Buscar

Mídias Globais - G2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Mercado Audiovisual no Brasil 
Amanda Daniel
Gabriel Molon
Fernanda
Matheus Villela
Cinema Nacional nos anos 2000
A partir de 1990, o cinema nacional passou por uma profunda crise da qual só se recuperaria a partir de 2002. Responsável pela produção e distribuição de mais de 200 filmes nacionais desde sua fundação em 1969, a EMBRAFILME é uma das principais responsáveis pela prosperidade que o cinema brasileiro experienciou nos anos 70, mas durante os anos 80 foi fortemente acusada pela imprensa de clientelismo, desperdício e má-administração, culminando na sua extinção em 1990 pelo presidente Fernando Collor. O período 1990-1995 foi marcado por uma produção irrisória -- em 1992, foram apenas 3 filmes. A partir de 1995 a situação começou a melhorar, com o início da chamada “retomada” que produziu sucessos de público e crítica como “Carlota Joaquina: Princesa do Brazil”, “O Que é Isso, Companheiro?” e “Central do Brasil”, entre outros. No entanto, foi com a criação da ANCINE em 2001 que o cinema brasileiro alcançou um crescimento exponencial, movimento bilhões de reais por ano. 
Nos últimos 16 anos, a produção brasileira aumentou de 29 longas-metragens em 2002 para 158 em 2017, número próximo do recorde histórico de 1975. A quantidade de ingressos vendidos também aumentou consideravelmente entre 2002 e 2015, passando de 90 para 173 milhões anuais. Esse aumento de consumo só foi possível devido à ampliação do acesso à salas de cinema, principalmente no Norte e Nordeste, onde houve um crescimento de 1.018 salas entre 2011 e 2016 (mais de 60% abertas em cidades do interior). Da mesma forma, a Lei da TV Paga, ao forçar a redução do preço da TV por assinatura e obrigar a veiculação de conteúdos nacionais e independentes, teve grande importância para o crescimento do setor.
No entanto, esse impressionante crescimento já demonstra sinais de esgotamento. Apesar do volume de lançamentos em 2017, a bilheteria de filmes nacionais caiu 40% em relação ao ano anterior, e ao que tudo indica 2018 seguirá esse declínio. A crise econômica afastou espectadores das salas de cinema, e há pouco interesse pelo incentivo à cultura por parte do governo, tanto a atual administração quanto a próxima.
Representantes do audiovisual
A Medida Provisória 2228-1/01, de 6 de setembro de 2001, sancionada pelo Governo de Fernando Henrique Cardoso, criou as principais representantes do cinema brasileiro: ANCINE e o Conselho Superior de Cinema. Ela detalha todas as competências que os órgãos devem zelar e fomentar para que a indústria do cinema brasileiro se desenvolva. 
A Agência Nacional do Cinema (ANCINE) é a entidade responsável por investir no cinema brasileiro, seja por meio de patrocínio, seja pela forma de reconhecimento, com premiações. Ela é um dos órgãos vinculados aos Ministério da Cultura (MinC). Fiscaliza se as leis de fomento à cultura são cumpridas, zelando pela manutenção da expressão da cultura e garantindo que não haja censura na forma e no conteúdo.
 Esse patrocínio é feito através da Lei do Audiovisual (1993), da Lei Rouanet (1991) e por meio de editais que selecionam os projetos para receber investimento. Uma das suas preocupações é manter a variedade de gêneros e dar oportunidade iguais para produções independentes e grandes produções. Todo conteúdo audiovisual que representa o país em âmbito nacional ou internacional contém a aprovação da ANCINE. Ela também é responsável pela divulgação e comercialização desses produtos.
 
 
O Conselho Superior de Cinema funciona dentro do Ministério da Cultura. Ele define toda a política do cinema brasileiro, aprovando novas diretrizes anuais que guiam o investimento do Governo a fim de impulsionar o mercado, criando condições para que ele se desenvolva da melhor forma e passe a ser um mercado autossustentável. Outras de suas competências, é responsável pela divulgação das produções para o público, incentivando o reconhecimento da obra dentro do cenário nacional e por promover melhorias na legislação do audiovisual.
Parceira dessas instituições, a Conferência de Autoridades Cinematográficas de Iberoamérica é um organismo internacional – com sede na Venezuela, que visa auxiliar na produção audiovisual de seus membros, com ênfase no desenvolvimento cinematográfico. Busca contribuir de forma igualitária e cooperativa a fim de resolver problemas que o setor tenha nos países membros; alavancar o setor aumentando a área de distribuição e promoção das produções. Ao todo 21 países fazem parte da organização, como Portugal, Brasil e Venezuela.
 
