Buscar

RELATÓRIO ARQ SUSTENTÁVEL - POLÍTICAS PÚBLICAS

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE PAULISTA 
RELATÓRIO DE ANALÍSE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUNDIAÍ
TRABALHO APRESENTADO Á DISPCIPLINA DE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL, SOBRE ORIENTAÇÃO DA Prof.ª CAROLINA
JUNDIAÍ – 2018
AMANDA BARBOZA RA: B837CG – 9
BIANCA MOURA PEREIRA RA: C5443E – 2
GABRIELY CAVALCANTE RA: C39313 - 4
ISABELE DOMINGUES BERNARDES RA: C659AD - 8
JULIANE DE ANDRADE RA: C430FD – 7
LETÍCIA PEREIRA RA: B58239 – 1
LUIS FELIPE FRAZÃO RA: B6447I – 5
MARIANA B. SOARES RA: C67IDB – 1
MATHEUS S. G SANTOS RA: C4049L – 0
MICHELE CABRAL RA: C43FHG – 1
NATÁLIA NORIE FELIPE MORITA RA: C623HG – 9
THAÍS M. MACHADO RA: C4999D – 2
VINICIUS ALVES FERREIRA RA: C6911A – 8
INTRODUÇÃO
Políticas públicas são um conjunto de ações e programas desenvolvidos pelo Estado, através dos seus governos, para garantir e colocar em prática direitos que são previstos na Constituição Federal.
As políticas públicas existem em todas as esferas de governo, ou seja, há ações em nível federal, estadual e municipal. E podem estar presentes em todas as áreas, como saúde, educação, segurança, moradia, transportes, trabalho, assistência social e meio ambiente.
Esse trabalho visa estudar as principais políticas públicas relacionadas à sustentabilidade, tanto as ligadas diretamente à legislação quanto a ações públicas apoiadas pela prefeitura do município de Jundiaí. 
 SUMÁRIO
1. LEIS AMBIENTAIS............................................ Pág. 5
2. USO DO SOLO................................................. Pág. 12
3. IPTU VERDE................................................... pág. 18
4. TRANSPORTES PÚBLIOS................................ pág. 23
5. PROGRAMAS DE METAS............................... Pág. 26
6. EVENTOS....................................................... Pág. 28
7. BIBLIOGRAFIA............................................... Pág. 34
1. LEIS AMBIENTAIS
1.1 - O QUE É A LEI AMBIENTAL?
De acordo com a Constituição Federal, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, cabendo ao Poder Público, dentre outras medidas, proteger a fauna e a flora, vedando-se as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade (art. 225, VII).
Assim, coube à Lei 9.605/98 dispor sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
A lei de crimes ambientais tem como finalidade principal a reparação do dano ambiental. Por esta razão é que a maioria dos dispositivos da sua parte geral está relacionada com esta questão de reparação do dano ambiental.
A legislação ambiental é um conjunto de leis que punem os infratores do meio ambiente. Essas leis não são aplicadas somente por cárcere (prisão), mas também por meio de recuperação de áreas degradadas e/ou atingidas ou até mesmo alguma outra forma alternativa para sanar esse dano para com a sociedade. Quem fiscaliza se essas leis estão sendo cumpridas é o IBAMA, o MP ou o órgão de fiscalização do Estado. " A Constituição garante que o meio ambiente ecologicamente equilibrado é bem de uso comum do povo e que incumbe ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. " (IBAMA). 
 1.2 - QUAIS OS BENEFÍCIOS PARA A CIDADE?
O desenvolvimento sustentável deve partir de dentro para fora, com pequenas iniciativas no lar, até alcançar uma abrangência mais ampla, que envolva o bairro, o estado, o país. Nesse processo, a família e a escola figuram como os principais responsáveis por disseminar a importância dos bons hábitos e da consciência ambiental. Os resultados obtidos são levados pelo resto da vida e disseminados, garantindo a eficácia e a construção de uma sociedade mais responsável ecologicamente.
A preocupação com o tema iniciou em 1999, com a aprovação da lei nº 9.795, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Dentre várias premissas, a lei afirma que se trata de um componente essencial e permanente da educação no Brasil, que deve estar presente de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.
Os benefícios, com isso, são inquestionáveis: formam uma sociedade mais crítica, engajada e, principalmente, mais sustentável.
2. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
A LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO DE JUNDIAÍ destina um capítulo, e dezesseis artigos, ao Meio Ambiente. Neles são relacionados às obrigações do Poder Público Municipal e definidas as áreas de proteção ambiental, entre elas, a Serra do Japi. São, ainda, enunciados dos tópicos a serem tratados em “Lei Especial”.
LEI nº 1.576/69: O primeiro Plano Diretor Físico Territorial de Jundiaí estabeleceu, como preservação permanente, as áreas das serras da Ermida e do Japi, situadas acima da altitude de 900 metros.
LEI nº 2.507/81: Reformulou o Plano Diretor Físico Territorial e ampliou as áreas consideradas de preservação permanente, diminuindo a altitude de 900 metros para 800 metros. Além disso, a nova lei aprimorou as restrições quanto ao parcelamento, uso e ocupação do solo, proibindo as urbanizações que possam prejudicar os locais de interesse paisagístico, histórico, artístico e ecológico, situados em áreas consideradas de reserva florestal ou biológica.
LEI nº 2.728/84: estabeleceu condições de proteção das áreas da Serra do Japi contra incêndios e, determinou a instalação de postos de observação para uso da Polícia Florestal.
