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Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação à Distancia ESTÉTICA, COMUNICAÇÃO VISUAL, EDUCAÇÃO VISUAL E ARTE Ortêncio Jaime Milione – 708201836 Chimoio, Julho de 2020 Curso: Desenho Ano de frequência: 1º Disciplina: Educação Visual 1º Trabalho Docente: Augusto Sengai Lampião I ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1 1.2. Objectivos ........................................................................................................................ 2 1.2.1. Geral:.......................................................................................................................... 2 1.2.2. Específicos: ................................................................................................................ 2 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 3 2.1. Estética ............................................................................................................................. 3 2.1.1. Estética na antiguidade .............................................................................................. 3 2.2. Estética na história e na Filosofia .................................................................................... 4 2.2.1. Grécia Antiga ............................................................................................................. 4 2.2.2. Modernidade .............................................................................................................. 5 2.3. Comunicação Visual ........................................................................................................ 6 2.3.1. Importância Comunicação Visual .............................................................................. 7 2.4. Educação Visual............................................................................................................... 7 2.5. Arte e Educação Visual .................................................................................................... 7 2.6. Arte e Educação na Arte .................................................................................................. 8 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 9 4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................. 10 Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 1 1. INTRODUÇÃO A partir de Sócrates e Platão, de acordo com Nietzsche, a arte oscila na direcção de uma ordem que ignora sua expressão para se estabelecer no discurso, o logos, no qual se reflectirá, mantido a distância pela razão ou mesmo pelo raciocínio. Assim, todo o empreendimento filosófico desde os gregos clássicos até muito recentemente, visou (ainda visa) englobar a arte como uma actividade dentre outras, encontrando-lhe um lugar junto as filosofias, ciências e as técnicas (Costa, 2017). O trabalho aborda a Estética que, de acordo com Lopes e Carvalho (2014), para Aristóteles e Platão, a estética era estudada e fundida com a lógica e a ética. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A essência do belo seria alcançada identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. A Comunicação Visual que para Mota et al. (2016), é todo meio de comunicação expresso com a utilização de elementos visuais, como: ícones, fotografias, desenhos, gráficos, vídeos entre outros, isto é, toda transmissão e recepção de uma mensagem por meio exclusivo da visão. Também são abordados no trabalho, a Educação Visual e Arte. Segundo Alves (2007), a Educação é um processo que permite que uma pessoa assimile e aprenda conhecimentos. As novas gerações conseguem adquirir os modos de ser das gerações anteriores, sendo assim produzida uma consciencialização cultural e comportamental. Com a educação, o sujeito adquire habilidades e valores. A Arte, por sua vez, é definida por Castro (2013) como sendo o conjunto de criações humanas que expressam uma visão/perspectiva sensível sobre o mundo, podendo ser real ou imaginária. Os artistas recorrem aos recursos plásticos, sonoros ou linguísticos para exprimir as suas emoções, sensações e ideias. Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 2 1.2. Objectivos 1.2.1. Geral: Descrever a Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte. 1.2.2. Específicos: Apresentar o conceito da Estética; Caracterizar a Estética na antiguidade; Caracterizar a Comunicação Visual e a Educação Visual; Descrever a Arte e Educação Visual; Descrever a Arte e Educação na Arte. Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 3 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. Estética Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação, sensibilidade) é um ramo da filosofia que tem por objectivo o estudo da natureza da beleza e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado beleza, a produção das emoções pelos fenómenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a ideia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo (Castro, 2013). 2.1.1. Estética na antiguidade De acordo com Lopes e Carvalho (2014), para Aristóteles e Platão, a estética era estudada e fundida com a lógica e a ética. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A essência do belo seria alcançada identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos. No âmbito do Belo, dois aspectos fundamentais podem ser particularmente destacados: A estética iniciou-se como teoria que se tornava ciência normativa às custas da lógica e da moral, os valores humanos fundamentais: o verdadeiro, o bom, o belo. Centrava em certo tipo de julgamento de valor que enunciaria as normas gerais do belo. A estética assumiu características também de uma metafísica do belo, que se esforçava para desvendar a fonte original de todas as belezas sensíveis: reflexo do inteligível na matéria (Platão), manifestação sensível da ideia (Hegel), o belo natural e o belo arbitrário (humano), entre outros. Mas este carácter metafísico e consequentemente dogmático da estética transformou-se posteriormente em uma filosofia da arte, onde se procura descobrir as regras da arte na própria acção criadora (Poética) e em sua recepção, sob o risco de impor construções a priori sobre o que é o belo. Neste caso, a filosofia da arte se tornou uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de acção ser considerada artística (Costa, 2017). Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 4 2.2. Estética na história e na Filosofia Embora os pensadores tenham ponderado a beleza e a arte por milhares de anos, o assunto da estética não foi totalmente separado da disciplina filosófica atéo século XVIII (Lopes e Carvalho, 2014). 2.2.1. Grécia Antiga Sócrates, um dos mais notórios pensadores gregos, foi um dos primeiros a reflectir sobre as questões da estética. Nos diálogos de Sócrates com Hípias, há uma refutação dos conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo, ele não irá definir o que é belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si (Lopes e Carvalho, 2014). Platão segundo Costa (2017), entendeu que os objectos incorporavam uma proporção, harmonia, e união, buscou entender estes critérios. O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a ideia do belo em si era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objectos, ou seja, da materialidade, era a própria ideia de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação ou a cópia desta beleza perfeita. Para Platão somente a partir do ideal de beleza suprema é que seria possível emitir um juízo estético, portanto definir o que era ou não belo, ou o que conteria maior ou menor beleza. Por estar fora do mundo sensível o belo platoniano está separado também da intromissão do julgamento humano cujo estado é passivo diante do belo. Ele estabelecia uma união inseparável entre o belo, a beleza, o amor e o saber (Costa, 2017). Aristóteles, discípulo de Platão, ao contrário de seu mestre, concebeu o belo a partir da realidade sensível, deixando este de ser algo abstracto para se tornar concreto, o belo materializa-se, a beleza no pensamento aristotélico já não era imutável, nem eterna, podendo evoluir (Lopes e Carvalho, 2014). Aristóteles dará o primeiro passo para a ruptura do belo associado à ideia de perfeição, trará o belo para a esfera mundana, colocará a criação artística sob a égide humana, já não mais separado do homem mas intrínseco a ele. As concepções do belo de Aristóteles ficam por um longo período esquecidas, sendo somente retomadas ao final da Idade Média (Lopes e Carvalho, 2014). Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 5 2.2.2. Modernidade Filosofia do belo na arte é a designação aplicada a partir do século XVIII, por Baumgarten, à ciência filosófica que compreendeu o estudo das obras de arte e o conhecimento dos aspectos da realidade sensorial classificáveis em termos de belo ou feio (Lopes e Carvalho, 2014). De acordo com Castro (2013), os conceitos do belo seguem o rumo da apreciação, da fruição e da busca pelo juízo universal, pela verdade última de sua definição. A revolução francesa traz novos ares ao mundo, e o engatinhar da revolução industrial traz novas luzes ao pensamento humano. Vários filósofos se preocuparam com o belo durante este período, entre eles cita-se Hume e Burke, que deixaram, cada um contribuições valiosas na tentativa de definição dos conceitos e parâmetros do belo, mas nenhum foi tão importante quanto Kant, cuja contribuição foi decisiva nas tentativas de explicação do belo. A maioria dos autores das teorias estéticas tomam Kant como referencial principal em suas obras: após Kant apresentar suas teorias, nenhum outro filósofo depois dele deixou de o citar - refutando ou concordando, todos o mencionam. Os conceitos sobre o belo elaborados por Kant transformaram em definitivo o juízo estético. Kant irá mudar as bases do juízo estético ocidental que até ele vinculavam as obras de arte e a beleza natural ao sobrenatural. A beleza até então era algo que a razão não poderia compreender, a arte era quem transpunha o incognoscível absoluto e pelos símbolos trazia o ideal para o real. O que tornava a arte apreciável até então era o prazer do deleite com o belo, a influência moral que exercia sobre natureza humana (Costa, 2017). Para Kant, segundo Costa (2017), o juízo estético é oriundo do sentimento e funciona no ser humano como intermediário entre a razão e o intelecto. A função da razão é prática já função do intelecto é elaborar teorias sobre os fenómenos. Os fenómenos que são percebidos pelos sentidos através da intuição, transformam-se em algo compreensível o que permitiria a emissão de um juízo estético. Tal juízo não conduziria a um conhecimento intrínseco do objecto, portanto