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Slides de Aula - Unidade III

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Unidade III 
FISIOLOGIA
Profa. Daniella Buonfiglio
Conteúdo da Unidade 3
 Bloco 1 – Sistema respiratório, parte I 
 Bloco 2 – Sistema respiratório, parte II
 Bloco 3 – Sistema digestório parte I
 Bloco 4 – Sistema digestório parte II
Sistema respiratório
É o sistema que: 
 supre o organismo 
com O2; 
 remove o CO2;
 faz manutenção do 
pH plasmático. 
Formado por:
 porção condutora de 
ar (superior e inferior);
 porção de transição;
 porção respiratória. Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Sistema respiratório – porção condutora superior
 Nariz e cavidade nasal;
 Boca e cavidade oral;
 Nasofaringe;
 Orofaringe; 
 Laringe. 
Pregas vocais e epiglote
As vias aéreas superiores: 
 Filtram o ar;
 Umidificam o ar;
 Aquecem o ar. Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Sistema respiratório – porção condutora inferior 
(arvore traqueobrônquica) 
 Traqueia;
 Brônquios principais 
(direito e esquerdo);
 Brônquios lobares;
 Brônquios segmentares; 
 Brônquios 
subsegmentares;
 Bronquíolos terminais.
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Sistema respiratório – porção de transição 
e respiratória
 Transição: localiza-se entre 
as porções de condução 
e a respiratória; 
 Bronquíolos terminais;
 Sacos alveolares esparsos;
 Desaparecimento das células 
ciliadas do epitélio bronquiolar. 
Respiratória:
 Ductos alveolares;
 Sacos alveolares. Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Sistema respiratório – porção respiratória
Unidade alvéolo-capilar:
é o principal sítio de 
trocas gasosas 
(hematose); 
é composta pelo alvéolo, 
o septo alveolar e pela 
rede capilar. 
Os alvéolos são pequenas 
dilatações revestidas por 
uma camada de células.
É constituída por três 
tipos de células: 
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
1. pneumócito tipo I;
2. pneumócito tipo II;
3. macrófagos alveolares.
Mecânica ventilatória
A ventilação pulmonar envolve a movimentação do sistema 
respiratório, que requer a realização de um trabalho mecânico 
para vencer forças de oposição:
 forças elásticas dos tecidos pulmonares e da parede torácica; 
 forças resistivas, resultantes do fluxo de gás pelas 
vias respiratórias. 
 Denomina-se parede torácica o conjunto de estruturas que se 
movem durante o ciclo respiratório, à exceção dos pulmões. 
 Os pulmões são separados da parede torácica 
pelo espaço pleural.
 Pleura visceral (acopladas aos pulmões).
 Pleura parietal (recobre o mediastino, o diafragma e a face 
interna da caixa torácica).
Mecânica ventilatória
A mecânica respiratória envolve: 
 inspiração; 
 expiração.
Os músculos da respiração incluem:
 o diafragma (inspiratório);
 os intercostais externos (inspiratório); 
 os intercostais internos (expiratório);
 escaleno (inspiratório);
 os músculos da parede abdominal (expiratórios).
(Todos eles músculos esqueléticos). 
Mecânica ventilatória
Inspiração:
 contração do 
diafragma;
 contração dos 
intercostais 
externos;
 pressão 
intratorácica 
negativa;
  do volume 
pulmonar.
Expiração:
 relaxamento do 
diafragma;
 contração dos 
intercostais 
internos e 
abdominais;
 pressão 
intratorácica 
positiva;
 do volume 
pulmonar.Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Ar Ar
Diafragma
Inspiração Expiração
Interatividade
Assinale a alternativa que indica a célula alveolar granular, que 
armazena e secreta a substância surfactante, que reduz a tensão 
superficial entre as moléculas de água que recobrem o alvéolo 
internamente, agindo como um agente anticolabante.
a) Pneumócito tipo II.
b) Pneumócito tipo I.
c) Macrófago alveolar.
d) Célula ciliar.
e) Célula endotelial.
Resposta
Assinale a alternativa que indica a célula alveolar granular, que 
armazena e secreta a substância surfactante, que reduz a tensão 
superficial entre as moléculas de água que recobrem o alvéolo 
internamente, agindo como um agente anticolabante.
a) Pneumócito tipo II.
b) Pneumócito tipo I.
c) Macrófago alveolar.
d) Célula ciliar.
e) Célula endotelial.
