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AULA 3-RELAÇOES TRABALHISTA

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Relações Trabalhistas e Sindicais
Aula 3: Relações de Trabalho
Apresentação
A evolução do trabalho trouxe para o trabalhador uma melhor condição de vida e, a partir de então, a classe trabalhadora
passou a lutar por melhores condições de trabalho, e com o objetivo de aumentar sua representação e manter a relação
capital trabalho mais equilibrada.
A partir do surgimento da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mudanças signi�cativas ocorreram nas relações
de trabalho, culminando com a Declaração dos Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho.
A Constituição Federal do Brasil destaca artigos que garantem a representatividade e promovem várias conquistas para os
trabalhadores, inseridas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Nesta aula, apresentaremos a evolução do trabalho e como se desenvolveu a relação do trabalhador com a empresa, o
que denominamos de relação capital-trabalho. Conheceremos a trajetória das relações de trabalho e como essa evolução
contribuiu de forma satisfatória para que o entendimento entre os representantes de empresas e de trabalhadores
possam convergir para o ganho das duas partes.
Objetivos
Analisar a evolução do trabalho e a relação empregador-empregado;
Apontar o direito individual do trabalho e o direito coletivo de trabalho.
 A Evolução do trabalho
A partir da Revolução Industrial, as empresas entenderam a
importância de investir no capital humano, pois, os trabalhadores
estimulados e recompensados trariam mais produtividade para as
organizações.
As civilizações conseguiram se desenvolver e alcançar o nível atual, a partir do trabalho, que tem como objetivo fazer,
transformar ou obter algo. Ele gera conhecimentos, riquezas materiais, satisfação pessoal e desenvolvimento econômico.
A partir do século XVIII, o trabalho passou por mudanças em decorrência da revolução industrial. Anteriormente era realizado
fortemente no campo e dentro do âmbito familiar, os pais passavam o ofício agrário para os �lhos, o que identi�cava uma
ligação forte com o que fora construído, garantindo o labor para uma nova geração.
A economia era baseada na troca de serviços e produtos e não em valor estipulado para moeda, e o trabalho estava agregado à
obtenção direta de bens de consumo.
A estrutura social da época não permitia mobilidade para as
pessoas - o camponês nascia e morria camponês, da
mesma forma que um nobre nascia e morria nobre.
As relações de trabalho eram voltadas para o campo, mas,
com a indústria, tudo começou a mudar e o trabalho passou
a ter um novo signi�cado para os indivíduos.
Essa mudança repercutiu nas relações sociais e nas
relações de trabalho. Com o surgimento das cidades, o
homem que dependia da terra para sobreviver, deslocou-se
para os centros urbanos por causa do desenvolvimento
industrial.
 Shutterstock Por Everett Historical
A primeira impressão do trabalho industrial era um amontoado de pessoas em uma linha de montagem diante de uma
atividade repetitiva. Havia uma preocupação generalizada dos trabalhadores, que temiam perder o trabalho para a máquina.
 Atividade
1) No século XVIII, a economia era baseada em valor estipulado por moeda trocada por serviços e produtos. Marque se a
sentença é falsa ou verdadeira e explique.
 Organização dos trabalhadores
A industrialização trouxe o fortalecimento das economias dos países europeus. O desenvolvimento começou a chegar nas
cidades. A indústria cresceu, assim como os bancos e o comércio, e uma nova classe surgiu a partir da organização dos
trabalhadores - a classe operária.
Atenção
As relações turbulentas com a classe operária trouxeram alguns movimentos que tinham objetivos de encontrar soluções para os
problemas enfrentados pelos operários - em destaque, o desemprego originado pela introdução das máquinas na indústria.
A organização dos trabalhadores, por meio de seus movimentos, tentou o auxílio do governo para obter melhores condições de
trabalho, mas não teve sucesso.
Os movimentos também tinham como metas transformações sociais profundas, além das mudanças nas relações capital-
trabalho.
A posição dos trabalhadores cresceu cada vez mais e se consolidou, dando início a outros movimentos com conquistas
signi�cativas para a classe trabalhadora, com a implementação dos sindicatos.