A Lei em destaque é um exemplo de como as normas não são compridas, pois durante o ano diversos incêndios acontecem na serra devido à falta de supervisão, caso houvesse um posto de observação como a Lei prevê, esses casos seriam evitados.
LEI nº 3.193/88: Estabeleceu a implantação de viveiro de mudas em áreas próximas a Serra do Japi, com a produção destinada, prioritariamente, à recuperação da vegetação daquele território e das matas ciliares das bacias dos mananciais hídricos.
LEI nº 3.565/90: Criou o Parque Florestal Serra do Japi, embora não defina seus limites.
LEI nº 3.672/91: Criou a Reserva Biológica Municipal da Serra do Japi.
LEI nº 3.715/91: Rede nominou a Fundação Serra do Japi, reestabelecendo a sigla “SOS”. Portanto, deve ter sido precedida por outras duas leis, uma que denominou a Fundação com a sigla “SOS”, e, outra que suprimiu a mesma sigla.
DECRETO nº 12.186/91: aprovou o Regimento Interno do Conselho Municipal de Meio Ambiente, cujas finalidades incluem providencias relativas à preservação das áreas da Serra do Japi.
DECRETO nº 13.196/92: regulamentou a Reserva Biológica criada pela lei nº 3672/91.
3. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
A criação e implantação de unidades de conservação é uma estratégia utilizada mundialmente, visando à conservação dos recursos naturais e a busca da sustentabilidade ambiental, econômica e social.
O objetivo é adequar e disciplinar as atividades econômicas, fomentar atividades de desenvolvimento sustentável, identificar remanescentes ou áreas de interesse para a conservação de forma a melhorar a qualidade ambiental e de vida dos seus habitantes.
O parecer abaixo, realizado e publicado pelo Dr. Aziz Nacib Ab’Sáber em 16 de novembro de 1982, foi compilado dos documentos que constituíram o processo de Tombamento da Serra do Japi
“A Serra do Japi é um dos componentes topográficos mais importantes das Serranias de São Roque – Jundiaí (Almeida, 1964). Ela faz parte de uma série de pequenas serras mantidas por rochas extremamente resistentes, que ocorrem no entremeio do maciço xistoso existente entre a Bacia de São Paulo e a Depressão Periférica Paulista.
Nesse sentido, o Japi é uma pequena serra pertencente ao mesmo agrupamento em que se situa o Jaraguá, o Pirucáia, o Sabóo, o Boturuna e a Guaxinduva. Cada uma das lentes de quartzito encaixadas no meio das grandes faixas de xistos deu oportunidade para a formação e permanência na paisagem de um pico ou pequena serra. As pequenas lentes foram modeladas em picos isolados, comportando dentilhado assimétrico (Jaraguá) ou setores com formas piramidais (Saboó
e alguns subnúcleos do próprio Jaraguá). A mais acidentada dessas pequenas serras mantidas por feixes de quartzitos intercalados com xistos é a Serra de Guaxinduva, situada entre Cabreúva e Jundiaí.
4. COLETA E DESCARTE DE RESÍDUOS E LÍQUIDOS EM JUNDIAÍ
Coleta e Descarte de Resíduos em Jundiaí - SP. A Coleta e transporte de resíduos, efluentes industriais Jundiaí - SP é uma empresa especializada na coleta, descarte e transporte de resíduos e efluente líquido Industrial, com atendimento 24 horas todos os dias da semana, oferece orçamento no local sem taxa de visita. Preocupada com o meio ambiente. Essa forte atuação é por decorrência do grande acúmulo de empresas instaladas em cidades que não possuem sistema de capitação de esgoto.
A coleta de efluentes industriais. O processo de transporte de efluentes, ou seja, o processo de separação de resíduo da água para torná-la novamente potável, obedece a essa ordem: 
- Pré-tratamento: Processo de separação de sólidos e líquidos por meio de grades;
- Tratamento primário: Matéria é separada da água por sedimentação ou floculação;
- Tratamento secundário: Processo de tratamento biológico que reduz nível de matéria orgânica;
- Tratamento terciário: Processo que reduz organismos patogênicos;
A coleta de efluentes em, os efluentes são produtos líquidos ou gasosos produzidos por indústrias ou resultante dos esgotos domésticos, que são lançados no meio ambiente que podem ou não ser tratados. Cabem aos órgãos ambientais a determinação e a fiscalização dos parâmetros e limites de emissão de efluentes industriais, agrícolas e domésticos. Por isso, é necessária a implantação de um sistema de monitoramento confiável. As exigências da legislação ambiental levaram as empresas a buscar soluções para tornar seus processos mais eficazes. É cada vez mais frequente o uso de sistemas de tratamento de efluentes visando à reutilização de insumos (água, óleo, metais, etc.), minimizando assim o descarte ao meio ambiente. Existem basicamente duas categorias de efluentes líquidos: sanitários ou domésticos e industriais.
