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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Lupa Calc. SDE4539_A1_202003209041_V1 Aluno: DEBORA DE OLIVEIRA JUSTO MOTA Matr.: 202003209041 Disc.: HISTOLOGIA E EMBRIOL 2020.2 - F (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Embriologia é a ciência que estuda todo o desenvolvimento pré-natal, assim como as mudanças estruturais que ocorrem desde a fecundação até a formação fetal. A teratologia é considerada a divisão da embriologia que estuda o desenvolvimento anormal pré-natal. Analisando as duas afirmações acima, podemos concluir sobre a importância do estudo embriológico que ele: Evidencia a anatomia e explica como as relações normais e anormais se desenvolvem, auxiliando a compreensão das causas de variações na estrutura humana. É usado quando há necessidade do aprimoramento dos estudos para o desenvolvimento de tratamento para doenças geriátricas. Desenvolve conhecimentos sobre as modificações que ocorrem durante o desenvolvimento pós-natal na fase lactente. É ponte entre o desenvolvimento pré-natal e a obstetrícia, tornando desnecessários os estudos de medicina perinatal, pediatria e anatomia clínica. Não deve ser considerado quando há necessidade de aplicação de células-tronco para tratamento de doenças crônicas. Explicação: A importância do estudo embriológico ocorre por ele ser uma ponte entre o desenvolvimento pré-natal e a obstetrícia, medicina perinatal, pediatria e anatomia clínica; por ele desenvolver conhecimentos sobre o início da vida e as modificações que ocorrem durante o desenvolvimento pré-natal; auxiliar a compreensão das causas de variações na estrutura humana; evidenciar a anatomia e explica como as relações normais e anormais se desenvolve; e apoiar pesquisas e aplicação de células-tronco para tratamento de doenças crônicas. 2. Para a visualização dessas lâminas histológicas ao Microscópio óptico, é importante que, após o processamento histológico, ocorra o processo de coloração das amostras biológicas. Vários corantes são disponíveis para objetivos diversos, entretanto, o mais utilizado é a hematoxilina e eosina, sobre esse corante, assinale a opção que representa os componentes corados por hematoxilia e eosina, respectivamente: Núcleo e Citoplasma. Citoplasma e Núcleo Núcleo e Matriz extracelular. Matriz extracelular e Citoplasma. Citoplasma e Matriz extracelular. Explicação: Esse é um dos principais tipos de coloraçao, cujo núcleo cora de roxo com a hematoxilina, pois suas estruturas são basófilas e o citoplasma cora de rosa com a eosina, pois suas estruturas são acidófilas. 3. Quando confeccionamos um bloco de parafina, para realizar a microtomia e posteriormente analisar as lâminas ao Microscópio Óptico, é preciso respeitar uma sequência básica desse processamento histológico, que deve ser: Fixação, desidratação, diafanização, impregnação e inclusão. Fixação, desidratação, impregnação, diafanização e inclusão. Inclusão, impregnação, fixação, desidratação e diafanização. Desidratação, fixação, inclusão, diafanização e impregnação. Desidratação, diafanização, fixação, impregnação e inclusão. Explicação: Para essa técnica é necessário seguir uma sequência, que passa pelos processos de fixação (para evitar a autólise), desidratação (para retidada da água), diafanização (para tornar o tecido translúcido), impregnação e inclusão. 4. O microscópio óptico é amplamente utilizado para visualizar e ampliar as imagens das amostras, por meio de luz visível e um sistema de lentes. Entretanto para que seja encontrado o foco ideal da imagem que será analisada, é fundamental: Regular o condensador para que reflita de maneira regular a intensidade da face côncava. Utilizar o diafragma para projetar uma imagem real, ampliada e invertida da amostra observada. Ajustar o charriot, permitindo a movimentação lentamente da lâmina histológica na platina. Regular a altura da platina, em especial pelo ajuste por meio do parafuso macrométrico ou micrométrico. Ajustar a objetiva adequada para que possa capturar a incidência correta da luz. Explicação: Os parafusos macrométrico e micrométrico são funda,entais para regular o foco das lâminas observadas, uma vez que permite movimentos amplos vertcalmente na platina e de pequena amplitude, resultando na formação de uma imagem pecisa, respectivamente. 5. No processamento histológico utilizando a técnica da parafina, a etapa de desidratação é muito importante, porque: O ideal é que essa desidratação das amostras aconteça de uma concentração absoluta desse fluido, geralmente álcool, e após, utilizar concentrações menores, sendo essa concentração decrescente para a retirada da água. A água presente nessas amostras é substituída gradativamente por um fluído, geralmente álcool, que é miscível com as substâncias das próximas etapas, que são hidrofóbicas. A desidratação é fundamental, para a etapa que ocorre a seguir, que é a inclusão. A água é retirada do tecido, em especial por meio de formol, para que não interfira nas etapas posteriores, que poderiam gerar artefato devido sua afinidade pela água, sendo assim, hidrofílicas. Nessa etapa o xilol consegue penetrar no tecido tornando-o ideal para visualização microscópica. Explicação: Em determinadas etapas do processamento histológico as amostras são expostas à substâncias hidrofóbicas, por isso, é necessário passar pela desidratação, visando a retirada da água presente no tecido. 6. Por meio da Histologia é possível estudar os tecidos biológicos. Entretanto, são necessários procedimentos para o preparo e posteriormente para a observação dessas amostras coletadas. Com relação à técnica da parafina, no que se diz respeito à etapa de fixação, assinale a opção correta: Para realizar a fixação é importante o uso do Xilol, uma vez que apresenta componentes importantes para estabilizar as células que compõem o tecido. Vários produtos podem ser utilizados para fixar o tecido, tais como: etanol, xilol e formaldeído. A fixação deve ser realizada preferencialmente por perfusão, o mais breve possível, para evitar a cristalização intra e extracelular. Embora seja uma etapa importante, na necessidade de abreviar o processo de preparo dessas amostras, é possível pular essa etapa e aumentar o tempo de exposição à parafina. A fixação é importante para deter a autólise, permitindo que o tecido analisado permaneça em sua morfologia nas próximas etapas. Explicação: A fixação é uma etapa importante, necessária para evitar a destruição do tecido. Somente após essa etapa, os demais processos histológicos podem ser realizados nessa técnica.
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