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QUESTÕES APOL 1

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Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Veja o conteúdo de uma placa:
“PROIBIDO BICICLETAS FUMAR CÃES”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PASSOS, Clarissa. 20 avisos que vão deixar você um pouco confuso. <https://www.buzzfeed.com/clarissapassos/avisos-confusos?utm_term=.dwyRGm6mq#.psDw6VAVx>. Acesso em 29 jan. 2019.
A ausência de pontuação no conteúdo da placa mencionada soa divertido, pois parece sugerir que bicicletas fumariam cães. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a pontuação, assinale a alternativa que apresenta uma forma possível de recuperar o sentido mais coerente para a referida placa:
Nota: 10.0
	
	A
	Proibido. Bicicletas. Fumar. Cães.
	
	B
	Proibido: bicicletas, fumar, cães.
Você acertou!
Comentário: O conteúdo mais coerente da placa sugere que três coisas são proibidas no local: bicicletas, o ato de fumar e a presença de cães. Portanto, temos uma enumeração. No livro-base, vimos que, para se introduzir uma enumeração, são utilizados os dois pontos (livro-base, p. 219). Além disso, para separar os itens da enumeração, devemos utilizar vírgulas (p. 214).
	
	C
	Proibido. Bicicletas; fumar; cães.
	
	D
	(Proibido) bicicleta “fumar” cães.
	
	E
	– Proibido, bicicleta (fumar) cães.
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte passagem de texto:
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da língua falada. Para suprir esta carência, ou melhor, para reconstruir aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, relacione cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões):
1. Ponto final
2. Vírgula
3. Ponto e vírgula
4. Dois pontos
5. Reticências
( ) Separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc.
( ) Iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações.
( ) Marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações.
( ) Indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade.
( ) Separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas.
Nota: 10.0
	
	A
	5 – 1 – 4 – 3 – 2
	
	B
	4 – 2 – 3 – 1 – 5
	
	C
	1 – 3 – 5 – 2 – 4
	
	D
	3 – 4 – 1 – 5 – 2
	
	E
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 2 – 4 – 1 – 5 – 3. Conforme o livro-base, o ponto final [1] marca o final de frases declarativas e também indica abreviações. A vírgula [2], dentre outros usos, separa datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos, etc. O ponto e vírgula [3] separa orações coordenadas que já apresentam vírgulas. Os dois pontos [4] iniciam enumerações, abrem espaço para falas e também introduzem explicações. Por fim, as reticências [5] indicam suspensão ou interrupção do pensamento e, em outros casos, sugerem a ideia de continuidade (livro-base, p. 213-220).
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação:
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9.
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, assinale a alternativa em que está correta com a ausência de vírgulas: 
Nota: 10.0
	
	A
	Ana sua irmã ligou.
	
	B
	Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas.
	
	C
	Precisamos de açúcar café e chá.
	
	D
	Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia.
	
	E
	Os alunos que não estudaram foram mal na prova.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”; “Ana, sua irmã, ligou”); para separar itens de enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”; “[...] faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não estudaram foram mal na prova. Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os alunos foram mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216).
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2009, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
Comentário: A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passoua incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (p. 49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina que não mais se acentuem ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas (p. 59).
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o seguinte trecho de texto:
“Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de Jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: G1. Variedade linguística é tema de redação no Projeto Educação. <http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html>. Acesso em 15 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, relacione corretamente os aspectos que interferem na produção linguística às suas respectivas características:
1. Tempo
2. Espaço
3. Grupo social
4. Atividade profissional
5. Situação comunicativa
( ) Refere-se à variação que ocorre entre diferentes círculos reunidos por suas afinidades, por exemplo, os jogadores de futebol, os skatistas etc.
( ) A língua varia também temporalmente, ou seja, a língua que falamos hoje é diferente daquela do século XVIII, por exemplo.
( ) Algumas áreas de atuação requerem um vocabulário técnico específico, comumente compreendido por outros indivíduos pertencentes à mesma área, como a linguagem jurídica, por exemplo.
( ) A língua também varia no sentido de que a linguagem que utilizamos para escrever um bilhete para nossa mãe, por exemplo, não é a mesma que utilizamos para escrever um artigo para a faculdade.
( ) No excerto citado anteriormente, as diferentes formas de se referir à pipa e ao pão francês são exemplos de que a língua também varia regionalmente, dependendo do estado em que o falante vive.
A seguir, selecione a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	3 – 1 – 4 – 5 – 2
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 3 – 1 – 4 – 5 – 2. De acordo com o livro-base, as línguas variam no tempo [1], na medida em que o português que falamos hoje é diferente daquele de décadas e séculos atrás, por exemplo. Algumas palavras caíram em desuso e outras foram incorporadas, mostrando como a língua varia ao longo do tempo. Há variação também ao longo do espaço [2], pois “se há regiões diferentes, há linguagens diferentes” (livro-base, p. 28). A língua também varia de acordo com o grupo social [3], pois os indivíduos se agrupam de acordo com interesses comuns, por vezes com linguagens próprias. A variação linguística também ocorre entre as atividades profissionais [4], em que há o uso de linguagem técnica específica, como os médicos, por exemplo. Por fim, há variação também de acordo com a situação comunicativa [5], levando em consideração o contexto em que a comunicação ocorre (p. 26-32).
	
