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DIREITO PENAL APLICADO

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DIREITO PENAL APLICADO
AULA 1
		1
        Questão
	
	
	O principio da ultima ratio:
		
	 
	implica na irretroatividade da lei penal.
	
	praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
	
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei.
	 
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as condutas lesivas dos bens mais relevantes.
	Respondido em 27/08/2020 16:03:06
	
Explicação:
Ultima ratio é uma expressão em latin e significa ultimo recurso. Sendo assim, pelo princípio da intervenção mínima do Direito Penal este ramo do Direito deve ser o último recurso a ser adotado pelo Estado. Portanto, se outros ramos do Direito tutelam de forma eficaz o bem jurídico não há necessidade de se socorrer do Direito Penal. 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	 
	O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a proteção de todos os bens jurídicos
	
	O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado
	
	A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem jurídico relevante.
	 
	O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento de satisfação de situações contingentes e particulares.
	
	Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e, portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.
	Respondido em 27/08/2020 16:17:46
	
Explicação:
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o Direito Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito não tutelarem efetivamente o bem jurídico protegido.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	nenhuma das afirmativas
	
	a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
	
	a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
	 
	a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
	
	a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao princípio da coisa julgada.
	Respondido em 28/08/2020 10:13:51
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Afirma-se que o Direito Penal moderno é concebido como uma instância de controle social formalizado, cuja intervenção deve ser a última alternativa utilizada quando das lesões graves a bens jurídicos penalmente protegidos. Face a essa afirmativa marque, nas proposições abaixo, aquela que contém os princípios relacionados ao enunciado:
		
	 
	Princípio da Insignificância e Princípio da Adequação Social.
	 
	Princípio da Intervenção Mínima e Princípio da Lesividade.
	
	Princípio da Lesividade e Princípio da Adequação Social.
	
	Princípio da Insignificância e Princípio da Lesividade.
	
	Princípio da Legalidade e Princípio da Fragmentariedade.
	Respondido em 28/08/2020 10:25:26
	
Explicação:
Pela intervenção mínima o Direito Penal somente deve ser aplicado quando estritamente necessário, ou seja sua intervenção ocorre quando os outros ramos do Direito não tutelam de forma eficaz o bem jurídico tutelado. 
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar uma norma penal. Dessa forma, não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo de crime. Um bom exemplo dessa afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não sejam leis, não podem definir crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
 
		
	
	Anterioridade da Lei Penal
	
	Taxatividade
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	 
	Reserva da Lei
	
	Irretroatividade da Lei Penal
	Respondido em 28/08/2020 10:32:45
	
Explicação:
Princípio da Reserva da Lei
 
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
		
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	
	Irretroatividade da Lei Penal
 
	
	Taxatividade
	 
	Anterioridade da Lei Penal
	
	Reserva da Lei
	Respondido em 28/08/2020 10:32:56
	
Explicação:
Princípio da Anterioridade da Lei Penal
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em um documento jurídico que no Brasil é chamado de:
		
	 
	Constituição Federal
	
	Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
 
	
	Código de Processo Penal
	
	Lei das Contravenções Penais
	 
	Código Penal 
	Respondido em 28/08/2020 10:35:39
	
Explicação:
Código Penal Brasileiro 
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
		
	
	nenhuma periculosidade social da ação
	 
	nenhuma das afirmativas
 
	
	a mínima ofensidade da conduta do agente
	 
	elevado nível sócio econômico do ofensor
	
	reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
	Respondido em 28/08/2020 10:59:30
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
AULA 2
		1
        Questão
	
	
	O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fasenormal de preparação ou execução ou como mero exaurimento. Este princíoio é denominado de:
		
	
	Da especialidade
	
	Da insignificância
	 
	Da pluralidade
 
	
	Da subsidiariedade 
	 
	Da consumação
	Respondido em 31/08/2020 14:01:33
	
Explicação:
Princípio da consumação 
"Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc."
GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda:
		
	 
	naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
	 
	naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
	
	social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer finalidade
	Respondido em 31/08/2020 14:06:06
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização na exigência, para a configuração do crime, de:
		
	
	semi imputabilidade
	 
	tipicidade.
	
	imputabilidade.
	
	punibilidade.
	 
	culpabilidade.
	Respondido em 31/08/2020 14:08:37
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir  e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
		
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	 
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	Respondido em 31/08/2020 14:10:34
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
		
	
	Artigo 3º do CP
	
	Artigo 2º do CP
	
	Artigo 1º do CP
	 
	Artigo 5º do CP.
	