 
Formas de Incentivo ao Audiovisual
Em 1993 foi promulgada a Lei do Audiovisual, que garante abatimento do Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas mediante comprovação de investimento em projetos audiovisuais independentes aprovados pela ANCINE, sendo os valores máximos de investimento 4% do IR para pessoa jurídica e 6% para pessoa física. Válida inicialmente até 2003, a lei foi renovada em 2001 e diversas outras vezes até janeiro de 2018, quando foi prorrogada até o final de 2019. Trata-se de uma forma indireta de incentivo, pois não envolve contribuição financeira da ANCINE.
Da mesma forma, a Lei Rouanet, de 1991, também fomenta atividades culturais de forma indireta, através de incentivos fiscais. No entanto, diferente do que muitos pensam, a Lei raramente é utilizada para longas-metragens.
Outra forma de incentivo são os investimentos do Fundo Setorial do Audiovisual. Criado em 2006, o FSA é uma categoria de programação específica do Fundo Nacional de Cultura que atua na produção, distribuição/comercialização, exibição e infraestrutura de serviços do setor audiovisual. Uma forma comum de investimento é por meio de editais públicos, que dão oportunidade a novos cineastas de conseguir fundos para seus projetos. No entanto, esse modelo sofre críticas por envolver uma burocracia intensa e dar preferência a projetos pouco ousados feitos sob medida para agradar a todos os avaliadores.
 
 Cota de Tela
Um dos grandes desafios do cinema nacional, principalmente a produção independente, é o acesso à exibição, historicamente dominada pela produção norte-americana. Para atenuar essa disparidade foram criadas diversas leis de Cota de Telas ao longo dos anos, começando em 1932, quando estabeleceu-se que um curta-metragem educativo deveria ser exibido a cada sessão. Em 1998 foi criada a Cota de Telas que vigora até hoje e é renovada a cada ano por decreto presidencial. Desde 2007, as Cotas passaram a ser proporcionais ao tamanho do complexo: 28 dias para cinemas de apenas uma sala até 644 (no caso de um multiplex com 20 salas). O número mínimo de títulos diferentes exibidos varia de 3 a 14.
No entanto, para burlar a cota de exibição, muitos cinemas passam filmes brasileiros em horários de pouco movimento durante o tempo mínimo previsto pela lei. Exibidores argumentam que não há interesse do público pelo cinema brasileiro, salvo algumas exceções, como as comédias da Globo Filmes.
Operadores de Mercado
O setor de audiovisual abrange uma grande equipe que conta com produtores, distribuidores, exibidores, marketing entre outros. Muitas das empresas que atuam na área não se limitam a um só campo, mas muitas delas seguem no eixo de produção-distribuição-exibidor. Um exemplo é a Rio Filmes, que é dona da rede de salas de cinema Cine Carioca. As empresas citadas mais a frente fazem parte desse eixo. 
O mercado de distribuição do Brasil conta hoje com 40 empresas principais, nacionais e com filial no país. Segundo o Mapeamento E Impacto Econômico Do Setor Audiovisual No Brasil (2016), feito pelo SEBRAE e a Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (APRO), em todo o território há 177 empresas de distribuição, dividido entre os Estados. Só no Rio de Janeiro há 32. No gráfico abaixo mostra a quantidade por região. Dentre esses números, a distribuição de filmes engloba cinemas, televisão, fitas, dvds e outros tipos.
 
 Principais empresas do mercado nacional
	
	
	
	
Com mais de 200 filmes produzidos e co-participativos,a Globo Filmes é uma das principais empresas de audiovisual do Brasil. Fundada em 1998, a companhia detém produções como “O Auto da Compadecida”, “Cidade dos Homens”, “Carandiru” e “Xingu”. Uma de suas marcas é a produção de roteiros adaptáveis para filmes e séries, trabalhando o conceito de crossmedia, frequente em suas produções. Um exemplo disso é o filme “Entre Irmãs”, que virou uma minissérie de 4 capítulos, e “Malazartes”, de 3. Ou seja, um único produto trabalha com todo o setor de audiovisual, que abraça o conteúdo televisivo e cinematográfico. Ao todo, em 2018 foram 27 filmes lançados e 8 filmes a lançar em dezembro. Um deles, “Sequestro Relâmpago”, de Tata Amaral, participou do Festival do Rio de 2018.
 