	B
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	C
	5 – 2 – 1 – 4 – 3
	
	D
	2 – 5 – 3 – 1 – 4
	
	E
	4 – 3 – 2 – 5 – 1
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A fusão de duas vogais iguais em uma só vogal também acontece em várias palavras da língua portuguesa. Uma palavra como cor, por exemplo, era pronunciada em Portugal, lá pelo século XII, color. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003, p. 65
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Rota de Aprendizagem, Aula 2 – Processo de Escrita, indique a alternativa que apresenta o que é a fusão da preposição a com o artigo definido a:
Nota: 10.0
	
	A
	Concordância
	
	B
	Preposição
	
	C
	Onomatopeia
	
	D
	Crase
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem Processo de Escrita (Tema 05: A importância da crase e suas principais regras do uso 0:42’ a 1:25’), a definição de crase é: fusão da preposição a com o artigo definido a.
	
	E
	Vírgula
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“O futebol é jogado de muitas maneiras pelo Brasil e pelo mundo – temos o 3-5-2, o 4-4-2 e ainda o futebol-arte, o futebol-moleque, o futebol de resultados. Essas táticas e estilos são analisados e discutidos basicamente em dois idiomas: o que é falado nas arquibancadas e mesas de bar e o que é empregado nos jornais, nas rádios e nas TVs. Esse futebolês da mídia é contagioso. [...] Às vezes, a língua-mãe (ou filha da mãe) escapa: outro dia, eu disse em um programa da rádio Globo que o Taffarel era reconhecido por ‘catar pênaltis’ ao mesmo tempo em que era chamado de ‘Frangarel’ pela torcida implicante. Gérson, comentarista do programa, deu risada: ‘Há quanto tempo eu não ouço isso!’. Pensei que falava do ‘Frangarel’, mas foi o ‘catar pênalti’ que o fez lembrar ‘a várzea’. De fato, normalmente eu diria ‘defender’, e não ‘catar’ (o que nem soa tão irreal)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SONINHA. Em bom português. Futebol. Folha de S. Paulo. <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2510200126.htm>. Acesso em 30 jan. 2019.
Nesse artigo, a comentarista do jornal discute de uma forma bem-humorada duas linguagens diferentes utilizadas quando o assunto é futebol, o que não deixa de ser um caso de variação linguística. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a variação linguística, é correto afirmar que essa é uma variação que considera:
Nota: 0.0
	
	A
	a diferença temporal.
	
	B
	as diferenças regionais.
	
	C
	a diferença espacial.
	
	D
	as áreas de produção literária.
	
	E
	os grupos sociais reunidos em torno de uma afinidade.
Comentário: De acordo com o livro-base, a variação linguística que envolve diferentes grupos sociais ocorre uma vez que convivemos em sociedade e, por isso, agrupamo-nos de acordo com interesses comuns. Isso naturalmente nos leva a ter uma linguagem própria, como nesse caso, em torno do tópico “futebol” (livro-base, p. 30).
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a passagem de texto:
“Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Vícios de linguagem. <http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil11.php>. Acesso em 30 jan. 2019.
Conforme essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre vícios de linguagem, é correto afirmar que expressões idiomáticas como “fazer por merecer” e “no fundo do poço” são exemplos de:
Nota: 0.0
	
	A
	pleonasmo.
	