Com a liberdade sindical, a organização dos trabalhadores chegou ao
local de trabalho, e as empresas começaram a dialogar com os
sindicatos, pois entenderam que essa aproximação amenizaria os
con�itos surgidos por alguma insatisfação da classe operária.
 Organização Internacional do Trabalho (OIT)
 Clique no botão acima.
AtenÁ„o! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conte˙do online
Organização Internacional do Trabalho (OIT)
O organismo internacional mudou signi�cativamente as relações de trabalho em vários países. Essa mudança tinha
como base argumentos humanitários e políticos que fundamentaram a formação de justiça social, em face das
condições injustas e deploráveis das condições de vida e de trabalho pelas quais passavam os trabalhadores durante a
Revolução Industrial.
A OIT foi fundada em 1919, como agência das Nações Unidas com estrutura tripartite, da qual participam
representantes de governos, empresas e trabalhadores de diversos países.
Tem por objetivo promover oportunidades para que homens e mulheres possam ter acesso a um trabalho decente e
produtivo, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade.
As relações internacionais de trabalho passaram a ser reguladas e protegidas a partir da fundação da Organização
Internacional do Trabalho (OIT). A sua função consiste em canalizar as relações entre o governo, as organizações de
trabalhadores e as dos empregadores, e promover o diálogo entre eles. Durante boa parte do século XX, colaborou na
elaboração de políticas econômicas, sociais e trabalhistas.
Em 1998, a Conferência Internacional do Trabalho aprovou a Declaração dos Princípios e Direitos Fundamentais no
Trabalho, que estabeleceu quatro princípios fundamentais para todos os membros da OIT:
Liberdade sindical e reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva;
Eliminação de todas as formas de trabalho forçado;
Abolição efetiva do trabalho infantil;
Eliminação de todas as formas de discriminação no emprego ou na ocupação.
Em 1999, a OIT formalizou o conceito de trabalho decente, em que é considerada a condição fundamental para a
superação da pobreza, a redução das desigualdades sociais, a garantia da governabilidade democrática e o
desenvolvimento sustentável.
Isso foi ao encontro de quatro objetivos estratégicos da organização:
O respeito aos direitos no trabalho;
A promoção do emprego produtivo e de qualidade;
A extensão social;
O fortalecimento do diálogo social.
No Brasil, a OIT mantém uma representação desde 1950, com projetos de cooperação técnica, além de promover
mecanismos e processos de diálogo social.
 Constituição da República Federativa do Brasil
É o conjunto de leis, normas e regras que regem o nosso país, regulando e organizando o funcionamento do Estado. É a lei
máxima que limita poderes e de�ne os direitos e deveres dos cidadãos.
A Constituição foi promulgada em 5 de outubro de 1988 e
possui cláusulas pétreas, que se referem a conteúdos que
não podem ser abolidos. Ela é conhecida também como
Constituição Cidadã.
O capítulo II da Constituição Federal, artigos 6º ao 11º, versa
sobre os direitos sociais relacionados aos direitos dos
trabalhadores urbanos e rurais, a associação pro�ssional ou
sindical, o direito de greve, a participação dos trabalhadores
e empregadores nos colegiados dos órgãos públicos e a
representação dos empregados em empresas com mais de
200 funcionários.
 Shuttrstock Por rafapress
Os direitos sociais se aplicam nas relações privadas por meio das relações de trabalho. É fato que se constata um grau de
desequilíbrio relacionado ao pacto laboral, geralmente, na contratação dos trabalhadores.
Por deter o poder econômico, a supremacia é do empregador em relação ao empregado, que é considerado hipossu�ciente.Nesse caso, a Constituição nos direitos sociais ameniza essa desigualdade, ao chamar atenção quanto aos direitos humanos
fundamentais, respeitando-se o direito dos empregados de se manifestarem tanto individualmente quanto coletivamente.
Atenção
Cabe ao Estado, bem como aos responsáveis políticos, econômicos e culturais a obrigação no cumprimento dos direitos sociais.
