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Incorporação Imobiliária Prof. Felipe Branco Prof. Felipe Branco 2 Prof. Felipe Branco Definição • É a atividade empresarial que tem por objeto ▫ construção e comercialização, durante a obra, de unidades imobiliárias autônomas integrantes de edificações coletivas ▫ constituição de condomínio, mediante instituição registrada no Registro de Imóveis. 3 file:///C:/_F FILES_/ULBRA/ORC/_VIDEOS_/Incorporacao/Encontro com Autor - Melhim Chalub (1_2).flv file:///C:/_F FILES_/ULBRA/ORC/_VIDEOS_/Incorporacao/Encontro com Autor - Melhim Chalub (2_2).flv Prof. Felipe Branco Definição • Atividade de longo prazo e complexa • Investimentos altos • Pode ser exercida por ▫ pessoa física ou jurídica ▫ possua direitos de alienar frações ideais do terreno em questão e sobre ele construir ▫ seja construtor ou corretor de imóveis. 4 Prof. Felipe Branco Interesses envolvidos na Incorporação 5 Prof. Felipe Branco Funções do Incorporador • coordenação dos fatores de produção inerentes a essas tarefas • assunção dos riscos do negócio • captação de recursos do público destinados à execução da obra • providências para regularização da propriedade ante às autoridades administrativas e Registro de Imóveis 6 Prof. Felipe Branco 7 Prof. Felipe Branco Direitos dos Clientes • A incorporação imobiliária é um dos negócios mais realizados no setor da construção civil. • Tendo em vista a relevância social e a venda antecipada (no lançamento ou durante a construção), a legislação prevê alguns mecanismos de proteção ao comprador. 8 Prof. Felipe Branco Direitos dos Clientes • arquivamento em Cartório de Imóveis do Memorial de Incorporação, como requisito da oferta pública do empreendimento • aplicação de sanções civis e penais contra o incorporador que, por ação ou omissão, frustrar a segurança do negócio • irretratabilidade do contrato, assegurando aos adquirentes a obtenção do contrato definitivo (Promessa de Compra e Venda) • Informação no mínimo de seis em seis meses, sobre o estado da obra; • direito de substituir o incorporador e • classificação dos créditos dos adquirentes, em caso de falência do incorporador, como créditos privilegiados. 9 Prof. Felipe Branco O que é Memorial de Incorporação? • É o conjunto de documentos com averbação obrigatória no Registro de Imóveis que retratam a Incorporação, como: ▫ Documentos do terreno ▫ Projetos de construção ▫ Idoneidade financeira do incorporador ▫ Memorial Descritivo ▫ Quadros da NBR12.721/06 10 NBR 12.721 – 2006 11 Prof. Felipe Branco NBR 12.721/06 – Incorporação Imobiliária • A NBR 12721 é a Norma Brasileira que define os critérios para a descrição das unidades e para o orçamento na incorporação de edificações em condomínio. • A norma objetiva padronizar o registro, nos Cartórios de Imóveis, das questões relativas ao custo e às especificações dos imóveis. • A finalidade principal é a garantia, para incorporadores, construtores e adquirentes, de que o prédio será construído com determinadas características, registradas em planilhas próprias, não se exigindo ou aceitando obra diversa 12 Prof. Felipe Branco NBR 12.721/06 – Incorporação Imobiliária • Principais definições de áreas da NBR 12.721 • Áreas em relação ao uso: ▫ Áreas de uso privativo (principais e acessórias) ▫ Áreas de uso comum • Áreas em relação ao custo de construção: ▫ Áreas cobertas padrão ▫ Áreas cobertas de padrão diferente ▫ Áreas descobertas • Áreas em relação a sua divisão: ▫ Área de divisão proporcional ▫ Área de divisão não proporcional 13 Prof. Felipe Branco 14 Prof. Felipe Branco ÁREA PRIVATIVA • Área privativa: da unidade autônoma (ex. apartamento), acessórias (garagem em alguns casos) ▫ somatório das áreas delimitadas pelas paredes externas do apartamento, cobertas e descobertas, abertas ou fechadas; ▫ medidas dos limites externos quando se tratar de paredes externas e de paredes que separam cômodos privativos dos de uso comum; ▫ medidas dos eixos, quando se tratar de paredes que separam os cômodos de um apartamento dos de seu vizinho. 15 16 Prof. Felipe Branco ÁREA PRIVATIVA • Observações – área privativa ▫ Obs1: são considerados área privativa do apartamento: os poços de iluminação, os shafts privativos, os dutos de fumaça. ▫ Obs2: garagem só pode ser área privativa se for livre e de uso exclusivo para cada apto • Área privativa total: somatório das áreas privativas das unidades 17 Prof. Felipe Branco ÁREA DE USO COMUM • Áreas e dependências de uso comum a todos os moradores, ou parte deles • Hall de entrada, circulação do pavimento tipo, circulação de garagens, play-ground, jardins, etc. • Incluir: dutos de fumaça e shafts de uso comum, poços de elevador 18 Prof. Felipe Branco 19 Prof. Felipe Branco ÁREA REAL • É a Área medida em planta, segundo os critérios da norma • Área Real Total = Área Privativa Total + Área de Uso Comum total ▫ Incluindo: taludes, pérgulas, jardins e quaisquer áreas que sofreram qualquer ação de construção, urbanização ou paisagismo. 20 Prof. Felipe Branco ÁREA EQUIVALENTE • Área Coberta Padrão – é a que predomina na edificação, em geral o pavimento tipo (inclui área comum e privativa) • Área de Padrão Diferente: demais áreas com custo de construção (acabamentos) superior ou inferior da área padrão ▫ As áreas de padrão diferentes são transformadas em área equivalente (quanto de área padrão daria o mesmo custo que esta área de padrão diferente) 21 Prof. Felipe Branco Exemplos – Área Equivalente • Cobertura ▫ Caixa d’água e casa de máquinas: 0,70 ▫ Terraços / áreas descobertas sobre lajes: 0,30 a 0,60 • Tipo: ▫ Apartamentos e Hall de Elevador: 1,00 ▫ Sacadas: 0,50 ▫ Poços de ventilação e iluminação: 0,50 ▫ Escadas: 0,50 • Térreo ▫ Hall de Entrada com acabamento superior: 1,20 ▫ Salão de Festas: 1,00 ▫ Garagem descoberta, play ground, jardim, piscina: 0,40 ▫ Garagem Coberta: 0,50 • Subsolo ▫ Garagem enterrada do 1º subsolo: 0,80 ▫ Garagem enterrada do 2º subsolo: 0,90 22 Prof. Felipe Branco 23 Prof. Felipe Branco 24 Prof. Felipe Branco ÁREA DE DIVISÃO PROPORCIONAL • Áreas de direito dos proprietários divididas proporcionalmente de acordo com a área de suas unidades. ▫ Hall ▫ Portaria ▫ Escadas ▫ Casa de máquinas ▫ etc 25 Prof. Felipe Branco ÁREA DE DIVISÃO NÃO-PROPORCIONAL • Distribuídas de forma desigual entre as unidades ▫ PRIVATIVAS Apartamentos Garagens depósitos privativos ▫ COMUNS (casos raros) Elevador exclusivo para coberturas halls exclusivos (acesso restrito a alguns condôminos) 26 Prof. Felipe Branco OUTRAS NOMENCLATURAS • Área sub-rogada: área relativa às unidades a serem entregues em pagamento ao proprietário do terreno • Fração ideal: fração que representa a parte do terreno e de dependências de uso comum atribuídas à unidade autônoma. • Coeficiente de proporcionalidade: proporção entre a área equivalente da unidade autônoma e a área equivalente total da edificação; 27 Prof. Felipe Branco 28 Prof. Felipe Branco Quadro I – Área Global • Serve de auxílio para o cálculo da área global e da área de construção global, permitindo o conhecimento em toda a edificação das áreas: ▫ reais ▫ de construção (ou equivalente) global ▫ privativas ▫ de uso comum. 