Volumes e capacidades pulmonares 
 Durante a inspiração, o volume pulmonar aumenta e o 
oxigênio (O2) é levado para dentro dos pulmões. Já durante a 
expiração, o volume pulmonar diminui e o dióxido de carbono 
(CO2) flui passivamente para fora dos pulmões. 
 A avaliação da função pulmonar é dada pela medida 
dos volumes pulmonares e dos fatores que determinam 
esses volumes. 
 Os volumes pulmonares são convencionalmente divididos 
em 4 volumes primários e 4 capacidades. 
Os volumes 
primários não 
se sobrepõem
As capacidades são 
formadas por 2 ou mais 
volumes primários 
Volumes e capacidades pulmonares 
Volumes primários:
1. Volume corrente (VC) – é o volume de ar movido em cada 
respiração calma (350/500mL);
2. Volume de reserva inspiratório (VRI) – é o volume extra de ar 
que pode ser inspirado pela inspiração forçada, após o 
término da inspiração corrente normal (aprox. 3.100mL);
3. Volume de reserva expiratório (VRE) – é o volume extra de ar 
que pode ser expirado pela expiração forçada, após o 
término da expiração corrente normal (aprox. 1.200mL); 
4. Volume residual (VR) – é o volume de ar que permanece nos 
pulmões após uma expiração máxima forçada 
(aprox. 1.200mL).
Volumes e capacidades pulmonares 
Capacidades pulmonares:
1. Capacidade inspiratória (CI) – é o volume máximo de gás que 
pode ser inspirado após uma expiração basal. Compreende a 
soma do VC e do VRI, ou seja, cerca de 3.600ml;
CI=VC+VRI
2. Capacidade residual funcional (CRF) – é o volume de gás 
que permanece nos pulmões após uma expiração basal. 
Seu valor é de cerca de 2.400ml;
CRF=VRE+VR
Volumes e capacidades pulmonares 
Capacidades pulmonares:
3. Capacidade vital (CV) – é o maior volume de gás que pode 
ser mobilizado até atingir uma expiração máxima, de maneira 
forçada, após uma inspiração máxima. Tem seu valor ao 
redor de 4.800ml; 
CV=VRI+VC+VRE
4. Capacidade pulmonar total (CPT) – é a quantidade de gás 
contido nos pulmões ao final de uma inspiração máxima; 
portanto, é o maior volume de gás que os pulmões podem 
conter. É igual à soma de VRI, VC, VRE e VR ou à de CV e VR, 
ficando seu valor ao redor de 6.000ml.
CPT= VRI+VC+VRE+VR ou CV+VR
Volumes e capacidades pulmonares 
4 
volumes
4 
capacidades
Volumes e capacidades pulmonares 
Espaço morto anatômico
 É o compartimento onde não ocorre troca gasosa. O volume 
do espaço morto corresponde a um volume de gás que não 
penetra nos alvéolos, fica localizado nas vias aéreas. 
Espaço morto fisiológico
 O espaço morto fisiológico mede todo o volume de ar 
que não experimenta hematose. A ventilação do espaço 
morto fisiológico refere-se à quantidade total de ventilação 
desperdiçada, incluindo a do espaço morto anatômico, 
assim como aquela não utilizada nos alvéolos 
com ventilação excessiva. 
Volumes e capacidades pulmonares 
Ventilação
 A ventilação pulmonar é o processo por meio do qual 
o ar contido no interior dos pulmões é constante e 
periodicamente renovado. 
Perfusão
 É o volume de sangue que irriga o alvéolo pulmonar 
e sofre hematose.
Hematose
É a troca de gases que ocorre nos alvéolos. É um processo 
passivo, pelo qual acontece a transferência de gás por meio da 
barreira sangue-gás. 
Esse processo de movimentação do gás é chamado 
de difusão e desloca as moléculas do gás, do meio 
mais para o menos concentrado. 
Hemoglobina – 4 
subunidades, cada 
uma com um grupo 
HEME que contém 
Ferro.
HemeFe2
+
Fe2
+
Fe2
+
Fe2
+
Hemoglobina
Hemácia
2
2
2
2
oxihemoglobina
Controle neural da respiração
 Processo automático e rítmico.
 Regulado pelo SNC, de controle voluntário. 