	B
	gerundismo.
	
	C
	clichê.
Comentário: “Um clichê,chavão ou lugar comum é uma expressão idiomática que, de tão utilizada e repetida, desgastou-se ou perdeu o sentido. O uso dessa expressão empobrece o texto [...]” (livro-base, p. 181). As expressões em questão são exemplos disso.
	
	D
	barbarismo.
	
	E
	cacofonia.
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] a pronúncia brasileira diversifica da lusitana; daí resulta que a colocação pronominal em nosso falar espontâneo não coincide perfeitamente com a do falar dos portugueses”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALI, Manuel Said. Gramática secundaria da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 279.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que, no Brasil, é mais comum:
Nota: 0.0
	
	A
	a próclise.
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que a próclise é a colocação mais comum, em relação à ênclise e à mesóclise, pois as regras que determinam o registro do português brasileiro são diferentes daquelas do português europeu (livro-base, p. 275).
	
	B
	a ênclise.
	
	C
	a mesóclise.
	
	D
	a supressão do pronome.
	
	E
	a substituição do pronome átono pelo tônico.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
Nota: 0.0
	
	A
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.
	
	B
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações e constrói novos significados.
	
	D
	há variação linguística temporal, em que o discurso da narradora tem um significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	E
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção, seja de forma clara ou subtendida.
Comentário: No livro-base, vimos que, de fato, toda situação de comunicação traz consigo uma intenção, que pode estar claramente exposta ou subentendida. Nesse sentido, no caso do presente diálogo, apesar de não ter pedido explicitamente para que a irmã abrisse a janela, Maria reforçou em seu discurso que o ar estava parado no recinto, deixando implícita a necessidade de se tomar alguma atitude (livro-base, p. 34).
Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Analise o fragmento de texto:
“[...] nas variedades orais do português, nós temos uma tendência muito forte a suprimir algumas marcas redundantes do plural. É só prestar um pouco de atenção e ouviremos o tempo todo construções assim: ‘Os cara chegaram lá’. ‘Os engenheiro construíram as casa’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 58.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas, assinale a única alternativa que apresenta uma sentença sem desvios no que diz respeito à concordância nominal:
Nota: 10.0
	
	A
	Arrecadaram muitas doação, mas ainda não eram suficiente.
	
	B
	Vinte pessoas sofreram ferimentos leve no incêndio.
	
	C
	Saíram os resultados do concurso.
Você acertou!
Comentário: Nesta frase, todos os elementos relativos ao substantivo “resultados” concordam com ele em gênero e número: “resultados” é masculino e está no plural, portanto, o artigo “os” também deve estar. Assim, não há desvios de concordância nominal (livro-base, p. 255). Nas demais sentenças, há desvios de concordância nominal: “doações” está no plural, portanto, “suficiente” também deveria estar. O mesmo vale para “ferimentos leve” (correto = “ferimentos leves”, “filas enorme” (correto = “filas enormes”) e “dez mulher” (correto = “dez mulheres”).
	
	D
	As fila estavam enorme, havia só três caixas funcionando.
	
	E
	Oito em cada dez mulher sofrem abuso em casa.
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte passagem de texto:
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da língua falada. Para suprir esta carência, ou melhor, para reconstruir aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, relacione cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões):
1. Ponto final
2. Vírgula
3. Ponto e vírgula
4. Dois pontos
5. Reticências
( ) Separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc.
( ) Iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações.
( ) Marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações.
( ) Indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade.
( ) Separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas.
Nota: 10.0
	
	A
	5 – 1 – 4 – 3 – 2
	
	B
	4 – 2 – 3 – 1 – 5
	
	C
	1 – 3 – 5 – 2 – 4
	
	D
	3 – 4 – 1 – 5 – 2
	
	E
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 2 – 4 – 1 – 5 – 3. Conforme o livro-base, o ponto final [1] marca o final de frases declarativas e também indica abreviações. A vírgula [2], dentre outros usos, separa datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos, etc. O ponto e vírgula [3] separa orações coordenadas que já apresentam vírgulas. Os dois pontos [4] iniciam enumerações, abrem espaço para falas e também introduzem explicações. Por fim, as reticências [5] indicam suspensão ou interrupção do pensamento e, em outros casos, sugerem a ideia de continuidade (livro-base, p. 213-220).
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação:
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9.
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, assinale a alternativa em que está correta com a ausência de vírgulas: 
Nota: 10.0
	
	A
	Ana sua irmã ligou.
	