Uma das principais distribuidoras, a Rio Filme nasceu em 1992, quando o setor audiovisual sofria com a extinção da Embrafilme, resultado da política neoliberal de Fernando Collor. Sua atuação foi essencial para que as produções atingissem as praças e ao público. A distribuidora pertence à Prefeitura do Rio de Janeiro e atua vinculada ao Ministério da Cultura. Ao longo de 26 anos no setor, ela investiu e deu apoio a diversos projetos do meio audiovisual, visando como retorno a ascensão da cultura e a transformação do setor em investimento viável. Ela ainda cuida para que o Rio de Janeiro esteja sempre apto para filmagem de filmes nacionais e internacionais, promovendo não só a cidade como toda a logística do setor na cidade.
 
Recente no mercado, a H2O Films é uma das distribuidoras 100% brasileiras. Além de disseminar filmes nacionais como “Made in China” e “ Cássia Eller”, ela tem em sua filmografia produções internacionais como “Ouija: O Jogo dos Espíritos” e “ Uma Noite de Crime: Anarquia”. Para alcançar seus objetivos no impulsionamento dos filmes brasileiros, a empresa aposta em sua equipe de marketing e know how.
De acordo com a criadora da empresa, Silvia Cruz, em entrevista para o projeto “Mulheres Empreendedoras” do banco Itaú, a Vitrine tem como foco o “cinema autoral”. Distribui filmes com um certo diferencial artístico, muitos deles tendo passagem por importantes festivais de cinema. Foi criada em 2010 e trabalha somente com filmes nacionais. Detém títulos como “Aquarius”, “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho” e “O Processo”. 
O Mercado de Streaming: Impacto positivo ou negativo?
	O mercado de streaming veio para mudar o paradigma no setor, e introduzir uma discussão sobre essa nova forma de consumir conteúdo. Tomamos como exemplo dessa análise uma das maiores provedoras globais de filmes e séries de televisão do mercado de streaming, Netflix, cujos mais de 100 milhões de assinantes assistem a mais de um bilhão de horas de conteúdo ao mês. A empresa surgiu em 1997, nos Estados Unidos, como um serviço de aluguel de DVDs via correio.
	
Não satisfeita com o tamanho sucesso, a Netflix também fechou um contrato com a The Weinstein Co., Dreamworks Animation e Walt Disney Co., e entre outras, que a torna o serviço por assinatura exclusivo para a primeira janela de exibição pós-cinemas dos filmes dessas distribuidoras.
	Atualmente, a NETFLIX investe cada vez mais em conteúdo próprio para suprir as demandas de um público internacional e extremamente diverso. No Brasil, a série “3%” marcou uma investida ambiciosa da produtora na produção de conteúdo nacional. Além de séries, a companhia também investe grandes somas em filmes com grandes estrelas de Hollywood e grandes diretores internacionais, como Martin Scorsese (“The Irishman”, ainda por lançar), os irmãos Coen (“A Balada de Buster Scruggs”) e Bong Joon-Ho (“Okja”).
 	No entanto, a decisão da companhia de financiar filmes de diretores autorais e inscrevê-los em festivais de cinema tem causado polêmica. Em recente visita à edição 2018 do Festival de Veneza, a provedora, que marcou presença com seis filmes de produção própria, foi reprovada pelos cineastas italianos por sua presença massiva no evento. A questão, de acordo com os distribuidores, é de que o meio tradicional de exibição de longa-metragens nas salas de cinema está em risco. 
Além do Festival de Veneza, a Netflix também causou polêmicas num dos maiores festivais de cinema da atualidade, o Festival de Cannes, por uma de suas produções (“Os Meyerowitz: família não se escolhe”) ter sido selecionada para a competição oficial do festival. Após episódios de controversos, a Netflix foi proibida de participar do evento por não estrear seus filmes no cinema. 
No Brasil, temos um prêmio chamado Prêmio Netflix, onde dez filmes brasileiros concorrem, e o vencedor tem a chance de ser exibido no catálogo mundial da empresa. Esse prêmio é realizado no RioMarket (área de negócios do Festival do Rio), e é uma grande oportunidade para que filmes brasileiros sejam reconhecidos tanto no mercado nacional, quanto internacional, possibilitando-lhes mais oportunidades de negócios com outros países.
Festivais de Cinema
Os festivais de cinema são uma grande vitrine para a produção audiovisual brasileira, principalmente produções independentes em busca de distribuição. Um bom desempenho em um festival é um critério importante para as decisões de investimento da ANCINE, podendo garantir distribuição nacional e, no caso do filme chegar a festivais internacionais, distribuição no exterior.
Dentre as atribuições da ANCINE, está a realização de eventos que estimulem a produção audiovisual em todo o território nacional, não apenas em grandes centros. Nesse sentido, os festivais locais em cidades do interior trazem cinema a populações negligenciadas pelo mercado audiovisual e estimulam a diversidade regional na produção de conteúdo.
 Os cinco maiores festivais nacionais são: Festival de Brasília, Festival de Gramado, Festival Internacional do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e É Tudo Verdade, esse último dedicado exclusivamente a documentários.
Festival do Rio
 
