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Métodos de avaliação da perda de solo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Medida x da perda de solo Estimativa - Medida � parcelas experimentais com chuva natural ou simulada, monitoramento das voçorocas, 137Cs, pinos de erosão ... - Estimativa � modelos matemáticos UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Medida de perda de solo em parcelas experimentais com chuva natural Medida de perda de solo em parcelas experimentais com chuva natural Medida de perda de solo em parcelas experimentais com chuva simulada 10:33 (h:min) 10:35 (h:min) 11:35 (h:min) 11:36 (h:min) Momento Momento Volume da coleta Volume da coleta (mL) LES LES_Acum LAI LAI_Acum i (min) (ml) (min) Contínuo (mm) (mm) (mm) (mm) (mm/h) 0 a 1 82 0 a 1 82,0 0,12 0,12 0,9 0,9 55,8 1 a 2 96 1 a 2 96,0 0,14 0,25 0,9 1,8 54,6 3 a 4 112 2 a 4 216,0 0,31 0,56 0,7 2,6 44,3 5 a 6 112 4 a 6 224,0 0,32 0,88 0,7 3,3 43,7 7 a 8 202 6 a 8 359,0 0,51 1,40 0,5 3,8 32,1 9 a 10 218 8 a 10 428,0 0,61 2,01 0,4 4,3 26,2 11 a 12 248 10 a 12 481,0 0,69 2,69 0,4 4,6 21,6 13 a 14 272 12 a 14 532,0 0,76 3,45 0,3 4,9 17,3 15 a 16 282 14 a 16 559,0 0,80 4,25 0,2 5,2 14,9 17 a 18 302 16 a 18 594,0 0,85 5,10 0,2 5,4 11,9 19 a 20 350 18 a 20 676,0 0,97 6,07 0,1 5,5 4,9 21 a 22 330 20 a 22 670,0 0,96 7,02 0,1 5,5 5,4 23 a 24 390 22 a 24 750,0 1,07 8,10 0,0 5,5 -1,4 25 a 26 374 24 a 26 756,0 1,08 9,18 0,0 5,5 -2,0 27 a 28 374 26 a 28 748,0 1,07 10,24 0,0 5,5 -1,3 29 a 30 380 28 a 30 757,0 1,08 11,33 0,0 5,4 -2,0 31 a 32 406 30 a 32 799,0 1,14 12,47 -0,1 5,3 -5,6 33 a 34 440 32 a 34 863,0 1,23 13,70 -0,2 5,2 -11,1 35 a 36 434 34 a 36 871,0 1,24 14,94 -0,2 5,0 -11,8 37 a 38 438 36 a 38 874,0 1,25 16,19 -0,2 4,8 -12,1 39 a 40 454 38 a 40 900,0 1,29 17,48 -0,2 4,5 -14,3 41 a 42 470 40 a 42 932,0 1,33 18,81 -0,3 4,2 -17,0 43 a 44 484 42 a 44 961,0 1,37 20,18 -0,3 3,9 -19,5 45 a 46 490 44 a 46 977,0 1,40 21,58 -0,3 3,6 -20,9 47 a 48 480 46 a 48 965,0 1,38 22,96 -0,3 3,2 -19,9 49 a 50 484 48 a 50 966,0 1,38 24,34 -0,3 2,9 -20,0 51 a 52 500 50 a 52 992,0 1,42 25,75 -0,4 2,5 -22,2 53 a 54 510 52 a 54 1015,0 1,45 27,20 -0,4 2,1 -24,2 55 a 56 490 54 a 56 990,0 1,41 28,62 -0,4 1,8 -22,0 57 a 58 490 56 a 58 980,0 1,40 30,02 -0,4 1,4 -21,2 59 a 60 506 58 a 60 1004,0 1,43 31,45 -0,4 1,0 -23,2 Infiltração e Taxa de Infiltração [2] Inicio Teste Inicio Escoamento Fim Coleta Fim Escoamento y = 79,743x-0,317 R² = 0,8697 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 0 20 40 60 80 T a x a d e i n fi lt ra çã o ( m m / h ) Tempo (min) y = 128,4992ln(x) - 34,3739 R² = 0,9276 0 100 200 300 400 500 600 0 20 40 60 80 T a x a d e v o l. e sc o a d o ( m L / m in ) Tempo (min) PS_Parc PS PS_Acum PS_Acum Con_Sedim (g) (g/mL.min) (g/m2) (g) (g/m2) (g/L) 0,41 0,00506 0,59 0,41 0,59 5,0610 0,486 1,29 5,0610 0,496 1,99 2,2946 0,51 0,00229 0,73 1,028 3,46 4,5893 0,824 4,64 2,2946 0,244 4,99 0,5696 0,27 0,00057 0,39 0,548 5,77 1,1393 0,303 6,20 0,5696 0,833 7,39 1,4899 0,89 0,00149 1,26 1,770 9,92 2,9798 1,007 11,36 1,4899 0,233 11,69 0,3480 0,26 0,00035 0,37 0,522 12,44 0,6960 0,263 12,82 0,3480 1,151 14,46 1,5390 1,17 0,00154 1,66 2,330 17,79 3,0779 1,230 19,55 1,5390 0,532 20,31 0,6165 0,54 0,00062 0,77 1,074 21,84 1,2331 0,539 22,61 0,6165 0,966 23,99 1,0730 1,00 0,00107 1,43 2,000 26,85 2,1459 1,031 28,32 1,0730 1,278 30,15 1,3078 1,26 0,00131 1,80 2,524 33,75 2,6155 1,263 35,56 1,3078 0,470 36,23 0,4739 0,48 0,00047 0,69 0,962 37,60 0,9478 0,469 38,27 0,4739 0,375 38,81 0,3825 0,38 0,00038 0,55 0,768 39,90 0,7649 Perdas de Solo e Concentração de Sedimento [3] Neste teste (60 mm/h) foi escoada uma lâmina total de 22.017 mL � 22.017/1000 � 22,07 L/0,7 m2 � 31,45 mm e houve uma perda de solo acumulada de 39,90 g m-2 � 0,39 t ha-1 Medida de perda de solo com pinos de erosão P = h.A.Ds P = perda de solo (t ha-1) h = média da variação de nível da superfície (m) A = área da parcela (m2) Ds = densidade do solo (t m-3) Medida de perda de solo com pinos de erosão Modelos de estimativa Existem modelos empíricos e determinísticos, dos quais a Equação Universal de Perda de Solo (USLE) é o mais conhecido. Servem para integrar os conhecimentos e melhor conceituar