	Artigo 7º do CP
	Respondido em 31/08/2020 14:12:39
	
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	No dolo eventual:
		
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	 
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	 
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	o agente quer determinado resultado.
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	Respondido em 31/08/2020 14:13:41
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir o resultado.
	
	O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
	 
	José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
	Respondido em 31/08/2020 14:16:37
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
		
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	 
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.
	
	a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	 
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
	Respondido em 31/08/2020 14:20:49
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
AULA 3
		1
        Questão
	
	
	O conceito de infração penal é o pressuposto do estudo de muitos outros institutos do Direito Penal. Contudo, por mais que pareça uma tarefa simples, conceituá-la é complexo. Muitos estudiosos se debruçaram eaté dispensaram energia em estudar o exato conceito de infração penal e sua relação com outros institutos. Dessa forma, a infração penal, segundo neste aspecto, é toda ação ou omissão humana voluntária que lesa ou expõe a perigo de lesão bens penalmente relevantes. Nesse caso, o aspecto correspondente denomina-se:
 
		
	 
	Material ou substancial
	 
	Analítico
	
	Sintético
	
	Formal ou legal
	
	Histórico
	Respondido em 31/08/2020 16:51:09
	
Explicação:
Material ou substancial
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	É aquele tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei, mas não é exigido para sua consumação. Exemplo: artigo 158 ¿ extorsão ¿ e artigo 159 ¿ extorsão mediante sequestro. Nesse caso, não há necessidade de receber o que exige; se exigiu já consumou; se constrangeu, já consumou. Por isso, não é perceptível no mundo natural. Sendo assim, assinale a alternativa correta quanto ao tipo de crime
		
	 
	Crime comissivo
 
	
	Crime material
	 
	Crime formal
	
	Crime omissivo
	
	Crime de mera conduta
	Respondido em 31/08/2020 16:52:07
	
Explicação:
Crime formal. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, no entanto, o delito restará consumado no momento da prática da ação, independentemente do resultado, que se torna mero exaurimento do delito.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O entendimento que prevalece é de que a Pessoa Jurídica pode ser sujeito ativo de crime, mas, por óbvio, não serão quaisquer crimes que a Pessoa Jurídica poderá praticar. Os crimes possíveis de serem praticados pela Pessoa Jurídica são os crimes ambientais, por exemplo. Nesse sentido, tem um artigo na Constituição Federal que prevê essa responsabilidade da Pessoa Jurídica que está regulamentado no artigo 3° e parágrafo único da Lei nº 9.605/1998, que prevê expressamente a responsabilidade penal da pessoa jurídica, concomitantemente com os agentes físicos integrantes de sua estrutura orgânica. Sendo assim, assinale a alternativa que, corretamente, aponta o dispositivo constitucional que prevê punição às Pessoas Jurídicas:
		
	
	Artigo 175, § 3º, da CF/1988
	
	Artigo 325, § 3º, da CF/1988
	 
	Artigo 125, § 2º, da CF/1988
	 
	Artigo 225, § 3º, da CF/1988
	
	Artigo 227, § 5º, da CF/1988
	Respondido em 31/08/2020 16:52:59
	
Explicação:
Parágrafo 3º do Artigo 225 da Constituição Federal de 1988
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Joana, jovem de 19 anos engravida de seu namorado e, após o término do namoro decide abortar o filho. Para tanto, adquire dois comprimidos Cytotec, um abortivo de uso restrito, comprados clandestinamente. No dia seguinte à compra, grávida de três meses, colocou os comprimidos na vagina. Pouco tempo depois, passou a ter fortes contrações e precisou ser internada imediatamente tendo sido o aborto consumado com a morte do feto. Ante o exposto, a partir da premissa de que a conduta de autoaborto, prevista no art.124, do Código Penal, somente pode ser praticada pela gestante e de que o delito se consuma com a efetiva morte do produto da gestação, é correto afirmar que esse delito classifica-se como:
		
	 
	de mão própria, de dano e material.
	
