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Fotopublicidade Aula 3: Tipos de câmeras e objetivas Apresentação Atualmente é muito grande a oferta de tecnologias e linguagens. Como isso chegou no universo da comunicação social e da fotogra�a é o que veremos nesta aula. Nesse mesmo contexto de novas tecnologias, conheceremos os principais tipos de câmeras e objetivas, e para que cada uma foi especi�camente projetada. Objetivos Analisar brevemente a era da convergência e sua in�uência na fotogra�a; Reconhecer os tipos de câmeras fotográ�cas, objetivas, e suas características. A era da convergência O mundo moderno é marcado pela convergência de plataformas, linguagens e tecnologias (JENKINS, 2008) que, em seu aspecto positivo, democratizam saberes, comunicações, produções e distribuições de conteúdo. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O cinema e a televisão se juntam à internet com a proliferação dos canais de streaming; o YouTube e o Vimeo – plataformas de distribuição de conteúdo e conhecimento – estão realizando funções outrora exclusivas das televisões, cinemas e escolas. O aparelho de telefonia móvel, o celular, não se contenta apenas com sua função inicial e primordial de realizar ligações telefônicas. Envia mensagens de SMS, realiza chamadas de vídeo, troca arquivos de imagem, vídeo, sons e documentos, entre outras funcionalidades. En�m, não faltam exemplos dessas integrações entre diversas tecnologias e linguagens. Das cartas para o e-mail, do e-mail para o WhatsApp e similares, e assim por diante, com muita rapidez. (Fonte: SFIO CRACHO / Shutterstock). Com a fotogra�a não é diferente. A câmera analógica realizou a transição para deu lugar ao formato digital; a câmera digital DSLR (Digital Single Lens Re�ex) passou a gravar vídeos com resoluções pro�ssionais, oferecendo a facilidade de editar as imagens ainda na câmera, além de possibilitar a transferência de arquivos via bluetooth e wi�. Uma observação: quando nos referimos aos vídeos originados nessas câmeras, os nomeamos de HDSLR (High Deni�tion Single Lens Re�ex). É muito interessante que o desenvolvimento tecnológico tenha nos levado não apenas a reinventar equipamentos, mas também as linguagens, formas de trabalho e processos econômicos. Esse panorama conhecemos bem. Vivemos e desfrutamos das facilidades e da polivalência dos inventos que nos rodeiam no mundo atual. O que propomos nesta aula é acompanhar, histórica e tecnicamente o caminho que nos trouxe até aqui na fotogra�a. (Fonte: Julia Tim / Shutterstock). A câmera compacta amadora: da analógica até a digital Já vimos o importante papel que George Eastman desempenhou na popularização da fotogra�a, com a criação de câmeras compactas simpli�cadas. Com o desenvolvimento da tecnologia de construção das câmeras e do mercado de equipamentos e serviços para fotógrafos amadores, outras marcas passaram a criar e comercializar para o grande público. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online E quais eram as vantagens e desvantagens dessas câmeras compactas? Vantagens Como vantagens, podemos elencar os seguintes aspectos: a relação custo- benefício; o tamanho pequeno, fácil para guardar e transportar; e o fato de que funcionavam com certa segurança para aqueles que não dominavam a técnica de fotografar. Desvantagens As desvantagens eram a impossibilidade de alterar as con�gurações da câmera e obter efeito e situações novas, além do fato de que elas necessitavam de bateria, pilha, �lme e serviços laboratoriais (revelação, ampliação etc.). Para nossa geração, que fotografa e armazena imagens em memórias internas, HDs e cartões de memória, existe a facilidade de deletar uma fotogra�a indesejada e realizar outra. No caso da película, um erro comprometia um fotograma, o que signi�cava uma fotogra�a a menos. Comentário Como se tratava de estruturas simpli�cadas, também era muito corriqueiro o erro de paralaxe. A imagem que aparecia no visor ocular/óptico não era exatamente a mesma