EFLUENTES SANITÁRIOS OU DOMÉSTICOS - Todos os elementos que são rejeitados do ambiente domiciliar são efluentes domésticos sendo os sólidos classificados como lixo (orgânico, inorgânico, etc.), os líquidos, semilíquidos, amorfos, semissólidos e alguns tipos de sólidos presentes em meio aquoso como esgoto. A poluição do meio ambiente tornou-se de interesse público em todo o mundo, já que muitos países vêm sendo afetados por seus graves impactos sendo que um dos principais problemas ambientais é a utilização dos rios como principal receptor de esgotos, seja de origem doméstica ou industrial. Os esgotos não tratados e lançados em ambientes aquáticos podem causar vários tipos de impactos ao corpo hídrico e à fauna, sendo o principal a redução do oxigênio dissolvido na água, devido ao seu consumo pelos microrganismos (especialmente as bactérias) para a degradação da matéria orgânica, o que prejudica peixes e outros organismos aquáticos. Um aspecto que deve ser levado em consideração, quando se fala em poluição ambiental, é o risco de contaminação do pescado capturado nessas áreas, sendo que a qualidade do mesmo está ligada à qualidade do ambiente.
EFLUENTES INDUSTRIAIS. - De acordo com a Norma Brasileira — NBR 9800/1987, “efluente líquido industrial é o despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo emanações de processo industrial, águas de refrigeração poluída, águas pluviais poluídas e esgoto doméstico.” Por muito tempo não existiu a preocupação de caracterizar a geração de efluentes líquidos industriais e de avaliar seus impactos no meio ambiente. No entanto, a legislação vigente e a conscientização ambiental fazem com que algumas indústrias desenvolvam atividades para quantificar a vazão e determinar a composição dos efluentes industriais.
Na implantação e operação de indústrias, é importante considerar que a utilização das potencialidades advindas dos recursos hídricos (energia, transporte, matéria-prima etc.) é um benefício inquestionável e único, mas precisa ser acompanhada do uso racional da água, sendo por isso fundamental a redução e o controle do lançamento de efluentes industriais no meio ambiente, como uma das formas de cooperação e participação no desenvolvimento sustentável. Cabe ao setor industrial a responsabilidade de minimizar ou evitar que o processo produtivo acarrete em impactos ambientais. O lançamento indevido de efluentes industriais de diferentes fontes ocasiona modificações nas características do solo e da água, podendo poluir ou contaminar o meio ambiente. A poluição ocorre quando esses efluentes modificam o aspecto estético, a composição ou a forma do meio físico, enquanto o meio é considerado contaminado quando existir a mínima ameaça à saúde de homens, plantas e animais.
2. USO DE SOLO
Falando de sustentabilidade no que se refere ao uso de solo, cabe muito mais ao poder público criar políticas de incentivo e conscientização, do que proibições e leis severas, com multas por exemplo. Isto porque a forma como o solo é utilizado e principalmente ocupado ao longo do tempo, é algo consideravelmente complexo de ser fiscalizado; uma vez que a gestão pública a (a qual geralmente não é de grande estrutura), tem que dar conta de todo o município; e não há possibilidade de todas as edificações serem regularmente vistoriadas ao decorrer dos anos.
Assim, o quadro típico da realidade atual, é aquele em que a população por falta de consciência ambiental e por não entender o real propósito e as verdadeiras consequências do ciclo sustentável, acaba recebendo a legislação que desrespeito ao assunto apenas como mais uma obrigação e até mesmo algo desnecessário e/ou negativo. O resultado disto é onde concretar – se áreas permeáveis e ocupar– se os recuos obrigatórios, logo após receber o habite - se por exemplo.
Sabendo – se então desta realidade preocupante, dar- se à necessidade de fazer com que os cidadãos entendam a importância de saber interagir com o meio em que vivem e de optar por hábitos e atitudes que de certa forma possam aperfeiçoar não apenas o presente, mas também o cenário futuro.
Em Jundiaí, a gestão pública usa como ferramenta de organização, o plano diretor, regido pela lei 8683/16 – o qual de modo geral se executado corretamente pelos poderes públicos e abraçado pelos munícipes, pode trazer grandes benefícios para a cidade em vários âmbitos.
Neste plano diretor, existem várias pautas voltadas para o meio ambiente e de formas diretas e indiretas para a sustentabilidade.
Dentro do viés arquitetônico temos artigos que especificam algumas diretrizes de construção, as quais descrevem no mesmo documento uma justificativa de existência.
Título IV:
Art. 208. Os parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo serão definidos conforme as seguintes finalidades principais:
 I - dimensões e áreas mínimas e máximas de lotes e quadras: adequar à inserção de empreendimentos de médio e grande porte em relação ao entorno, melhorar a oferta de áreas públicas e promover a continuidade do sistema viário existente e suas conexões; 
II - classificação dos usos: definir categorias e subcategorias para estabelecer os usos e atividades permitidos em cada zona, bem como suas condições de instalação; 
III - coeficientes de aproveitamento mínimo, básico e máximo e quota mínima de terreno por unidade habitacional: controlar as densidades construtivas e habitacionais em relação aos serviços públicos e à infraestrutura urbana existente e planejada; 
IV - gabarito de altura máxima, recuos mínimos e taxa de ocupação máxima: controlar a volumetria das edificações nos imóveis e evitar interferências negativas na paisagem urbana, promovendo a insolação, ventilação e aproveitamento do solo urbano; 
V - taxa de permeabilidade mínima: melhoria da retenção e infiltração da água no solo, a melhoria do microclima e ampliação da cobertura vegetal; PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ – SP (Lei n.º 8.683/2016 - fls. 80) VIU - fruição pública, fachada
ativa, permeabilidade visual do alinhamento do lote e destinação de área para alargamento do passeio público: ampliar as áreas de circulação de pedestres, proporcionar maior utilização do espaço público e melhorar a interação dos pedestres com os pavimentos de acesso às edificações.
