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1. Ref.: 584226 Pontos: 0,00 / 0,60
A responsabilidade civil brasileira adota como parâmetro de indenização o princípio do restitutio in integrum, previsto no
art. 944 do CCB, o qual determina que o valor da indenização deve ser medido pela extensão do dano. A partir da
referida afirmativa é possível afirmar:
 no caso do dano moral é perfeitamente possível se aplicar este princípio, diante da comprovação da extensão do dano.
este princípio não tem sido considerado por parte da doutrina como um empecilho para o uso da função punitivo-pedagógica
da responsabilidade civil.
não há exceções legislativas a aplicação deste princípio.
 
este princípio estabelece tão somente um parâmetro para indenização que pode ser flexibilizado em algumas situações,
inclusive previstas legalmente, como no caso da fixação do quantum do dano moral, nas hipóteses em que o agente
reparador do dano é incapaz, entre outras.
que a legislação proibiu expressamente que a indenização afastasse dos parâmetros do dano sofrido.
Respondido em 22/09/2020 14:28:31
 2. Ref.: 584223 Pontos: 0,00 / 0,60
O disposto no art. 57 do Código de Defesa do Consumidor é exemplo de:
responsabilidade civil subjetiva.
 nenhuma das alternativas
seguro de responsabilidade civil.
da preocupação da responsabilidade civil com a comprovação da culpa do agente ofensor.
 fundos públicos criados para ampliar os instrumentos de ressarcimento de vítimas.
Respondido em 22/09/2020 13:51:52
 3. Ref.: 725926 Pontos: 0,60 / 0,60
Assinale a assertiva incorreta:
 Dano material é aquele que acarreta num prejuízo moral.
Na Sociedade Pós-Industrial, chamada de Sociedade de Riscos, os riscos são exsurgentes do processo produtivo
incrementado pelo avanço da ciência e tecnologia na era pós-industrial.
Dano emergente é dano positivo, pois representa a efetiva perda sofrida pela vítima, a diminuição econômica do seu
patrimônio
A expansão dos danos ressarcíveis não alcança tão somente o aspecto quantitativo, mas também pelo aspecto qualitativo.
O vocábulo dano provém do latim damnum, sendo o efeito de danar (damnare).
Respondido em 22/09/2020 13:48:09
 4. Ref.: 750558 Pontos: 0,00 / 0,60
No que tange à culpa, é incorreto afirmar que a teoria contemporânea da responsabilidade civil:
 corresponde ao teor da responsabilidade penal, já que tem caráter punitivo.
 é constituída, na sua dimensão subjetiva, diante da presença de uma conduta lesiva, do consequente dano, da relação de
causalidade entra o dano e conduta lesiva, e da culpa.
é mensurada de acordo com a extensão do dano.
tem como referencial o principio do neminen laedere.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 725926.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 750558.');
não afasta a possibilidade de se reconhecer a função punitiva ou pedagógica da responsabilidade civil.
Respondido em 22/09/2020 14:30:35
 5. Ref.: 750631 Pontos: 0,60 / 0,60
Analise a assertiva e marque abaixo o item que corresponde à complementação correta. Levando em consideração as
modernas dimensões do dano material, é possível identificar, em tese, as seguintes espécies de dano:
dano sucessivo e dano em decorrência de abandono afetivo.
dano corporal e dano ricochete.
dano moral e dano estético.
dano estético e dano personalíssimo.
 dano emergente e lucro cessante.
Respondido em 14/09/2020 10:54:14
 6. Ref.: 584207 Pontos: 0,60 / 0,60
(FAE - 2006 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Juiz do Trabalho - 1ª Prova - 2ª Etapa) Sobre teoria geral da responsabilidade
civil, assinale a alternativa correta: I. A teoria subjetiva da responsabilidade civil é fundada na culpa ou dolo do agente.
II. Admite-se a responsabilização do agente independentemente de culpa, quando a atividade por ele normalmente
desenvolvida, por sua natureza intrínseca, implicar riscos, mas as hipóteses de aplicação da teoria do risco devem ser
estrita e exaustivamente relacionadas por leis específicas. III. De acordo com a teoria da responsabilidade por culpa
presumida, presume-se a culpa do agente, invertendo-se o ônus da prova, mas facultando-lhe provar fatos excludentes
da culpa que se presume. IV. Pela teoria do abuso do direito, o agente pode ser responsabilizado a reparar danos
decorrentes de uma conduta que, embora se caracterize como exercício de um direito seu, exceda a finalidade
econômico-social daquele direito, desviando-o dos fins sociais, da boa-fé e dos bons costumes.
todas as assertivas estão corretas
apenas as assertivas I e III estão corretas
 apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
apenas a assertiva I está correta
apenas as assertivas II e IV estão corretas
Respondido em 10/09/2020 16:25:34
 7. Ref.: 750569 Pontos: 0,60 / 0,60
Analise a assertiva a seguir e marque abaixo o item que corresponde à complementação correta. A punitive damages
não é um direito subjetivo da parte, mas decorre da discricionariedade do magistrado, examinando cada caso concreto e
a conduta do agente causador do dano (através do elemento subjetivo). Outrossim, observa-se que esta condenação
punitiva somente são aplicáveis:
 em situações de responsabilidade civil extracontratual, ou seja, não podem ser impostas por violação de um contrato.
em situações de responsabilidade penal e contratual, ou seja, pode ser imposta em qualquer hipótese.
em situação de legítima defesa da honra para afastar a imputação da pena.
em situação de mero aborrecimento, ou seja, pode ser imposta nos casos em que o alarme dispara nos estabelecimentos
comerciais.
em situações de descumprimento da obrigação de não fazer, consignada no contrato.
Respondido em 22/09/2020 13:31:34
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 8. Ref.: 750628 Pontos: 0,60 / 0,60
Diante das novas perspectivas da responsabilidade civil foram instituídos vetores redimensionados na ordem jurídica
para orientar a aplicação da imputação das medidas reparatórias inerentes aos danos e riscos causados pelo exercício de
práticas nocivas aos direitos da pessoa. Tomando por base os atuais referenciais da responsabilidade civil, marque
abaixo a assertiva incorreta:
A consequência imediata é o reposicionamento do dano como principal elemento da responsabilidade civil, pois a nossa
disciplina passa a se preocupar com a vítima e o seu ressarcimento, afastando-se dos obstáculos da comprovação do
elemento culpa e até mesmo do nexo causal, em algumas circunstâncias.
Atualmente se reconhece que o princípio da dignidade da pessoa humana é uma cláusula geral dos direitos da personalidade,
pois a proteção dos valores existenciais não prescinde de tipificação, bastando a manutenção da pessoa humana como
centro de todo ordenamento jurídico brasileiro para se permitir a tutela de quaisquer interesses que estejam diretamente
relacionados a esse valor primordial.
A categoria dos direitos da personalidade visa essencialmente à proteção do ser humano, referindo-se aqueles direitos
inerentes à pessoa humana, entre eles, a vida, a integridade física, a integridade psíquica, a privacidade, a honra, a imagem,
etc., ou seja, aqueles que buscam tutelar os interesses existenciais.
O processo de constitucionalização e repersonalização da responsabilidade Civil recoloca a proteção da pessoa humana como
o centro de toda a disciplina ressarcitória, tendo como ponto de extrema relevância o estabelecimento da dignidade da
pessoa humana como cláusula geral dos direitos de personalidade.
 