	B
	Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas.
	
	C
	Precisamos de açúcar café e chá.
	
	D
	Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia.
	
	E
	Os alunos que não estudaram foram mal na prova.
Você acertou!
Comentário:No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”; “Ana, sua irmã, ligou”); para separar itens de enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”; “[...] faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não estudaram foram mal na prova. Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os alunos foram mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216).
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o excerto de texto:
“Não é nenhuma novidade que o plágio é considerado crime no Código Penal Brasileiro, mas parece que muitos alunos ainda não têm consciência disso ou simplesmente ignoram esse fato. E continuam desafiando as suas instituições de ensino ao entregarem trabalhos que são cópias, em algumas ocasiões inclusive idênticas de outros documentos. [...] Os direitos autorais de uma obra estão protegidos tanto pela Constituição Federal (1988, artigo 5º) quanto pelo Código Civil e o Penal. E as consequências podem ser sanções que vão desde multas até, inclusive, a reclusão do indivíduo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DINO. O plágio acadêmico na mira dos professores. <https://noticias.terra.com.br/dino/o-plagio-academico-na-mira-dos-professores,5b0f98099588eda18188c623d3fc42c1jxvx26vp.html>. Acesso em 29 jan. 2019.
O excerto de texto dado apresenta um problema sério que poderia ser evitado, muitas vezes, com a indicação correta de citação. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a pontuação, para indicar textualmente que se está citando um outro texto, devemos utilizar:
Nota: 10.0
	
	A
	vírgulas.
	
	B
	aspas.
Você acertou!
Comentário: Quando utilizamos as palavras de terceiros em nosso texto, fazemos citações. Porém, é preciso indicar com a pontuação adequada que se trata da reprodução na íntegra das palavras de outro autor ou, do contrário, é apropriação indevida e caracteriza plágio. No livro-base, vimos que, “antes e depois de uma citação textual”, “palavra, expressão, frase ou trecho”, devemos utilizar as aspas (livro-base, p. 221).
	
	C
	ponto e vírgula.
	
	D
	dois pontos.
	
	E
	reticências.
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] a pronúncia brasileira diversifica da lusitana; daí resulta que a colocação pronominal em nosso falar espontâneo não coincide perfeitamente com a do falar dos portugueses”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALI, Manuel Said. Gramática secundaria da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 279.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que, no Brasil, é mais comum:
Nota: 10.0
	
	A
	a próclise.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que a próclise é a colocação mais comum, em relação à ênclise e à mesóclise, pois as regras que determinam o registro do português brasileiro são diferentes daquelas do português europeu (livro-base, p. 275).
	
	B
	a ênclise.
	
	C
	a mesóclise.
	
	D
	a supressão do pronome.
	
	E
	a substituição do pronome átono pelo tônico.
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
Nota: 10.0
	
	A
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.
	
	B
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações e constrói novos significados.
	
	D
	há variação linguística temporal, em que o discurso da narradora tem um significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	E
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção, seja de forma clara ou subtendida.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que, de fato, toda situação de comunicação traz consigo uma intenção, que pode estar claramente exposta ou subentendida. Nesse sentido, no caso do presente diálogo, apesar de não ter pedido explicitamente para que a irmã abrisse a janela, Maria reforçou em seu discurso que o ar estava parado no recinto, deixando implícita a necessidade de se tomar alguma atitude (livro-base, p. 34).
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o poema:
“João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1973. p. 155.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre regência verbal, assinale a única alternativa que apresenta um verbo transitivo direto citado no poema:
Nota: 10.0
	
	A
	casar.
	
