Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Rotas Estáticas 2 • As rotas estáticas definem um caminho distinto entre dois roteadores • Não são automaticamente atualizadas • Nenhum ciclo de CPU é usado para calcular e analisar atualizações de roteamento • Devem ser usadas onde o tráfego de rede é previsível e onde o projeto de rede é simples Rotas Estáticas 3 • O que acontece quando a rede é modificada? • O que acontece se um pacote não tiver uma rota definida? • Qual a aplicação do roteamento esático? • Qual a desvantagem do roteamento estático? Rotas Estáticas 4 • Vantagens • As rotas estáticas não são anunciadas na rede, resultando em maior segurança. • As rotas estáticas usam menos largura de banda do que os protocolos de roteamento dinâmico, nenhum ciclo de CPU é usado para calcular e comunicar rotas. • O caminho que uma rota estática usa para enviar dados é bem conhecido. Rotas Estáticas 5 • Desvantagens • A configuração inicial e a manutenção são trabalhosas. • A configuração é propensa a erros, especialmente em grandes redes. • A intervenção do administrador é necessária para alteração das rotas. • Exige conhecimento completo de toda a rede para uma implementação adequada. Endereços de um dispositivo 6 • Um dispositivo com IPv6 pode ter vários endereços • Tipos de Unicast • Global Unicast • Link local • Unique Local Address (ULA) Endereços de um dispositivo 7 • Um dispositivo com IPv6 pode ter vários endereços Quantidade Endereço Requisito Contexto Um link-local deve ser definido em cada interface Um loopback deve ser definido em cada dispositivo Zero a muitos unicast podem ser definido em cada interface Qualquer unique-local pode ser definido em cada interface Um all-nodes multicast deve ser associado em cada interface Qualquer grupo multicast pode ser associado em cada interface Auto-configuração IPv6 8 • O equipamento solicita um prefixo IPv6 de um roteador usando um pacote anycast • Um roteador da rede responde ao pedido anycast com o prefixo • O equipamento se auto-configura usando um protocolo padrão como o EUI-64 mais o prefixo enviado Configuração IPv6 nos roteadores 9 • As interfaces do roteador podem receber unicast IPv6: • Um link-local para cada interface; • Endereços unicasts adicionais (múltiplos unique-local ou global); • O endereço de loopback (:: 1) para a interface de loopback. Configuração IPv6 nos roteadores 10 • Pode receber ainda endereços anycast IPv6: • um endereço anycast subnet-router para cada sub-rede; • endereços anycast adicionais (opcional) • As interfaces do roteador IPv6 também recebem multicast Configuração IPv6 nos roteadores 11 • Para qualquer endereço de destino IPv6, o processo acaba por encontrar rotas correspondentes na seguinte ordem: • Uma rota de host que combina com o endereço de destino em todos os 128 bits. • Uma rota de sub-rede que combina com o endereço de destino nos primeiros 64 bits. • Uma rota de rede com o maior comprimento de prefixo que combina com o endereço de destino nos primeiros n bits, com n inferior a 64). • A rota default com prefixo do endereço ::/0). Configuração IPv6 nos roteadores 12 • Todo host possui uma tabela de roteamento IPv6 para encaminhamento de pacotes com informações sobre prefixos de endereço IPv6 e como tais prefixos podem ser alcançados (diretamente ou indiretamente). • O IPv6 usa a tabela de roteamento para determinar: • Endereço do próximo salto e • A interface de saída Configuração IPv6 nos roteadores 13 • O endereço do próximo salto • Entrega direta (na qual o destino está no link- local) é o endereço de destino no cabeçalho IPv6 do pacote. • Entrega indireta (o destino não está em uma link-local) é o endereço de conexão local de um roteador vizinho • A interface de saída • identifica a interface física ou lógica que é utilizado para transmitir o pacote para seu destino (entrega direta ou indireta). Rota Estática - Cenário 14 • Atividade 1: após a instalação da ferramenta cisco Packet trace, criar o cenário a seguir
Compartilhar