29 Prof. Felipe Branco 30 Prof. Felipe Branco Quadro II – Área das Unidades Autônomas • Calculo das áreas de cada unidade autônoma, ou seja, a soma das áreas privativas e de uso comum que serão de direito de cada proprietário. 31 Prof. Felipe Branco 32 Prof. Felipe Branco Quadros III e IV - Custos • O Quadro III avalia o custo total da construção e o seu custo por m2 (Incluindo custos não embutidos no CUB como Elevadores e outros) • O Quadro IV avalia o custo das unidades autônomas • A estimativa dos custos de construção são realizados utilizandoo CUB na data do orçamento multiplicado pela Área Equivalente Total 33 Prof. Felipe Branco 34 Prof. Felipe Branco 35 Prof. Felipe Branco 36 Prof. Felipe Branco 37 Prof. Felipe Branco Quadro V • No Quadro V são anotadas as informações gerais, tais como: ▫ tipo de edificação ▫ localização, ▫ autor dos projetos ▫ responsável pela execução ▫ unidades autônomas habitacionais por pavimento ▫ acabamento das fachadas e empenas ▫ prazo da obra ▫ padrão da edificação ▫ outras edificações. 38 39 Prof. Felipe Branco Quadros VI, VII e VIII • Quadro VI - equipamentos empregados na obra • Quadro VII - acabamentos das dependências de uso privativo. • Quadro VIII - acabamentos das dependências de uso comum. 40 Prof. Felipe Branco 41 Prof. Felipe Branco 42 Prof. Felipe Branco 43 Prof. Felipe Branco Exercício • Elaborar os Quadros I e II para o seguinte empreendimento: ▫ 6 Pavimentos ▫ Subsolo ▫ Térreo ▫ 4 pavimentos tipo (2 aptos por andar) ▫ Padrão aLTO ▫ 2 Garagens/ apto ▫ Garagem = 2,4x5m 44 Prof. Felipe Branco Exemplos – Área Equivalente • Cobertura ▫ Caixa d’água e casa de máquinas: 0,50 • Tipo: ▫ Apartamentos e Hall de Elevador: 1,00 ▫ Sacadas: 0,50 ▫ Escadas/Elevadores: 0,50 • Tèrreo ▫ Salão de Festas: 1,00 ▫ Areas Cobertas: 0,80 ▫ Área descoberta, play ground, jardim, piscina: 0,40 • Subsolo ▫ Garagem enterrada do 1º subsolo: 0,80 45 Prof. Felipe Branco Subsolo 46 Prof. Felipe Branco Térreo 47 Prof. Felipe Branco Pavimento Tipo (x4) 48 Prof. Felipe Branco Cobertura - Telhado 49 Prof. Felipe Branco Reservatório 50 Prof. Felipe Branco 51 Prof. Felipe Branco Juros X Correção • Os juros são conceituados como a remuneração do capital (dinheiro) emprestado durante um determinado período. • A Tabela Price (amortizacão constante), normalmente é o sistema mais adotado pelas construtoras, para aplicação de juros, no financiamento. 52 Prof. Felipe Branco Juros X Correção • A Incorporação Imobiliária se caracteriza como um investimento, o cliente paga adiantado para receber o produto no futuro • Portanto é ilegal a cobrança de juros na Incorporação, antes da entrega do imóvel • Salvo em situações de Juros de Mora, ou seja, o cliente atrasou sua parcela e irá pagar com atraso 53 Prof. Felipe Branco Correção Monetária • A correção monetária é a recuperação do poder de compra do valor emprestado. • Quando compramos na planta estamos financiando uma obra que possui custos que se inflacionam com o tempo. • Seu dinheiro perderia o valor no tempo se não fosse reajustado. 