	B
	amar.
Você acertou!
Comentário: Dos verbos do poema, apenas o verbo “amar” é transitivo direto, pois não exige preposição. Há alguns casos especiais de verbos transitivos diretos preposicionados. Nesse sentido, por exemplo, quando o complemento verbal é representado pelos nomes próprios “Deus”, “Cristo” ou o numeral “ambos(as)”, o verbo exige a preposição a, mas não é o caso do verbo “amar” no poema em questão (livro-base, p. 352). O verbo “morrer” é intransitivo, ou seja, não exige complemento, mas, dependendo da situação, pode vir acompanhado por um adjunto adverbial apenas para dar sentido completo à frase. No poema, por exemplo, o verbo “morrer” é complementado pela forma como Raimundo morreu, qual seja: “de desastre”. Os demais verbos são transitivos indiretos, pois observamos que estão acompanhados de preposição: “ir” (“foi para”); “casar” (“casou com”); “entrar” (“entrado na”). Ver sobre regência verbal no livro-base (p. 347-354).
	
	C
	ir.
	
	D
	entrar.
	
	E
	morrer.
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia atentamente um caso hipotético:
“Um paulistano recém-chegado a Porto Alegre vai à padaria mais próxima e pede ao atendente:
– Um pão na chapa e um pingado, por favor.
O atendente, que já esteve em São Paulo anteriormente, visitando amigos, responde:
– Acho que o senhor quis dizer um cacetinho e um café com leite, certo?”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, é correto afirmar que, especificamente nessa situação descrita, temos um caso de variação:
Nota: 10.0
	
	A
	temporal.
	
	B
	social.
	
	C
	geográfica.
Você acertou!
Comentário: A língua nunca é falada da mesma forma por todos os seus usuários. Ela está sujeita a variações em diversossentidos. Ela varia ao longo do tempo, pois o português falado hoje não é o mesmo dos séculos passados; de acordo com grupos sociais, reunindo interesses comuns; de acordo com atividades profissionais, como nos casos dos jargões, por exemplo; de acordo com as situações comunicativas, pois a linguagem que utilizamos com nossos amigos, por exemplo, não é a mesma que utilizamos com nosso chefe. Porém, no caso ilustrado, a variação se dá ao longo do espaço, pois ilustra os usos diferentes da língua de acordo com a região do país (livro-base, p. 26-32).
	
	D
	profissional.
	
	E
	contextual.
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Atente para as seguintes informações:
“[As] regras de acentuação gráfica baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas, seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de ‘s’. Essas paroxítonas, por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem pouco numerosas, são sempre acentuadas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Regras de acentuação gráfica. <http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono9.php>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre acentuação gráfica, assinale a alternativa em que todas as palavras estão acentuadas seguindo a mesma regra:
Nota: 10.0
	
	A
	saúde – comércio – pé.
	
	B
	já  – diário – gráfico.
	
	C
	açúcar – jiló  – fé.
	
	D
	lâmpada – médico – álcool.
Você acertou!
Comentário: Nesta alternativa, todas as palavras são acentuadas seguindo a mesma regra: são proparoxítonas, portanto, todas devem ser acentuadas. Nas demais alternativas, temos regras diferentes: em “saúde – comércio – pé”, temos um hiato tônico, uma paroxítona terminada em ditongo crescente e um monossílabo tônico, respectivamente; em “já – diário – gráfico”, temos um monossílabo tônico, uma paroxítona terminada em ditongo crescente e uma paroxítona, respectivamente; em “açúcar – jiló – fé”, temos uma paroxítona terminada em r, uma oxítona terminada em o e um monossílabo tônico terminado em e, respectivamente; por fim, em “café – vôlei – pêssego”, temos uma oxítona terminada em e, uma paroxítona terminada em ditongo crescente e uma proparoxítona, respectivamente (livro-base, p. 56).
	
	E
	café – vôlei – pêssego.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2009, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
Comentário: A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passou a incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (p. 49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina que não mais se acentuem ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas (p. 59).
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia atentamente um caso hipotético:
“Um paulistano recém-chegado a Porto Alegre vai à padaria mais próxima e pede ao atendente:
– Um pão na chapa e um pingado, por favor.
O atendente, que já esteve em São Paulo anteriormente, visitando amigos, responde:
– Acho que o senhor quis dizer um cacetinho e um café com leite, certo?”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, é correto afirmar que, especificamente nessa situação descrita, temos um caso de variação:
Nota: 10.0
	
	A
	temporal.
	
	B
	social.
	