Todas as regras referentes ao uso e ocupação do solo estão disponíveis nos Títulos IV e IV do plano discretos com seus respectivos artigos, e referências ao longo de todo plano. Também são disponibilizadas tabelas com as medidas segundo classificação do lote.
E para administrar e fiscalizar estas questões, foi criado o GTUOS – Grupo Técnico de Uso E Ocupação Do Solo – regido pelo decreto nº 26.669, de 20 de outubro de 2016.
Estas exigências conduzem o projeto a um caminho muito mais funcional e correto. O uso dos recuos dentro do lote está diretamente ligado estratégia de ventilação natural, que é uma importante medida para que se evite o uso de equipamentos elétricos, os quais geralmente demandam muita energia. Dois fatores importantes e que abrangem a sustentabilidade são contemplados: evitamos o desperdício de energia, e aperfeiçoamos a qualidade de vida com a ventilação natural pelos ambientes, a qual é a verdadeiramente adequado para o ser humano, evitando bolores e doenças respiratórias. Enquanto que a taxa mínima de permeabilidade do solo induz as construções a certo nível de respeito ao meio em vivem, bem como mantém o ambiente mais salubre e agradável, uma vez que a área permeável auxilia no controle de temperatura entre outros benefícios.
Outras politicas voltadas de certa forma para a forma como o solo é ocupado e utilizado e impacto sobre as mesmo, aplicadas no município são:
Avaliação ambiental estratégica (AAE) – subseção XII Art. 189. O Município poderá realizar a Avaliação Ambiental Estratégica para auxiliar a tomada de decisão sobre a implementação de políticas, planos, programas e projetos municipais, identificando seus impactos e efeitos ambientais, sociais, econômicos e urbanos.;
Termo e compromisso e adequação ambiental (TCAA) Art. 190. O Município poderá firmar Termo de Compromisso e de Adequação Ambiental com pessoas físicas e/ou jurídicas nos casos de adequação ambiental referentes à: I - regularização fundiária para a recuperação de APP, III - compensação por corte autorizado de exemplar arbóreo de elevado valor para o Município, V - recuperação do meio ambiente degradado pelo responsável da atividade degradadora com o fim de cessar
Programa Pagamento por serviços ambientais: Art. 174. O Município poderá implementar Programa de Pagamento por Prestação de Serviços Ambientais, que visa à implantação de ações para a conservação e recuperação dos mananciais do Município e incremento dos serviços ambientais relacionados com a disponibilidade e qualidade da água, recuperação e conservação de paisagens naturais, proteção da biodiversidade e manutenção da qualidade ambiental do Município.;
CTA – EIV/RIV – Corpo Técnico Análise dos Estudos de caso de Impacto de vizinhança e relatório de impacto de vizinhança.
Programa edificações sustentáveis – um programa a ser inserido no código de obras, dando orientações e diretrizes para a construção de edificações sustentáveis, não obrigatórias. O programa não pretende seguir por um viés de lei e /ou obrigatoriedade, mas sim de incentivo à mudança de pensamento na hora de projetar e edificar, apontando meios para isto.
Da Zona Especial de Proteção Ambiental – ZEPAM: Art. 79. As Zonas Especiais de Proteção Ambiental - ZEPAMs, identificadas no Mapa 10, são porções do território do Município destinadas à preservação e proteção do patrimônio ambiental, que tem como principais atributos remanescentes de Mata Atlântica e outras formações vegetais, arborização de relevância ambiental, vegetação significativa, alto índice de permeabilidade e existência de nascentes, entre outros que prestam relevantes serviços ambientais, entre os quais a conservação da biodiversidade, controle de processos erosivos e de inundação, produção de água e regulação microclimática.
O município não está parado quanto esta questão, muito pelo contrário, está afrente de muitas cidades. Como prova disto foi premiado em 3º lugar no concurso estadual MUNICÍPIO VERDE E AZUL em 2016, com uma pontuação muito acima do mínimo esperado. Porém sempre há possibilidade de progresso, e ainda há muito a ser fazer. Um dos objetivos mais importantes e mais desafiadores é conscientizar a população, de modo que tornem – se seus próprios fiscais e soldados na luta por um mundo mais sustentável.
Um caminho interessante é do estímulo através de premiações. Formar parcerias com empresas privadas por exemplo para promover concursos pode atrair bem a atenção das pessoas para o tema. O Prêmio Saint Gobain Arquitetura Habitat Sustentável é uma boa referência. Assim podem-se premiar diferentes categorias, abrangendo os munícipes e os profissionais com seus respectivos projetos e obras.
Outra sugestão é a criação de um grupo técnico voltado especificamente para o assunto (sustentabilidade), assim como já existe na cidade de São Paulo grupo de trabalho sustentabilidade e uso de solo, o qual através de reuniões pontuais, gera atas com focos prioritários e processos de aprimoramento de vários âmbitos da gestão e implantação de projetos, tais como: Priorizar o desenvolvimento da cidade compacta; priorizar a preservação de mananciais e da biodiversidade; priorizar a recuperação de áreas degradadas visando eliminar ou reduzir riscos para a população; Priorizar a revitalização do sistema de rios e córregos; entre muitos outros. De modo que possa não somente analisar o município nesta vertente, mas também oferecer consultorias para a população a respeito das opções de construções e reforma conscientes.