54 Prof. Felipe Branco INCC – Índice Nacional da Construção Civil • Legalmente é o índice mais aceito e mais utilizado • A tradição da Fundação Getúlio Vargas é reconhecida pela sua imparcialidade e eqüidistância no desempenho de suas atribuições de mensuração. • O índice editado pelo SINDUSCON, vale dizer, é o CUB ▫ inadmissível para corrigir contratos imobiliários ▫ elaborado pela própria corporação julgadora dos interesses das Construtoras, um dos pólos contratantes. 55 Prof. Felipe Branco Correção Monetária • O reajuste pelo INCC garante o poder de compra do seu dinheiro. • Assim o valor da última prestação corrigida mensalmente pelo INCC deverá manter seu poder de compra em relação a primeira prestação. • O salário mínimo é corrigido pelo IGP-M mais o PIB- Brasil do ano anterior, portanto seu crescimento é sempre maior que o INCC 56 Prof. Felipe Branco Série Histórica – Salário Mínimo 57 Prof. Felipe Branco Inflação e o Plano Real • O programa foi a mais ampla medida econômica já realizada no Brasil • Tinha como objetivo principal o controle da hiperinflação que assolava o país. • Utilizou-se de diversos instrumentos econômicos e políticos para a redução da inflação que chegou a 46,58% ao mês em junho de 1994, época do lançamento da nova moeda. 58 Prof. Felipe Branco Inflação e o Plano Real • Antes do Plano Real, a moeda brasileira acumulou, de 1965 a e 1994 (29 anos), uma inflação de 1,1 quatrilhão por cento. • Sim, inflação de 16 dígitos, em três décadas. Ou precisamente, um IGP-DI de 1.142.332.741.811.850%. • Uma média de 39.390.784.200.408% ao ano 59 Prof. Felipe Branco 60 Prof. Felipe Branco Exemplo Prático • Você comprou um apartamento da seguinte forma: • VALOR TOTAL: R$1.440.000,00 • Entrada + 29 parcelas mensais de R$ 10.000,00 durante a obra • 02 anuais de R$ 40.000,00 • R$ 60.000,00 para entrega das chaves • Valor a Financiar de R$ 1.000.000,00. • Prazo de Entrega: 30 meses 61 Prof. Felipe Branco Exemplo Prático • A prestação mensal irá de R$ 10.000,00 para R$ 11.910,80 em 30 meses. • A parcela anual que você irá pagar no primeiro ano irá de R$ 40.000,00 para R$ 43.863,60. • A parcela anual que você irá pagar no segundo ano irá de R$ 4000,00 para R$ 46.507,10. • A parcela da entrega das chaves irá de R$ 60.000,00 para R$71.215,60. • O seu Saldo a Financiar irá de R$ 1.000.000,00 para R$ 1.191.441,70. 62 Prof. Felipe Branco Exemplo Prático • Se não houvesse correção, o total pago junto com o saldo devedor seria de R$ 1.440.000,00. • Com as correções simuladas em 30 meses (prazo médio para construção de um condomínio), o valor vai para R$ 1.685.616,10. • No final irá descobrir que pagará aproximadamente R$ 240.000,00 a mais do que previsto quando assinou o contrato com sua construtora. 63 Prof. Felipe Branco INCC - 2011 64 Prof. Felipe Branco INCC - 2012 65 Prof. Felipe Branco INCC - 2013 66 Prof. Felipe Branco INCC - 2014 67 Prof. Felipe Branco INCC – Forma de Cálculo • A correção monetária funciona como juros compostos, ou seja, é acumulativa • O INCC do mês anterior somente é divulgado após o dia 15 do mês atual. • Portanto, de praxe, se utiliza sempre o INCC retroativo de 2 meses 68 Prof. Felipe Branco Exercício 1 • Você comprou um imóvel de R$ 100.000,00 em MARÇO/2013 • Durante a obra você pagará 20 prestações de R$ 1.000,00 totalizando R$ 20.000,00. • Os outros R$ 80.000,00 você só pagará na entrega das chaves e para isto poderá financiar o imóvel em algum banco caso não tenha este dinheiro à vista. 