	C
	geográfica.
Você acertou!
Comentário: A língua nunca é falada da mesma forma por todos os seus usuários. Ela está sujeita a variações em diversos sentidos. Ela varia ao longo do tempo, pois o português falado hoje não é o mesmo dos séculos passados; de acordo com grupos sociais, reunindo interesses comuns; de acordo com atividades profissionais, como nos casos dos jargões, por exemplo; de acordo com as situações comunicativas, pois a linguagem que utilizamos com nossos amigos, por exemplo, não é a mesma que utilizamos com nosso chefe. Porém, no caso ilustrado, a variação se dá ao longo do espaço, pois ilustra os usos diferentes da língua de acordo com a região do país (livro-base, p. 26-32).
	
	D
	profissional.
	
	E
	contextual.
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
Nota: 10.0
	
	A
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.
	
	B
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações e constrói novos significados.
	
	D
	há variaçãolinguística temporal, em que o discurso da narradora tem um significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	E
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção, seja de forma clara ou subtendida.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que, de fato, toda situação de comunicação traz consigo uma intenção, que pode estar claramente exposta ou subentendida. Nesse sentido, no caso do presente diálogo, apesar de não ter pedido explicitamente para que a irmã abrisse a janela, Maria reforçou em seu discurso que o ar estava parado no recinto, deixando implícita a necessidade de se tomar alguma atitude (livro-base, p. 34).
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] a pronúncia brasileira diversifica da lusitana; daí resulta que a colocação pronominal em nosso falar espontâneo não coincide perfeitamente com a do falar dos portugueses”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALI, Manuel Said. Gramática secundaria da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 279.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que, no Brasil, é mais comum:
Nota: 10.0
	
	A
	a próclise.
Você acertou!
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que a próclise é a colocação mais comum, em relação à ênclise e à mesóclise, pois as regras que determinam o registro do português brasileiro são diferentes daquelas do português europeu (livro-base, p. 275).
	
	B
	a ênclise.
	
	C
	a mesóclise.
	
	D
	a supressão do pronome.
	
	E
	a substituição do pronome átono pelo tônico.
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a definição a seguir:
“Segundo o gramático Napoleão Mendes de Almeida, vícios de linguagem são palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ESCOLA da Previdência Social. Dicas de português: Vícios de linguagem. <http://escola.previdencia.gov.br/dicas/dica15.html>. Acesso em 23 out. 2016.
De acordo com a citação e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre os vícios de linguagem, relacione cada um dos vícios de linguagem listados a seguir a seus respectivos exemplos:
1. Clichê
2. Gerundismo
3. Pleonasmo
4. Barbarismo
5. Cacofonia
( ) Pedimos desculpas pelo incômodo e informamos que vamos estar resolvendo seu problema nos próximos dias.
( ) O barulho que ouvi foi tão alto que me fez sair para fora de casa para ver o que houve.
( ) Cansado de bater de frente com o irmão, Vitor saiu de casa determinado.
( ) A mãe alimentava a criança levando a colher até a boca dela.
( )  Ana resolveu dormir, pois estava meia cansada.
Nota: 0.0
	
	A
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	B
	5 – 2 – 3 – 4 – 1
	
	C
	2 – 3 – 1 – 5 – 4
Comentário: A sequência correta é 2 – 3 – 1 – 5 – 4. Na primeira frase, a expressão “vamos estar resolvendo” caracteriza gerundismo [2], pois há o uso do gerúndio quando o mais adequado seria o uso do futuro (“resolveremos seu problema”). Na segunda frase, a expressão “sair para fora” é um exemplo de pleonasmo [3], pois sair é sempre para fora de algum lugar. Na terceira frase, a expressão “bater de frente” é classificada no livro-base como clichê [1], por ser uma expressão desgastada pelo uso. Na quarta frase, a expressão “boca dela” pode se unir formando a palavra “cadela”, caracterizando cacofonia [5]. Por fim, na quinta frase, o correto é “meio cansada”, e não “meia cansada”. Essa troca de “meio” (correto) por “meia” (incorreto) caracteriza um barbarismo [4] (livro-base, p. 178-182).
	
