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RESPOSTAS AV1 - Prática Simulada Cível I - T 3001 - 2020 02 1

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1ª Questão. Alice possui três filhos, Marco, Pedro e Luís. Ao longo da vida, amealhou patrimônio no valor 
de R$-1.000.000,00 (Um milhão de reais), expresso em 02(dois) apartamentos de luxo, localizados em 
bairros nobres da cidade Belém do Pará, sendo que em um deles, a mesma reside. Alice resolveu 
vender um de seus imóveis para Pedro (aquele que ela não reside), qual seja um Apartamento de 
1.000 metros quadrados, situada na Rua das Flores, Ed. Olimpo, 29, Bairro do Marco, Belém-Pará, 
pelo valor de R$-300.000,00 (Trezentos mil reais). O negócio jurídico foi confirmado através de Escritura 
de Compra e Venda lavrada em 10.08.2018 no Cartório de Notas do 4ª Ofício de Belém-Pa e, na 
mesma data devidamente registrada junto ao Cartório de 06º Ofício de Registro de Imóveis do mesmo 
município. Contudo, o valor venal do imóvel alienado fixado em carnê de IPTU atesta ao bem o valor 
de R$-650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais). Marco e Luís não foram chamados a se 
manifestar sobre a referida compra e venda, da qual tomaram conhecimento em setembro de 2018 e, 
ao interpelarem sua mãe Alice, a mesma deixou claro que o bem era de sua propriedade, cabendo à 
mesma fazer o que bem entendesse com o mesmo, aliado ao fato de que, não se tratou de uma 
doação, mas de uma compra e venda, bem como por ser Pedro o único dos filhos não dotado de um 
imóvel para morar com sua família. Todavia, Marco e Luís não aprovaram a conduta em prol de seu 
irmão, procurando um advogado em outubro de 2018, para saber se havia algum caminho jurídico a se 
adotar à solução do caso. Diante do caso narrado, responda às seguintes indagações 
fundamentadamente: 
 
a. (0,8 pontos). É válido o contrato de compra e venda? Fundamente 
 
De acordo com o art. 496/CC é anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros 
descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. Dessa forma, a venda 
efetuada do imóvel de Alice para Pedro é inválida, tendo em vista o art. 104, III / CC que prevê que a 
válidade do negócio jurídico querer forma prescrita ou não defesa em lei, assim, como é exigido na 
legislação, porém não houve o consentimento dos demais filhos de Alice na venda do imóvel, trona-
se inválido o negócio jurídico pactuado entre ela e Pedro. 
 
b. (0,8 pontos). Qual a medida judicial que poderá ser proposta por Marco e Lúis e com que finalidade? 
Fundamente 
 
Marco e Luís poderão solicitar a seu advogado ajuizamento de ação de anulação de negócio jurídico 
com a finalidade de anular a venda do imóvel com fulcro nos arts. 496/CC e 104, III do mesmo livro, 
 
CURSO: DIREITO 
PROFESSOR (A): Jefferson Chrystyan de Oliveira Costa 
DISCIPLINA: Prática Simulada Cível I 
ALUNO(A): WILLIAN DE OLIVEIRA MATTOS 
TURMA: 3001 - AV1 - ESTA PROVA VALE 8,0 PONTOS 
Nota de Trabalho (s): _______________ 
 
 
(+) Nota da Prova: _______________ 
 
 
Média Final: _______________ 
 
 
Assinatura Profº.: ________________________ 
 
 
 
INSTRUÇÕES DA AV1 NA ÚLTIMA FOLHA 
tendo em vista o cumprimento dos requisitos necessários para que a venda fosse válida. 
 
2ª Questão. Olinda Magalhães, arquiteta, residente e domiciliada na cidade de Oriximiná, Estado do Pará, 
adquiriu um imóvel TIPO SALA COMERCIAL, medindo 10mts de frente por 10 mts de fundo, visão 
panorâmica, no 03º andar do Ed. Comercial Villa Center, na cidade de Santarém, Estado do Pará, mediante 
a celebração de contrato de compra e venda com a empresa PANORÂMICA CORRETORA LTDA, com 
sede localizada na cidade de Óbidos, Estado do Pará, no dia 04 de março de 2019, pela quantia de R$ 
850.000,00 (oitocentos e cinquenta mil reais). 
 
A forma de pagamento fixada na avença entre as partes fora de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil 
reais) de entrada e R$ 500.000,00 (quinhentos mil) em 05 parcelas, estando quitado. 
Ocorre que Olinda sendo profissional liberal, ao conversar com outros colegas arquitetos, que também 
compraram uma sala comercial no mesmo local, notou que foi induzida em enorme equívoco, por ter pago 
R$ 250.000,00 (Duzentos e cinquenta mil reais) a mais na sala comercial negociada, quando comparado 
com os contratos de compra e venda dos outros colegas arquitetos, celebrados no mesmo mês e local, no 
valor total de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), parcelados em 15 vezes sem entrada. 
 
Sendo que esta fora a primeira vez que Olinda celebrou um negócio jurídico, sentiu que a empresa 
PANORÂMICA CORRETORA LTDA, violou sua boa-fé que deve reger os negócios jurídicos. 
 
Olinda tentou contato com a empresa PANORÂMICA, para tentar desfazer ou revisar o negócio jurídico, 
sem êxito, pois a empresa deixou claro que a avença fora feita de forma legal, lítica e voluntária na forma do 
artigo 104 do Código Civil de 2002. Diante do caso narrado, responda às seguintes indagações 
fundamentadamente: 
 
a) (0,8 pontos). O negócio jurídico praticado no caso concreto é passível de anulação ou de nulidade? 
(Do seu posicionamento, aponte qual o vício existente no referido negócio; aponte a previsão 
legal; e, enquadre as condutas praticadas pelo contratantes nas hipóteses legais demonstrando 
a configuração do vício encontrado) 
 
Observa-se no caso concreto uma conduta maliciosa por parte da empresa PANORÂMICA 
CORRETORA LTDA., vendedora do imóvel, a qual levou a Srª. Olinda, compradora, a realizar o 
negócio jurídico induzida pelo vício do erro, qual seja este o valor do imóvel. Tal conduta 
praticada pela parte vendedora é característica clara e inequívoca de prática dolosa para induzir 
a parte contrária a celebrar o contrato de compra e venda tendo, dessa forma, através dessa 
celebração, vantagens sobre tal ato. Sobretudo, há no Código Civil previsão legal para que tal 
prática seja combatida, como o tipificado no art. 145 desse código, o qual dispõe que os 
negócios jurídicos são anuláveis por dolo, quando esta for a causa. 
 
b) (0,8 pontos). Qual o prazo para a propositura da medida judicial cabível para impugnar o negócio 
juridico e qual sua previsão legal? Qual a natureza jurídica desse prazo à luz da doutrina do direito 
civill? 
 
Conforme disposto no art. 178, II do CC, o prazo decadencial para a propositura da ação é de 4 anos, 
contados da data em que ocorreu o negócio jurídico, uma vez que a ação de deu por motivo de dolo. 
A natureza jurídica desse prazo é peremptória, tendo em vista que é um prazo de norma imperativa, 
não tendo o juízo a faculdade de prorrogá-lo, com exceção da previsão do art. 182, 2ª parte do CC. 
 
3ª Questão. Marcela Ramos, fisioterapeuta, residente em Belém-Pa, vinha trafegando com seu carro pela 
Rua Z, no município de Ananindeua-Pa, quando ao chegar num cruzamento com a Rua W (destacando-se 
que o sinal de trânsito existente no local estava na cor verde e que Marcela Ramos seguia na velocidade da 
faixa), foi surpreendida com o abalroamento de seu veículo pelo automóvel de Carlos Guedes, Engenheiro, 
residente em Matiruba-Pa, que avançou o sinal vermelho de sua faixa de trânsito pela Rua W. O 
departamento de trânsito competente fora acionado, vindo até o local, agentes habilitados a procederem 
todas as diligências técnicas, que culminaram em um Laudo Pericial, que atestou a responsabilidade de 
Carlos e, como parte integrante do Laudo Pericial de Trânsito fora acostada fotografia de câmera de radar 
de velocidade e sinal existente no cruzamento onde aconteceu o acidente, justificando o resultado da 
perícia. Do acidente, Marcela teve perda total de seu veículo no valor de R$ 90.000,00 (noventa mil reais), 
como também por conta do acidente, pelo susto sofrido, a mesma desenvolveu instabilidade emocional 
tendo que tomar remédios controlados, ir a consultas com psicólogos, vivendo em estado de angustia pelo 
medo de falecer abruptamente, tendo que, inclusive pedir licença-saúde, afastando-se de seu trabalho por 
05 (cinco) meses paraalcançar sua recuperação. Com consultas e remédios Marcela gastou R$ 10.000,00 
(dez mil reais). Apesar de ciente do Laudo e de ser procurado por Marcela, Carlos não aceitou qualquer tipo 
de acordo amigável. 
 
Pergunta-se: 
 
a) (0,8 pontos). Qual a medida judicial que pode ser proposta por Marcela para amenizar seus prejuízos no 
caso em comento e, qual o juízo competente para processá-la e julgá-la, apontando a regra de 
competência a ser aplicada e sua previsão legal? 
 
Marcela, através de seu advogado, poderá propor ação de reparação de danos materiais, na 
modalidade de danos emergentes, e danos morais, nos termos do art. 402 do CC, bem como previsão 
legal do art. 5º, V da CF/88. Para a propositura da ação, Mariana deverá propor na cidade de Marituba, 
local de residência de Carlos, tendo em vista que o CPC/2015 dispõe em seu art. 46 que para as ações 
fundadas em direito pessoal ou real sobre bens móveis, essas deverão ser propostas no foro de 
domicílio do réu. 
 
b) (0,8 pontos). Aponte os elementos configurados da responsabilidade civil à luz do Direito Civil brasileiro 
e, faça o enquadramento do caso concreto, em cada um deles, argumentando como se você fosse 
embarsar a petição inicial da medida judicial a ser proposta por Marcela em face de Carlos? 
 
Conforme dispõe o art. 927 do CC: “aquele que causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.” Logo, diante dessa 
textual, não há dúvidas quanto a obrigação de Carlos em ter de reparar os danos causados contra Mariana. Por 
decorrência do acidente Mariana desenvolveu problemas psicológicos que afetaram sua rotina diária, tendo de ficar 
afasstada de suas atividades laborais, ir à consultas, realizar tratamentos e até mesmo fazer uso de medicamentos, 
que lhes custaram um valor absurdamente alto, para amenizar os traumas causados pela decorrência do acidente 
causado por Carlos. Dessa maneira, como preconiza o Código Civil Brasileiro em seu art. 949, Mariana é digna ser 
ressarcida pecuniariamente por todos esses danos causados em sua vida. Logo, vejamos o que dispõe tal 
dispositivo: 
Art. 949 – No caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das 
despesas do tratamento e dos lucros cessantes até o fim da convalescença, além de 
algum outro prejuízo que o ofendido prove ter sofrido. 
Sendo assim, tendo em vista os danos materiais e morais sofridos por Mariana, não resta dúvidas que que Carlos 
deverá assumir sua responsabilidade em ressarcir os danos causados, como dispõe a legislação brasileira, em Código 
Civil, mais precisamente nos arts. 402, 927 e 949 deste código, bem como no art. 5º, V da Carta Magna da República 
Federativa do Brasil. 
4ª Questão. Rodolfo, Deputado Federal, residente na cidade de São Luís – Maranhão, foi surpreendido com 
uma ligação exigindo o pagamento da importância de R$-600.000,00 (seiscentos mil reais), pelo resgate de 
sua filha, Marina, que acabará de ser sequestrada. Os sequestrados, no dia 20 de janeiro de 2018, enviaram 
para a residência de Rodolfo um pedaço do dedo indicador da mão direita de sua filha, este acompanhado 
de um bilhete afirmando que se não efetuasse o pagamento do resgate sua filha seria morta. 
 
Rodolfo, desesperado com a possibilidade de assassinato de sua filha, e tendo arrecadado apenas R$ - 
200.000,00 (duzentos mil reais), no dia 25 de janeiro de 2018, vendeu seu único imóvel situado em São Luís 
-MA, pelo valor de R$-400.000,00 (quatrocentos mil reais) para seu irmão Genivaldo, empresário, residente 
na cidade de Teresina, Piauí, ressaltando que o pagamento foi efetuado no ato da compra e venda, ou seja, 
no ato da celebração do contrato. Genivaldo estava ciente desde o inicio da negociação do sequestro da 
filha de seu irmão e da necessidade deste em arrecadar o valor exigido como resgate. 
 
O imóvel em questão trata-se de uma cobertura duplex, com 03 (três) suítes máster; 03(três) salas; copa; 
cozinha com área de serviço; área de lazer com piscina, sauna e churrasqueira; dependência de 
empregada; e, segurança condominial, tendo como valor venal e de mercado R$-800.000,00 (oitocentos mil 
reais). 
 
Porem, em 30 de janeiro de 2018, 05(cinco) dias após a celebração do contrato e antes do pagamento do 
valor do resgate, a polícia encontrou a filha de Rodolfo com vida. Diante do acontecido, Rodolfo procurou 
seu irmão Genivaldo no intuito de desfazer o negócio jurídico, sem êxito, pois seu irmão deixou claro que 
“negócio é negócio”. Pergunta-se: 
 
a. (0,8 pontos). O negócio jurídico apresentado no caso concreto possui algum defeito? (aponte qual, 
seu fundamento legal e em que consiste) 
 
