atividade. • Pessimista (tP ). A duração da atividade é baseada na análise do pior cenário para a atividade. Estimativas de três pontos Dependendo dos valores de distribuição assumidos na faixa das três estimativas, a duração esperada tE pode ser calculada usando uma fórmula. Duas fórmulas comumente usadas são as distribuições beta e triangular. As fórmulas são: • Distribuição triangular. tE = (tO + tM + tP) / 3 Uma média simples de estimativas de três pontos pode ser calculada • Distribuição Beta (da técnica PERT tradicional). tE = (tO + 4tM + tP) / 6 O uso da distribuição beta (uma média ponderada) leva em mais consideração a estimativa mais provável. Derivada da Técnica de revisão e avaliação de programa (PERT), esta técnica usa uma fórmula para criar uma média ponderada para o trabalho a ser feito: (P + 4M + 0)/ 6. Como a estimativa mais provável é multiplicada por 4, o peso da média tende para essaestimativa. Estimativas de três pontos É o processo de análise de sequências das atividades, suas durações, recursos necessários e restrições do cronograma visando criar o modelo do cronograma do projeto. O principal benefício deste processo é que a inserção das atividades do cronograma, suas durações, recursos, disponibilidades de recursos e relacionamentos lógicos na ferramenta de elaboração do cronograma gera um modelo de cronograma com datas planejadas para a conclusão das atividades do projeto. Desenvolver o cronograma A análise de rede do cronograma é usada para criar o modelo de cronograma e para finalizar o cronograma do projeto. Esta análise pode utilizar uma ou mais das técnicas a seguir: • Método do caminho crítico • Compressão de cronograma • Análise do tipo "e se"/ de Monte Carlo • Otimização de recursos • Planejamento de liberação ágil Análise de rede do cronograma Desenvolver o cronograma O método do caminho crítico é um método usado para estimar a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do cronograma. Esta técnica de análise de rede do cronograma calcula as datas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades, sem considerar quaisquer limitações de recursos, executando uma análise dos caminhos de ida e de volta através da rede do cronograma, como mostrado na Figura 6-18. Nesse exemplo, o caminho mais longo inclui as atividades A, C e D e, assim sendo, a sequência de A-C-D é o caminho crítico. O caminho crítico é a sequência de atividades que representa o caminho mais longo de um projeto, que determina a menor duração possível do projeto. As datas resultantes de início e término mais cedo e início e término mais tarde não são necessariamente o cronograma do projeto, mas sim uma indicação dos períodos de tempo dentro dos quais a atividade poderia ser executada, usando os parâmetros inseridos no modelo do cronograma para durações de atividades, relações lógicas, antecipações, esperas, e outras restrições conhecidas. O método do caminho crítico é usado para determinar o grau de flexibilidade de elaboração do cronograma nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do cronograma. Método do Caminho Crítico O caminho crítico: • Ajuda a comprovar quanto tempo o projeto demorará • Mostra que atividades têm folga e podem, portanto, ser adiadas sem atrasar o projeto • Fornece as informações necessárias para comprimir o cronograma durante o planejamento do projeto e sempre que houver mudanças • Ajuda a determinar onde concentrar seus esforços de gerenciamento de projetos • Ajuda a determinar quais atividades têm mais riscos associados a elas • Ajuda a determinar se uma atividade atrasada requer atenção imediata Método do Caminho Crítico Método do Caminho Crítico Método do Caminho Crítico Método do Caminho Crítico Teste-se. Desenhe um diagrama de rede e responda às questões a seguir. • Você é o gerente de projetos de um novo projeto e identificou as seguintes dependências: A atividade 1 pode iniciar imediatamente e tem uma duração estimada de 3 semanas. • A atividade 2 pode iniciar após a conclusão da atividade 1 e tem uma duração estimada de 3 semanas. • A atividade 3 pode iniciar após a conclusão da atividade 1 e tem uma duração estimada de 6 semanas. • A atividade 4 pode iniciar após a conclusão da atividade 2 e tem uma duração estimada de 8 semanas. • A atividade 5 pode iniciar após a conclusão das atividades 3 e 4. Essa atividade demora 4 semanas. 1. Qual é a duração do caminho crítico? 2. Qual é a folga da atividade 3? 3. Qual é a folga da atividade 2? 4. Qual é a folga do caminho com a folga mais longa? 