que entrava pela objetiva e sensibilizava o �lme. Isso ocasionava erros de enquadramento, como cabeças cortadas ou pessoas que eram “excluídas” das fotogra�as. A seguir, exemplos de câmeras compactas analógicas, �lmes utilizados e câmeras compactas digitais. Câmera compacta analógica Kodak. (Fonte: AngeloDeVal / Shutterstock). Rolo de filme da marca Kodak. Utilizado em câmeras amadoras e profissionais. (Fonte: APISITH / Shutterstock). Câmeras digitais compactas das marcas Canon e Sony. As câmeras digitais registram suas imagens em sensores e não utilizam mais película. (Fonte: O casal da foto). Câmeras do tipo amador avançado e semipro�ssionais Os avanços da tecnologia possibilitaram ao público amador acesso a outras opções de equipamentos para registro de atividades pessoais – familiares, de turismo, entre outros. Eram câmeras com corpos maiores que as compactas, com mais con�gurações manuais, excelentes registros de vídeo, e com assessórios para trabalhos mais elaborados. Estamos falando das câmeras amador avançado e semipro�ssional. Uma câmera do tipo amador avançado tem mais vantagens que uma compacta amadora e, claro, custa mais caro. Uma câmera semipro�ssional, por sua vez, apresenta várias con�gurações manuais, pré-con�gurações nos modos automáticos, corpo, sensor e objetivas muito superiores, criando uma distância entre os mundos amador e pro�ssional. E mesmo com uma câmera semipro�ssional é possível realizar bons trabalhos para o mercado. Câmeras do tipo amador avançado das marcas e modelos Canon 1100D DSLR e Nikon Coolpix P900. (Fonte: urbanbuzz e RewindReviews / Shutterstock). As câmeras mostradas acima apresentam características que as tornam superiores às amadoras, em qualidade de imagem e recursos. Ambas têm objetivas vasculares, ou seja, não podem ser trocadas, como nos modelos semipro�ssionais e pro�ssionais. Contudo, atualmente podemos encontrar algumas câmeras compactas e amadoras avançadas, com opções de troca de objetiva. Em comparação com as semipro�ssionais, constata-se que o corpo não é tão resistente, o sensor não tem tanta qualidade, os processadores são mais lentos e as próprias objetivas são mais simples. Mas excelentes resultados podem ser obtidos com elas, desde que estejam de acordo com a �nalidade do uso. Atenção Vale lembrar que a aquisição de um equipamento fotográ�co deve sempre dialogar com a relação custo-benefício. Algumas perguntas são básicas e precisam ser respondidas antes de comprar qualquer câmera: 1 O que me proponho a fazer? 2 Que tipo de trabalho pretendo realizar? 3 Quanto posso investir? Algumas lojas e sites vendem câmeras amadoras avançadas como sendo semipro�ssionais, quando na verdade não são. Não se trata de má-fé; o motivo é realmente a falta de conhecimento técnico. É preciso então estar atento. As câmeras semipro�ssionais podem ser descritas da seguinte forma: corpos mais resistentes e pesados, linhas de objetivas mais quali�cadas, sensores com maior capacidade de de�nição – geralmente do modelo APS-C, popularmente chamado de Crop –, ampla gama de con�gurações no módulo manual, e acessórios com capacidade pro�ssional. Geralmente esses modelos são utilizados por fotógrafos recém-chegados ao mundo pro�ssional, estudantes de fotogra�a, e laboratórios de fotogra�a universitários. São as câmeras semipro�ssionais, as DSLR de entrada, vêm com pentaprisma, realizam vídeos em alta de�nição com várias con�gurações, aceitam microfone externo, vários tipos de �ash e acessórios de iluminação (luz contínua para gravações de vídeo). São também muito requisitadas por produtoras de vídeo, por serem mais acessíveis que as �lmadoras tradicionais e apresentarem excelentes resultados. Câmeras semiprofissionais – DSLR de entrada – das marcas e modelos Nikon D3200, Nikon D5200, Canon T5i e Sony Alpha A58, respectivamente. (Fonte: O casal da foto). Por mais que o mercado organize marcas e modelos na lógica hierarquizada de produtos e preços, a câmera correta será aquela que melhor