	comum, de mão própria, de dano e material.
	 
	de mão própria, de dano e formal.
	
	comum, de dano e formal.
	
	comum, de perigo e material.
	Respondido em 31/08/2020 16:53:33
	
Explicação:
Crime de mão própria é classificação doutrinário em que somente determinado agente pode cometer, não sendo possível coautoria, mas podendo ocorrer participação. Nesse sentido, o crime de auto aborto é crime de mão própria. É também crime de dano, uma vez que exige para consumação efetivo dano ao bem jurídico tutelado (feto), que se diferencia do crime de perigo, que se consuma com a probabilidade de dano (art. 130, caput, CP). É material porque exisge o resultado naturalístico, ou seja, a morte do feto.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Ao analisar os princípios e os conflitos possíveis das leis penais no tempo, é impossível não concluir outra coisa, senão a flexibilidade das leis quanto ao fito de beneficiar o acusado, beneficiando assim a sociedade, buscando um Estado Mínimo, porém eficiente. A aplicação da lei penal no tempo e no espaço é tratada nas partes gerais do Código Penal e na Lei de Contravenções Penais. Sobre a aplicação da lei penal, é correto afirmar:
		
	
	As leis penais brasileiras podem ser aplicadas tanto aos crimes cometidos no território nacional quanto àqueles praticados no estrangeiro, nas hipóteses previstas, mas elas somente podem ser aplicadas às contravenções penais que forem cometidas no território nacional.
 
	
	Aplicam - se as leis penais brasileiras, por força da sua extraterritorialidade, a fatos delituosos ocorridos em embarcações privadas de bandeira brasileira que naveguem em alto mar
	
	Em face das implicações que podem produzir nas relações diplomáticas, a aplicação da lei penal brasileira a fatos ocorridos no estrangeiro é possível, somente, quando houver requisição do Ministro da Justiça.
	 
	Considera - se praticado o crime no momento e no local da ação ou da omissão, ainda que outros sejam o momento e o local do resultado.
	
	Aplica - se aos fatos anteriores a lei penal posterior que, de qualquer modo, favorecer o agente, sem prejuízo, no entanto, da coisa julgada.
	Respondido em 31/08/2020 16:53:21
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Segundo o aspecto formal ou legal, o conceito de infração penal é aquela conduta em que o legislador estabelece por meio do devido processo legislativo, o que é crime. Assim, o conceito será estabelecido pela lei. Por outro lado, o Código Penal não traz a definição de infração penal, contudo podemos encontrá-la na Lei de Introdução ao Código Penal no seu:
		
	
	Artigo 6º
	 
	Artigo 2º
	
	Artigo 8º
	
	Artigo 5º
	 
	Artigo 1º
	Respondido em 31/08/2020 16:53:18
	
Explicação:
Artigo 1º da Lei de Introdução ao Código Penal. Esse comando normativo se extrair a conclusão de que, para ser crime, de acordo com este critério, basta haver a cominação de pena de reclusão ou detenção, isoladamente, alternativamente ou cumulativamente com pena pecuniária (multa). Dessa forma, se o preceito secundário do crime contiver a expressão ¿reclusão¿ ou ¿detenção¿, estaremos diante de um crime. Pouco importa se a norma penal está prevista no código penal ou em legislação especial, se tiver a culminação dessas duas espécies de pena será classificada como crime.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Para compreender o tempo de aplicação de uma lei, deve-se levar em consideração sua genealogia, isto é, de seu nascimento à sua falência. A lei penal, lembrando que é unificada, é apenas criada na esfera federal, pela União. Essa tem dois períodos de nascimento: sua publicação e o início de sua vigência. Assim, a abolitio criminis, também chamada de novatio legis, significa que:
		
	 
	constitui fato jurídico extintivo da punibilidade.
 
	
	a lei antiga possui ultra-atividade, desde que mais severa.
 
	
	a lei nova não retroage, ainda que mais benéfica.
 
	
	não extingue a punibilidade.
	 