5. O recurso que trabalha na atividade 3 é substituído por outro recurso que tem menos experiência. Agora, a atividade levará 10 semanas. Como isso afetará o projeto? 6. Após alguma discussão entre as partes interessadas, uma nova atividade 6 é adicionada ao projeto. Sua conclusão levará 11 semanas e ela deve ser concluída antes da atividade 5 e após a atividade 3. A gerência está preocupada porque acha que o acréscimo da atividade adicionará 11 semanas ao projeto. Outra partes interessadas argumenta que o tempo será inferior a 11 semanas. Quem está certo? Use as informações originais (sem a mudança na atividade 3 listada na questão anterior) para responder a esta questão. 7. Com base nas informações na questão 6, quanto tempo adicional o projeto vai demorar? Exercício É um método de cronograma que permite que a equipe do projeto crie buffers (reservas) ao longo de qualquer caminho do cronograma para levar em consideração recursos limitados e incertezas do projeto. Ele é desenvolvido a partir da abordagem do método de caminho crítico e considera os efeitos da alocação de recursos, otimização de recursos, nivelamento de recursos, e incertezas na duração de qualquer atividade do caminho crítico determinados usando o método de caminho crítico. Método da corrente crítica Técnicas de otimização de recursos As saídas de um modelo de cronograma são apresentações do cronograma. O cronograma do projeto é uma saída de um modelo de cronograma que apresenta a conexão de atividades com datas, durações, marcos e recursos planejados. O cronograma do projeto inclui pelo menos uma data de início e de término planejadas para cada atividade. Se o planejamento de recursos for feito numa fase inicial, então o cronograma do projeto permanecerá preliminar até as designações dos recursos serem confirmadas e as datas de início e término agendadas serem estabelecidas. Cronograma do projeto Cronograma do projeto Cronograma do projeto É o processo de monitoramento do andamento das atividades do projeto para atualização no seu progresso e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do cronograma para realizar o planejado. O principal benefício deste processo é fornecer os meios de se reconhecer o desvio do planejado e tomar medidas corretivas e preventivas, minimizando assim o risco. Controlar o cronograma Gerenciamento de Custos GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado. A Figura fornece uma visão geral dos processos de gerenciamento dos custos do projeto: 1. Planejar o gerenciamento dos custos é o processo de estabelecer as políticas, os procedimentos e a documentação para o planejamento, gestão, despesas e controle dos custos do projeto. 2. Estimar os custos é o processo de desenvolvimento de uma estimativa de custos dos recursos monetários necessários para terminar as atividades do projeto. 3. Determinar o orçamento é o processo de agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada. 4. Controlar os custos é o processo de monitoramento do andamento do projeto para atualização no seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base de custos. GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO Planejar o Gerenciamento de Custos • Especificações sobre como estimativas devem ser informadas (em qual moeda) • Os níveis de exatidão e precisão necessários para as estimativas • Técnicas de estimativas aprovadas • Formatos de relatórios a serem usados • Regras para medir o desempenho dos custos • Orientações sobre se os custos incluirão custos indiretos (custos que não diretamente atribuíveis a nenhum projeto específico, como despesas administrativas), além dos custos diretos (custos diretos são aqueles diretamente atribuíveis ao projeto) • Diretrizes para o estabelecimento de uma linha de base de custos para usar ao fazer medições como parte do monitoramento e controle do projeto (a linha de base de custos será estabelecida em Determinar o orçamento) • Limites de controle • Procedimentos de controle de mudançasde custos • Informações sobre contas de controle ou outras formas de monitorar despesas no projeto • Decisões de financiamento • Métodos para documentar os custos • Diretrizes para lidar com potenciais flutuações em custos dos recursos e taxas de câmbio • Papéis e responsabilidades para várias atividades relacionadas a custos Planejar o Gerenciamento de Custos O plano de gerenciamento dos custos pode incluir o seguinte: Planejar o Gerenciamento de Custos: Saídas Estimar os Custos Estimar os custos é o processo de desenvolvimento de uma estimativa dos recursos monetários necessários para executar as atividades do projeto. O principal