O fato em tela apresenta um vício contratual, tendo em vista que Rodolfo agiu com emoção ao 
celebrar tal negócio. Porém, no art. 151 do Código Civil dispõe que a coação deverá ser tal que 
incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, 
ou à seus bens. Dessa forma, tendo em vista que Rodolfo estava desesperado para salvar sua 
filha das mãos dos sequestradores, aplica-se também o disposto no art. 154 do mesmo código , 
uma vez que realizou negócio jurídico com seu irmão, mesmo sabendo que o valor do imóvel era 
bem inferior ao seu valor real de mercado. Este por sua vez aproveitou da situação para obter 
vantagem na compra do imóvel, mesmo sabendo que Rodolfo estava fazendo a transação por 
puro desespero. Diante de toda essa situação, o código civil protege os que realizam qualquer 
tipo de negócio jurídico através do art. 151, já citado acima, dando margem à propositura da 
ação de anulação do negócio, por este estar eivado de vício, bem como, propor ação por danos 
morais e materiais, na modalidade de danos emergentes contra seu irmão, nos termos do art. 
154 do CC. 
 
b. (0,8 pontos). Qual a medida judicial que pode ser promovida por Rodolfo diante da resistência no 
desfazimento do negócio jurídico por Genivaldo e, qual o prazo legal para sua propositura? 
 
Rodolfo poderá pleitear ação de anulação de negócio jurídico com base no art.151 do CC, tendo em 
vista este ter realizado tal negócio por estar em estado de perigo com a finalidade de salvar sua filha 
que havia sido sequestrada, bem como ação de pagamento de danos morais e materiais, este na 
modalidade de danos emergentes, contra seu irmão, nos termos do art. 154 do CC. Para a 
propositura da ação, Rodolfo terá o prazo de 4 anos decadenciais, contados do dia em que cessar a 
coação, ou seja 30 de janeiro de 2018, conforme dispõe o art. 178, II do CC. 
 
5ª Questão. Caio foi submetido a uma cirurgia de alto risco em decorrência de graves problemas de 
saúde. Durante a realização da cirurgia, o médico informa à esposa de Caio a respeito da necessidade 
de realização de outros procedimentos imprescindíveis à manutenção da vida de seu marido, não 
coberto pela apólice. Diante da necessidade de adaptação à nova cobertura, a esposa de Caio assina, 
durante a cirurgia do marido, aditivo contratual com o plano de saúde (que sabia da grave situação de 
Caio), cujas prestações eram excessivamente onerosas. Em face dessa situação, responda, de forma 
fundamentada, aos itens a seguir: 
a. (0,8 pontos). O negócio jurídico firmado entre a esposa de Caio e o plano de saúde é 
inquinado por um vício de consentimento. Qual seria esse vício e seu fundamento legal? 
Tendo em vista o desespero da esposa de Caio em salvar a vida deste, ela assina contrato 
excessivamente oneroso com o intuito de que o plano de saúde cobrisse os cirurgias que deveriam 
ser realizadas em Caio. Dessa forma, observa-se o art. 156 do CC, o qual baseia que devido ao 
estado de perigo de Caio, o negócio jurídico feito pela esposa deste ao assinar o contrato seja 
anulado. 
b. (0,8 pontos). O vício presente no negócio jurídico acima descrito faz com que o ato firmado 
se torne nulo ou anulável? (Do seu posicionamento, aponte qual o vício existente no referido 
negócio; aponte a previsão legal; e, enquadre as condutas praticadas pelocontratantes nas 
hipóteses legais demonstrando a configuração do vício encontrado) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instruções: 
 
 
i) A prova consiste em 05 questões discursivas, valendo o total de 08 pontos 
que somados ao ESTUDO DE CASO (atividade complementar) no valor 
de até 02 pontos, totalizam 10 pontos. A prova será apresentada no horário 
da avaliação / aula (dia 07.10.2020) e, que deverá ser elaborada e enviada 
(postada), através de TAREFA ESPECÍFICA ABERTA NO SISTEMA 
TEAMS; 
ii) Não será aceito o envio (postagem) da prova por outro meio de 
comunicação que não seja o TEAMS; 
iii) A prova e sua postagem no TEAMS é individual; 
iv) Data limite para entrega (postagem): 24 horas (início do horário da 
avaliação – da aula às 18h50min); 
v) Não serão aceitos como avaliativos as provas enviadas após da data 
estipulada para atividade; 
vi) O discente que configurar mais de uma prova no TEAMS, somente terá 
considerado o primeiro arquivo enviado, para fins de avaliação; 
vii) RESPOSTAS idênticas serão consideradas PLÁGIO e, não será atribuída 
pontuação aos discentes envolvidos; 
viii) Regras para citação (transcrição no texto) de Lei, doutrina e 
jurisprudência: Recuo (04 cm); Tamanho (10); Espaçamento (simples); 
não precisa de aspas. 
ix) Argumentação: deve se pautar em pesquisa de dispositivos de Lei; 
doutrina; e jurisprudência sobre a temática ao critério do discente, sendo as 
duas primeiras obrigatórias; 
x) O professor estará em sala de aula virtual (remoto) no Teams, no dia 
07.10.2020 (horário da aula), para dirimir quaisquer dúvidas 
exclusivamente em relação ao comando das questões e instruções.

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