	Nenhuma das afirmativas.
	Respondido em 31/08/2020 16:53:14
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO - abolitio criminis - extinção da punibilidade
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Acerca da Teoria do Crime assinale a alternativa correta:
		
	
	A contravenção é um crimede menor gravidade.
	
	A tentativa de contravenção penal é punida com pena de detenção.
	
	Não existem diferenças entre crime e contravenção.
	 
	São consideradas infrações penais de menor potencial ofensivo as contravenções penais e os crimes cuja pena máxima abstrata não exceda a dois anos.
	
	Infração penal é o gênero, do qual são espécies crime, contravenção e delito.
	Respondido em 31/08/2020 16:53:09
	
Explicação:
Resposta prevista no art. 61 da Lei 9.099/95.
AULA 4
		1
        Questão
	
	
	Há situações que, de plano, não têm como ser consideradas relevantes para o direito penal. Assim, assinale a alternativa que contempla todas as situações de ausência de conduta humana:
		
	
	Movimentos mecânicos repetidos, estados de inconsciência e hipnose.
	
	Coação moral irresistível, atos reflexos e estados de inconsciência.
	
	Hipnose, embriaguez e automatismos.
	 
	Coação física irresistível, atos reflexos e estados de inconsciência.
	 
	Coação física irresistível, ações em curto circuito e automatismos.
	Respondido em 01/09/2020 16:55:23
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes:
		
	
	comissivos por omissão, somente dolosos
	
	praticados em concurso de pessoas.
	
	omissivos próprios.
	
	tentados.
	 
	comissivos por omissão, dolosos ou culposos
	Respondido em 01/09/2020 16:57:03
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A conduta deve refletir um ato voluntário, isto é, algo que seja o produto de determinação consciente. Nos chamados ¿atos reflexos¿ e na coação física irresistível, ocorrem atos involuntários e, por isso mesmo, penalmente irrelevantes. Quando se trata de ¿atos instintivos¿, o agente responde pelo crime, pois são atos conscientes e voluntários ¿ neles há sempre um querer, ainda que primitivo e ímpeto. Nesse caso, o  texto refere-se a um dos elementos da conduta, logo assinale a alternativa abaixo que expressa corretamente o nome da conduta explicada pelo texto acima:
		
	 
	Vontade
	
	Consciência
	
	Exteriorização
	
	Finalidade
	
	Omissão    
	Respondido em 01/09/2020 17:00:47
	
Explicação:
Vontade - A conduta, ademais, deve refletir um ato voluntário, isto é, algo que seja o produto de sua vontade consciente. Nos chamados ¿atos reflexos¿ (como o reflexo rotuliano) e na coação física irresistível (¿vis absoluta¿), ocorrem atos involuntários e, por isso mesmo, penalmente irrelevantes.  Quando se trata de ¿atos instintivos¿, o agente responde pelo crime, pois são atos conscientes e voluntários ¿ neles há sempre um querer, ainda que primitivo e ímpeto.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	LUCIA, mãe da menor KÁTIA, à época com 11 anos de idade, passou a residir maritalmente com PEDRO. Ao acordar de madrugada, LUCIA verificou que seu marido não se encontrava ao seu lado, passando a procurá-lo pela casa, ficando assustada ao encontrá-lo praticando relação sexual com a sua filha menor. Sem nada dizer, voltou para o quarto. Meses após, porém, a empregada de LUCIA também flagrou PEDRO com a menor, tendo chamado os vizinhos, sendo o casal detido e denunciado pelo crime de estupro de vulnerável (art.217-A, do Código Penal). A sentença de primeiro grau absolveu LUCIA e condenou PEDRO por estupro de vulnerável (CP. Estupro de vulnerável. Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos). O Ministério Público recorreu daquela decisão. Neste caso é correto afirmar que:
		
	
	Lúcia será absolvida, pois será considerada vítima juntamente com sua filha e Pedro condenado por estupro de vulnerável.
	
	Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta de Lúcia configurou omissão própria dolosa.
	
	Lúcia será absolvida, pois praticou conduta culposa e Pedro condenado por estupro de vulnerável.
	
	Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta de Lúcia configurou omissão própria culposa.
	 
	Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta de Lúcia configurou omissão imprópria dolosa.
	Respondido em 01/09/2020 17:03:02
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Gregório, responsável pela Cadeia Pública de pacata cidade, após receber um preso perigoso, gravemente enfermo, decide não ministrar remédio disponível, prescrito pelo médico, mesmo advertido que a não ingestão do medicamento poderia causar a morte do preso, o que acaba acontecendo. Indagado, Gregório ainda diz que lugar de criminoso é na cadeia e de doente no hospital, demonstrando desprezo com a saúde e a vida do réu. Neste caso é correto afirmar que Gregório será responsabilizado pelo homicídio haja vista ter praticado conduta:
		
	 
	Omissão imprópria dolosa.
	
	Omissão imprópria com culpa inconsciente.
	 
	Omissão própria com culpa consciente.
	
	Omissão própria dolosa.
	
	Omissão própria com culpa inconsciente.
	Respondido em 01/09/2020 17:05:50
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Caio está na praia sozinho quando Mévia, que também está na praia sozinha, pede-lhe que tome conta dos seus pertences enquanto ela irá se molhar. Caio prontamente concorda e ainda solicita que Mévia deixe seus pertences próximo a ele. Enquanto Mévia vai se molhar, Caio se distrai olhando uma banhista de fio dental e após alguns minutos percebe que os pertences de Mévia haviam sido subtraídos. Qual a responsabilidade penal de Caio?
		
	
	Omissão de Socorro, pois deixou de socorrer os pertences de Mévia.
	
	Furto, pois ele assumiu a posição de garantidor em relação aos pertences de Mévia e assim responde pelo resultado.
	
	Conduta atípica, pois não era agente garantidor dos pertences de Mévia.
	 
	Conduta atípica, pois apesar de ser garantidor dos pertences de Mévia não há furto culposo.
	
	Furto culposo, pois assumiu a posição de garantidor em relação aos pertences de Mévia e assim responde pelo resultado.
	Respondido em 01/09/2020 17:07:13
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa correta sobre a conduta:
		
	 
	No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado
	
	No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão;
	
	Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa;
	 
	no crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.
	
	Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão não pode dar causa a qualquer resultado;
	Respondido em 01/09/2020 17:12:58
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Maria, enfermeira com mais de 30 anos de experiência, fisicamente esgotada após dois plantões seguidos no setor de emergência pediátrica de um hospital público, ao cumprir sua escala nos cuidados com o paciente Mévio, recém-nascido, injetou-lhe uma dose de morfina demasiado forte acreditando ser aquela a quantidade adequada para aliviar suas terríveis dores. Porém, Maria não verificou que do prontuário do paciente constava observação sobre os limites da morfina a ser aplicada sob risco de causar uma parada cardíaca fulminante e sua consequente morte, o que de fato aconteceu. Com base nos estudos realizados sobre a conduta, é correto afirmar que a conduta de Maria configura:
		
	
	Homicídio culposo, acrescida de causa de aumento por tratar-se de agente garantidor.Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imprudência ou negligência.
	
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imperícia.
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, haja vista tratar-se de agente garantidor.
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo direto, haja vista tratar-se de agente garantidor.
AULA 5
		1
        Questão
	
	
	CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
		
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	Respondido em 03/09/2020 21:27:19
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
		
	
	de dano.
	
	omissivos impróprios;
	 
	materiais;
	 
	de mera conduta;
	
	comissivos por omissão;
	Respondido em 03/09/2020 21:30:13
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que
		
	
	a omissão também pode ser causa do resultado.
	
	o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa.
	 
	o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições.
	 
	não há crime sem resultado.
	
	não há fato típico decorrente de caso fortuito.
	Respondido em 03/09/2020 21:37:58
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
		
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	Respondido em 03/09/2020 21:54:19
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta:
 
		
	
	As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem o nexo causal.
	 