benefício deste processo é a definição dos custos exigidos para concluir os trabalhos do projeto. As estimativas de custo são um prognóstico baseado na informação conhecida num determinado momento. As estimativas dos custos incluem a identificação e a consideração das alternativas de custo para iniciar e terminar o projeto. Compensações de custos e riscos devem ser consideradas, tais como fazer versus comprar, comprar versus alugar, e o compartilhamento de recursos para alcançar custos otimizados para o projeto. Para simplificar, você precisa estimar os custos de todos os esforços para terminar o projeto. Isso inclui custos diretamente associados ao projeto, como mão de obra, equipamentos, materiais e treinamento do projeto, bem como o seguinte: • Custos dos esforços de qualidade • Custos dos esforços de risco • Custos do tempo do gerente de projetos • Custos das atividades de gerenciamento de projetos • Despesas com espaços físicos de escritórios usados diretamente para o projeto • Despesas administrativas, como salários da gerência e despesas gerais de escritório Estimar os Custos Quais custos você deve estimar? Há diversas formas de analisar os custos ao criar uma estimativa. Historicamente, o exame inclui apenas algumas questões sobre tipos de custo. As informações a seguir devem lhe ajudar a responder a tais questões. Um custo pode ser variável ou fixo: • Custos variáveis Estes custos mudam de acordo com a quantidade de produção ou de trabalho. Exemplos incluem o custo de materiais, suprimentos e salários. • Custos fixos Estes custos não mudam com mudanças na produção. Exemplos incluem o custo de instalação, aluguel, serviços públicos etc. • Custos diretos Estes custos são diretamente atribuíveis ao trabalho no projeto. Exemplos são salários da equipe, viagens da equipe, despesas de reconhecimento e custos de materiais usados no projeto. • Custos indiretos Custos indiretos são itens de despesas administrativas ou custos incorridos para beneficiar mais de um projeto. Exemplos incluem impostos, benefícios extras e serviços de limpeza. Tipos de custo Estimar os Custos Estimar os Custos Determinar o Orçamento Determinar o orçamento é o processo de agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autorizada. O principal benefício deste processo é a determinação da linha de base dos custos para o monitoramento e controle do desempenho do projeto. Determinar o Orçamento Determinar o Orçamento Linha de base dos custos Linha de base dos custos Controlar os Custos Controlar os custos é o processo de monitoramento do andamento do projeto para atualização no seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base de custos. O principal benefício deste processo é fornecer os meios de se reconhecer a variação do planejado a fim de tomar medidas corretivas e preventivas, minimizando assim o risco. Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Controlar os Custos Gerenciamento de Qualidade Gerenciamento de Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade, os objetivos e as responsabilidades, de modo que o projeto satisfaça às necessidades para as quais foi empreendido. O gerenciamento da qualidade do projeto usa as políticas e procedimentos para a implementação, no contexto do projeto, do sistema de gerenciamento da qualidade da organização e, de maneira apropriada, dá suporte às atividades de melhoria do processo contínuo como empreendido no interesse da organização executora. O gerenciamento da qualidade do projeto trabalha para garantir que os requisitos do projeto, incluindo os requisitos do produto, sejam cumpridos e validados. CONCEITO DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM PROJETO Gerenciamento da Qualidade no Mundo Real 1. O cliente determina seus requisitos. 2. A equipe do projeto esclarece esses requisitos. 3. A equipe do projeto define qual trabalho será realizado para cumprir esses requisitos (escopo do projeto). 4. O gerente de projetos determina os padrões, políticas e procedimentos existentes que podem estar disponíveis ao projeto. O departamento de qualidade pode ajudar a identificar os padrões relevantes. 5. O gerente de projetos cria outros padrões e processos de qualidade que possam ser necessários. 6. O gerente de projetos desenvolve o plano de gerenciamento da qualidade, que inclui os padrões e processos relevantes. 7. O gerente de projetos integra a qualidade a planos de outras áreas de conhecimento para obter um plano de gerenciamento do projeto aprovado. 8. A equipe começa a executar o plano de gerenciamento do projeto. 