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Autores: 
R.B.R.S. OLIVEIRA; L. MORENO JUNIOR; L.C.M.VIEIRA 
REVISTA IBRACON DE ESTRUTURAS E MATERIAIS 
 
 
Universidade de Caxias do Sul 
Ândria Deves Alves e Fernanda Luckmann 
Me. Vinício Cecconello 
1. Introdução 
 
2. Objetivo 
 
3. Revisão Bibliográfica 
 
4. Metodologia 
 
5. Resultados 
 
6. Conclusão do autor 
 
7. Conclusão do grupo 
 
 
 
 
 
Materiais de Proteção Térmica: 
 
 Barreira isolante; 
 
 Reações químicas; 
 
 Impedir a transferência de calor; 
 Condução (meios estáticos); 
 Convecção (meios em movimento); 
 Radiação (ondas eletromagnéticas); 
Tintas Intumescentes: 
 
 Compostos químicos que, quando submetidos a temperaturas 
elevadas originam uma espuma carbonizada com desempenho 
isolante; 
 
 Vantagens: 
 Retarda a perda de resistência; 
 Não altera fisicamente o substrato; 
 Protege as regiões estruturais; 
 Protege materiais inflamáveis e plásticos; 
 Fácil aplicação e manutenção; 
 Não ocupam espaços desnecessários; 
 
 
 Apresentar as principais características das tintas 
intumescentes e sua composição química e termo física. Além 
do seu desempenho contra incêndios, através de ensaios em 
laboratório e pesquisas. 
OLIVEIRA, R. B. S.; MORENO JUNIOR, A. L.; VIEIRA, L. C. M. Tinta intumescente como revestimento de proteção 
ao fogo, Revista Ibracon de Estruturas e Materiais , vol 10, n. 1, Fevereiro. 2017. Disponível em: 
<http://www.revistas.ibracon.org.br/index.php/riem/article/view/679> 
 
[1] MELHADO, S. B. Edifícios de Estruturas de Aço – Segurança Contra Incêndios e Critérios de Proteção de 
Estruturas Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - EscolaPolitécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 
1989. 
[2] SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio.1997. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) - Escola 
Politécnica , Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997. 
[3] ABREU, L. M. P.; FAKURY, R. H. Elevação de Temperaturaem Elementos Estruturais de Aço de Edifícios em 
Incêndio.In: VII SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFMG,Minas Gerais, 1998. 
[4] FAKURY, R. H. Dimensionamento de estruturas de aço deedifícios em situação de incêndio. In: SEMINÁRIO 
INTERNACIONAL “O USO DE ESTRUTURAS METÁLICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL”, 2., Belo Horizonte: SME, 
1999. 
[5] MARTINS, M. M. Dimensionamento de Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. 2000. 213 f. Dissertação 
(Mestrado em Engenharia Civil) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 2000. 
[6] LOPES RIBEIRO, J. C., Simulação via método dos elementos finitos da distribuição tridimensinal de temperatura 
em estruturas em situação de incêndio. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas) - Escola de 
Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais 2004. 
[7] GUIMARÃES, P. P. O. Sobre o Dimensionamento do Revestimento Contra Fogo em Estruturas de Aço. 2007. 265 
f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. 
[8] Andrade, C. C. Proteção térmica em elementos estruturais de aço. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e 
Urbanismo) - Universidade Federal de Santa Catarina. - Florianópolis,SC, 2010. 
[9] TROITZSCH, J. H. Methods for the Fire Protection of Plasticsand Coatings by Flame Retardant and Intumescent 
Systems. Marl, 1983. 
http://www.revistas.ibracon.org.br/index.php/riem/article/view/679
http://www.revistas.ibracon.org.br/index.php/riem/article/view/679
http://www.revistas.ibracon.org.br/index.php/riem/article/view/679
[10] CAMINO, G., COSTA. L., MARTINASSO, G. Intumescent Fire-Retardant Systems. Torino, 1988. 
[11] NØRGAARD, K. P., DAM-JOHANSEN, K., CATALÀ, P. KIIL, S. Laboratory and Gas-Fired Furnace Performance 
Tests of Epoxy Primers for Intumescent Coatings.Lyngby, 2014. 
[12] JIMENEZ, M, DUQUESNE, S., BOURBIGOT, S. Characterization of the Performance of an Intumescent Fire 
Protective Coating. Villeneuve d’Ascq, 2006. 
[13] RESHETNIKOV, I. S., GARASHCHENKO, A. N., STRAKHOV, V. L. Experimental investigation into mechanical 
destruction of intumescent chars. 2000. 
[14] NØRGAARD, K. P., DAM-JOHANSEN, K., CATALÀ, P. KIIL, S. Investigation of Char Strength and Expansion 
Properties of an Intumescent Coating Exposed to Rapid Heating Rates. Lyngby, 2013. 
[15] CLARK, K. J., SHIMIZU, A. B., SUCHSLAND, K. E., MOYER, C. B. Aerotherm Final Report 74-101 – Analytical 
Modeling of Intumescent Coating Thermal Protection System in a JP-5 Fuel Fire Environment. Califórnia, 1974. 
[16] ANDERSON, C. E., WAUTERS, K. D.A Thermodynamic Heat Transfer Model for Intumescent Systems.San 
Antonio, 1984. 
[17] BUCKMASTER, J., ANDERSON, C., NACHMAN, A. A Model for Intumescent Paints. Ilinóis/San Antonio, 1986. 
[18] DEOGON, M., HALL, R., SOCRATES, G. A Simple Theoretical Model for Intumescent Paints. Londres, 1988. 
 [19] STAGGS, J. E. J. Thermal Conductivity Estimates of Intumescent Chars by Direct Numerical Simulation. Leeds, 
2010 
[20] MESQUITA, L. M. R.; PILOTO, P. A. G.; VAZ, M. A. P., PINTO T. Determinação da Condutividade Térmica 
Efectiva de Tintas Intumescentes. In: 7º CONGRESSO NACIONAL DE MECÂNICA EXPERIMENTAL, Vila Real, 
2008. 
[21] MESQUITA, L. M. R.; PILOTO, P. A. G.; VAZ, M. A. P.; VILA REAL, P. M. M.; RAMOS, F. Comportamento de 
Vigas em Aço Protegidas com Tinta Intumescente. In: V CONGRESSO DE CONSTRUÇÃO METÁLICA E MISTA, 
Lisboa, 2005. 
 