Uma medida bastante informativa e eficaz para um começo de educação sustentável é a criação de uma cartilha explicativa, com conceitos e métodos sustentáveis para edificação. Podendo conter dicas de materiais e layout estratégico para um melhor aproveitamento e funcionamento do espaço, além de índices desperdício dos materiais na etapa da construção e soluções práticas; apontando os benefícios alcançados, tais como equilíbrio climático e economia de energia elétrica.
3. IPTU VERDE
· O que é?
O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um imposto brasileiro cobrado das pessoas que possuem propriedade imobiliária urbana. O principal objetivo do IPTU é obter recursos financeiros para o Governo e pode ser também um meio de controlar os valores das propriedades.
O IPTU Verde é um incentivo para que a população adote medidas sustentáveis e de preservação ambiental, como por exemplo, utilização de sistemas para reuso de água, instalação de telhado verde, utilização de sistema elétrico solar, energia eólica, utilização de materiais sustentáveis em construção, horta urbana, calçadas arborizadas, dentre outras medidas. Como resultado da adoção de uma ou mais dessas medidas, o proprietário pode obter benefícios de descontos no IPTU do imóvel, devendo fazer a solicitação no órgão responsável da Prefeitura do município.
As medidas e descontos podem variar, pois a Lei é criada pelo próprio município, visando suas necessidades e objetivos específicos.
· Em Jundiaí existe?
O projeto “IPTU Verde” foi criado pelo Vereador Paulo Malerba e foi aprovado em 19 de abril de 2016.
Os contribuintes do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que utilizarem medidas ecológicas poderão solicitar descontos que podem chegar até 25% no IPTU.
“Além de incentivar ações ecológicas e conceder o desconto no imposto, o projeto beneficia a toda a sociedade, pois contribui para a construção de uma cidade com maior harmonia com o meio ambiente” ressalta o Vereador Paulo Malerba.
O projeto foi incluso no Plano Diretor do Município de Jundiaí (LEI N.º 8.683, DE 07 DE JULHO DE 2016) e conforme descrito na Subseção XI, o IPTU Verde deveria ser elaborado no prazo de 18 meses da publicação da Lei, ou seja, em Janeiro de 2018. 
Conforme consulta feita em 18 de abril de
2018, no site da Câmara Municipal de Jundiaí, a situação atual da Lei Complementar 568/2016 está como REVOGA
Subseção XI “IPTU Verde”, retirado do Plano Diretor do Município de Jundiaí (LEI N.º 8.683, DE 07 DE JULHO DE 2016).
Consulta da situação atual da Lei Complementar 568/2016, realizada no site da Câmara Municipal de Jundiaí.
· Alguns municípios já adotaram:
· Louveira
A Lei Municipal nº 2422/2015 descreve O IPTU Verde, que é um Programa da Prefeitura de Louveira que concede descontos no IPTU aos contribuintes que adotarem medidas sustentáveis em seus imóveis. Pode-se chegar até 45% de desconto no IPTU, sendo que cada medida possibilita 5% de desconto. 
Os contribuintes com interesse em obter os benefícios devem fazer a solicitação junto à Secretaria de Gestão Ambiental. Com a inclusão da Lei Municipal Complementar n° 2549 de 08 de maio de 2017, os descontos obtidos no valor total do IPTU são válidos por três anos.
É importante que o contribuinte esteja em dia com as obrigações tributárias. Além disso, após a solicitação, os técnicos da Secretaria de Gestão Ambiental realizarão vistorias no imóvel, para que haja comprovação da adoção das medidas mencionadas na Lei.
As medidas são:
Artigo 4º, retirado da Lei Municipal nº 2422/2015 do município de Louveira. Disponível em: http://consulta.siscam.com.br/camaralouveira/arquivo?Id=49660
· Salvador
A Prefeitura de Salvador também aderiu à iniciativa do IPTU Verde, que é descrito no Decreto N° 29.100 de 06 de novembro de 2017. Esse decreto regulamenta o Artigo 5º da Lei nº 8.474, de 02 de outubro de 2013. A Prefeitura de Salvador concede descontos no IPTU, de acordo com o sistema de pontuação do Programa de Certificação Sustentável.
No sistema de pontuações e descontos, o contribuinte acumula pontos de acordo com as medidas sustentáveis que adere, sendo que as pontuações são classificadas em: Categoria Bronze, Categoria Prata e Categoria Ouro. Abaixo identificamos a quantidade de pontos e o desconto concedido em cada categoria.
Imagem retirada do site http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/
A tabela com o descritivo das ações e suas respectivas pontuações pode ser visualizada no site http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/ ou fazendo o download do DECRETO Nº 29.100, de 06 de novembro de 2017 em http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/downloads/Decreto.pdf.Para obter a certificação do IPTU Verde, deve-se anexar o formulário elencando cada uma das iniciativas e sua respectiva pontuação ao dar entrada no pedido de Alvará na Secretaria Municipal de Urbanismo (SUCOM). No pedido de Habite-se, a SUCOM fiscalizará a entrega e emitirá junto com a Secretaria Cidade Sustentável o Certificado que dará direito ao desconto no IPTU.
4. TRANSPORTES PÚBLCOS
Jundiaí conta com a empresa de ônibus Rapido Luxo, que disponibiliza acesso aos bairros vizinhos e as cidades que fazem divisa. Proporcionando assim o acesso fácil para serviço, comercio e turismo. Essa facilidade de locomoção promovida pela empresa, disponibiliza cartão de ônibus com passes comum e escolar.
