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Webinar_Manejo_De_Pastegem_Para_Alta_Produtividade

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• INTRODUÇÃO 
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
• INTRODUÇÃO 
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
Introdução
28,57%
61,90%
9,52%
Positiva
Negativo
Empate
FONTE: Diagnósticos Realizados 15/08/2016 a 15/08/2019 (Danilo Oliveira – Rehagro) 
71,5%
Triplicar a produtividade
Dobrar a produtividade
Introdução
FATURAMENTO BAIXO, 
NÃO DÁ LUCRO. 
FATURAMENTO ALTO, 
PODE DAR.
?
Introdução
Foto: própria autoria.
Grupo ARG
Introdução
Taxa de lotação (UA/ha)
Regiões Até 0,4 0,4 a 0,8 0,8 a 1,5 > 1,5 
Norte 69,6 20,3 8,2 1,9
Nordeste 73,6 17,8 6,6 2,0
Sul 41,7 29,6 23,4 5,3
Sudeste 14,8 25,6 47,4 12,2
Centro-Oeste 47,4 30,2 19,3 3,1
Brasil 52,5 25,1 18,3 4,0
Distribuição (em %) da área total das pastagens do Brasil e Grandes
Regiões em 2011, segundo a taxa de lotação.
Fonte: DIEESE, 2011.
Segundo EMBRAPA (2011), 80% da área de pastagens do Brasil encontram-se em algum grau de degradação, sendo que mais da 
metade está precisando urgentemente de intervenção.
Introdução
Introdução
@/ha
• INTRODUÇÃO
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
Estrutura
DOIS PRINCIPAIS FATORES LIGADOS AO LUCRO
LOTAÇÃO GMD
Estrutura
A ESCOLHA DA 
ESPÉCIE FORRAGEIRA
Exigências climáticas e em solo
Insetos pragas e doenças
Aceitabilidade pelos herbívoros
Distúrbios metabólicos causados aos animais
Formas de plantio
Formas de utilização
Manejo do pastejo
Nível tecnológico de exploração
Características agronômicas
Gerenciamento
Estrutura
COMO NÃO ESCOLHER UMA 
ESPÉCIE FORRAGEIRA
Forrageira
Meu avô
plantava essa
O vendedor
disse que é boa
Se der errado eu troco
ano que vem
Meu vizinho tem
Está na
moda
Semente está
barata
Estrutura
Estrutura
Estrutura
Aspectos BRS Ipyporã BRS Paiaguás BRS Piatã Marandú Xaraés MG-5 Decumbens
Estabelecimento
Média Média Lenta Média Média Rápida
Exigência nutricional 3 1 2 2 3 1
Produção de forragem 1 2 2 2 3 1
Resistência cigarrinhas 3 0 2 2 1 0
Resistência Mahanarva 
spp.
3 0 0 0 0 0
Florescimento Média + Precoce Precoce Média Tardia Precoce
Manejo Fácil Fácil Médio Médio + Difícil Fácil
POSITIVOS
Cigarrinha
Qualidade
Ganho/animal
Folhas
Qualidade
Ganho Seca
Integração
Produção
Cigarrinha
Ganho seca
Integração
Produção
Cigarrinha
Tradição
Produção
Lotação
Rusticidade
Al
Tradição
NEGATIVOS Encharcamento
Cigarrinha
Encharcamento
Estabelecimento 
inicial Lento
Encharcamento
Encharcamento
Manejo
Encharcamento
Cigarrinha
Encharcamento
Aspectos BRS Zuri BRS Tamani BRS Quênia Tanzânia Mombaça Massai
Exigência nutricional 5 5 5 5 5 3
Tolerância encharcamento
4 1 1 3 4 2
Resistência cigarrinhas 4 4 4 4 4 5
Resistência doenças foliares
5 3 4 1 5 4
Florescimento Tardio Precoce Precoce Tardio Tardio Tardio
Tolerância ao frio 3 3 3 2 3 1
Produção de forragem 5 3 5 4 5 4
Qualidade de forragem 4 5 5 4 4 2
Facilidade de manejo 3 4 4 3 2 2
Capacidade de suporte 5 3 5 4 5 4
Ganho por animal 4 5 5 4 4 3
Ganho por área 5 4 5 4 5 3
POSITIVOS
Produtividade
Resistência ao 
Bipolaris
Qualidade
Manejo
Qualidade
Manejo
Produtividade
Qualidade
Manejo
Produtividade
< exigente
Cigarrinha
NEGATIVOS Manejo Encharcamento Encharcamento
Susceptibilidade ao 
Bipolaris
Manejo
Manejo
Qualidade
ÁGUA
• Qualidade e quantidade: +105 a 270 g/dia de GMD (PORATH 
et al., 2002; BICA et al., 2006).