 Bulbo (TE) funciona como o principal centro de controle 
da respiração.
 Células com propriedades de marca-passo, que formam o 
GCP (gerador central de padrões).
 O GCP integra aferências de receptoresde estiramento no 
pulmão e receptores de O2 no corpo carotídeo com 
informações vindas de outras regiões do SNC e gera um 
padrão de excitação e inibição do nervo frênico.
Interatividade
Como é chamado o processo pulmonar por meio do qual o ar 
contido no interior dos pulmões é constante e 
periodicamente renovado?
a) Perfusão.
b) Ventilação.
c) Espaço morto fisiológico.
d) Espaço morto anatômico.
e) Hematose.
Resposta
Como é chamado o processo pulmonar por meio do qual o ar 
contido no interior dos pulmões é constante e 
periodicamente renovado?
a) Perfusão.
b) Ventilação.
c) Espaço morto fisiológico.
d) Espaço morto anatômico.
e) Hematose.
Sistema digestório
Sistema gastrintestinal é 
formado por:
 órgãos ocos, dispostos em 
série, que se comunicam nas 
duas extremidades (boca e 
ânus) com o meio ambiente, 
constituindo o trato 
gastrintestinal (TGI);
 glândulas anexas, que 
lançam suas secreções na 
luz do TGI. 
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Trato gastrointestinal (TGI)
 Cavidade oral
 Faringe (nasofaringe, 
orofaringe e laringofaringe) 
 Esôfago
 Estômago
 Intestino delgado (duodeno, 
jejuno e íleo)
EES
EEI
 Intestino grosso
 Ceco
 Cólon (ascendente, 
transversa, descendente 
e sigmoide) 
 Reto 
 Canal anal
Esfíncter pilórico
Esfíncter ileocecal
Esfíncter interno
(involuntário)
Esfíncter externo
(voluntário)
Glândulas anexas
Glândulas salivares:
 parótida; 
 submandibular; 
 sublingual. 
Pâncreas exócrinoFígado
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Processos fisiológicos do TGI
Para cumprir suas funções de absorção de nutrientes e água, 
assim como excreção de produtos residuais, o TGI apresenta 5 
processos fisiológicos básicos:
 Motilidade: efetuada pela musculatura do TGI, propicia a 
mistura dos alimentos com as secreções, trituração 
e movimento.
 Secreções: produtos sintetizados pelas glândulas anexas, 
estômago e intestino delgado. Hidrolisam os nutrientes e 
geram ambientes adequados para a digestão dos 
nutrientes orgânicos.
Processos fisiológicos do TGI
 Digestão: refere-se à quebra dos nutrientes, transformando-os 
em moléculas que possam ser absorvidas no 
epitélio intestinal. 
 Absorção: consiste no transporte de nutrientes hidrolisados, 
água, eletrólitos e vitaminas da luz do TGI, por meio do 
epitélio intestinal, para a circulação linfática e sistêmica.
 Excreção: resíduos do metabolismo são eliminados pelo 
processo de excreção. Ocorre a formação da matéria fecal 
saída do corpo pelo ânus. 
Mastigação
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Mastigação e secreção 
salivar 
Alimento Boca
Bolo alimentício
Produto da trituração 
do alimento e da 
mistura com enzimas 
digestivas presentes 
na saliva. 
Início da digestão 
(polissacarídeos).
Composição salivar
Nos humanos, a secreção salivar é sempre hipotônica e 
levemente alcalina. O controle da secreção salivar é 
exclusivamente neural (SNA). Os principais produtos da saliva:
 amilase (enzima que inicia a digestão do amido); 
 lipase (importante para a digestão lipídica); 
 mucina (glicoproteína que forma muco quando hidratada); 
 lisozimas (atacam as paredes de células bacterianas, limitam 
a colonização bacteriana na boca). 
“Embora a amilase salivar comece o processo de
digestão dos carboidratos, não é necessária em
adultos saudáveis devido ao excesso de amilase
pancreática” (Livro-texto).
Deglutição
Quando o bolo alimentício está pronto na cavidade oral, 
acontece sua passagem para a faringe por meio do processo 
de deglutição. 
Iniciada 
voluntariamente, 
mas a continuação é 
controlada por 
reflexo.
Reflexo da 
deglutição
BOCA
FARINGE
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
Deglutição
Durante esse processo:
 Há uma perfeita sincronização com a respiração, para evitar a 
passagem do conteúdo alimentar para as vias aéreas;
 A úvula impede que o alimento entre na cavidade nasal. É um 
sinalizador de que algo está passando pela faringe e, a partir 
disso, ocorre o fechamento das vias respiratórias;
 A epiglote, uma válvula localizada entre a faringe e a laringe, 
impede a entrada do alimento na traqueia durante 
a deglutição;
 EES relaxa para receber o bolo alimentício; 
 Os músculos constritores da faringe contraem-se fortemente 
para forçar o bolo profundamente na faringe;
Deglutição (fase esofágica)
 Inicia-se uma onda peristáltica, que força o bolo de comida 
através do EES relaxado e uma ação reflexa faz com que ele 
se contraia novamente. 
 Primeira onda peristáltica ao longo do esôfago: 
peristaltismo primário. Essa onda se desloca pelo esôfago 
lentamente (3 a 5cm/s);
 A distensão do esôfago pelo movimento do bolo desencadeia 
outra onda, chamada de peristaltismo secundário;
 O peristaltismo secundário é necessário para retirar o bolo do 
esôfago. O EEI relaxa, permitindo a passagem do bolo, assim 
como a cárdia, a porção do estômago que vai recebê-lo 
(relaxamento receptivo gástrico). 
Interatividade
A digestão dos carboidratos inicia-se na boca e continua no 
duodeno, primeira parte do intestino delgado. A digestão do 
amido é iniciada na cavidade oral devido à presença de qual 
enzima na saliva?
a) Amilase pancreática.
b) Lisozima.
c) Lipase salivar.
d) Proteína mucina.
e) Amilase salivar.
Resposta
A digestão dos carboidratos inicia-se na boca e continua no 
duodeno, primeira parte do intestino delgado. A digestão do 
amido é iniciada na cavidade oral devido à presença de qual 
enzima na saliva?
a) Amilase pancreática.
b) Lisozima.
c) Lipase salivar.
d) Proteína mucina.
e) Amilase salivar.
Digestão – fase gástrica
O estômago é dividido 
em três regiões: 
 cárdia; 
 corpo (fundo ou corpus) e 
 o antro ou piloro. 
 O alimento produz distensão 
e estiramento do músculo liso 
da parede gástrica. É um 
reservatório temporário 
para o alimento.
 Possui atividade motora para misturar as secreções com o 
alimento digerido e atividade motora coordenada que regula o 
esvaziamento do conteúdo para o interior do duodeno
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Digestão – suco gástrico
Secreção 
do fator 
intrínseco
Absorção de 
vitamina B12
Indispensável 
para 
hematopoese
Secreção 
de ácido 
clorídrico 
(H+ e Cl-) 
Matar micro-
organismos 
Conversão de 
pepsinogênio
em pepsina
Digestão das 
proteínas
Células Parietais
Células Principais
Secreção de 
muco e 
bicarbonato
Camada 
pegajosa e 
alcalina 
Células Mucosas
Proteção da 
mucosa gástrica
Digestão – esvaziamento gástrico
Logo após a refeição, o estômago pode conter mais de 1L de 
material que será, lentamente, lançado ao intestino delgado. 
Na fase gástrica, o esfíncter pilórico (junção gastroduodenal) 
permanece fechado. O esvaziamento gástrico ocorre por:
 aumento no tônus na porção proximal do estômago 
(pressão intraluminal); 
 aumento da força da contração antral (bomba antral); 
 abertura do piloro;
 inibição simultânea das contrações do segmento duodenal.
 o fluxo de quimo, líquido e semilíquido, segue o gradiente de 
pressão do estômago para o duodeno. 
Digestão e absorção – fase intestinal
O intestino delgado compreende a região imediatamente caudal 
ao esfíncter pilórico até o esfíncter ileocecal. É formado pelo: 
 duodeno (5%); 
 jejuno (40%);
 íleo (55%).
A fase do intestino delgado é a parte crítica do TGI para a 
absorção de nutrientes. 
É o local onde a maioria das enzimas digestivas atua sobre 
as substâncias provenientes dos alimentos.
Ocorre a maior parte dos processos digestivos e absortivos, 
(principalmente do duodeno até a metade do jejuno).
O jejuno e o íleo são diferentes, mas normalmente descritos 
juntos porque não existe delimitação nítida entre eles. 