	D
	4 – 1 – 5 – 3 – 2
	
	E
	3 – 5 – 4 – 1 – 2
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“O futebol é jogado de muitas maneiras pelo Brasil e pelo mundo – temos o 3-5-2, o 4-4-2 e ainda o futebol-arte, o futebol-moleque, o futebol de resultados. Essas táticas e estilos são analisados e discutidos basicamente em dois idiomas: o que é falado nas arquibancadas e mesas de bar e o que é empregado nos jornais, nas rádios e nas TVs. Esse futebolês da mídia é contagioso. [...] Às vezes, a língua-mãe (ou filha da mãe) escapa: outro dia, eu disse em um programa da rádio Globo que o Taffarel era reconhecido por ‘catar pênaltis’ ao mesmo tempo em que era chamado de ‘Frangarel’ pela torcida implicante. Gérson, comentarista do programa, deu risada: ‘Há quanto tempo eu não ouço isso!’. Pensei que falava do ‘Frangarel’, mas foi o ‘catar pênalti’ que o fez lembrar ‘a várzea’. De fato, normalmente eu diria ‘defender’, e não ‘catar’ (o que nem soa tão irreal)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SONINHA. Em bom português. Futebol. Folha de S. Paulo. <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2510200126.htm>. Acesso em 30 jan. 2019.
Nesse artigo, a comentarista do jornal discute de uma forma bem-humorada duas linguagens diferentes utilizadas quando o assunto é futebol, o que não deixa de ser um caso de variação linguística. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a variação linguística, é correto afirmar que essa é uma variação que considera:
Nota: 0.0
	
	A
	a diferença temporal.
	
	B
	as diferenças regionais.
	
	C
	a diferença espacial.
	
	D
	as áreas de produção literária.
	
	E
	os grupos sociais reunidos em torno de uma afinidade.
Comentário: De acordo com o livro-base, a variação linguística que envolve diferentes grupos sociais ocorre uma vez que convivemos em sociedade e, por isso, agrupamo-nos de acordo com interesses comuns. Isso naturalmente nos leva a ter uma linguagem própria, como nesse caso, em torno do tópico “futebol” (livro-base, p. 30).
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Analise um excerto de uma redação hipotética:
“A muié cuida de nóis, purisso, não merece violência fisica ou psicologica. A gente devemos respeitar as muié, pq pode ser nossa mãe ou nossa irmã, sofrendu essa violência”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
Provas de redação em vestibulares e no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) geralmente solicitam que os candidatos façam uso da norma padrão da língua portuguesa. Tendo isso em vista e considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a língua padrão, é correto afirmar que esse excerto de redação:
Nota: 0.0
	
	A
	representa a norma culta da língua portuguesa, pois a língua padrão é aquela que se aproxima da fala cotidiana.
	
	B
	afasta-se do padrão culto da língua portuguesa, na medida em que apresenta desvios da gramática normativa.
Comentário: A língua padrão é considerada aquela “[...] modalidade cujas regras mais se aproximam das que estão descritas na gramática normativa” (livro-base, p. 26). Nesse excerto, observamos que o candidato hipotético utilizou grafias desviantes como “muié”, “nóis”, “purisso”, “sofrendu” em vez de “mulher”, “nós”, “por isso” e “sofrendo”, bem como desvios de acentuação (“física” e “psicológica") e de concordância verbal (“A gente devemos”). Por isso, não podemos considerá-lo como representativo da norma culta. Além disso, esses desvios gramaticais não se restringem a regiões específicas do país, sendo passíveis de serem encontrados em quaisquer regiões. Portanto, não podem ser explicados pela variação por região. Também não representam a linguagem técnica de determinadas atividades profissionais, como o jargão médico ou jurídico, por exemplo. Portanto, também não podem ser considerados variação linguística de acordo com a atividade profissional (livro-base, p. 26,27).
	
	C
	representa a fala regional do sul do Brasil.
	
	D
	apresenta poucos desvios da norma culta, portanto, utiliza a língua padrão da língua portuguesa.
	
	E
	ilustra a variação linguísticade acordo com a atividade profissional.
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“A fusão de duas vogais iguais em uma só vogal também acontece em várias palavras da língua portuguesa. Uma palavra como cor, por exemplo, era pronunciada em Portugal, lá pelo século XII, color. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003, p. 65
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Rota de Aprendizagem, Aula 2 – Processo de Escrita, indique a alternativa que apresenta o que é a fusão da preposição a com o artigo definido a:
Nota: 10.0
	
	A
	Concordância
	
	B
	Preposição
	
	C
	Onomatopeia
	
	D
	Crase
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem Processo de Escrita (Tema 05: A importância da crase e suas principais regras do uso 0:42’ a 1:25’), a definição de crase é: fusão da preposição a com o artigo definido a.
	