8a. A equipe ou o departamento de qualidade avalia a qualidade das entregas do projeto em relação às métricas e aos padrões planejados. (Controlar a qualidade) 8b. A equipe ou o departamento de qualidade faz periodicamente a auditoria do trabalho no projeto como parte do processo de execução, procurando indicações de que os padrões, políticas, planos e procedimentos não estejam sendo seguidos ou precisam ser alterados. (Gerenciar a qualidade) 8c. Os resultados são analisados. Gerenciamento da Qualidade no Mundo Real 9. As entregas são verificadas. 10. As lições aprendidas são documentadas e compartilhadas. 11. As solicitações de mudanças, incluindo ações corretivas e preventivas e reparo de defeitos, são enviadas ao controle integrado de mudanças. 12. As solicitações de mudanças, incluindo ações corretivas e preventivas e reparo de defeitos, são aprovadas ou rejeitadas no controle integrado de mudanças. 13. A equipe ajusta os planos conforme o necessário para acomodar as mudanças aprovadas ou rejeitadas e retorna à etapa 7 até que as entregas do projeto estejam concluídas e verificadas. 14. Novos ativos de processos organizacionais, incluindo as lições aprendidas, são compartilhados com a organização. 15. As entregas verificadas são aceitas pelo cliente, o projeto é terminado, as metas de qualidade são alcançadas e o cliente fica satisfeito. Gerenciamento da Qualidade no Mundo Real Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Visão geral dos processos de gerenciamento da qualidade do projeto, que incluem: • Planejar o gerenciamento da qualidade O processo de identificação dos requisitos e/ou padrões da qualidade do projeto e suas entregas, além da documentação de como o projeto demonstrará a conformidade com os requisitos e/ou padrões de qualidade. • Realizar a garantia da qualidade O processo de auditoria dos requisitos de qualidade e dos resultados das medições do controle de qualidade para garantir o uso dos padrões de qualidade e das definições operacionais apropriadas. • Realizar o controle da qualidade O processo de monitoramento e registro dos resultados da execução das atividades de qualidade para avaliar o desempenho e recomendar as mudanças necessárias. VISÃO GERAL DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM PROJETO VISÃO GERAL DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM PROJETO RELAÇÕES FUNDAMENTAIS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM PROJETO O custo da qualidade inclui todos os custos incorridosdurante a vida do produto através de investimentos na prevenção do não-cumprimento dos requisitos, na avaliação do produto ou serviço quanto ao cumprimento dos requisitos, e ao não-cumprimento dos requisitos (retrabalho). Os custos de falhas geralmente são categorizados como internos (encontrados pelo projeto) e externos (encontrados pelo cliente). Os custos de falhas também são chamados de custos de má qualidade. A Figura 8-5 fornece alguns exemplos a serem considerados em cada área. As sete ferramentas de qualidade básicas, também conhecidas no setor como as 7 sete ferramentas do CQ, são usadas no contexto do ciclo PDCA para solucionar problemas de qualidade. Como ilustrado de forma conceitual na Figura 8-7, as sete ferramentas de qualidade básicas são: Realizar a Garantia da Qualidade Processo Realizar a Garantia da Qualidade Processo Princípios de auditoria de sistema de gestão da ABNT NBR ISO 19011 (ABNT, 2002) a) Conduta ética: o fundamento do profissionalismo. Confiança, integridade, confidencialidade e discrição são essenciais para auditar. b) Apresentação justa: a obrigação de reportar com veracidade e exatidão. Constatações, conclusões e relatórios de auditoria refletem verdadeiramente e com precisão as atividades da auditoria. c) Devido cuidado profissional: a aplicação de diligências na auditoria. Cuidado e zelo com o ato de auditar é importante como resposta à confiança dos clientes da auditoria e outras partes interessadas e requer competência por parte dos auditores. d) Independência: a base para a imparcialidade da auditoria e objetividade das conclusões de auditoria. Auditores são independentes da atividade a ser auditada e são livres de tendência e conflitos de interesse. e) Abordagem baseada em evidência: o método racional para alcançar conclusões de auditoria confiáveis e reproduzíveis em um processo sistemático de auditoria. Evidência de auditoria é verificável e é baseada em amostras apropriadas das informações disponíveis, de forma a conferir confiança nas conclusões de auditoria. ISO 19011 (ABNT, 2002). Realizar a Garantia da Qualidade