O Festival do Rio é um festival de cinema internacional da cidade do Rio de Janeiro. Foi criado em 1999 a partir da junção entre a Mostra Banco Nacional e o Rio Cine Festival, eventos que faziam parte do calendário cultural da cidade desde os anos 1980. De lá para cá, o Festival se firmou como um dos mais importantes do mundo e destino obrigatório para os principais destaques cinematográficos do ano. O evento é realizado pelo Cinema do Rio e pelo Cima - Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente, responsáveis pela produção do Festival, realização da Première Brasil e pelo RioMarket, maior mercado do audiovisual da América Latina.
Alguns dos nomes mais importantes do cinema mundial já passaram pelo Festival apresentando seus filmes. Foram diretores como Roman Polanski, Costa-Gavras, Tom Tykwer, Dario Argento, Leos Carax, Im Sang-soo, João Pedro Rodrigues, Masahiro Kobayashi, Louis Malle, Carlos Saura, John Waters, Peter Greenaway, Stephen Frears, François Ozon, Todd Solondz e os irmãos Paolo e Vittorio Taviani; além de atores como Jeanne Moureau, Samuel L. Jackson, Marisa Paredes, Jeremy Irons, Forest Whitaker, Kylie Minogue, Willem Dafoe, Charlotte Rampling, Ricardo Darín, Danny Glover, Harvey Keitel, Helen Mirren, Isabelle Huppert e Jane Birkin, entre muitos outros.
Na mostra de 2007, foram exibidos mais de 300 filmes inéditos, brasileiros e estrangeiros de 60 países, inclusive os vencedores dos festivais de Cannes, Sundance, Veneza e do Oscar.
O Festival do Rio possui sua própria área de negócio, o RioMarket. Ela tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da indústria audiovisual, possibilitando uma troca entre novos produtores, profissionais e empresas. Dessa forma, proporciona novas oportunidades de negócios e capacitação de profissionais do mercado. São oferecidos uma série de seminários, workshops e masterclasses, além de rodadas de negócios.
FONTES:
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/01/08/prorrogados-beneficios-do-recine-e-da-lei-do-audiovisual
https://www.cartacapital.com.br/revista/931/o-milagre-do-cinema-brasileiro
http://www.culturaemercado.com.br/site/pontos-de-vista/novos-modelos-de-financiamento-audiovisual/https://www.ancine.gov.br/
http://www.filmeb.com.br/https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/b09ddeb1b21ee94db5de582a7f813eb4/$File/7471.pdf http://globofilmes.globo.com/filmes/?pesquisa=&ordem=post_date&pg=17 http://www.vitrinefilmes.com.br/site/ https://projetodraft.com/a-frente-da-vitrine-filmes-ela-abriu-espaco-e-valorizou-o-cinema-nacional/ http://www.riofilme.com.br/ http://www.oia-caci.org/pt/ http://www.h2ofilms.com.br/

Continue navegando