Auditoria da Gestão Ambiental das Organizações

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Auditoria da Gestão Ambiental das
Organizações
NESTE TÓPICO VOCÊ IRÁ CONHECER A IMPORTÂNCIA E A NECESSIDADE DOS SISTEMAS DE GESTÃO
AMBIENTAL, BEM COMO, OS PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS, LEGAIS E TÉCNICOS QUE DERAM
ORIGEM AO PROCESSO DE AUDITORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL. EM SEQUENCIA, IREMOS
ESTUDAR COMO DE DESENVOLVE O PROCESSO DE AUDITORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL,
BEM COMO, QUAIS SÃO OS ASPECTOS TÉCNICOS E LEGAIS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NA
REALIZAÇÃO DA MESMA.
AUTOR(A): PROF. LEANDRO PETARNELLA
1 O ambiente e a necessidade de readequação
organizacional
       A Revolução Industrial provocou imensas transformações na forma pela qual o homem se relaciona com
a natureza. A expansão da manufatura e a substituição do trabalho artesanal por processos fabris, fez com
que o mesmo deixasse de ser um “sujeito pertencente a natureza” para se tornar “um ser detentor da
natureza”. Desta maneira, o meio ambiente se transformou em recursos naturais a serem explorados no
processo de desenvolvimento e crescimento das economias no mundo inteiro e, por consequência, o
homem se converteu em mão de obra – ambos utilizados no processo fabril que revolucionou a ordem
social.
        Ocorre que a partir da década de 1960, quando a Organização das Nações Unidas realizou uma
Conferência sobre o meio ambiente, a relação entre o homem e a natureza passou a ser questionada. Afinal,
todos estavam cientes de que se fazia necessário iniciar uma nova ordem social, onde os valores e as
referências para com o futuro das gerações pudessem ser levados em consideração. É a partir destas
discussões que surge o conceito de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável, onde a busca por
melhorias nos processos ambientais, nas relações de consumo, na busca por igualdade social e justiça social
humana, entre outros, se tornaram metas a serem atingidas por todas as instituições e agentes sociais.
       As discussões acerca do referido assunto vêm avançando e, na mesma medida, a regulação das práticas
orientadas para esta finalidade também. É claro que, apesar de muita coisa ter sido feita, ainda há muito o
que se fazer. Por isso mesmo, dentro deste processo, enquanto exemplo, Leis de proteção ambiental,
sistemas de compensação ambiental, a necessidade da minimização do consumo predatório, entre outros,
tem (re)forçado a necessidade das organizações de adotarem práticas sustentáveis e é justamente neste
ponto que devemos pensar, então, o papel da auditoria no auxílio do acompanhamento e controle destas
ações.
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Nesta linha de pensamento, a necessidade gerada pelos próprios consumidores por produtos que não
agridam a natureza, bem como, a exigência por produtos que não se utilize mão de obra escrava ou, até
mesmo, que não apresente riscos à saúde de seus funcionários, fez com que as empresas adotassem
processos voltados para a Gestão Ambiental, podendo ser esta entendida como sistema de gestão da
organização que leva em consideração práticas administrativas, políticas, controles operacionais e de
segurança que sejam capazes de gerar proteção as pessoas e ao meio ambiente, de modo que os impactos
causados pela atividade da empresa ao ambiente seja minimizado. 
2 A série NBR-ISO 14000 e a auditoria em sistemas de
gestão ambiental
                      Para que os resultados esperados da gestão ambiental pudessem ser atingidos, a International
Organization for Standardization, popularmente conhecida como ISO, cuja representação, no Brasil, é feita
pela Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT), desenvolveu, em 1996, a série ISO 14000 que é um
conjunto de normas voltadas para a gestão ambiental.
                As normas da série NBR-ISSO 14000, são divididas em sete subcomitês, sendo o primeiro referente
ao sistema de gestão ambiental, o segundo de auditorias ambientais e o terceiro de rotulagem ambiental. Já
o quarto comitê versa sobre a avaliação de desempenho ambiental, enquanto o quinto sobre a avaliação do
clico de vida, o sexto sobre termos e definições e, por último o sétimo comitê, sobre ecodesign. Estes setes
comitês reúnem 13 normas referentes a série NBR-ISO 14000. Entretanto, como nosso objetivo neste tópico
é a auditoria em sistemas de gestão ambiental nas organizações, são as normas NBR-ISO 14000, NBR-ISO
14004 e NBR-ISO 19011 que iremos tratar aqui. Abaixo, apresentamos os principais objetivos das referidas
normas:
NBR-ISO 14000 – Trata dos requisitos e orientações de uso dos sistemas de gestão ambiental;
NBR-ISO 14004 – Versa sobre as diretrizes gerais dos os princípios, sistemas e técnicas de apoio aos
sistemas de gestão ambiental.