não teria um valor cognitivo, nem tampouco seria um juízo sobre a perfeição do objecto ou fenómeno, sendo correto independentemente dos conceitos ou das sensações produzidas pelos objectos. Kant afirmava ser impossível encontrar regras teóricas para a construção de belos objectos. E é impossível porque, quando julgam que um objecto se inclui em certo princípio geral ou se conforma com esta ou aquela regra, estão fazendo um juízo intelectual dessa ordem, não Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 6 podendo “inferir que ele é belo”. A beleza não dependeria de provas intelectivas, mas sim do senso de prazer gerado. O prazer é a ligação principal que Kant faz com o belo, por ser um prazer subjectivo, ele é desprovido do sentido de conhecimento, não está vinculado à realidade de um objecto ou fenómeno, o prazer que o belo proporciona vem apenas das representações sensivelmente apreendidas (Costa, 2017). Hegel foi outro grande filósofo que, após Kant, dedicou-se ao estudo do belo. Hegel parece concordar de certa maneira com Platão, ao abordar a questão do ideal e do belo. Sobre a beleza Hegel diz que a beleza só pode se exprimir na forma, porque ela só é manifestação exterior através do idealismo objectivo do ser vivente e se oferece à nossa intuição e contemplação sensíveis. Para Hegel o belo é algo espiritual, para definir o belo como algo espiritual, parte da premissa da inexistência material do belo, colocando-o na categoria de conceito sem realidade física, portanto, pertencente ao plano espiritual, ao plano da imaginação do sujeito (Lopes e Carvalho, 2014). Hegel definiu a estética como a ciência que estuda o belo, conferindo a estética à categoria de ciência filosófica. Sua análise do belo é basicamente em cima do belo artístico, relegando o belo natural a um segundo plano. Para justificar esta exclusão, poderíamos dizer que a toda a ciência cabe o direito de se definir como queira. Uma análise detalhada das diferenças do belo artístico e do belo natural, foi feita por Hegel, privilegiando o belo artístico por considerá-lo superior, tecendo explicações sobre tal superioridade (Lopes e Carvalho, 2014). 2.3. Comunicação Visual Comunicar significa transmitir uma mensagem, uma informação. A comunicação permite que os seres humanos partilhem suas informações por meio de signos verbais e não verbais ou signos visuais. Trata-se de todo tipo de comunicação que utiliza elementos visuais como forma de linguagem, tais como: desenhos, imagens, gráficos, vídeos, fotos, entre outros (Mota et al., 2016). O uso de imagens, em alguns casos, é mais eficaz e impactante que o uso da linguagem escrita. A imagem atinge o receptor imediatamente, enquanto os textos precisam ser lidos e interpretados e, levando em consideração que nós vivemos em uma época em que as pessoas não gostam de gastar tempo lendo, lidar com imagens é a melhor forma de atrair a atenção do público (Emanuel, 2019). Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 7 2.3.1. Importância Comunicação Visual Ao desenvolver conceitos de identidade visual para uma empresa, por exemplo, são estudados diversos factores que impactam a comunicação não escrita do negócio, visando transmitir de forma rápida e clara os valores e a missão da empresa, de forma que o cliente consiga compreender de pronto a posição daquela marca no mercado (Araújo, 2017). Além disso, vale destacar que uma comunicação visual desenvolvida de forma eficiente e cuidadosa permite fortalecer a marca junto ao consumidor, aumentar suas vendas, melhorar seu posicionamento de mercado e trabalhar a percepçãodesejada pela empresa junto a seu público-alvo, de forma a optimizar os resultados. Como grande parte da percepção sensorial dos seres humanos decorre da visão, entender e aplicar esse conceito é fundamental para que as mensagens sejam captadas pelos interlocutores e, nas estratégias comerciais, quanto melhor compreendida a mensagem da empresa, maiores são as chances de o cliente realizar a compra do produto ou serviço oferecido (Araújo, 2017). 2.4. Educação Visual Educação Visual diz respeito a disciplina que terá como objectivo o ensino sobre a arte visual, como as artes plásticas, sendo a arte visual uma arte relacionada com a beleza estética. A Educação Visual se dará por meio de acções e experiencias que estimularão a curiosidade, a criatividade e a imaginação nos alunos, assim como proporcionará uma aquisição de conhecimentos baseando-se em processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular o alcance ade uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde (Alves, 2007). 2.5. Arte e Educação Visual A Educação Visual constitui-se como uma área de saber que se situa no interface da comunicação e da cultura dos indivíduos tornando-se necessária à organização de situações de aprendizagem, formais e não formais, para a apreensão dos elementos disponíveis no Universo Visual. Desenvolver o poder de discriminação em relação às formas e cores, sentir a composição de uma obra, tornar-se capaz de identificar, de analisar criticamente o que está representado e de agir plasticamente são modos de estruturar o pensamento inerentes à intencionalidade da Educação Visual como educação do olhar e do ver (Magalhães, 2010). Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 8 A compreensão do património artístico e cultural envolve a percepção estética como resposta às qualidades formais num sistema artístico ou simbólico determinado. Estas qualidades promovem modos de expressão que incluem concepções dos artistas e envolvem a sensibilidade daqueles que as procuram (Magalhães, 2010). Para Alves (2007), é reconhecido que as práticas educativas, influenciadas pela visão expressionística referida, têm vindo a ser abandonadas, dando lugar a acções educativas estruturadas, de acordo com modelos pedagógicos abertos e flexíveis, originando uma ruptura epistemológica, centrada num novo entendimento sobre o papel das artes visuais no desenvolvimento humano, integrando três dimensões essenciais: sentir, agir e conhecer. Este conhecimento evolui com a capacidade que o sujeito tem de utilização de ferramentas, disponibilizadas pela educação, na realização plástica e na percepção estético-visual. 2.6. Arte e Educação na Arte A educação artística tem um papel fundamental no desenvolvimento das competências necessárias para este novo contexto, por actuar intensamente tanto no desenvolvimento cognitivo quanto conativo dos estudantes. Por ser um elemento de criação, ela auxilia na construção do senso crítico e na capacidade de interpretação, raciocínio não linear, imaginação e observação, promove o autoconhecimento e autonomia e potencializa a formação de indivíduos cada vez mais inovadores. Através dela, são desenvolvidas habilidades como expressão corporal, pensamento holístico e percepção visual e auditiva, por exemplo, tão importantes na actualidade (Magalhães, 2010). E quanto mais cedo o contacto com esses tipos de conteúdo e manifestações, maiores as chances de um estudante desenvolver aptidão e apresso por caminhos mais criativos de aprendizado. Importante ressaltar, a educação artística não deve ser vista apenas como uma actividade, limitada ao desenho ou a pintura, por exemplo. Música, dança, artes plásticas, teatro, artesanato, artes cénicas, cinema, património material e imaterial, circo, literatura, poesia e filosofia podem e precisam fazer parte do processo (Magalhães, 2010). Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 9 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se concluir com a abordagem feita que, para Aristóteles e Platão, a estética era estudada e fundida com a lógica e a ética. A estética iniciou-se como teoria que se tornava ciência normativa às custas da lógica e da moral, os valores humanos fundamentais: o verdadeiro, o bom, o belo. Embora os pensadores tenham ponderado a beleza e a arte por milhares de anos, o assunto da estética não foi totalmente separado da disciplina filosófica até o século XVIII. Nos diálogos de Sócrates com Hípias, há uma refutação dos conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo, ele não irá definir o que é belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si. O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a ideia do belo em si era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objectos. Os conceitos do belo seguem o rumo da apreciação, da fruição e da busca pelo juízo universal, pela verdade última de sua definição. De salientar que a comunicação permite que os seres humanos partilhem suas informações por meio de signos verbais e não verbais ou signos visuais. Além disso, vale destacar que uma comunicação visual desenvolvida de forma eficiente e cuidadosa permite fortalecer a marca junto ao consumidor, aumentar suas vendas, melhorar seu posicionamento de mercado e trabalhar a percepção desejada pela empresa junto a seu público-alvo, de forma a optimizar os resultados. A Educação Visual constitui-se como uma área de saber que se situa no interface da comunicação e da cultura dos indivíduos tornando-se necessária à organização de situações de aprendizagem, formais e não formais, para a apreensão dos elementos disponíveis no Universo Visual. Estética, Comunicação Visual, Educação Visual e Arte Ortêncio Jaime Milione 10 4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alves, V. M. C. O Ensino da Educação Visual e Tecnológica para Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Porto, 2007. Araújo, A. C. C. Comunicação visual no processo de geração de ideias: uma Proposta para a técnica de criatividade creation. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal – RN, 2017. Castro, M. G. C. T. A. Estética e Teorias da Arte. Universidade dos Açores. Ponta Delgada. 2013. Costa, R. A Estética: Na Antiguidade e na Idade Média. Vitória: UFES, 2017. Emanuel, B. Comunicação visual na sala de aula. Diseño en Palermo. XIV Encuentro Latinoamericano de Diseño 2019. Actas de Diseño 26. Facultad de Diseño y Comunicación. Universidad de Palermo. 2019. Lopes, B. S. C.; Carvalho, A. A. A Evolução da Estética Através das Décadas. UNINCOR, 2014. Magalhães, M. P. C. Os Manuais Escolares da Disciplina de Educação Visual e Tecnológica, em Ambiente Virtual. Escola Superior de Artes e Design Matosinhos. 2010. Mota, L. G.; Beltrán, L. M.; Afonso F. L.; Rodrigues, O. M. M.; Machado, O. M.; Oliveira, D. D. G.; Martins, J. R. L.; Dos Anjos, M. O. T.; Oliveira, V. A. A Importância da comunicação visual na transmissão e consolidação dos conhecimentos de aluno de EAD na área da saúde: uso aplicado na elaboração de exercícios de fixação de conteúdo. Brasillia, 2016.
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