e entender a erosão nas diversas situações em que se manifesta, planejar o uso e manejo do solo e realizar previsões sob inúmeras condições (cenários). UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Walter H. WischmeierDwight Smith UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Ilustração da parcela padrão: Modelo USLE � A = perda anual de solo (t.ha-1.ano-1) � R = Erosividade (MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1) � K = Erodibilidade (t.h.MJ-1.mm-1) � L = Comprimento de rampa (m) � S = Declividade (%) � C = Uso e manejo do solo (adimensional) � P = Práticas conservacionistas (adimensional) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Modelo USLE � A = perda anual de solo (t.ha-1.ano-1) � R = Erosividade (MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1) � K = Erodibilidade (t.h.MJ-1.mm-1) � L = Comprimento de rampa (m) � S = Declividade (%) � C = Uso e manejo do solo (adimensional) � P = Práticas conservacionistas (adimensional) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Modelo USLE � A = perda anual de solo (t.ha-1.ano-1) � R = Erosividade (MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1) � K = Erodibilidade (t.h.MJ-1.mm-1) � L = Comprimento de rampa (m) � S = Declividade (%) � C = Uso e manejo do solo (adimensional) � P = Práticas conservacionistas (adimensional) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo A erodibilidade expressa, quantitativamente, a suscetibilidade do solo ao processo erosivo, e por isso tem despertado o maior interesse na pesquisa de erosão por ser governado pelos atributos intrínsecos do solo, os quais podem variar de solo para solo e com o tipo de manejo. É uma propriedade do solo, resultante da interação entre suas características físicas, químicas, mineralógicas e biológicas, sendo influenciada principalmente por características que afetam a capacidade de infiltração e permeabilidade do solo e sua capacidade de resistir ao desprendimento e transporte de partículas pela chuva e enxurrada. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade Classes de interpretação dos valores de erodibilidade (K) Intervalos de K (Mg ha h MJ-1 ha-1 mm-1) Classes de interpretaçãoK < 0,0198 baixa 0,0198 < K < 0,040 média K > 0,040 alta UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade Método Direto - Determinado em parcelas padrões de 22 m de comprimento e 9% de declividade. - Expresso como a perda de solo por unidade de erosividade. - O método direto de obtenção da erodibilidade pode ser efetuado por meio de chuvas naturais ou simuladas. - Condições padrões � L, S, P e C = 1. - Assim, iguala-se K = A/R. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade Ps = 0,0106.EI30 R² = 0,39 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 P er da d e so lo ( M g ha -1 ) Erosividade (MJ mm ha-1 h-1) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade EDUARDO, E.N. ; CARVALHO, D.F.; MACHADO, R.L.; SOARES, P.F.C.; ALMEIDA, W.S. Erodibilidade, fatores cobertura e manejo e práticas conservacionistas em Argissolo Vermelho-amarelo, sob condições de chuva natural. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.37, p.796-803, 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade Valores de erodibilidade de um Argissolo Vermelho- Amarelo em Seropédica-RJ, no período de 2006 a 2011, em função de EI30 e da perda de solo Período Ka Kt Kci Kct Número de eventos Mg ha h ha-1 MJ -1 mm-1 2006-2007 0,0033 0,0090 0,0050 (R2 = 0,74) 0,0106 (R2 = 0,39) 19 2007 -2008 0,0076 0,0078 (R2 = 0,72) 24 2008- 2009 0,0219 0,0217 (R2 = 0,70) 35 2009- 2010 0,0018 0,0018 (R2 = 0,49) 17 2010- 2011 0,0013 0,0013 (R2 = 0,72) 22 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho - Erodibilidade Métodos Indiretos - Nomograma (Wischmeier et al., 1971) � representação gráfica baseada na combinação de propriedades físicas dos solos (textura, estrutura e permeabilidade) com percentagem de matéria orgânica. Indicado para os casos em que a fração silte não exceda 70% UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade Métodos Indiretos - Nomograma � representação matemática. ( )( ) ( ) ( )[ ] 1318,0 100 3p5,22s25,3MOM12101,2 K 14,14 −+−+−= − Fator para conversão de unidades � SI UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade ( ) ( ) ( )[ ] 1318,0 100 3p5,22s25,3MOM1210.1,2 K 14,14 −+−+−= − OM = conteúdo de matéria orgânica, %; M = parâmetro que representa a textura do solo; s = classe de estrutura do solo, adimensional; e p = permeabilidade do perfil, adimensional. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade s � estrutura granular muito fina (1), granular fina (2), granular média ou grossa (3) e em blocos, laminar ou mássica (4). p � permeabilidade rápida (1), moderada a rápida (2), moderada (3), lenta a moderada (4), lenta (5) e muito lenta (6). ( )( )ilaarg%100finaareia%silte%M −+= UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Erodibilidade Valores de matéria orgânica (MO) e permeabilidade do solo (P) Tratamento MO (%) P (mm h-1) Solo Nú 1,23 3,9 (muito lenta) Milho Nível 2,39 5,7 (muito lenta) p = 6; s = 4; M = 1207 � K = 0,0281 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Modelo USLE � A = perda anual de solo (t.ha-1.ano-1) � R = Erosividade (MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1) � K = Erodibilidade (t.h.MJ-1.mm-1) � L = Comprimento de rampa (m) � S = Declividade (%) � C = Uso e manejo do solo (adimensional) � P = Práticas conservacionistas (adimensional) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Fator LS (topográfico) L = comprimento de rampa (m) S = declividade média da rampa (%) S < 1% � m = 0,2 1% ≤ S ≤ 3% � m = 0,3 3 < S ≤ 5 � m = 0,4 S > 5% � m = 0,5. Wischmeier & Smith (1978) 0,065) 0,0456.S (0,00654.S ) 22,13 L (LS 2m ++= 1,180,63.SL.00984,0LS= UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo Modelo USLE � A = perda anual de solo (t.ha-1.ano-1) � R = Erosividade (MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1) � K = Erodibilidade (t.h.MJ-1.mm-1) � L = Comprimento de rampa (m) � S = Declividade (%) � C = Uso e manejo do solo (adimensional) � P = Práticas conservacionistas (adimensional) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Fator Uso e Manejo do solo Cultura Fator C Fonte Afloramento de rocha 0,001 Ribeiro e Alves (2008) Cultivos irrigados 0,018 Farinasso et al (2006) Área queimada 0,01 Paranhas Filho (2003) Área úmida 0 Paranhas Filho (2003) Aveia De 0,0372 a 0,0671 Bertol et al (2002) Cana-de-açúcar 0,3066 Ribeiro e Alves (2007) Cerrado 0,042 Farinasso et al (2006) Cultura anual 0,2 Brito et al. (1998) Cultura permanente 0,02 Brito et al. (1998) Fruticultura 0,01 Tomazoni et al (2005) Mata ciliar 0,012 Farinasso et al (2006) Milho De 0,025 a 0,156 De Maria e Lombardi Neto (1997) Pastagem 0,01 Tomazoni et al (2005) Soja De 0,0455 a 0,1437 Bertol et al (2001) Solo exposto 1,0 Farinasso et al (2006) Trigo De 0,0588 a 0,2158 Bertol et al (2001) Café 0,0201 Silva (2007) Reflorestamento 0,03241 Silva (2007) Modelo USLE � A = perdaanual de solo (t.ha-1.ano-1) � R = Erosividade (MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1) � K = Erodibilidade (t.h.MJ-1.mm-1) � L = Comprimento de rampa (m) � S = Declividade (%) � C = Uso e manejo do solo (adimensional) � P = Práticas conservacionistas (adimensional) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Fator Práticas conservacionistas (P) Relação entre a intensidade esperada de perda de solo que ocorre de acordo com determinada prática conservacionista e aquela que ocorre quando a cultura está disposta no sentido do declive. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Fator Práticas conservacionistas (P) Declividade (%) Plantio em contorno Terraceamento 1-2 0,6 0,12 2-8 0,5 0,10 8-12 0,6 0,12 12-16 0,7 0,14 16-20 0,8 0,16 > 20 0,9 0,18 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Fator Práticas conservacionistas (P) Práticas conservacionistas Valor de P Plantio morro abaixo 1,0 Plantio em contorno 0,5 Alternância de capina + plantio em contorno 0,4 Cordões de vegetação permanente 0,2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho Ca p. 7 – M ét od os d e av al ia çã o da p er da d e so lo - Exemplo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho - Exemplo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Prof. Daniel Fonseca de Carvalho
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