[22] AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM E-736 Standard Test Method for 
Cohesion/Adhesion of Sprayed Fire-Resistive Materials Applied to Structural Members. Filadélfia, 2011. 
[23] AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. AISC Desing Guide 19 Fire Resistance of Structural Steel 
Framing. Chicago, 2003. 
[24] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas 
mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 
[25] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - 
Procedimento. Rio de Janeiro, 2004. 
[26] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14323: Projeto de estruturas de aço e de estruturas 
mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio. Rio de Janeiro, 2013. 
[27] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14432: Exigências de resistência ao fogo de 
elementos construtivos de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 2000. 
[28] BERTELLI, G., CAMINO, G., MARCHETTI, E., COSTA. L., CASORATI, E., LOCATELLI, R. Parameters Affecting 
Fire Retardant Effectiveness in Intumescent Systems. Torino, 1988. 
[29] CHEN, C. K, ZENG, J. W., SHEN, B. Y. Experimental Investigation on Fire Response of Steel Plate with Ultrathin 
Intumescent Coatings. Changsha, 2013. 
[30] COMITE EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. Eurocode1: Acções em estruturas. Bruxelas, 2009 
[31] COMITE EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. Eurocode2Projecto de estruturas de betão. Bruxelas, 2007. 
[32] COMITE EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. Eurocode3Projecto de estruturas de aço. Bruxelas, 2010. 
[33] CORTEZ, I. M. M. Contribuição ao Estudo dos Sistemas de Revestimento à Base de Argamassa com 
Incorporação de Fibras Sintéticas. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Faculdade de Tecnologia, 
Universidade de Brasília, Brasília, 1999. 
[34] DAI, X. H., WANG, Y. C., BAILEY, C. G..Effects of Partial Fire Protection on Temperature Developments in Steel 
Joints Protected by Intumescent Coating.Manchester, 2008. 
 
