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TRABALHO DE PSICOLOGIA NOME RA ANA CAROLINA P. SANTANA 190136 GLAUDIMAR FERREIRA 190162 GUILHERME DUTRA 190117 JOSIAS LAMAS NETO 190180 LEONARDO HENRIQUE EVANGELISTA 190113 MARIA EDUARDA GONÇALVES 190118 MARIANA CRIVELENTI VOLTOLINI 190184 PEDRO AFONSO 190154 PROFESSOR: LUCAS CASO BRUNO: JURISPRUDÊNCIA ADIMITE HOMICIDIO SEM CORPO DA VÍTIMA. A modelo Eliza Samudio modelo desapareceu no dia 4 de junho de 2010, quando deixou um hotel no Rio e foi ao sítio do atleta, em Esmeraldas (MG). Três semanas depois, policiais foram ao imóvel, mas não encontraram a criança. A mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues, negou a presença do bebê no sítio. No entanto, o funcionário Wemerson Marques, conhecido por Coxinha, confessou ter recebido a criança de Dayanne, tendo repassado a um terceiro. Este, por sua vez, deixou o bebê com uma mulher em Ribeirão das Neves (MG), onde ele foi encontrado no dia 26 de junho. Dois dias depois, a polícia fez uma varredura no imóvel atrás de pistas sobre o desaparecimento de Eliza. Encontrou fraldas, roupas femininas e uma passagem aérea com nome ilegível. No carro de Bruno havia manchas de sangue no assoalho e no porta-malas, que a perícia comprovou serem de Eliza. Um par de óculos escuros e sandálias, encontrados no automóvel, foram reconhecidos por testemunhas como sendo da jovem. No dia 1º de julho, o jogador finalmente falou sobre o assunto e disse que estava preocupado com o desaparecimento da modelo. No dia 6 de julho, em entrevista a uma rádio, o tio de um dos envolvidos contou que o sobrinho, então com 17 anos, confessara que ele e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, braço-direito de Bruno, teriam levado a jovem para o sítio do goleiro. No trajeto, o adolescente teria dado três coronhadas na cabeça de Eliza. Ao ser apreendido, na casa do jogador, o garoto afirmou que Bruno mandara matar a modelo e que o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, teria ficado encarregado da tarefa. Bola teria estrangulado a jovem e, em seguida, esquartejado o corpo. Apesar das buscas em diversos lugares, o corpo de Eliza nunca foi encontrado. Em 7 de julho, a Justiça decretou a prisão de Bruno, Macarrão e Dayanne. O Flamengo decidiu suspender o contrato do goleiro. No dia seguinte, foi decretada a prisão de Bola. Ainda no dia 8, Bruno se entregou à polícia. Em 29 de julho, a polícia concluiu o inquérito e indiciou Bruno por homicídio, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e corrupção de menores. Também foram indiciados pelos mesmos crimes os demais envolvidos: Macarrão, Coxinha e Dayanne, além Flávio Caetano de Araújo (Flavinho), Elenílson Vitor da Silva, Sérgio Rosa Sales e Fernanda Gomes. Bola foi indiciado por homicídio qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver. No seu julgamento, concluído na madrugada do dia 8 de março de 2013, no Fórum de Contagem, o goleiro Bruno recebeu as penas de 17 anos e seis meses, em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado; três anos e três meses, em regime aberto, pelo sequestro de Bruninho, seu filho com Eliza; e um ano e seis meses, em regime aberto, por ocultação de cadáver. Macarrão foi condenado a 15 anos de prisão pelo crime de homicício qualificado, e atualmente cumpre pena em regime semiaberto. DEZ CRIMINOSOS PARTICIPAM DE ROUBO DE OURO NO AEROPORTO DE GUARULHOS O grupo chegou ontem ao aeroporto por volta das 14h30 em dois carros disfarçados de viaturas da Polícia Federal. Fortemente armados, renderam os funcionários que faziam a manipulação da carga e os obrigaram a transferir o ouro para uma das caminhonetes. A entrada dos ladrões foi facilitada por um supervisor de logística que havia sido rendido na noite anterior. Na manhã de quarta-feira (24), o funcionário foi fechado no trânsito em quanto levava a esposa ao trabalho, na região da Avenida Jacu-Pêssego, zona leste paulistana. A ação foi feita por um veículo caracterizado de ambulância, de onde desceu um criminoso que rendeu o supervisor e obrigou a mulher a entrar no veículo usado pelos criminosos. O ladrão explicou que a esposa permaneceria como refém e ele seria obrigado a auxiliar o grupo no roubo. No final daquela tarde, o funcionário teve um novo encontro com os criminosos, quando foi levado à própria casa e teve toda a família feita de refém: a sogra, o cunhado, a cunhada, os dois filhos e uma criança da vizinhança. No dia seguinte, na quinta -feira (25), ele foi levado junto com os criminosos para realizar a ação. De acordo com o depoimento do supervisor, o grupo já sabia da chegada da carga de ouro ao aeroporto. O metal, dividido em 31 malotes, tinha como destino Nova York, nos Estados Unidos, e Toronto, no Canadá. Após a ação no aeroporto, o grupo foi até um estacionamento em São Miguel Paulista, zona leste da capital, onde transferiu o ouro para outros dois carros encontrados pela polícia. Nenhum dos veículos usados no crime consta como roubado. A polícia suspeita que tenham sido comprados no interior do estado por meio de fraudes. Outros dois veículos também foram abandonados pelos ladrões e não se sabe como o ouro foi transportado a partir de então. Depois do roubo, a esposa do supervisor foi liberada em Itaquaquecetuba, município da parte leste da Grande São Paulo. O funcionário também foi libertado ileso. Segundo o delegado, o ouro provavelmente atraiu a atenção dos bandidos pela facilidade de comercialização. “Eles conseguem derreter esse ouro e tirar a procedência ilícita e transformar mais uma vez”, disse. CASO ELOÁ CRISTINA Em 13 de outubro de 2008, Lindemberg Fernandes Alves, então com 22 anos, invadiu o domicílio de sua ex-namorada, Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, no bairro de Jardim Santo André, em Santo André (Grande São Paulo), onde ela e colegas realizavam trabalhos escolares. Inicialmente dois reféns foram liberados, restando no interior do apartamento, em poder do sequestrador, Eloá e Nayara Silva. Dia 14 Eduardo Lopes, o advogado do sequestrador, passou a acompanhar as negociações do cliente com o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE). Às 22h 50min, Nayara Rodrigues, 15 anos, amiga de Eloá, foi libertada. Dia 15 Nayara foi chamada pela polícia para voltar ao local e ajudar na negociação à distância. Ela obedeceu à ordem dos policiais e voltou ao apartamento para ficar ao lado da sua amiga.[4] Após mais de 100 horas de cárcere privado, policiais do GATE e da Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo explodiram a porta – alegando, posteriormente, ter ouvido um disparo de arma de fogo no interior do apartamento – e entraram em luta corporal com Lindemberg, que teve tempo de atirar em direção às reféns. A adolescente Nayara deixou o apartamento andando, ferida com um tiro no rosto, enquanto Eloá, carregada nos braços de um policial, foi levada inconsciente para o Centro Hospitalar de Santo André. O sequestrador, sem ferimentos, foi levado para a delegacia e, depois, para a cadeia pública da cidade. Foi depois encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na cidade de São Paulo. Eloá, baleada na cabeça e na virilha, não resistiu e morreu por morte cerebral confirmada às 23h 30min de sábado (18 de outubro).
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