	As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
	As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado.
	 
	As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal.
 
	
	As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	Respondido em 03/09/2020 21:51:16
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
		
	 
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	 
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.
	
	Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	Respondido em 03/09/2020 21:57:58
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que nãodeu causa à morte de Betina.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	Respondido em 03/09/2020 21:45:02
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A relação de causalidade
		
	 
	não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão.
	
	é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos.
	 
	é regulada, em nosso sistema, pela teoria da conditio sine qua non.
	
	é imprescindível nos crimes de mera conduta.
	
	não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente.
	Respondido em 03/09/2020 21:43:35
	
AULA 6
		1
        Questão
	
	
	CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
		
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	Respondido em 03/09/2020 21:27:19
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
		
	
	de dano.
	
	omissivos impróprios;
	 
	materiais;
	 
	de mera conduta;
	
	comissivos por omissão;
	Respondido em 03/09/2020 21:30:13
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que
		
	
	a omissão também pode ser causa do resultado.
	
	o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa.
	 
	o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições.
	 
	não há crime sem resultado.
	
	não há fato típico decorrente de caso fortuito.
	Respondido em 03/09/2020 21:37:58
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
		
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	Respondido em 03/09/2020 21:54:19
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta:
 
		
	
	As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem o nexo causal.
	 
	As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
	As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado.
	 
	As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal.
 
	
	As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	Respondido em 03/09/2020 21:51:16
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
		
	 
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	 
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.
	
	Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	Respondido em 03/09/2020 21:57:58
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar,mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	Respondido em 03/09/2020 21:45:02
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A relação de causalidade
		
	 
	não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão.
	
	é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos.
	 
	é regulada, em nosso sistema, pela teoria da conditio sine qua non.
	
	é imprescindível nos crimes de mera conduta.
	
	não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente.
AULA 7
		1
        Questão
	
	
	As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. O estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
		
	 
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras
	 
	Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras
	Respondido em 07/09/2020 13:09:15
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	extingue a punilidade.
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	 
	exclui o dolo e a culpa.
	Respondido em 07/09/2020 13:06:07
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão falece quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime:
		
	 
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada.
	
	Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual.
	
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido.
	
	Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente.
	
	Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte.
	Respondido em 07/09/2020 13:07:53
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
		
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	
	nenhuma das alternativas
	
	O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	 
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	Respondido em 07/09/2020 13:06:30
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
		
	
	nenhuma das alternativas
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada.
	 
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
 
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade.
	Respondido em 07/09/2020 13:01:33
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
 
		
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa
	
	configurou crime de dano
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
 
	Respondido em 07/09/2020 13:00:06
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
		
	
	Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
	
	Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.
 
	 
	Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
	
	O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
	
	O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
	Respondido em 07/09/2020 12:57:40
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
AULA 8
		1
        Questão
	
	
	As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quempratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. O estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
		
	 
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras
	 
	Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras
	Respondido em 07/09/2020 13:09:15
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	extingue a punilidade.
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	 
	exclui o dolo e a culpa.
	Respondido em 07/09/2020 13:06:07
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão falece quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime:
		
	 
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada.
	
	Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual.
	
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido.
	
	Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente.
	
	Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte.
	Respondido em 07/09/2020 13:07:53
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
		
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	
	nenhuma das alternativas
	
	O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	 
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	Respondido em 07/09/2020 13:06:30
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
		
	
	nenhuma das alternativas
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada.
	 
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
 
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade.
	Respondido em 07/09/2020 13:01:33
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
 
		
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa
	
	configurou crime de dano
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
 
	Respondido em 07/09/2020 13:00:06
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
		
	
	Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
	
	Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.
 
	 
	Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
	
	O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
	
	O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
	Respondido em 07/09/2020 12:57:40
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
AULA 9
		1
        Questão
	
	
	Ao surpreender o adolescente Jr. no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador Arnaldo, armado com uma espingarda municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	
	erro de tipo acidental;
 
	
	erro de proibição direto;
 
	 
	erro sobre pressuposto fático da legítima defesa;
	 
	erro de proibição indireto;
 
	
	erro de tipo essencial;
 
	Respondido em 11/09/2020 06:06:59
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	
	erro de tipo acidental
	 
	erro de proibição.
	
	crime impossível.
	 
	erro de tipo essencial
	
	descriminante putativa.
	Respondido em 11/09/2020 06:08:25
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O erro em matéria penal
		
	 
	reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la, se o engano recai sobre a ilicitude do fato.
	 
	exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	
	afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal.
	
	afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato.
	
	reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo penal.
	Respondido em 11/09/2020 06:11:52
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferira identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana.
(homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.)
(infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.)
Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe:
		
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
	Crime de infanticídio, pois houve erro essencial.
	 
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	
	Nenhuma das alternativas.
	 
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa.
	Respondido em 11/09/2020 06:13:50
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	
	extingue a punilidade.
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	exclui o dolo e a culpa.
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	Respondido em 11/09/2020 06:16:07
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Neste tipo de erro, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	 
	Erro de proibição;
	
	Erro escusável;
	
	Erro inescusável.
	
	Erro de tipo;
	
	Erro atípico;
	Respondido em 11/09/2020 06:21:01
	
Explicação:
No erro de proibição, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo:
		
	
	estrito cumprimento do dever legal putativo;
	
	estado de necessidade putativo;
	
	legítima defesa putativa;
	 
	trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante;
 
	 
	exercício regular de direito putativo;
	Respondido em 11/09/2020 06:21:52
	
Explicação:
trata-se de exercício regular de direito putativo, pois, o agente acreditava tratar-se de autor de crime e, fez uso do direito que lhe confere a primeira parte do artigo 301 do CPP.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	 
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	 
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
	Respondido em 11/09/2020 06:24:24
AULA 10
		1
        Questão
	
	
	Ao surpreender o adolescente Jr. no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador Arnaldo, armado com uma espingarda municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	
	erro de tipo acidental;
 
	
	erro de proibição direto;
 
	 
	erro sobre pressuposto fático da legítima defesa;
	 
	erro de proibição indireto;
 
	
	erro de tipo essencial;
 
	Respondido em 11/09/2020 06:06:59
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	
	erro de tipo acidental
	 
	erro de proibição.
	
	crime impossível.
	 
	erro de tipo essencial
	
	descriminante putativa.
	Respondido em 11/09/2020 06:08:25
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O erro em matéria penal
		
	 
	reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la, se o engano recai sobre a ilicitude do fato.
	 
	exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	
	afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal.
	
	afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato.
	
	reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo penal.
	Respondido em 11/09/2020 06:11:52
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana.
(homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.)
(infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.)
Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe:
		
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
	Crime de infanticídio, pois houve erro essencial.
	 
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	
	Nenhuma das alternativas.
	 
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa.
	Respondido em 11/09/2020 06:13:50
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	
	extingue a punilidade.
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	exclui o dolo e a culpa.
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	Respondido em 11/09/2020 06:16:07
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Neste tipo de erro, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	 
	Erro de proibição;
	
	Erro escusável;
	
	Erroinescusável.
	
	Erro de tipo;
	
	Erro atípico;
	Respondido em 11/09/2020 06:21:01
	
Explicação:
No erro de proibição, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo:
		
	
	estrito cumprimento do dever legal putativo;
	
	estado de necessidade putativo;
	
	legítima defesa putativa;
	 
	trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante;
 
	 
	exercício regular de direito putativo;
	Respondido em 11/09/2020 06:21:52
	
Explicação:
trata-se de exercício regular de direito putativo, pois, o agente acreditava tratar-se de autor de crime e, fez uso do direito que lhe confere a primeira parte do artigo 301 do CPP.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	 
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	 
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.

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