• Distâncias percorridas: -40 a -60 g/dia de GMD/km acima de 
500m (COSTA; CROMBERG, 1997; D’ÁVILA et al., 2004; 
SANTOS; BALSALOBRE, 2011).
Estrutura
Distância da Água
O gado prefere se alimentar em áreas até 200m 
da água e evita áreas a mais de 600 m.
Só passa a utilizar a forragem a mais de 1,6 km 
quando 40 a 50% da forragem mais próxima é consumida.
Fonte: COSTA; CROMBERG, (1997).
Estrutura
Estrutura
Pastejo ÓTIMO = pastejo uniforme
Estrutura
SUBPASTEJO = pastejo desuniforme
Estrutura
SUPERPASTEJO = pastejo desuniforme
Estrutura
SUPERPASTEJO = pastejo desuniforme
Estrutura
Estrutura
TIPO DE PRODUTO ÁREA DE COCHO (cm/animal)
Sal mineral
3 a 5 cmSal mineral aditivado 
(0,5g/kg PC)
Proteinado de baixo consumo
(1 a 2 g/kg PC)
6 a 12 cm
Proteico energético 
(3 a 5g/kg PC)
30 a 40 cm
Semi confinamento 
(6 a 12g/kg PC)
40 a 50 cm
Confinamento a pasto 40 a 50 cm
Estrutura
Flávio Rezende. Apta Colina
Estrutura
Produção de matéria seca (kg MS/ha) total em função da taxa
de infestação de camboatá e da adubação.
Tratamentos
Nível de infestação 
Alto Médio Baixo Testemunha Média
Adubado 3680Ca 3884Ca 5066Ba 6119Aa 4687
Não adubado 2405Bb 2867ABa 3509Ab 3246Ab 3006
Média 3042 3375 4287 4683 3847
Dobashi et al., 2001. Adaptado de Adilson Aguiar, 2016.
1. Alta infestação = 6 plantas de camboatá/m2 e 49% de área de cobertura;
2. Média infestação = 2 plantas de camboat/m2 e 36% da área de cobertura;
3. Baixa infestação = 0,5 planta de camboatá/m2 e 13,5% de área de cobertura;
Estrutura
• INTRODUÇÃO
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
Objetivo?
Transformar a energia luminosa em produto animal;
Recursos (Solo, clima, plantas)
Forragem produzida
Forragem consumida
Produto animal
Crescimento
Utilização
Conversão
Adaptado: Hodgson (1990)
@/ha 
Manejo do Pastejo
2 – 5%
40 – 85%
2 – 5%
Rebrota do pasto no pastejo rotativo
Adaptado: Carneiro, 2016
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Adaptado: Carneiro, 2016
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Produção de forragem (kg MS/ha) em pastos de
capim-Tanzânia submetidos a pastejo com 90, 95 ou 100%
de IL do dossel (Julho de 2003 a maio de 2004).
Resíduo (cm)
INTERCEPTAÇÃO DE LUZ
90% 95% 100% Média
25 11.740Ab 15.120Aa 11.620Ab 12.830A
50 9.440Bb 11.940Ba 12.710Aa 11.360B
Média 10.590b 13.530ª 12.170ª 12.100
Adaptado: Barbosa, 2004
Manejo do Pastejo
Resíduo (cm)
INTERCEPTAÇÃO DE LUZ
90% 95% 100% Média
25 9.000Ab 10.600Aa 8.030Ab 9.210A
50 8.360Aa 8.060Ba 6.750Bb 7.720B
Média 8.680a 9.330ª 7.390b 8.740
Produção de folhas (kg MS/ha) em pastos de
capim-Tanzânia submetidos a pastejo com 90, 95 ou 100%
de IL do dossel (Julho de 2003 a maio de 2004).
Adaptado: Barbosa, 2004
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
9.330 – 7.390 = 1.940 kg MS/ha 
1 UA = 10,5 kg MS/d
Eficiência 55% = 19,0 kg MS/d
1.940 kg MS/ha = 100 dias de pastejo
19,0 kg MS/d
2 animais 200 kg x 0,700 kg/d = 1,400 kg/dia/ha 
1,400 kg/dia/ha x 100d = 140 kg de carne/ha 
140 kg de carne/ha x R$180,00/@ = R$840,00 adicional 
Manejo do Pastejo
Implicações práticas
Adaptado: Aula Sila Carneiro, 2016.