[35] DRYSDALE, D.An Introduction to Fire Dynamics. 2nd ed. Chichester, U.K.: John Wiley & Sons, 2000. 451p 
[36] EUROPEAN ORGANIZATION FOR TECHNICAL APPROVALS ETAG No 018 – Guideline for European 
Technical Approval of Fire Protective Products.Bruxelas, 2011. 
[37] GERARD, C., FONTAINE, G., BELLAYER, S., BOURBIGOT, S. Reaction to Fire of an Intumescent Epoxy Resin: 
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[38] GOMES-MARES, M., TUGNOLI, A., LANDUCCI, G., BARONTINI, F., COZZANI, V. Behavior of IntumescentEpoxy Resins in Fireproofing Applications.Pisa, 2012. 
[39] JIMENEZ, M, DUQUESNE, S., BOURBIGOT, S. Intumescent Fire Protective Coating: Toward a Better 
Understanding of Their Mechanism of Action. Villeneuve d’Ascq, 2006. 
[40] LIANG, H., SHI, W., GONG, M. Expansion Behavior and Thermal Degradation of Tri(acryloyloxyethyl) 
Phosphate/Methacrylated Phenolic Melamine Intumescent Flame Retardant System. Hefei, 2005. 
[41] MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. PINI, São Paulo, 1994. 
[42] MESQUITA, L. M. R.; PILOTO, P. A. G.; VAZ, M. A. P. Caracterização do Comportamento e das Propriedades 
Termofísicas de Tintas Intumescentes. In: CONGRESSO DE CONSTRUÇÃO METÁLICA E MISTA, Lisboa, 2006. 
[43] PANNONI, F. D. Coletânea do Uso de Aço: Princípios da Proteção de Estrutura Metálicas em Situação de 
Corrosão e Incêndio, 4ª edição. Perfis Gerdau Açominas. 2007 
[44] PEREIRA, A. A. Estudo Experimental e Simulação Numérica do Comportamento de Tintas Intumescentes na 
Protecção de Elementos Estruturais em Condição de Incêndio. Bragança, 2009. 
[45] SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. ZigurateEditora, São Paulo, 2001. 249p. 
[46] STAGGS, J. E. J., CREWE, R. J., BUTLER, R.A Theoretical and Experimental Investigation of Intumecent 
Behavior in Protective Coatings for Structual Steel.Leeds, 2011. 
[47] VEIGA, M. R. S.; ABRANTES, V. Improving the Cracking Resistance of Rendering Mortars – Influence of 
Composition Factors. In: XXV IAHS World Housing Congress, Lisboa, 1998. 
[48] ZHANG, Y., WANG, .Y C., BAILEY, C. G., TAYLOR, A. P. Global Modelling of Fire Protection Performance of 
Intumescent Coating Under Different Cone Calorimeter Heating Conditions. Bolton, 2012. 
 
 
 O presente artigo utilizou como materiais de estudo: 
 
 Ensaios em laboratório; 
 
 Livros e outros artigos e dissertações; 
 
 Referencias em outros ensaios. 
 Composição Química: 
 
 Fonte de ácido: Causa a desidratação dos compostos 
carbonáceos e a carbonização; 
 
Fonte de ácidos inorgânicos 
A. Ácidos B. Sais de Amônio 
Fosfórico Fosfátos, Polifosfátos 
Sulfúrico Sulfatos 
Bórico Haletos 
C. Fosfatos de Amina/Amida D. Compostos Orgânicos de Fósforo 
Ureia Fosfato de Tricresilo 
Produto de reação de amônio e fosfato Alquil Fosfatos 
Melamina Haloaquil Fosfatos 
 Composição Química: 
 
 Composto carbonáceo: Desidrata através da reação de 
esterificação (ácido carboxílico + álcool = água + éster) e carbonização. 
 Compostos poli hídricos 
Amido 
Dextrina 
Sorbitol 
Resinas de Fenol – Formaldeído 
Metilol Meladamina 
Pentaeritritol 
 Composição Química: 
 
 Compostos espumíficos: com o calor liberam gases não 
inflamáveis, originando uma espuma carbonizada sobre o 
substrato. 
 Pequenas bolhas aeradas; 
 Taxa adequada de viscosidade; 
 
Aminas/Amidas 
Compostos Halogênios 
Ureia 
Resinas de Ureia – Formaldeído Parafinas Cloradas 
Poliaimidas Resinas de TetraclotoFtálico 
 Composição Química: 
 
 Resinas aglomerantes: Envolve os gases, evitando dispersão. 
◦ Termoplásticos; 
 
 Aditivos: 
 
◦ Agentes vitrificantes: boratos e fibras minerais. Eleva a resistência ao impacto 
físico e correntes de ar durante o incêndio. 
 