 A empresa além de promover ônibus de linha, também conta com ônibus fretado e ônibus para viajem 
A Rápido Luxo Campinas Ltda. é uma empresa prestadora de serviços regulamentada por todos os órgãos competentes como a Artesp, a Embratur e a ANTT. Seus veículos podem transitar por todas as rodovias do Brasil. O Departamento de Turismo e Fretamento da Rápido Campinas oferece serviços de fretamento para faculdades, empresas, transporte de executivos, além de serviços de turismo em geral, excursões e viagens intermunicipais e interestaduais. 
A frota da Rápido Campinas é composta de ônibus convencionais e ônibus executivos com toalete, ar-condicionado, televisor, vídeo e DVD, som com CD e geladeira, além de micro-ônibus, vans e automóveis blindados. Tradição e qualidade na prestação de serviços, aliadas ao respeito ao meio ambiente são as marcas reconhecidas pelos clientes e um diferencial competitivo em relação ao mercado.
Para atender de forma mais simples e organizada toda a população, o Bilhete Único de Jundiaí possui cinco diferentes versões:
BILHETE ÚNICO - COMUM:
O BILHETE ÚNICO Comum é um cartão inteligente, que armazena valores em dinheiro e permite o pagamento da tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Jundiaí de maneira rápida, segura e confiável. Os valores de dinheiro bem como todas as informações do uso deste cartão inteligente são armazenados em um chip interno, com chaves de segurança e criptografia que tornam o BILHETE ÚNICO o mais moderno e seguro sistema de pagamento que existe.
BILHETE ÚNICO - VALE TRANSPORTE:
O BILHETE ÚNICO VT é um cartão inteligente, comprado pelo EMPREGADOR (pessoa jurídica ou física) em favor de seus EMPREGADOS, para atendimento à Lei do Vale-Transporte (Lei 7.418 de 1985). Armazena valores em dinheiro e permite o pagamento da tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Jundiaí de maneira rápida, segura e confiável. Os valores em dinheiro bem como todas as informações do uso deste cartão inteligente são armazenados em um chip interno, com chaves de segurança e criptografia que tornam o BILHETE ÚNICO o mais moderno e seguro sistema de pagamento que existe.
BILHETE ÚNICO - ESTUDANTE:
O BILHETE ÚNICO ESTUDANTE é um cartão inteligente, que armazena valores em dinheiro e permite o pagamento da tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Jundiaí de maneira rápida, segura e confiável. Os valores em dinheiro bem como todas as informações do uso deste cartão inteligente são armazenados em um chip interno, com chaves de segurança e criptografia que tornam o BILHETE ÚNICO o mais moderno e seguro sistema de pagamento que existe.
BILHETE ÚNICO - ESPECIAL:
O BILHETE ÚNICO ESTUDANTE é um cartão inteligente, que armazena valores em dinheiro e permite o pagamento da tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Jundiaí de maneira rápida, segura e confiável. Os valores em dinheiro bem como todas as informações do uso deste cartão inteligente são armazenados em um chip interno, com chaves de segurança e criptografia que tornam o BILHETE ÚNICO o mais moderno e seguro sistema de pagamento que existe.
BILHETE ÚNICO - SENIOR:
O BILHETE ÚNICO SENIOR é um cartão inteligente, que permite o acesso pleno ao Sistema de Transporte Coletivo de Jundiaí de maneira rápida, segura e confiável aos detentores do benefício de gratuidade previsto para os maiores de 65 anos. Todas as informações do uso deste cartão inteligente são armazenadas em um chip interno, com chaves de segurança e criptografia que tornam o BILHETE ÚNICO o mais moderno e seguro sistema existe.
5. PROGRAMAS DE METAS 
Dentro de políticas públicas, se encaixam também as metas propostas pelos governos atuantes. Dentro dessas metas há objetivos relacionados a sustentabilidade ligada ao meio ambiente e educação da sociedade nesses aspectos. Em 2013 com a entrada do novo governo, Pedro Bigardi teve-se as metas de 2013 á 2016 propostas que está dentro do tópico ‘Crescer com Qualidade de Vida’ com os objetivos de Planejamento e Desenho Urbano, Melhor Mobilidade, Menos Tráfego, Reforma Urbana e Habitação e Defesa do Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos. Dentro desses objetivos os mais relativos a sustentabilidade é o Planejamento e Desenho Urbano e Defesa do Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos. 
Agora em 2018, teve-se uma nova proposta de metas de 2018 á 2021 e na categoria de sustentabilidade. As novas metas deste governo, incluem: Urbanização do Jardim São Camilo, manutenção e preservação da Base Ecológica e regularização fundiária de Interesse Social. Esses foram os principais objetivos de metas para este governo atual. O que inclui a preservação de ações tomadas no governo anterior, como por exemplo a Base Ecológica que foi feita na ajuda de preservação e cuidados com a Serra do Japi, um patrimônio de todos. Atualmente ainda existe esse projeto e com essa nova meta está incluso a preservação desse avanço que tivemos em relação a Serra do Japi. 
Essas metas de governos se encontram no site da Câmera Municipal de Jundiaí.
Onde toda a população pode se beneficiar sabendo de tais compromissos propostos para que sejam cobrados pelos moradores da cidade em reuniões na câmara. Estes objetivos acabam se perdendo pelo caminho e não beneficiando a população e nem mesmo a sustentabilidade da cidade. Assim muitos não estão cientes do que pode ser cobrado em reuniões, pois há muitos benéficos, em que pode se comparar os governos passados com os atuantes. Através do cumprimento de tais ações pode resultar na melhoria de qualidade de vida de todos, e trabalhando para uma educação sustentável para as crianças de hoje que serão amanhã o futuro da cidade.