Planta forrageira Altura de entrada (cm) Altura de saída (cm)
Mombaça 90 30 a 50
Tanzânia 70 30 a 50
Elefante 100 40 a 50
Marandu 25 10 a 15
Xaraés 30 15 a 20
Mulato 30 15 a 20
Tifton - 85 25 10 a 15
Coastcross 30 10 a 15
Manejo do Pastejo
Método de Pastoreio de Lotação
Contínua Alternada:Rotacionada
Alturas Alvos (cm)
Espécie Nome Comum
De 
pastejo
De 
Entrada 
De Saída 
Adubado
De Saída 
não 
Adubado
B. brizantha Braquiarão 30 25 13 20
B. decumbens Braquiarinha 30 25 13 20
B. hibrida
Convert
HD364
30 30 15 24
B. humidicola Humidicola 15 25 13 20
Cynodon Tifton 85 15 25 13 20
Cynodon Tifton 68 15 30 15 24
Cynodon Coastcross 15 30 15 24
Cynodon Estrelas 15 30 15 24
Manejo do pastejo de algumas espécies forrageiras usadas em pastagens no Brasil
submetidas a pastoreios de lotação continua, alternada e rotacionada.
Fonte: AGUIAR, 2015.
Manejo do Pastejo
Alturas Alvos (cm)
Espécie
Nome Comum De Entrada 
De Saída
Adubado
De Saída 
Não 
Adubado
Avena Aveia 30 15 24
L. multiflorum Azevém anual 20 10 16
A. gayanus Andropogon 50 25 37
B. brizantha Xaraés ou MG5 30 15 24
P. maximum IZ 5 Aruana 40 20 32
P. maximum Massai 30 15 24
P. maximum Tanzânia 7035 52
P. maximum Atlas 75 35 52
P. maximum Mombaça 90 45 67
P. maximum Tobiatã 93 45 67
P. americanum Milheto 50 25 37
P. purpureum Capim-elefante 100 50 75
Manejo do pastejo de algumas espécies forrageiras usadas em pastagens
no Brasil submetidas a pastoreios de lotação alternada:rotacionada.
Fonte: AGUIAR, 2015.
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
14/05/2019Manejo do Pastejo
03/10/2018Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
03/10/2018
Manejo do Pastejo
Estacionalidade
Ta
xa
 d
e
 a
cú
m
u
lo
 d
iá
ri
o
 f
o
rr
ag
e
m
K
g 
M
S/
 h
a/
 d
ia
Setembro Março Agosto
~ 80% ~ 20%
Planta responde a 
manejo
Planta não 
responde a manejo
SUPRIMENTO
Manejo do Pastejo
Ta
xa
 d
e
 a
cú
m
u
lo
 d
iá
ri
o
 f
o
rr
ag
e
m
K
g 
M
S/
 h
a/
 d
ia
Setembro Março Agosto
DEMANDA
Excedente
Déficit
SUPRIMENTO
Manejo do Pastejo
Ta
xa
 d
e
 a
cú
m
u
lo
 d
iá
ri
o
 f
o
rr
ag
e
m
K
g 
M
S/
 h
a/
 d
ia
Setembro Março Agosto
Demanda
Produção
Utilizar o capim para 
produzir e não 
“guardar”para
passar a seca
Ferramentas 
para ajustar 
suprimento e 
demanda
Manejo do Pastejo
Manejo do Pastejo
Estratégias para aumentar a taxa de lotação, desfrute e produção de @/hectare.
• INTRODUÇÃO 
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
1. As pastagens são consideradas culturas de baixo valor;
2. Manejo não contempla a utilização eficiente da forragem extra 
produzida;
3. A redução na produção de forragem, em razão da baixa 
fertilidade do solo, nem sempre é evidente;
4. Dificuldade em mensurar o retorno econômico do fertilizante;
5. Disponibilidade de assistência técnica especializada no setor é 
limitada;
Por que o uso de corretivos e fertilizantes em
pastagens é uma prática pouco adotada?
Fertilidade
Os solos brasileiros
Alta
Baixa
Muito baixa
Média
Média a alta
Mapa da fertilidade Solos sob cerrado
Elevada acidez
Deficiência severa de P, Ca e micronutrientes
Fertilidade
Fertilidade
F
o
to
: 
A
d
il
s
o
n
 A
g
u
ia
rFertilidade
Círculo vicioso de baixa produtividade da pastagem e do animal em pastejo. 