◦ Epóxi: Da mais resistência mecânica à espuma. 
 
◦ Primer: Permite boa adesão ao substrato e a tinta. Resistência a corrosão 
(ETAG 018). 
 Reações Químicas dos Sistemas Intumescentes: 
 
Equação 1: 
NH3H2PO4 -> NH3 +H3PO4 
Reação que ocasiona a decomposição do sal inorgânico, produzindo amônio e ácido 
fosfórico. Entre 150 à 215ºC. 
Equação 2: 
C5H8(OH)4 +H3PO4 -> C5H8(OH)4.H3PO4 
O aumento de temperatura esterificam os compostos poli hídricos. 
 Equação 3: 
C5H8(OH)4.H3PO4 -> H3PO4 + H2O+C 
Ocorre a decomposição do éster fosfórico e origina: água, ácido e resíduos de carbono. 
Entre 280 e 350ºC. 
Equação 4: 
CnH(2n+1)Cl -> HCl + C 
Fornece gases para inflar a mistura. 
 
 
Tintas Intumescentes: 
 
ANTICHAMAS X INTUMESCENTES 
 
 
 
 
 
 Controlar a propagação; 
 Pequenas regiões; 
 Não fornece proteção ao 
substrato; 
 Navios e embarcações; 
 
 
 
 
 Impede a propagação; 
 Grandes regiões; 
 Protege o substrato; 
 Estruturas metálicas, madeira, 
plásticos e tecidos; 
 Tintas Intumescentes: 
 
 
 AISC – Desing Guide 19 
Prever a temperatura na qual ocorrerá o colapso. Com 1000ºF (538ºC) permanece com 
100% da estrutura, já com 1200ºF (649ºC) a estrutura perde 50% da resistência. 
 
 
 ASTM – E – 119 
Prever que a coluna deve suportar carregamentos em um determinado tempo e dada 
temperatura até o colapso. 
 
Propriedades Termo físicas: 
 
 Estudos da NASA: 
◦ Proteção a tanques de combustível (querosene). 
◦ Espumas com diferentes espessuras em determinadas temperaturas; 
◦ 1ª aplicação de camada diretamente com o metal; 
Atingiu 1250ºC em 30 segundo à face oposta à tinta. 
◦ 2ª aplicação de camada com primer; 
Atingiu 1250ºC em 2 minutos à face oposta a tinta. 
 
Camada isolante eleva ainda mais o desempenho e a proteção da tinta 
intumescentes; 
Propriedades Termo físicas: 
 
 Estudos da NASA: 
◦ Processo endotérmico; 
◦ Não há alteração na tinta até atingir a temperatura crítica; 
◦ Comportamento: 
 Estágio 1: temperatura se eleva até o ponto crítico. 
 Estágio 2: calor se move ao longo da tinta, atingindo o substrato. 
 Estágio 3: Parâmetros térmicos atingem o equilíbrio e ocorre a liberação da espuma. 
Propriedades Termo físicas: 
 Amostras em elevadas temperaturas e radiação: 
◦ Caso 1: Massa específica e espessura constante. 
◦ Caso 2: Massa específica e espessura variável com a oscilação de temperatura. 
◦ Em elevadas temperaturas a radiação através dos poros aumenta 
significativamente a condutividade térmica. 
 
 
 Tema pouco abordado no Brasil; 
◦ Produtos são importados; 
◦ Não há normalização ou ensaios de desempenho nacionais; 
 
 
 Cenário tende a ser alterado com incidência de incêndios; 
 
 Conclui que a tinta é um material forte no quesito proteção 
contra incêndios, podendo ser aplicados em edifícios, postos 
de combustível, entre outros locais. 
 
 
 
 Um trabalho de extrema importância, visto que, é pouco 
estudado no meio nacional e levando em conta o acréscimo 
alarmante no número de incêndios. 
 Há a necessidade de aprofundar, gradativamente, os estudos 
para melhorar, cada vez mais, o desempenho da tinta de proteção 
contra o fogo. 
 Consideramos que a tinta intumescente é um material 
inovador, que poderá revolucionar a construção civil no quesito 
proteção contra sinistros. 
 
 
 
 
 
 
OBRIGADA PELA ATENÇÃO.

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