É importante frisar que essa obrigação também abrange toda a sociedade, pois deve cuidar pela efetivação dos direitos sociais.
 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
A CLT foi instituída em 1 de maio de 1943, com a sanção do então Presidente da República, Getúlio Vargas, que uni�cou toda a
legislação trabalhista existente no Brasil.
O objetivo principal da CLT é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas.
O regulamento abrange tanto o trabalho urbano quanto o rural. Com o decorrer do tempo, sua publicação sofreu várias
alterações visando adaptar-se ao avanço nas relações de trabalho.
AtenÁ„o! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conte˙do online
A relação de trabalho se refere a todo contrato de atividade em que participe
o trabalhador, nas mais diversas modalidades de serviços. A relação de
emprego, a relação autônoma de trabalho, a relação de trabalho eventual, de
trabalhador avulso e de trabalho temporário devem ser levados em conta.
Nem sempre a relação de trabalho pode ser considerada como relação de emprego, mas toda relação de emprego pode ser
considerada como relação de trabalho. Por essa razão, somente a relação de emprego é protegida por normas trabalhistas e
pela Consolidação das Leis do Trabalho, não ocorrendo com as demais relações de trabalho.
Relação de emprego
O trabalhador cumpre ordens de seu
empregador, é remunerado pelos serviços
prestados e cumpre horário de trabalho
determinado pelo empregador. 
Relação de trabalho
autônoma
Não há subordinação nem cumprimento
de horário de trabalho.
Os artigos que constam da CLT versam sobre os seguintes assuntos:
1
Normas Gerais de Tutela do Trabalho;
2
Normas Especiais de Tutela do Trabalho;
3
Contrato Individual do Trabalho;
4
Organização Sindical;
5
Convenções Coletivas de Trabalho;
6
Comissões de Conciliação Prévia;
7
Processo de Multas Administrativas;
8
Justiça de Trabalho;
9
Ministério Público do Trabalho;
10
Processo Judiciário do Trabalho;
11
Disposições Finais e Transitórias
 Atividade
2) A Organização Internacional do Trabalho mudou signi�cativamente as relações de trabalho em vários países, o que
fundamentou a formação de:
a) Justiça social
b) Melhores salários
c) Maior produtividade
 Direito Individual do Trabalho
É o segmento do Direito do Trabalho que estuda o contrato individual do trabalho e as regras legais ou normativas a ele
aplicáveis. Ele estuda a relação individual do trabalho e não as relações coletivas de trabalho, que �cam a cargo do Direito
Coletivo do Trabalho.
AtenÁ„o! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conte˙do online
Atenção
O Direito Individual do Trabalho rege as relações entre empregado e empregador e os cargos diretamente tratados de forma
individual, como função, local e horário de trabalho, salário, entre outros.
A norma mais bené�ca garante ao trabalhador diversas fontes de informação sobre a vigência de seu trabalho, como o
contrato, normas internas, acordos coletivos, convenções coletivas, sentenças normativas e usos e costumes. Quando mais de
uma fonte tratar do mesmo assunto, será aplicada a que trate de maneira mais bené�ca o empregado. Da mesma forma, no
caso dúvidas, aplica-se o que mais favorece ao empregado.
 Contrato individual do trabalho
 Clique no botão acima.
Contrato individual do trabalho
O Direito Individual do Trabalho protege o contrato individual do trabalho, que é o acordo tácito ou expresso, verbal ou
escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente, que corresponde a uma
relação de emprego, e pode ser objeto de livre estipulação dos interessados em tudo quanto não contravenha as
disposições de proteção do trabalho, as convenções coletivas que lhes sejam aplicáveis, e as decisões de autoridades
competentes. 
Essa relação de trabalho protegida pelo Direito Individual do Trabalho caracteriza-se toda vez que uma pessoa física
prestar serviço não eventual a outra pessoa física ou jurídica, mediante subordinação hierárquica e pagamento de uma
contraprestação denominada salário.
A continuidade da relação de trabalho observa o princípio de longevidade dessa relação. Para isso, existem sanções e
dispositivos que oneram o empregador em caso de demissões sem justa causa, como, por exemplo, o aviso prévio e a
multa de 40% sobre o FGTS.