Na Sociedade Pós-Industrial, chamada de Sociedade de Riscos, os riscos são resultado do processo produtivo incrementado
pelo avanço da ciência e tecnologia na era pós-industrial. Portanto, os riscos não afetam a teoria da responsabilidade civil na
contemporaneidade, uma vez que somente o dano concreto tem repercussão jurídica.
Respondido em 22/09/2020 14:19:41
 9. Ref.: 583772Pontos: 0,00 / 0,60
O conceito de dano moral na doutrina brasileira ainda é permeado por dúvidas. A partir da concepção de dano moral é
possível afirmar:
somente a partir da CF/1988 é que a jurisprudência e a doutrina passou a aplicar o dano moral, como espécie autônoma de
dano.
o dano moral somente é ressarcível quando acumulado com o dano material.
 
atualmente se reconhece a existência de dois conceitos distintos sobre dano moral, um chamado de ¿dano moral subjetivo¿,
como aquele que define o dano a partir dos efeitos morais da lesão a um bem jurídico e outro denominado de ¿dano moral
objetivo¿, que seria decorrente da lesão à dignidade da pessoa humana.
o dano moral caracteriza-se somente na violação de direitos ou bens que não são passíveis de valoração econômica.
 o dano estético tem sido reconhecido por toda a doutrina como subespécie de dano moral, não sendo, portanto, possível a
sua cumulação.
Respondido em 22/09/2020 14:23:04
 10. Ref.: 1190022 Pontos: 0,60 / 0,60
(XLIII Concurso da Magistratura/RJ 2012) Advogado foi contratado por cliente para contestar ação em que se cobrava o
valor de R$ 300.000,00. Ocorre que este advogado, por negligência, deixou de contestar o feito e o cliente foi
condenado ao pagamento da referida quantia. Esse cliente ingressou com ação em face do advogado, reclamando
indenização por danos morais, pela perda de uma chance. Em razão desses fatos, assinale a alternativa correta.
A teoria da perda de uma chance não tem previsão legislativa, logo não pode ser aplicada ao caso concreto.
Não terá direito a ser indenizado, uma vez que não se indenizam os danos hipotéticos.
 Tem direito de ser indenizado moralmente, em razão de ter perdido a oportunidade de ser melhor defendido na ação
originária.
Não terá direito a qualquer indenização, pois o prejuízo decorreu do direito do autor da primeira ação.
Pela fundamentação, somente terá direito à indenização se comprovar não dever os R$ 300.000,00.
Respondido em 10/09/2020 16:28:12
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Anotações: Avaliação realizada no navegador SIA.

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