NBR-ISO 19011 – Fornecem as diretrizes para a auditoria de qualidade e ambiental.
            As normas da série NBR-ISO 14000, possuem basicamente dois eixos distintos, sendo eles a
organização e o produto.   Sobre o produto, as normas são voltadas para a análise do ciclo de vida que, por
sua vez, se dividem em rotulagem ambiental e aspectos ambientais de padrões de produtos. Já no eixo da
organização que é, por sua vez, nosso principal objetivo neste tópico, as normas são voltadas para o
Sistema de Gestão Ambiental que se divide, por sua vez, na Avaliação do Desempenho Ambiental e
Auditoria Ambiental.
            Atualmente, a série ISO 14000, certifica empresas que obedecem às referidas normas. Neste sentido,
a norma ISO 14001 oferece a assistência necessária para que as organizações implantem um sistema de
gestão ambiental de maneira correta, fornecendo, desta maneira, a definição de responsabilidades, as
formas nas quais as práticas e procedimentos devem ser avaliados, a alocação de recursos e a melhoria
continua do ciclo de operações, como bem define Queiroz et al (2007). Esta assistência está relacionada ao
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ciclo de planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação (PDCA), de maneira contínua, já que é o ciclo
PDCA que baseia, metodologicamente, a referida norma.   A operacionalização deste processo, pode ser
visualizada abaixo:
 
3 A auditoria ambiental
       Perceba que a Auditoria Ambiental é uma ação inerente ao Sistema de Gestão Ambiental que tem como
principal objetivo garantir que a Gestão Ambiental da Organização esteja dentro dos padrões e
procedimentos estabelecidos pelas normas emanadas pela NBR-IS0 14001. Por isso mesmo, ela tem como
objetivo principal evidenciar, analisar e examinar de maneira sistemática e rigorosa, se as ações orientadas
para o cumprimento dos regulamentos e leis de proteção ambiental, bem como se as ações orientadas para
o controle de possíveis passivos ambientais estão sendo considerados e realizados no processo da empresa.
Em decorrência disso, conforme salienta Ribeiro (2006, p. 154), “a auditoria ambiental volta-se para as
práticas e procedimentos utilizados na operacionalização do controle e conservação ambientais,
comparativamente aos parâmetros estabelecidos no sistema de gerenciamento adotado, com vistas à
continuidade da empresa sem agressão   ao meio ambiente”.
       Como você pode observar, a auditoria ambiental se diferencia das demais em decorrência de seu objeto,
mas não, necessariamente, de seus procedimentos técnicos ou processuais. Por isso mesmo, sua
implementação auxilia a empresa a ter uma postura mais ética e responsável para com o ambiente e,
também, na minimização da utilização de recursos por meio da otimização de sua utilização. Desta
maneira, as organizações podem operar de maneira mais eficiente e satisfatória.
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        É importante ressaltar que, apesar de não ser obrigatória e partir, por conta disso, quase sempre de
ações voluntárias dasorganizações, ao se optar pela realização das auditorias ambientais, a mesma se torna
de caráter obrigatório já que, para a manutenção da certificação do sistema de gestão ambiental, ela se
firma como condição básica.
 
3.1 Auditoria em Sistemas de Gestão Ambiental
        As auditorias em sistemas de gestão ambiental nas organizações fazem com que as organizações
considerem em seu plano estratégico o tripé da sustentabilidade sendo este último, a sociedade, o meio
ambiente e a economia. Mas o seu benefício para a organização não se resume apenas a estes aspectos.
Entre os vários benefícios proporcionados, podemos citar a melhoria contínua, o desempenho operacional,
o estabelecimento de confiança por parte por Stakeholders e Shareholders, bem como o processo de
conscientização dos colaboradores e, desta maneira, da adequação da organização as demandas sociais.
        Ao se realizar a auditoria dos sistemas de gestão ambiental sob a luz dos procedimentos e
regulamentação legal estabelecidos pela ISO 14001, a empresa se torna capaz de fornecer informações
críticas para a administração a partir dos resultados obtidos por meio da auditoria do referido sistema. Para
que isto ocorra, a mesma deve ser pensada primeiramente sob o aspecto interno, ou seja, a partir de uma
auditoria interna dos sistemas de gestão, onde a empresa audita o seu próprio sistema, em sequência a
mesma deve ser refletida sob o aspecto externo fazendo com que em um processo de auditoria externa a
empresa audite seus fornecedores e, por último, em uma terceira parte, a partir de um processo de auditoria
extrínseca, onde uma organização certificadora irá realizar o processo de auditoria e irá certificar a empresa
quando do cumprimento dos requisitos cumpridos no processo de auditoria interna e externa.