 Direito Coletivo do Trabalho
O Direito Coletivo do Trabalho, também conhecido como Direito Sindical, regula a relação entre sindicatos de trabalhadores e
sindicatos patronais ou empresas, que cuidam dos direitos coletivos de categorias de trabalho. Aqui, observa-se a equivalência
dos contratantes coletivos, tratando ambos com igual relação de natureza jurídica.
Tem como princípio a liberdade associativa e sindical que
preserva a livre escolha de a�liação ou associação
pro�ssional e a não obrigatoriedade de �liar-se ou manter-se
�liado ao sindicato.
A autonomia sindical resguarda a independência
administrativa dos sindicatos, não cabendo ao Estado
autorizar ou regulamentar o seu funcionamento. Esse
princípio não anula a obrigatoriedade de registro do
sindicato em órgão competente, para que adquira
personalidade jurídica e possa atuar.
 Shutterstock Por Arthimedes
Esse Direito coletivo garante a interveniência sindical na normatização coletiva, que obriga a participação dos sindicatos em
negociações como acordos ou convenções coletivas de trabalho.
 Atividade
3) Na evolução do trabalho, houve um momento no qual o trabalhador passou a procurar os centros urbanos, deixando o
campo. Isso ocorreu tendo em vista:
a) A indústria se instalar no campo.
b) A luta do camponês pela posse da terra.
c) A máquina dominar o trabalho no campo.
d) A indústria se desenvolver nos centros urbanos.
e) A nobreza valorizar o trabalho do camponês.
4) A Conferência Internacional do Trabalho estabeleceu a Declaração dos Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho com
quatro princípios fundamentais. Um desses objetivos tinha como princípio:
a) Reconhecer o direito de negociação coletiva sem liberdade sindical.
b) Dar liberdade sindical e reconhecer o direito da negociação individual.
c) Eliminar as formas de trabalho noturno.
d) Abolir o efetivo trabalho infantil.
e) Discriminar o trabalho oriundo de acordo coletivo.
Notas
Referências
ANTUNES, Ricardo C. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.
BEZERRA, Juliana. Revolução Industrial. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/revolucao-industrial. Acesso em 23 de
janeiro de 2019.
BRASIL. Lei 13.467/17 - Reforma trabalhista. Disponível em:
//www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2017/lei/l13467.htm Acesso em 31 mar. 2019.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2010.
HABIB ADVOCACIA. Nova CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) — atualizada com a Lei 13.467/2017. Disponível em:
https://www.habibadvocacia.com.br/download?
pasta=conteudo&idsite=1&idconteudo=40&nome_servidor=20181016165948_5bc643348ff8d.jpg&nome_arquivo=111.jpg
Acesso em: 11 jul. 2019.
ILO. Declaração dos Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho e seu Seguimento. 86ª Reunião, Genebra, junho de 1998.
Disponível em: https://www.ilo.org/public/english/standards/declaration/declaration_portuguese.pdf. Acesso em 20 jan. 2019.
ILO. OIT no Brasil. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/conheca-a-oit/oit-no-brasil/lang--pt/index.htm Acesso em 20 jan.
2019.
MARX, Karl. O capital: critica da economia política: Livro I: o processo de produção do Capital; tradução de Rubens Enderle. –
São Paulo: Boitempo, 2013.
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado.São Paulo: Método, 2013.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos; CÉSPEDES, Livia. Vade Mecum – Constituição da
República Federativa do Brasil e Consolidação das Leis do Trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
RODRIGUES, Lucas de Oliveira. As relações de trabalho e a sociedade. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-trabalho-futuro.htm. Acesso em 23 jan. 2019.
ROMITA, Arion Sayão. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho. São Paulo. LTr, 2012.
SEBRAE. OIT - Organização Internacional do Trabalho. Disponível em: //ois.sebrae.com.br/comunidades/oit-organizacao-
internacional-do-trabalho/. Acesso em 20 jan. 2019. 
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