6. EVENTOS 
Eventos ligados à sustentabilidade (Jundiaí)
A Prefeitura de Jundiaí promove atividades e eventos relacionados à sustentabilidade, em busca da qualidade de vida e proteção do meio ambiente. 
Dentre esses podemos destacar: 
BEEEA – Base de Estudos de Ecologia e Educação Ambienta. 
Em dezembro de1992 foi inaugurado BEEEA, em que a Prefeitura do Município de Jundiaí decidiu adquirir a propriedade que serviria como um centro de ciências para apoio à pesquisa, ensino de ecologia e atividades de educação ambiental voltada à comunidade. 
O Programa de Educação Ambiental atende grupos de pessoas e alunos das escolas e instituições do município de Jundiaí e região. Podem ser agendadas visitas de terça a quinta no período da manhã as 8h30 e no período da tarde as 13h30.
Construindo Sustentabilidade
O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) concebeu o canal “Construindo Sustentabilidade” como uma terceira etapa do Projeto Casa Modelo com o objetivo de motivar a comunidade a atualizar os produtos e materiais em suas atuais e novas residências a fim de fomentar o uso racional de água e energia elétrica, além de sensibilizar a população quanto aos novos métodos de construção civil sustentável, despertando o interesse para moradias com qualidade de vida e ecologicamente corretas.
Programa Nascente
O Programa Nascente, vinculado à Secretaria do Meio Ambiente, inicia recuperação ambiental de uma área equivalente a 59 campos de futebol na região de Jundiaí/Atibaia, no interior de São Paulo. Essa recuperação é feita por meio do plantio de mudas nativas em áreas de preservação.
“Esses plantios beneficiam nosso futuro, está comprovado que as matas protegem as nascentes e assim garantem a oferta de água limpa para todo o Estado”.
Feira Arte Eco 
A feira temática, organizada pelo programa Jundiaí Feito à Mão une dez artistas com surpresas ecológicas aos visitantes.
Com a qualidade característica do programa, essa feira temática é uma aula extraclasse ou um passeio turístico pela própria cidade. Tem brinco que parece comum até se descobrir que é de papel, tem escultura feita a partir de garrafa pet que parece de bronze, tem peso de porta de galinha com bobes na cabeça que usa potes cheios de areia em seu interior e muito mais. 
O Desenvolvimento Sustentável e o Administrador do Futuro (ENCOAD 2017)
Tem como objetivo discutir a relevância da agenda 2030 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" nos negócios, as tendências globais e o papel do Administrador nesse futuro. Temas: O papel do Administrador na integração da agenda de desenvolvimento sustentável 2030 - ODS na estratégia dos negócios; Da teoria à prática: as competências necessárias para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Programa cidades sustentáveis
A II Feira da Sustentabilidade, irá mediar as boas práticas em sustentabilidade da região. O evento está sendo organizado pela Casa do Marquês, Casa da Floresta Assessoria Ambiental e Instituto Casa da Floresta.
A Feira de Sustentabilidade irá unir empresas, organizações da sociedade civil, instituições governamentais, entidades públicas e privadas de Educação e estudantes, privilegiando os 24 municípios pertencentes ao Aglomerado Urbano e aqueles localizados em um raio de 120 quilômetros de Piracicaba, abrangendo as principais cidades da região, como Rio Claro, Limeira, Santa Bárbara, Americana, Campinas, Jundiaí, Sorocaba, Botucatu, São Carlos e Araras.
Além de realizar e conscientizar, Jundiaí também participa de eventos como exemplo de cidade inteligente. 
Gestão de resíduos de Jundiaí ganha prêmio em evento sobre cidades inteligentes
A gestão de resíduos sólidos feita em Jundiaí foi premiada durante a 6ª edição do Prêmio InovaCidade, concedido pelo Instituto Smart City Business América, na terça-feira (17), em São Paulo. O prefeito Luiz Fernando Machado recebeu a premiação que é considerada uma das mais importantes sobre Cidade Inteligente da América. 
“Jundiaí se consolida em um pólo de referência quando o assunto é gestão de resíduos sólidos. O trabalho feito de forma inteligente traz reflexos satisfatórios para o meio ambiente e para a cidade”, disse o prefeito. “Como resultado da gestão de resíduos, economizamos recursos públicos, que são utilizados em outras áreas da administração. ” 
Por mês chegam ao Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Geresol) da Prefeitura de Jundiaí 15 mil toneladas de restos da construção civil. Esse material passa por tratamento e se transforma em matéria-prima para obras de pavimentação e de drenagem na cidade. 
De acordo com especialistas, Jundiaí faz parte do seleto grupo de municípios do país que tratam de forma correta o que sobra de demolições e da construção civil. Para se ter uma ideia, apenas 20% das cidades brasileiras fazem a gestão de forma adequada. 
O gestor de finanças, José Antonio Parimoschi, também esteve presente ao Prêmio InovaCidade.
TECNOSHOW COMIGO 
A TECNOSHOW COMIGO está em sua 17ª edição.
A diversidade é uma marca registrada do evento. Máquinas e equipamentos agropecuários, plots agrícolas, animais das mais variadas espécies, palestras técnicas e econômicas, educação ambiental (através do Espaço Ambiental) e dinâmicas de máquinas são alguns atrativos.