Processo Processo de Auditoria de Sistema de Gestão Realizar a Garantia da Qualidade Processo Controlar a Qualidade Controlar a Qualidade Controlar a Qualidade DEPENDEM DOS TIPOS DE DADOS ANALISADOS TIPOS DE DADOS? DEFEITOS OU DEFEITUOSOS? SUBGRUPOS OU INDIVIDUAIS? SUBGRUPOS < 6? TAMANHO DA AMOSTRA CONSTANTE? ÁREA DE OPORTUNIDADE É CONSTANTE? GRÁFICO U GRÁFICO C GRÁFICO P GRÁFICO NP X-BARRA R X-BARRA S GRÁFICO IM-R ATRIBUTO VARIÁVEL INDIVIDUAIS SUBGRUPOS RACIONAIS SIM NÃOSIMNÃONÃO SIM DEFEITOS (POISSON) DEFEITUOSOS (BINOMIAL) Unidade 04 – Controlar a Qualidade Escolhendo o Tipo de Gráfico de Controle Correto Gerenciamento de Recursos Humanos Gerenciamento de Recursos Humanos O gerenciamento dos recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam, gerenciam e guiam a equipe do projeto. A equipe do projeto consiste das pessoas com papéis e responsabilidades designadas para completar o projeto. Os membros da equipe do projeto podem ter vários conjuntos de habilidades, atuar em regime de tempo integral ou parcial, e podem ser acrescentados ou removidos da equipe à medida que o projeto progride. Os membros da equipe do projeto também podem ser referidos como pessoal do projeto. Embora os papéis e responsabilidades específicos para os membros da equipe do projeto sejam designados, o envolvimento de todos os membros da equipe no planejamento do projeto e na tomada de decisões pode ser benéfico. A participação dos membros da equipe durante o planejamento agrega seus conhecimentos ao processo e fortalece o compromisso com o projeto. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 9.1 Desenvolver o plano dos recursos humanos—O processo de identificação e documentação de papéis, responsabilidades, habilidades necessárias, relações hierárquicas, além da criação de um plano de gerenciamento do pessoal. 9.2 Mobilizar a equipe do projeto—O processo de confirmação da disponibilidade dos recursos humanos e obtenção da equipe necessária para terminar as atividades do projeto. 9.3 Desenvolver a equipe do projeto—O processo de melhoria de competências, da interação da equipe e do ambiente geral da equipe para aprimorar o desempenho do projeto. 9.4 Gerenciar a equipe do projeto—O processo de acompanhar o desempenho dos membros da equipe, fornecer feedback, resolver problemas e gerenciar mudanças para otimizar o desempenho do projeto. • Determinar quais recursos humanos e físicos serão necessários. • Negociar com gerentes de recursos para obter os recursos ideais disponíveis. • Trabalhar com o departamento de aquisições, se necessário. • Confirmar a disponibilidade dos recursos designados. • Criar uma lista da equipe do projeto. • Criar descrições de cargos do projeto para membros da equipe e outras partes interessadas. • Assegurar que todos os papéis e responsabilidades no projeto estejam claramente designados. • Entender as necessidades de treinamento dos membros da equipe relacionadas ao trabalho no projeto e garantir que eles obtenham o treinamento necessário. • Criar um plano formal - o plano de gerenciamento dos recursos - que abranja tópicos como de que forma a equipe se envolverá no projeto e quais papéis ela exercerá. • Enviar cartas de recomendação aos membros da equipe e seus gerentes para reconhecer desempenho excepcional no trabalho no projeto. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS Lista de responsabilidades de gerentes de projetos a se ter em mente ao fazer o exame: • Assegurar que as necessidades de todos os membros da equipe sejam reconhecidas e consideradas. • Criar sistemas de reconhecimento e recompensas • Usar inteligência emocional (IE). • Em um ambiente baseado em mudanças, incentive equipes que se organizam por conta própria e ofereça apoio conforme o necessário. • Planejar e gerenciar desafios de comunicação específicos de equipes virtuais. • Adaptar o plano de gerenciamento dos recursos conforme adequado às necessidades do projeto. • Incentivar colaboração entre os membros da equipe. • Determinar quais recursos físicos serão necessários no projeto e quando serão necessários. • Determinar a qualidade, classe e quantidade de recursos físicos necessários no projeto. • Planejar com antecedência para garantir que os recursos físicos estejam disponíveis e acessíveis quando necessário. • Usar recursos de maneira eficiente. • Procurar formas de melhorar a utilização dos recursos. • Avaliar e selecionar os métodos adequados de gerenciamento dos recursos físicos. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS É o processo de identificação e documentação de papéis, responsabilidades, habilidades necessárias e relações hierárquicas do projeto, além da criação de um plano de gerenciamento de pessoal. O principal benefício desse processo é o estabelecimento dos papéis, responsabilidades e organogramas do projeto, além do plano de gerenciamento de pessoal, incluindo o cronograma para mobilização e liberação de pessoal 9.1 Planejar o Gerenciamento dos Recursos Humanos Existem diversos formatos para documentar os papéis e responsabilidades dos membros da equipe tais como: hierárquicos, matriciais e em formatos de texto. Independentemente do método usado, o objetivo é garantir que cada pacote de trabalho tenha um responsável bem definido, e que todos os membros da equipe entendam claramente seus papéis e responsabilidades. Planejar o gerenciamento dos recursos humanos: Organogramas e descrições de cargos Planejar o gerenciamento dos recursos humanos Organogramas e descrições de cargos Plano de gerenciamento dos recursos humanos No processo Estimar os recursos das atividades, o gerente de projetos e a equipe determinam o tipo e a quantidade de todos os recursos necessários para concluir o trabalho no projeto. Isso inclui os recursos humanos para realizar os pacotes de trabalho que foram criados na EAP e divididos na lista das atividades. Também inclui todosos equipamentos ou materiais necessários, espaço para reuniões e realizar o trabalho no projeto e tudo mais que for necessário para satisfazer os requisitos do projeto Estimar os recursos das atividades Estimar os recursos das atividades Adquirir recursos Este processo envolve seguir o plano de gerenciamento dos recursos para garantir os recursos humanos e físicos necessários para o projeto. O plano de gerenciamento dos recursos descreve como os recursos serão adquiridos e liberados e a documentação de requisitos dos recursos informa ao gerente de projetos quais tipos de recurso são necessários. O cronograma do projeto e a linha de base de custos fornecem informações essenciais sobre quando os recursos serão necessários e a quantia no orçamento para pagar por eles. Adquirir recursos Como a maioria dos projetos opera em um ambiente matricial, muitas vezes os membros da equipe não se reportam diretamente ao gerente de projetos. Para obter a cooperação dos membros da equipe, o gerente de projetos deve entender como motivá-los. Uma das melhores formas de obter cooperação é oferecer recompensas. Como podemos recompensar as pessoas se não entendermos o que as motiva? As questões no exame relacionadas a este tópico não incluem citações diretas de teóricos da motivação. As questões podem simplesmente descrever situações e perguntar o que você deve fazer. A resposta pode depender de entender que a pessoa na situação é um gerente da Teoria X ou que o gerente de projetos estava usando uma técnica de motivação ineficaz. Desenvolver a Equipe Teoria de motivação Desenvolver a Equipe Desenvolver a Equipe Desenvolver a Equipe Desenvolver a Equipe Os pontos principais sobre desenvolvimento da equipe: • É trabalho do gerente de projetos orientar, gerenciar e melhorar as interações entre os membros da equipe. • O gerente de projetos deve trabalhar para aumentar a confiança e a coesão entre os membros da equipe. • O gerente de projetos deve incorporar atividades de desenvolvimento da equipe a todas as atividades do projeto. • O desenvolvimento da equipe exige um esforço conjunto e atenção contínua durante todo a vida útil do projeto. • A criação da EAP é uma atividade de desenvolvimento da equipe porque permite o engajamento ativo dos membros da equipe no planejamento e responsabilidade pelo projeto. Benefícios semelhantes ocorrem também quando a equipe está envolvida em outros esforços de planejamento. • O desenvolvimento da equipe deve começar no início da vida útil do projeto. Desenvolver a Equipe Desenvolver a Equipe Desenvolvimento da equipe, como muitas partes do gerenciamento de projetos, é, em parte, uma ciência. O modelo da escada de Tuckman identifica formalmente os estágios a seguir de formação e desenvolvimento da equipe: • Formação As pessoas são reunidas como uma equipe. • Conflito Acontecem desentendimentos conforme as pessoas aprendem a trabalhar juntas. • Normatização Os membros da equipe começam a desenvolver bons relacionamentos de trabalho e a aprender a confiar no gerente de projetos e uns nos outros. • Desempenho A equipe se torna eficiente e trabalha em conjunto com eficácia. É neste ponto que o gerente de projetos pode se concentrar mais no desenvolvimento individual dos membros da equipe. • Desintegração O projeto é encerrado e a equipe é desfeita. Enquanto os dois processos de gerenciamento dos recursos anteriores envolviam recursos humanos, o processo Controlar os recursos relaciona-se aos recursos físicos usados no projeto. Para controlar os recursos físicos, o gerente de projetos deve garantir que os recursos físicos designados ao projeto estejam disponíveis quando forem necessários - no lugar certo e na quantidade certa. Neste processo, o gerente de projetos também monitora a quantidade, os custos e a qualidade dos recursos sendo usados e compara-os com o que foi planejado. Se houver discrepâncias entre a utilização planejada e a real, podem ser necessárias ações corretivas. Controlar os recursos Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos O Gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas e controle de riscos de um projeto. Os objetivos do gerenciamento dos riscos do projeto são aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos no projeto. Gestão do Risco A atitude das organizações e das partes interessadas em relação aos riscos pode ser influenciada por um número de fatores, que são classificados de forma ampla em três tópicos: • Apetite de risco, que é o grau de incerteza que uma entidade está disposta a aceitar, na expectativa de uma recompensa. • Tolerância a riscos, que é o grau, a quantidade ou o volume de risco que uma organização ou um indivíduo está disposto a tolerar. • Limite de riscos, que se refere às medidas ao longo do nível de incerteza ou nível de impacto no qual uma parte interessada pode ter um interesse específico. A organização aceitará o risco abaixo daquele limite. A organização não tolerará o risco acima daquele limite. Gestão do Risco - Fases Componentes Evento: Pode ocorrer ou não - Uma ocorrência que pode afetar o projeto para melhor ou para pior. Probabilidade: Chance de ocorrência. Impacto: O que vai causar - a extensão de perda ou ganho resultante da incidência do evento de risco. Problema e Risco Problema • Situação que de fato ESTÁ ocorrendo e impactando o projeto • Solucionável; requer ação imediata; • Descoberto (normalmente de forma reativa) durante o curso do projeto; Exemplos: • Indisponibilidade de infra-estrutura para instalação de HW • Falta de recursos necessário para início de certa atividade • Atrasos no cronograma Risco • Situação que PODE vir a ocorrer e causar impacto no projeto • Gerenciável; • Pode e deve ser identificado previamente; • Pode se transformar em problema. Exemplos: • Alta do dólar (em contratos vinculados ao dólar) • Mudança na legislação do setor • Inviabilidade tecnológica (se há dependência de tecnologia não comprovada) Planejar o Gerenciamento dos Riscos Em projetos grandes gerenciados adequadamente, nos quais o gerenciamento dos riscos foi parte integrante do planejamento, ocorre o seguinte: • Não há mais grandes "incêndios" para apagar todos os dias - eles são eliminados com planos de respostas a riscos. • Os riscos são revisados em todas as reuniões, os gatilhos são monitorados e os riscos são resolvidos antes de acontecerem. • Normalmente, se ocorrer um evento de risco, há um plano estabelecido para lidar com ele. Reuniões agitadas para desenvolver respostas são uma raridade e são necessárias apenas quando ocorre um evento de risco desconhecido que exija o desenvolvimento de uma solução alternativa. • Consequentemente, o gerente de projetos tem tempo para esforços como: Monitorar e controlar os vários aspectos do projeto, procurando desvios e tendências para encontrá-los precocemente Implementar um sistema de recompensas Desenvolver a equipe Manter as partes interessadas informadas sobre o progresso do projeto Manter-se à frente do projeto Planejar o Gerenciamento dos Riscos Categorias de Risco Os riscos podem ser classificados e categorizados de muitas formas, incluindo: • Externos Questões regulatórias, ambientais ou governamentais, mudanças no mercado; problemas com locais dos projetos etc. • Internos Mudanças no cronograma ou no orçamento, mudanças no escopo, membros da equipe inexperientes, problemas com pessoas, gerenciamento de pessoal, materiais e equipamentos etc. • Técnicos Mudanças em tecnologia, processos técnicos ou interfaces etc. • Comerciais Estabilidade dos clientes, termos e condições em contratos, fornecedores etc. • Imprevisíveis Apenas uma pequena parte dos riscos (cerca de 10%) são realmente imprevisíveis. Fontes de Riscos • Cronograma "Talvez o hardware chegue antes do planejado permitindo que o pacote de trabalho
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