        Estas auditorias variam, segundo a NBR-ISO 14001, de acordo com os objetivos das mesmas, podendo
ser classificadas da seguinte forma:
Auditoria de conformidade: onde se verifica o cumprimento, ou não, da legislação ambiental;
Auditoria de desempenho ambiental: onde o desempenho da organização será avaliado em relação a
geração de resíduos, poluentes, consumo de recursos naturais, bem como o cumprimento das metas e
objetivos traçados pela organização;
Due diligence: onde se verifica se a empresa está cumprindo sua responsabilidade para como as partes
interessadas;
Auditoria de desperdício e emissões: onde se verifica os impactos ambientais causados pela organização e
se busca a melhoria em processos ou equipamentos de modo a minimizar o desperdício;
Auditoria pós-acidente: onde se verifica as causas de acidentes, se analisa as responsabilidades e se avalia
os danos causados pelo mesmo;
Auditoria de fornecedor: onde se avalia o desempenho dos fornecedores a partir da sinergia para com os
objetivos e responsabilidades socioambientais da empresa;
Auditoria do sistema de gestão ambiental: onde se avalia o desempenho do sistema de gestão ambiental,
sua conformidade para com os requisitos legais e normativos, bem como, para com a política da empresa.
        É importante observarmos também, que as normas e os procedimentos para este tipo de realização
encontram-se estabelecidas, desde 2002, na ISO 19011, que dispõe, por sua vez, das obrigações a serem
cumpridas pela organização para que a mesma esteja dentro dos padrões emanados pelo código ambiental
(ABNT NBR ISO 19011, 2002).
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3.1.1 Etapas, fases e procedimentos de Auditoria em um Sistema de Gestão Ambiental (SGA)
        A norma NBR ISO 19011 (ABNT, 2002), informa que a auditoria em um sistema de gestão deve ser
realizada a partir das cinco etapas, sendo elas, o início, a preparação, a execução, o relatório e a conclusão
da auditoria. Estas cinco etapas são dividias em três fases, onde a primeira, também chamada de pré-
auditoria, envolve as etapas de início e preparação. Já na segunda fase, constituída da auditoria em si, a
etapa da execução dos procedimentos de auditoria é realizada. Por fim, a terceira fase, a de pós-auditoria, é
formada pelas etapas de elaboração dos relatórios e a conclusão do processo. As fases, as etapas e o que se
espera, enquanto procedimento, de cada uma delas, pode ser visto na tabela a seguir:
FASE ETAPA PROCEDIMENTO
Pré-auditoria
Inicio
Formar a equipe
Determinar o responsável pela auditoria
Definir os objetivos da auditoria
Definir os critérios de auditoria
Delinear o escopo da auditoria
Realizar a análise dos documentos que se relacionam ao sistema de
gestão ambiental (SGA)
Verificar a viabilidade da auditoria
Preparação
Elaborar os papeis de trabalho
Preparar o plano de auditoria
Designar o trabalho para a equipe
Auditoria Execução
Realizar a reunião de abertura
Coletar as evidências de auditoria
Realizar constatações acerca do objeto auditado
Concluir o processo de auditoria
Realizar a reunião de encerramento dos trabalhos de auditoria
Pós-auditoria Relatório de
auditoria
Elaborar o relatório da auditoria
Discutir o relatório da auditoria
Aprovar o relatório de auditoria
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Distribuir o relatório da auditoria
Conclusão Encerrar os trabalhos da auditoria
 Fonte: do autor. Adaptado de: NBR ISO 19011 (2002).
              O processo apesentado na tabela acima deve ser realizado por uma equipe competente como bem
recomenda a NBR ISO 19011 (2002). A competência profissional está intimamente relacionada a capacidade
técnica e experiência profissional dos auditores. Para tanto, a referida norma recomenda que os auditores
de sistemas de gestão ambiental possuam, no mínimo, o ensino médio completo e que possua, pelo menos,
cinco anos de experiência profissional. Quando esta experiência se relaciona ao campo da gestão ambiental,
solicita-se, no mínimo dois anos de experiência e, neste período, o auditor em treinamento deverá ter
realizado, no mínimo quatro auditorias completas e ter trabalho, pelo menos, vinte dias na área. Para ser
um auditor líder ambiental, além da recomendação já exposta, exige-se, também, o mínimo de 15 dias
atuando na função de líder em equipes de auditoria. É importante ressaltar que todos devem ter realizado
treinamento de, pelo menos, 40 horas em auditoria de sistemas de gestão ambiental.