Trata-se de uma extensa vitrine de tecnologias para o homem do campo, seja ele pequeno, médio ou grande produtor. Neste site, você encontra as informações detalhadas sobre esta que é considerada a Grande Feira de Tecnologia Rural do Centro-Oeste Brasileiro.
ENERSOLAR + BRASIL
Feira Internacional de Tecnologias para Energia Solar chega em sua 7ª edição apresentando as mais recentes tecnologias, produtos e serviços voltados para o setor de energias sustentáveis, renováveis e limpas. Organizada pela Cipa Fiera Milano, a feira acontece anualmente todo o mês de maio, juntamente com o ECOENERGY – Feira e Congresso de Tecnologias Limpas e Renováveis para a Geração de Energia, que em 2018, realizará a sua 8ª edição. É a oportunidade ideal para lançar e apresentar produtos e serviços, além de prospectar e posicionar sua marca junto a toda a cadeia produtiva dos segmentos de Energia Solar, Eólica, Biomassa, GTDC e afins.
ECOMONDO BRASIL 
O MAIOR ECOSSISTEMA DE SOLUÇÕES AMBIENTAIS DA AMÉRICA LATINA
Em 2018, o Brasil recebe a expertise da mais importante feira de economia verde da Europa, a Ecomondo Itália, que deu origem à Ecomondo Brasil – Feira Internacional de Soluções Sustentáveis para o Meio Ambiente.
As principais novidades e tendências nas áreas de Resíduos e Energia, reunidas em um ambiente único de conexão entre profissionais da indústria, prestadores de serviços, centros de pesquisa e gestores públicos e privados.
São 3 dias de conteúdo relevante, exposição de produtos e serviços e muitas oportunidades de negócios, no maior ponto de encontro do setor
BIO BRAZIL FAIR
Feira e Conferência de Produtos Orgânicos se realiza em São Paulo a cada ano, reunindo produtores, exportadores e consumidores, conformando um espaço ideal para toda a cadeia produtiva da Economia Verde.
Neste evento, produtores e empresas apresentam produtos agrícolas, carnes, laticínios, peixes e outros alimentos, além de material de limpeza, medicamentos, tecidos, cosméticos e insumos agrícolas produzidos de acordo com os padrões de Bio e ou Orgânico.  
O Evento também é um
espaço para o intercâmbio de conhecimentos, transferência de tecnologias e para descobrir novas oportunidades de negócios. 
BIBLIOGRAFIA 
· http://dedoverde.com.br/japi/wp/?page_id=182
· https://serradojapi.jundiai.sp.gov.br/institucional/leis/
· https://jundiai.sp.gov.br/planejamento-e-meio-ambiente/legislacao/leis-ambientais/
· http://www.universoambiental.eco.br/sp/jundiai-sp/coleta-e-descarte-de-residuos-
· Aprovado Projeto de Malerba que prevê descontos no IPTU por ações ecológicas. Disponível em: https://paulomalerba.com.br/2016/04/20/aprovado-projeto-de-malerba-que-preve-desconto-no-iptu-por-acoes-ecologicas/
· Plano Diretor do Município de Jundiaí. Disponível em: https://planodiretor.jundiai.sp.gov.br/wp-content/uploads/2016/07/Lei-8.683-Plano-Diretor-do-Munic%C3%ADpio-de-Jundia%C3%AD.pdf
· Lei Complementar 568/2016. Disponível em: http://sapl.jundiai.sp.leg.br/consultas/norma_juridica/norma_juridica_mostrar_proc?cod_norma=16342 
· Significado do IPTU. Disponível em: https://www.significados.com.br/iptu/ – 
· IPTU Verde Louveira. Disponível em: http://www.gazetadeitupeva.com.br/iptu-verde-louveira---solicitacao-para-desconto-deve-ser-feita-ate-10-de-fevereiro-not-4132.php - Acesso em 20/04/2018
· Lei N° 2.422, de 23 de abril de 2015. Disponível em: http://consulta.siscam.com.br/camaralouveira/arquivo?Id=49660 
· IPTU Verde Salvador. Disponível em: http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/ 
· Decreto Nº 29.100 de 06 de novembro de 2017 – IPTU Verde Salvador. Disponível em: http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/downloads/Decreto.pdf 
· http://www.bucartaosim.com.br/
· https://planodiretor.jundiai.sp.gov.br/wp-content/uploads/2016/07/Lei-8.683-Plano-Diretor-do-Munic%C3%ADpio-de-Jundia%C3%AD.pdf
· http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:5ZIljBJ0VqMJ:www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/ata8usodosolo_1323263873.doc+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
· http://www.premiosaintgobain.com.br/
· https://www.google.com.br/search?biw=1448&bih=697&tbm=isch&sa=1&ei=ohzdWpTjCcazwASR16ywCA&q=plano+sustentabilidade&oq=plano+sustentabilidade&gs_l=psy-ab.3..0i7i30k1l5.19233.22622.0.24072.5.5.0.0.0.0.140.437.1j3.4.0....0...1c.1.64.psy-ab..1.4.437...0i8i7i30k1.0.RCvBD-gbblM#imgdii=bA_HauF-5emu8M:&imgrc=dH4cuvwvMS6kxM:
· https://www.youtube.com/watch?v=i0WG4x2rOqQ
33

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando