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Afrânio Coutinho faz uma distinção entre a crítica literária propriamente dita e a crítica representada pela recensão de livros, as quais podem ser distinguidas pela natureza e pela função. Quanto à FUNÇÃO, podemos afirmar que o crítico considerada ser: TEORIA DA LITERATURA II Lupa Calc. CEL0248_A8_202003378135_V1 Aluno: ROSIMERE NAZARÉ DE BRITO JOÃO Matr.: 202003378135 Disc.: TEORIA LIT. II 2020.3 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Uma crítica diferenciada, uma espécie de jornalismo que informa de maneira humorada quanto ao lançamento de boas obras literárias e aponte qual não deve ser lida por ser impossível estabelecer a verdade entre os personagens. Uma crítica complicada, uma espécie de crítica que informa e demonstra ao público leitor como o mercado editorial está estagnado. Uma crítica aplicada, uma espécie de jornalismo que informa e orienta o público a respeito do mercado editorial e que faz a síntese do conteúdo de livros e comentários sobre o valor da obra que esteja sendo lançada. Uma crítica pura, sem ter que esmular a leitura de obras que só falam de ficção. Uma crítica impura, uma espécie de recortes históricos da obra literária que informam e orientam o público leitor quanto ao futuro da sociedade. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); Imbuído do espírito acadêmico resultante de sua formação, Afrânio Cou�nho se empenhou na defesa da especialização da crí�ca literária como uma disciplina cien�fica e autônoma, mostrando como o seu exercício não se combina com o espírito mais leve da imprensa diária. Assim sendo, é incorreto afirmar: Afrânio Coutinho faz uma distinção entre a crítica literária propriamente dita e a crítica representada pela recensão de livros, as quais podem ser distinguidas pela natureza e pela função. Sobre a natureza, esclarece que é uma : 2. Na visão de Afrânio Cou�nho, a crí�ca é o que se faz através de recensões e notas sobre livros publicadas em jornais. A resenha, importante também, mas de cunho mais leve e informa�vo, ficaria des�nada às páginas dos jornais. Sua defesa teve um papel expressivo na passagem da crí�ca para as mãos especializadas do acadêmico e na sua futura ins�tucionalização no meio universitário. Para o autor, a crí�ca deveria estar calcada em princípios e métodos rigorosos. A crí�ca, para Cou�nho, deveria estar voltada para a cátedra, a revista especializada, o livro, como era o caso do chamado ensaio. Gabarito Comentado 3. "tarefa de analisar, interpretar e julgar a obra de arte literária; requer pressupostos doutrinários e uma metódica explícita, padrões e critérios de aferição de valores, uma epistemologia e fundamentos filosóficos". "tarefa de analisar e interpretar a obra de arte literária; sem requerer pressupostos doutrinários ou uma metódica explícita, padrões e critérios de aferição de valores, uma epistemologia e fundamentos filosóficos". "tarefa de analisar a obra de arte literária; não requer pressupostos doutrinários e uma metódica explícita, padrões e critérios de aferição de valores, uma epistemologia e fundamentos filosóficos". "tarefa de analisar a obra de arte literária; requer pressupostos doutrinários e uma metódica explícita, padrões e critérios de aferição de valores, uma epistemologia e fundamentos filosóficos". "tarefa de julgar a obra de arte literária; que requer pressupostos doutrinários e uma metódica explícita, padrões e critérios de aferição de valores, uma epistemologia e fundamentos filosóficos". Segundo o crítico Antônio Candido: Afrânio Coutinho faz uma distinção entre a crítica literária propriamente dita e a crítica representada pela recensão de livros, as quais podem ser distinguidas pela natureza e pela função. Quanto à NATUREZA, podemos afirmar que, para Afrânio Coutinho, a crítica literária deve seguir: Considerado uma das maiores expressões dos estudos literários no Brasil, no século XX, Afrânio Cou�nho teve um papel fundamental na reestruturação dos estudos de Literatura no país, no âmbito da Crí�ca, da Teoria e da Historiografia literárias. Insa�sfeito com a situação da crí�ca literária no Brasil e movido por ideias desenvolvidas nos Estados Unidos, Cou�nho desencadeou, a par�r de 1948, intensa campanha de renovação dos estudos literários brasileiros. Marque a alterna�va que não diz respeito às renovações do autor, em sua área de estudo. Gabarito Comentado 4. O determinismo determina a essência poética. O resultado poético nada acrescenta ao leitor. O estudo da sociedade condiciona a análise literária. O estudo da poesia romantiza o homem. O estudo da crítica literária modifica a sociedade. 5. Um método artístico, com normas definidas e um conjunto de razões que ajudem a leitura melhor um texto literário e não literário. Uma visão pessimista, com normas definidas e um conjunto de valores que ajudem a compreender melhor um texto literário através do afastamento em relação ao autor. Um método específico, com normas definidas e um conjunto de valores que ajudem a compreender melhor um texto literário. Um método criativo, com normas indefinidas e um conjunto de obras que ajudem a compreender melhor um texto literário. Um método inexato, com normas petrificadas e um conjunto de de ideais que ajudem a compreender melhor um texto literário na sociedade na qual está inserido. 6. Advogava veementemente um �po de crí�ca intrínseco ao próprio fato literário, que par�sse do texto enquanto tal. Para Afrânio Coutinho, qual o papel dos espaços acadêmicos em relação à crítica literária? Afrânio Coutinho destaca alguns argumentos de Van Tieghem contra o historicismo crítico. Das alternativas abaixo assinale a única que NÃO faz parte dos argumentos apontados por Afrânio Coutinho: Passa a reconhecer e a respeitar a autonomia do texto literário, enfocando sua análise à luz de pressupostos de ordem fundamentalmente esté�ca. Abordava a obra literária sempre por um movimento do contexto para o texto. Abandona o impressionismo crí�co, o achismo, como ele costumava dizer, em nome de um labor cien�fico, técnico e me�culoso. Chama atenção para a importância de o analista aproximar-se o máximo possível do texto, a fim de evitar o subje�vismo acentuado que tanto caracterizara a crí�ca de cunho impressionista. 7. Desenvolver uma especialização da crítica literária. Destacar a importância dos meios jornalísticos na divulgação da literatura. Aprimorar a capacidade de análise literária dos alunos universitários. Estabelecer novos parâmetros correspondentes a cada movimento literário que seja inaugurado. Reconhecer os critérios de análise estabelecidos na Europa como parâmetros para a crítica brasileira. 8. Inclui, na historiografia literária, autores pouco contributivos à arte de escrever, apenas porque deles se retiram dados que explicam obras relevantes que antecederam suas criações. Prende-se a detalhes biográficos, mesmo que a vida do homem não se confunda com o trabalho do escritor. Faz uso excessivo de estatísticas, catálogos e outros parâmetros numéricos para classificar as obras literárias. Ao relacionar dados, prioriza a qualidade da obra ao invés da quantidade. Atribui demasiada importância ao meio histórico e social, ainda que eles não tenham influência direta sobre a obra. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício inciado em 13/10/2020 22:58:25. javascript:abre_colabore('36550','209295403','4185870885');
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