 
3.1.2    Relatório de auditoria do sistema de gestão ambiental
        O relatório de auditoria do sistema de gestão ambiental deve ser, segundo a NBR-ISO 14001 (2002, p.
16), “completo, preciso, claro,  e conciso” a respeito do objeto auditado. Isto implica em dizer que o mesmo
deve conter as informações descritas de maneira sistemática e padronizada obedecendo a critérios formais
no que tange sua elaboração e formato. Para este sentido, Rovere et al (2006), nos fornece uma síntese dos
itens que devem conter no relatório de auditoria de sistema de gestão ambiental e suas respectivas
descrições a saber:
Introdução: É a seção onde o leitor se informará sobre os aspectos administrativos da auditoria, seu
escopo, seus objetivos e campo de aplicação. Informações como período, data, local, participantes internos
e externos (se houver), também deverão ser descritos neste item. Os aspectos mais significativos sobre o
processo de auditoria, bem como, o sumário da mesma também devem ser apresentados neste item.
Requisitos legais:  Os critérios utilizados para coleta e análise dos dados, as evidências encontradas, as
políticas e procedimentos direcionadores da auditoria, os requisitos apresentados, os compromissos
ambientais assumidos pela organização e seu cumprimento ou, ainda, as não conformidades (falhas no
cumprimento dos compromissos sob a luz da NBR-ISO 14001) deverão ser expostos nesta seção.
Política: O comprometimento presente e metas futuras traçadas pela organização para com a adequação,
manutenção ou permanência do sistema de gestãoambiental deverão ser descritos nesta etapa.
Observações gerais: Caso haja algum tipo de desvio relevante na conduta organizacional ou questões que
não se firmaram como objeto da auditoria, mas foram observadas e identificadas pelos auditores, mesmo
que em área diferente da auditada, será apresentada neste tópico, independente de estar no escopo ou
não.
Conclusão: As evidências de suma importância levantadas no processo de auditoria são reunidas e
reafirmadas neste tópico.
Anexos: Todo material, detalhamento ou informação adicional que possa fornecer um melhor
entendimento ao processo ou aos critérios utilizados, deverão ser anexados no relatório sob esta rubrica.
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        É claro que os requisitos legais, mais precisamente, os critérios e as conformidades ou não
conformidades podem ser considerados o desenvolvimento do relatório e, por isso, reúne a maior parte das
informações constantes no mesmo.
ATIVIDADE
A elaboração dos papéis de trabalho da auditoria do sistema de gestão
ambiental é realizada na fase:
A. Pré-auditoria
B. Pré-operacional
C. Auditoria
D. Pós-operacional
E.   Pós-auditoria
ATIVIDADE
O relatório de auditoria do sistema de gestão ambiental deve
obrigatoriamente conter:
A. Introdução, Requisitos Legais, Políticas, Observações Gerais, Conclusão
e Anexos.
B. Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Notas de Rodapé.
C. Introdução, Requisitos Ilegais, Políticas, Observações e Conclusão?.
D. Observações, Conformidades, Não conformidades, Conclusão e Anexos.
E. Introdução, Metodologia, Discussão, Análise dos dados e Conclusão.
ATIVIDADE FINAL
A auditoria em sistemas de gestão ambiental podem ser realizadas de
maneira:
A. Interna, Externa e Extrínseca
B. Interna, Externa e Intrínseca
C. Interna, Externa e Superior
D. Interna, Externa e Mediana
São fases da auditoria dos sistemas de gestão ambiental:
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A. Inicio, Preparação, Execução, Elaboração do relatório, Conclusão
B. Inicio, Preparação, Execução, Avaliação, Conclusão
C. Inicio, Preparação, Análise, Elaboração do relatório, Conclusão
D. Inicio, Preparação, Execução, Controle, Conclusão
E. Inicio, Preparação, Controle, Elaboração do relatório, Conclusão
REFERÊNCIA
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: sistemas de gestão ambiental:
especificações e diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. 
_____________________________________________. NBR ISO 19011: Diretrizes para auditorias de sistema de gestão
da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
QUEIROZ, A. P. de et al. Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável. In: BRAGA, C. (Org.).
Contabilidade Ambiental: ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
PETARNELLA, L. A inserção do ensino da sustentabilidade nos programas de pós-graduação stricto sensu
em administração no Brasil. 2014. 189 f. Tese (Doutorado em Administração) - Universidade Nove de Julho,
São Paulo, 2014.
RIBEIRO, M. de S. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2006.
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