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Quimica da Cannabis en pt

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O objetivo deste capítulo é apresentar um breve resumo da química do canabinoide 1 com ênfase nos aspectos que têm relevância farmacológica. Uma revisão química abrangente está além do escopo deste manual. Desde 1964, quando o princípio ativo da cannabis, .1 I-tetrahidrocanabinol (.1 1_ THC), foi identificado (GAONI e MECHOULAM, 1964a), cerca de 5.000 artigos científicos sobre cannabis, .1 I-THe e outros canabinóides apareceram; aproximadamente 1.000 desses artigos são quimicamente orientados. Só por esta razão, a presente revisão terá de ser seletiva. A única fonte natural de canabinóides é a planta dióica Cannabis sativa. Ambas as plantas masculinas e femininas produzem canabinóides, em concentrações aproximadamente iguais. Os botânicos reconhecem vários "quimiotipos" de C. sativa, que diferem principalmente na proporção dos canabinóides presentes neles. Normalmente quimiotipos que crescem no México, Líbano, Índia, Indochina e África contêm quantidades consideráveis ​​de .1 1_ THe, que na resina pura (haxixe, chagas) pode variar entre 3% e 10%. O total de copas secas (nas Américas chamadas de "maconha") contém ca. 0,5% -1% .1 1_ THe. Os quimiotipos cultivados em climas mais frios geralmente têm baixas quantidades de 0,1 1_ THe. As diferenças parecem depender de fatores genéticos, climáticos e ecológicos. Alguns quimiotipos não possuem certos constituintes. Por exemplo, o sul africano C. sativa, a fonte de dagga, não contém canabidiol (eBD), que é o principal canabinóide neutro no haxixe libanês (para uma revisão recente sobre a farmacognosia da cannabis, ver FAIRBAIRN, 1976). Dois sistemas de numeração para os canabinóides estão em uso hoje. Em um deles, são utilizadas as regras químicas formais para a numeração de compostos do tipo pirana. Este sistema é usado pelo Chemical Abstracts. A segunda nomenclatura tem uma base biogenética; os canabinóides são considerados monoterpenóides substituídos. O último sistema é usado na presente revisão. A vasta literatura sobre cannabis e canabinóides tem sido objeto de diversos livros, resenhas e bibliografias comentadas. A química, farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p Este sistema é usado pelo Chemical Abstracts. A segunda nomenclatura tem uma base biogenética; os canabinóides são considerados monoterpenóides substituídos. O último sistema é usado na presente revisão. A vasta literatura sobre cannabis e canabinóides tem sido objeto de diversos livros, resenhas e bibliografias comentadas. A química, farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p Este sistema é usado pelo Chemical Abstracts. A segunda nomenclatura tem uma base biogenética; os canabinóides são considerados monoterpenóides substituídos. O último sistema é usado na presente revisão. A vasta literatura sobre cannabis e canabinóides tem sido objeto de diversos livros, resenhas e bibliografias comentadas. A química, farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p os canabinóides são considerados monoterpenóides substituídos. O último sistema é usado na presente revisão. A vasta literatura sobre cannabis e canabinóides tem sido objeto de diversos livros, resenhas e bibliografias comentadas. A química, farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p os canabinóides são considerados monoterpenóides substituídos. O último sistema é usado na presente revisão. A vasta literatura sobre cannabis e canabinóides tem sido objeto de diversos livros, resenhas e bibliografias comentadas. A química, farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p farmacologia, metabolismo e efeitos clínicos foram revisados ​​em dois livros (MECHOULAM, 1973; NAHAS, 1972). Na primeira delas, ênfase considerável é colocada nos aspectos químicos, incluindo as relações estrutura-atividade; desde então, foi atualizado (química: MECHOULAM et al., 1967; farmacologia: PATON, 1975). A química da cannabis também foi revisada por RAZDAN, 1973. O analítico p

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