69 Prof. Felipe Branco Exercício 1 a) Quanto será o valor da 1ª parcela de entrada? b) Qual será o valor da 3ª parcela em MAIO/13 c) Quanto será o valor total da dívida após o pagamento da 3ª parcela? d) Quanto será o valor a financiar? 70 Prof. Felipe Branco Exercício 2 • Você adquiriu um apartamento de R$400.000 em ABR/2011 • Você pagou uma entrada à vista de R$120.000 no ato da compra e deixou o saldo restante para financiar na entrega. • Se o apartamento estiver concluído em DEZ/13, qual será o valor a financiar? 71 Prof. Felipe Branco Trabalho 9 – TURMA B • Realize a análise financeira do caso abaixo. • Você assinou o contrato de um imóvel em MARÇO/2014; • O Valor de Contrato do imóvel é de R$ 300.000,00; • Durante a obra você pagará a Entrada mais 9 prestações de R$ 7.800. • O restante você pagará com financiamento bancário, após a entrega • A conclusão prevista das obras é em DEZ/2014. ▫ Qual o valor da parcela em JUN/2014? ▫ Quanto será o valor da divida após pgto da 3ª parcela em em MAIO/14? ▫ Qual será o valor a financiar na entrega das chaves? 72 Prof. Felipe Branco Trabalho 9 – TURMA C • Realize a análise financeira do caso abaixo. • Você assinou o contrato de um imóvel em ABRIL/2014; • O Valor de Contrato do imóvel é de R$ 300.000,00; • Durante a obra você pagará a Entrada mais 9 prestações de R$ 7.800. • O restante você pagará com financiamento bancário, após a entrega • A conclusão prevista das obras é em JAN/2015. ▫ Qual o valor da parcela em JUL/2014? ▫ Quanto será o valor da divida após pgto da 3ª parcela em em JUN/14? ▫ Qual será o valor a financiar na entrega das chaves? 73 Prof. Felipe Branco INCC - 201374 Prof. Felipe Branco 75 Prof. Felipe Branco Recolhimentos do INSS • É o órgão responsável pela arrecadação de tributos previdenciários para atender as necessidades dos trabalhadores nos casos de doenças graves, invalidez e morte no setor de construção civil. • As empresas devem recolher para o INSS e outras entidades como o INCRA, SESI, SEBRAE e salário educação, em torno de 37,8% da folha de pagamento 76 Prof. Felipe Branco Recolhimentos do INSS • Toda obra de construção civil, deve ser matriculada junto ao INSS, denominada matrícula CEI (Cadastro Específico do INSS) • A partir disso, todos os recolhimentos efetuados em função da mão-de-obra empregada naquela obra são vinculados a esta matrícula. • A averbação de obra de construção civil no registro de imóveis, para posterior concessão do Habite-se, é efetuada após a liberação da Certidão Negativa de Débito (CND) pelo INSS. 77 Prof. Felipe Branco Tabela para cálculo do custo da Mão- de-obra (INSS) 78 Área de contribuição = Área equivalente x % de mão-de-obra Salário de contribuição = Área de Contribuição x CUB x 37,8% Prof. Felipe Branco Exemplo • Calcule o INSS a ser pago de uma residência de 180m2, em alvenaria, com 3 dormitórios e 3 banheiros. • Alto Padrão • Área Fechada: 120m2 • Área Aberta: 40m² • Área Descoberta: 20m² • Local: Santarém-PA • Crédito no CEI da Obra ▫ R$2.000,00 79 Prof. Felipe Branco Residencial JAN/2016 Prof. Felipe Branco Exercício • Calcule o valor a ser recolhido do INSS para emissão de CND do seguinte empreendimento: ▫ Oito pavimentos ▫ Apartamentos de 3 quartos. ▫ Padrão normal ▫ 250m2 por pavimento Área Fechada: 185m2 Área Aberta: 40m² Área Descoberta: 25m² ▫ Santarém - PA 81 82 83
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