	E
	Vírgula
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a passagem de texto:
“Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Vícios de linguagem. <http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil11.php>. Acesso em 30 jan. 2019.
Conforme essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre vícios de linguagem, é correto afirmar que expressões idiomáticas como “fazer por merecer” e “no fundo do poço” são exemplos de:
Nota: 10.0
	
	A
	pleonasmo.
	
	B
	gerundismo.
	
	C
	clichê.
Você acertou!
Comentário: “Um clichê, chavão ou lugar comum é uma expressão idiomática que, de tão utilizada e repetida, desgastou-se ou perdeu o sentido. O uso dessa expressão empobrece o texto [...]” (livro-base, p. 181). As expressões em questão são exemplos disso.
	
	D
	barbarismo.
	
	E
	cacofonia.
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2009, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – F – V
Você acertou!
Comentário: A afirmativa I é falsa, pois o Acordo passou a incluir essas letras, que antes eram utilizadas apenas para representar siglas e grafar nomes próprios originários de línguas estrangeiras (livro-base, p. 49). A afirmativa II é verdadeira, pois o Acordo de fato aboliu o trema, mantendo-se, porém, seu uso em nomes próprios e derivados (p. 49). A afirmativa III é falsa, pois o Acordo determina justamente o oposto: quando o prefixo termina com vogal idêntica à que inicia o termo seguinte, o hífen é obrigatório (p. 52). A afirmativa IV também é falsa, pois o Acordo aboliu os acentos diferenciais em sua maioria, com exceção apenas para: pôde X pode e pôr X por (p. 59,60). A afirmativa V é verdadeira, pois o Acordo determina que não mais se acentuem ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas (p. 59).
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o seguinte trecho de texto:
“Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de Jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: G1. Variedade linguística é tema de redação no Projeto Educação. <http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html>. Acesso em 15 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, relacione corretamente os aspectos que interferem na produção linguística às suas respectivas características:
1. Tempo
2. Espaço
3. Grupo social
4. Atividade profissional
5. Situação comunicativa
( ) Refere-se à variação que ocorre entre diferentes círculos reunidos por suas afinidades, por exemplo, os jogadores de futebol, os skatistas etc.
( ) A língua varia também temporalmente, ou seja, a língua que falamos hoje é diferente daquela do século XVIII, por exemplo.
( ) Algumas áreas de atuação requerem um vocabulário técnico específico, comumente compreendido por outros indivíduos pertencentes à mesma área, como a linguagem jurídica, por exemplo.
( ) A língua também varia no sentido de que a linguagem que utilizamos para escrever um bilhete para nossa mãe, por exemplo, não é a mesma que utilizamos para escrever um artigo para a faculdade.
( ) No excerto citado anteriormente, as diferentes formas de se referir à pipa e ao pão francês são exemplos de que a língua também varia regionalmente, dependendo do estado em que o falante vive.
A seguir, selecione a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	3 – 1 – 4 – 5 – 2
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 3 – 1 – 4 – 5 – 2. De acordo com o livro-base, as línguas variam no tempo [1], na medida em que o português que falamos hoje é diferente daquele de décadas e séculos atrás, por exemplo. Algumas palavras caíram em desuso e outras foram incorporadas, mostrando como a língua varia ao longo do tempo. Há variação também ao longo do espaço [2], pois “se há regiões diferentes, há linguagens diferentes” (livro-base, p. 28). A língua também varia de acordocom o grupo social [3], pois os indivíduos se agrupam de acordo com interesses comuns, por vezes com linguagens próprias. A variação linguística também ocorre entre as atividades profissionais [4], em que há o uso de linguagem técnica específica, como os médicos, por exemplo. Por fim, há variação também de acordo com a situação comunicativa [5], levando em consideração o contexto em que a comunicação ocorre (p. 26-32).
	
	B
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	C
	5 – 2 – 1 – 4 – 3
	
	D
	2 – 5 – 3 – 1 – 4
	
	E
	4 – 3 – 2 – 5 – 1

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