 Jejuno: mais vascularizado e possui uma parede 
mais espessa.
 Íleo: último segmento do intestino delgado, possui menor 
vascularização. Desemboca no intestino grosso,em um orifício 
chamado óstio ileocecal (ou junção ileocecal). 
Digestão e absorção – fase intestinal
As secreções pancreática e biliar são lançadas no duodeno. 
Colecistocinina 
(CCK – produzida 
no duodeno)
esvaziamento gástrico
contração da vesícula biliar
secreção pancreática 
relaxamento do esfíncter de Oddi
Digestão e absorção – secreções pancreática e biliar 
As secreções originadas no pâncreas são quantitativamente as 
maiores contribuintes da digestão enzimática da refeição. 
O pâncreas produz o suco pancreático. Suas enzimas são: 
 amilase pancreática – encarregada da digestão do amido; 
 lipase pancreática – envolvida na digestão de lipídios em 
ácidos graxos;
 fosfolipase A – envolvida na quebra fosfolipídios; 
 colesterol esterase – quebra ésteres de colesterol em 
colesterol livre; 
 tripsinogênio – forma inativa da tripsina, envolvida na 
digestão de proteínas; 
 nucleases – encarregadas da digestão de DNA e RNA. 
O pâncreas também produz produtos vitais para a função 
digestiva normal, como a água e o bicarbonato. O bicarbonato 
está envolvido na neutralização do ácido gástrico, de modo que 
o lúmen do intestino delgado tenha pH próximo de 7.0. 
Digestão e absorção – secreções pancreática e biliar 
Outro importante suco digestivo que é misturado ao quimo no 
duodeno é a bile (formada por ácidos biliares). 
produzida no fígado, estocada e concentrada 
na vesícula biliar
sua função é auxiliar na digestão e absorção de 
lipídios
detergente biológico (emulsifica a gordura)
Fase colônica
 Depois que a refeição foi digerida e absorvida, é importante 
que os resíduos não digeridos sejam eliminados do lúmen 
para preparar o intestino para a próxima refeição. 
A fase colônica se dá no 
segmento mais distal do 
TGI, o intestino grosso.
Composto por:
 Ceco; 
 Cólon; 
 Reto;
 Ânus. 
Fonte:http://www.objetivo.br/ConteudoOnline
Fase colônica
As funções primárias do intestino grosso são: 
 digerir e absorver os componentes da refeição que não podem 
ser digeridos ou absorvidos mais proximalmente; 
 reabsorver o fluido remanescente (água);
 armazenar os produtos que sobraram da refeição, até que 
possam ser eliminados do corpo.
 As bactérias colônicas também metabolizam outras 
substâncias endógenas, como ácidos biliares e bilirrubina. 
Além disso, essas bactérias detoxificam os xenobióticos 
(substâncias originadas fora do corpo, como os fármacos) e 
protegem o epitélio colônico de infecção por 
patógenos invasivos. 
Fase colônica
 O estágio final da refeição é a expulsão do corpo dos resíduos 
não digeridos pelo processo de defecação. 
Reflexo gastrocólico:
 A presença da refeição ativa um longo arco reflexo que resulta 
no aumento da motilidade colônica e, finalmente, a evacuação 
para abrir caminho para os resíduos da refeição seguinte. 
Reflexo ortocólico:
 É ativado quando a pessoa se levanta da cama pela manhã e 
promove o impulso matinal para defecar. 
Interatividade
A secreção produzida pelo estômago é chamada suco gástrico e 
é uma mistura das secreções de todas as células gástricas. 
No entanto, em humanos saudáveis, a única secreção gástrica 
essencial é o fator intrínseco pois é necessário para:
a) absorção de vitamina B12 ;
b) digestão de amido;
c) digestão de proteínas;
d) digestão de lipídios;
e) proteção da mucosa gástrica.
Resposta
A secreção produzida pelo estômago é chamada suco gástrico e 
é uma mistura das secreções de todas as células gástricas. 
No entanto, em humanos saudáveis, a única secreção gástrica 
essencial é o fator intrínseco pois é necessário para:
a) absorção de vitamina B12 ;
b) digestão de amido;
c) digestão de proteínas;
d) digestão de lipídios;
e) proteção da mucosa gástrica.
ATÉ A PRÓXIMA!

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