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ALUNO: DYEFFERSON HENRIQUE JACOBSON / 0009613 ATIVIDADE DE TIREÓIDE Estação 1 - A CORRELAÇÃO CLÍNICO PATOLÓGICA PERMITE FAZER QUAL DIAGNÓSTICO? R= BÓCIO MULTINODULAR COLÓIDE - QUAL A PRINCIPAL ETIOLOGIA DA DOENÇA TIREOIDEANA DIAGNOSTICADA? R= CARÊNCIA DE IODO NA DIETA - CITE DUAS IMPORTANTES CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS DA DOENÇA TIREOIDEANA DIAGNOSTICADA. R= FOLÍCULOS TIREOIDEANOS COM TAMANHOS DIVERSOS E TRAVES DE FIBROSE, MÚLTIPLOS NÓDULOS. Estação 2 - ASSOCIADOS OS ACHADOS CLÍNICOS E PATOLÓGICOS PODEREMOS REALIZAR O DIAGNÓSTICO DE QUE DOENÇA TIREOIDEANA? R=Tireoidite de Hashimoto - QUE ACHADOS HISTOPATOLÓGICOS CARACTERIZAM A DOENÇA TIREOIDEANA DIAGNOSTICADA? R=Folículos tireoideanos atróficos com exuberante infiltrado inflamatório mononuclear esboçando folículos linfóides. - O QUE PODE HISTOPATOLOGICAMENTE DIFERENCIAR TIREOIDITE DE HASHIMOTO DE DOENÇA DE GRAVES? R= A menor intensidade do infiltrado inflamatório e a pequena quantidade de folículos linfóides e presença de sinais de produção coloidal na Doença de Graves Estação 3 - QUAL O DIAGNÓSTICO CLÍNICO PATOLÓGICO DA PACIENTE? R= Adenoma tireoideano tóxico. Doença de Plummer (Se têm secreção é doença de Plummer, se não têm secreção é apenas um adenoma folicular - maioria dos adenomas foliculares são não captantes e não secretantes-) - QUAL A DIFERENÇA ENTRE BÓCIO E ADENOMA TIREOIDEANO? R= As diferenças microscópicas entre as duas entidades pode ser indistinguível. Contudo os bócios à macroscopia tendem a ser multinodulares enquanto os adenomas tendem a ser uninodulares. Os Adenomas tendem a ser hipocaptantes de iodo, enquanto os bócios são captantes de iodo. Contudo alguns adenomas podem ser captantes de iodo e secretarem hormônios e dependendo da capacidade de captação de iodo, podem ser frios ou quentes. Adenomas tóxicos. - EXPLIQUE O POR QUE DA TIREOTOXICOSE EM ALGUNS ADENOMAS. R= A maioria dos adenomas são não captantes de iodo, todos derivados de mutações em células somáticas tireoideanas. Contudo alguns adenomas podem ser captantes de iodo e dependendo da quantidade de iodo captada pode ser frios ou quentes. Quando captantes podem produzir hormônios tireoideanos e causarem toxicidade ou tireotoxicose. - QUAIS AS CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS DE UMA NEOPLASIA FOLICULAR BENIGNA DA TIREÓIDE? R=Nódulo habitualmente único com presença de folículos que tendem a imitar a glândula normal. Os folículos podem ter tamanho e quantidade de colóide variáveis. Não há pleomorfismo ou hipercromatismo nuclear. A lesão é bem delimitada por cápsula fibrosa. Estação 4 - QUAL O DIAGNÓSTICO CLÍNICO PATOLÓGICO PARA A PACIENTE? R= Doença de Basedow Graves - QUAL A FISIOPATOGÊNESE DA DOENÇA DA PACIENTE? R= Doença de Basedow - Graves A doença de Basedow - Graves (ou só doença de Graves) é uma importante causa de hipertireoidismo. Como todas as doenças da tiróide, predomina em mulheres. Ocorre geralmente em jovens ou na meia idade. O mecanismo é autoimune. Há produção de anticorpos contra os receptores para TSH situados na membrana plasmática das células foliculares. Os anticorpos combinam-se com o receptor, e o resultado funcional é semelhante ao da ligação com a verdadeira molécula do TSH: a célula folicular é estimulada a secretar T3 e T4. Por isto, as células foliculares tornam-se grandes, cilíndricas ou cúbicas, com núcleos volumosos, devido à sua maior atividade. A quantidade de colóide na luz dos folículos fica pequena, pois a célula metaboliza o colóide para liberar T3 e T4 no sangue circulante. Macroscopicamente, há aumento pequeno a moderado da tiróide (portanto, bócio), com aspecto difuso (não nodular, ao contrário do bócio colóide). Fala-se em bócio difuso tóxico devido ao hipertireoidismo (ou tireotoxicose). A circulação sanguínea local aumenta e a glândula sangra facilmente se operada. Processo auto imunológico imunomediado que mimetiza o receptor de TSH estimulando a glândula a produzir T3 e T4. - QUAIS AS CARACTERÍSTICAS MICROSCÓPICAS QUE DEFINEM A DOENÇA DA PACIENTE? R= Tireóide mostrando, em pequeno aumento, folículos pequenos, freqüentemente abaixo do diâmetro normal, e contendo pouco ou nenhum colóide. Há infiltrado linfocitário focal, formando folículos linfóides com centros germinativos. - DIFERENÇAS DE BASEDOW GRAVES E HASHIMOTO R= Em hashimoto você têm muito mais inflamação que em basedow graves. Segundo, em hashimoto você têm atrofia de folículos e em basedow graves você têm proliferação de pequenos folículos. Estação 5 - QUAL O DIAGNÓSTICO CLINICO PATOLÓGICO? R= Carcinoma Folicular da Tireoide - QUAIS AS CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS DA DOENÇA DA PACIENTE? R= Os núcleos diferem dos do carcinoma papilífero. Têm cromatina mais grosseira e salpicada, sem acentuação periférica. Infiltração da cápsula -QUAL CARACTERÍSTICA HISTOPATOLÓGICA DISTINGUE O CARCINOMA FOLICULAR DO ADENOMA FOLICULAR? R= Adenoma Folicular Estação 6 - QUAL O DIAGNÓSTICO CLÍNICO PATOLÓGICO? R= Carcinoma Papilífero - QUAIS AS CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS PECULIARES À DOENÇA DA PACIENTE? R= Mais comum na tireoide, extremamente agressivo, pode ser encontrado em pacientes do sexo masculino ou feminino, principalmente pacientes jovens. O aspecto citopatológico favorece o diagnóstico de carcinoma papilífero (células vazadas - annie eyes), as células apresentam fendas, células apresentam pseudo inclusões nucleares. - QUAIS CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICA CONFIRMAM OU DESCARTAM O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA MALIGNA OU BENIGNA? R= 1. Metástase 2. Infiltração na cápsula (adenomas não infiltram, são lesões bem delimitadas) 3. Embolizam para vasos linfáticos e arteriais
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