(Martha Júnior e Balsalobre 2001)
Baixa 
fertilidade do 
solo
Falta pasto
Superpastejo
Mau dimensionamento entre 
suprimento e demanda da forragem
Reduz produto animal
• Aparecimento de invasoras
• Redução de infiltração de água no solo
• Erosão do solo
Degradação do pasto
Necessidade de reforma
• Baixo retorno econômico
• Baixa competitividade
Fertilidade
Fertilidade
A produção das 
culturas é limitada 
pelo nutriente mineral 
menos disponível 
para as plantas.
Fertilidade
2,0 2,3 1,7
4,8
2,9
2,1
5,7
5,0
3,4
5,0
3,0
7,3
5,1 5,3
9,2
7,3
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
Controle Calagem Gesso Calagem
+ N
Calagem
+ P
Calagem
+ K
Calagem
+ NPK
Calagem
+ Gesso
+ NPK
P
ro
d
u
ç
ã
o
 d
e
 f
o
rr
a
g
e
m
 (
to
n
/
h
a
)
Dracena, SP Itiquira, MT
Recuperação de pastagens via adubação
International Plant Nutrition Institute (IPNI)
Fertilidade
É SIMPLES ???
SOLO FÉRTIL = SOLO PRODUTIVO ???
Fertilidade
Adaptado de Martha Júnior et al., 2004
Viabilidade 
econômico- financeira
Fatores de clima e solo
Recuperação/perdas 
do fertilizante
Crescimento da 
planta forrageira
Produto animal
PREÇO DE INSUMOS PREÇO DE PRODUTOS
EFICIÊNCIA DE CONVERSÃO
(kg MS/kg de peso vivo)
EFICIÊNCIA DO PASTEJO
FERTILIZANTE (MANEJO 4Cs)
Fertilidade
• INTRODUÇÃO 
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
PERÍODO AGUAS - OUTUBRO 2015 A JULHO 16
Fazenda N Peso In. (kg) Dias Peso Final (Kg) GMD Lotação UA/ha
1 3.405 225,82 174 381,83 0,897 2,60 
2 5.033 207,88 222 315,85 0,488 2,30 
3 3.639 201,15 200 312,40 0,554 2,80 
TOTAL 12.077 208,62 209 324,26 0,552 2,57 
Todos lotes: mineral ( Out a Janeiro) e 0,1% Fevereiro a Julho 
Taxa de lotação não é indicador de eficiência
Arquivo pessoal (Cliente Rehagro)
Avaliação Resultados – Recria machos inteiros
Resultados
PERÍODO AGUAS - OUTUBRO 2015 A JULHO 16
Fazenda Prod. @ há Prod.@/ha
Receita Bruta 
/há
Receita Bruta 
(1.000 há)
diferencial 
(R$)
1 17.707 884,21 20,03 3.003,90 3.003.895,334 
2 18.162 1.273,38 14,26 2.139,45 2.139.447,840 
-
864.447,49 
3 13.443 741,59 18,13 2.719,09 2.719.085,335 
-
284.810,00
TOTAL 49.312 2.899,18 17,01 2.551,36 2.551.359,512 
Avaliação Resultados – Recria machos inteiros
Arquivo pessoal (Cliente Rehagro)Taxa de lotação não é indicador de eficiência
Resultados
Resultados
Resultados
Fazenda 01 Fazenda 02 Fazenda 03
Lotação UA/ha 0,8 1,2 1,6
Lotação cab/ha 1,1 1,6 2,1
GMD kg/dia 0,33 0,47 0,64
Produção de Peso Vivo Kg/ha/ano 132,5 274,5 490,6
Produção de @ @/ha/ano 4,68 9,88 17,99
Valor de venda R$/@ R$ 140,00 R$ 140,00 R$ 140,00 
Receita/ha R$/ha/ano R$ 655,41 R$ 1.383,38 R$ 2.518,21 
Despesa/cabeça R$/cab/mês R$ 32,00 R$ 43,00 R$ 57,00 
Total de despesas/ha/ano R$/ha/ano R$ 422,40 R$ 825,60 R$ 1.436,40 
Resultado final R$/ha/ano R$ 233,01 R$ 557,78 R$ 1.081,81 
QUAL VALOR A FAZENDA 01 DEVE VENDER PARA:
EQUIVALER A FAZENDA 02
R$557,78 + R$422,40 = R$980,18
R$980,18 / 4,68 = R$209,37/@
EQUIVALER A FAZENDA 03
R$1081,81 + R$422,40 = R$1504,21
R$1504,21 / 4,68 = R$321,31/@
Workshop Inttegra
Resultados
0,621
0,704 0,702
0,803
0,729
0,645
0,328
2,36
2,64
2,94 2,99
2,66
1,01
1,16
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
GMD Lotação (UA/ha)
Resultados
Rehagro Consultoria, 2019.
R$ 66,91
R$ 82,72
Semi intensivo Média
Custo @ produzida
Resultados
Rehagro Consultoria, 2019.
Período inicial 10/out
Período final 10/set
Dias 335
Taxa de lotação (UA/ha) 1,84
Taxa de lotação (cab/ha) 3,02
GMD (kg/cab/dia) 0,54
Produção (@/ha) 20,68
Nitrogênio/ha 71,75
Índices produtivos e econômicos de um módulo intensivo no Mato Grosso do Sul,
noperíodo de 10de Outubrode 2018 a10de Setembro de2019. (Fonte: Rehagro Consultoria)
Valor @ boi magro 150
Valor @ Bezerro 180
Custo deságio R$ 718,83
R$/ha fertilidade R$ 826,52
R$/ha nutrição R$ 181,58
R$/ha custos "fixos" do período R$ 375,53
R$/ha COE + deságio R$ 2.102,46
Receita/ha R$ 3.101,79
Resultado operacional/ha R$ 999,33
R$/ha COE + Reposição R$ 6.460,13
Margem do período 15,47%
Relação N/reposição 5,27
QUAL SEU CUSTO FIXO 
(kg/dia) PARA QUE 
DAQUI 12 MESES, VOCÊ 
“EMPATE” A CONTA???
0,205 0,198 0,192 0,186 0,180
0,247 0,238 0,230 0,223 0,216
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
R$ 140,00 R$ 145,00 R$ 150,00 R$ 155,00 R$ 160,00
G
an
h
o
 d
e
 p
e
so
 (
kg
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PARA CHAMAR ATENÇÃO!!!
Custo ágio Custeio
Bezerro 210kg: R$1.365,00. Custeio op. + nutr.: R$35,00/mês ou R$1,17/dia. 
Preço do milho: R$465,00/ton Preço do farelo de algodão: R$990,00/ton
Fonte: Rehagro Consultoria, 2019.
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0,51
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0,47
0,31
-0,3
0,02
-0,14
0,32
-0,07
0,3
0,81
0,75
0,82
GMD g/dia
GMD g/dia
R$ 35
R$ 45
R$ 55
CUSTO ARROBA PRODUZIDA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Resultados
Danilo Oliveira, 2019.
0,93
0,51
0,92
0,47
0,31
-0,3
0,02
-0,14
0,32
-0,07
0,3
0,81
0,75
0,82
GMD g/dia
R$ 35
R$ 45
R$ 55
CUSTO ARROBA PRODUZIDA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
37,63R$ 68,63R$ 38,04R$ 74,47R$ 112,90R$ 116,67-R$ 1.750,00R$ 250,00-R$ 109,38R$ 116,67R$ 43,21R$ 42,68R$ 
48,39R$ 88,24R$ 48,91R$ 95,74R$ 145,16R$ 150,00-R$ 2.250,00R$ 321,43-R$ 140,63R$ 150,00R$ 55,56R$ 54,88R$ 
59,14R$ 107,84R$ 59,78R$ 117,02R$ 177,42R$ 183,33-R$ 2.750,00R$ 392,86-R$ 171,88R$ 183,33R$ 67,90R$ 67,07R$ 
Resultados
Danilo Oliveira, 2019.
• INTRODUÇÃO 
• ESTRUTURA
• MANEJO DO PASTEJO
• FERTILIDADE
• RESULTADOS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tópicos abordados
Consideraçõesfinais
Como sobreviver e crescer na pecuária? 
1. Foco total no lucro por hectare
2. Aumentar taxa de lotação, buscá-la o mais 
rápido possível
3. Desempenho em consequência 
da lotação ajustada
4. Estratégias para diminuir os impactos da 
sazonalidade de produção
5. Planejamento e execução bem feitos
Considerações finais
“Nunca comece um projeto sem 
checar seus recursos”
Considerações finais

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