satis�zer nossosobjetivos , seja o registro de aniversário de um familiar ou a fotogra�a publicitária de uma grande marca internacional. O que nos diferenciará de outros não é apenas o comportamento, mas o domínio da linguagem, a busca pela criatividade e o pro�ssionalismo em entender as necessidades e auxiliar aqueles que precisam dos nossos serviços. Por dentro da câmera Na época da fotogra�a analógica, as câmeras pro�ssionais tinham um corpo maior, estrutura mais complexa, recursos como cabos de sincronia, �ashes, e objetivas intercambiáveis de diversos formatos. Esses tipos de câmera eram chamados de SRL (Single Lens Re�ex) ou, simplesmente, Re�ex. O termo re�ex fazia referência ao fato de que internamente o corpo do equipamento carregava um pentaprisma, conjunto de cinco espelhos que rebatiam a luz que entrava pela objetiva até esta chegar no visor ocular. Desta forma, o que o fotógrafo visualizava era praticamente a mesma imagem que �caria registrada no �lme/película. A aproximação era de 94% a 99% de precisão. Tradução livre da descrição: “DSLR diagram” (diagrama da DSLR) e “moment of shooting” (momento do disparo). 1. lentes, 2. espelho de re�exo, 3. tela de foco fosca, 4. pentaprima, 5. visor ocular/óptico, 6. obturador e 7. sensor. A seta indicada por linhas vermelhas representa o percurso da luz. (Fonte: feyyazbodur). Mas o que é um sensor? Clique no botão acima. Mas o que é um sensor? Segundo o site da Canon (2019), “O sensor da câmera é um chip fotossensível que capta a luz vinda através da lente, a partir disso, gera uma imagem digital.” Dessa forma, temos dois tipos de sensores predominantes nas câmeras DSLR pro�ssionais e semipro�ssionais. São o APS-C (Crop) e o Full Frame (quadro cheio). A seguir você pode ver exemplos desses sensores. O corpo de duas câmeras Canon. Na esquerda o modelo EOS 6D, com o sensor Full Frame, e, na direita, o modelo EOS 7D Mark II, com o sensor APS-C (Crop). A diferença de tamanho entre os sensores é nítida no centro das câmeras. (Fonte: College Canon). Imagem final do sensor APS-C (delimitada pela linha branca) e do sensor Full Frame (no quadro cheio). (Fonte: College Canon). O sensor Full Frame é o recurso que nos possibilita trabalhar com uma imagem do tamanho do negativo/�lme/película de 35 milímetros, o mesmo utilizado na fotogra�a analógica e em projeções de cinema. Ele permite imagens maiores, máxima absorção de luz e mais qualidade de imagem. Como curiosidade, segue uma lista das principais marcas de câmeras analógicas e digitais e sua importância no mundo da fotogra�a. Modelos analógicos que dominaram o mercado e não migraram tão bem para o digital DSLR no ocidente: PENTAX – referência no mundo SLR por muitas décadas, atualmente é forte no médio formato. YASHICA – mercado SLR. KODAK – mercado SLR, compacto, �lmes e serviços laboratoriais. LEICA – mercado SLR e compacto. Câmeras que dominam o mercado ocidental de fotogra�a digital: CANON – mercado DSLR. NIKON – mercado DSLR. SONY – mercado DSLR, embora tenha demorado um pouco a entrar nele. Inicialmente deteve excelência em �lmadoras. FUJIFILM – atualmente forte no médio formato. HASSELBLAD – forte no médio formato. As objetivas No vocabulário popular, as pessoas chamam a parte da câmera que nos dá elementos de linguagem, como foco e zoom, de lente, mas o nome correto desse equipamento é objetiva. Uma objetiva é um conjunto de lentes côncavas e convexas que, ao serem manipuladas através do anel de foco ou do anel de zoom, criam efeitos ópticos como aproximação e distanciamento, no caso do zoom in e zoom out, respectivamente, e foco entre planos e elementos visuais, de acordo com a intenção do fotógrafo. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Interior da objetiva da marca Canon, modelo EF Do IS USM 400mm. Tradução livre: “diffractive layer” (camada difrativa). (Fonte: Tecmundo). Interior da objetiva da marca Minolta, modelo Varisoft Rokkor-X 85mm. Tradução livre: “floating elements” (elementos flutuantes). (Fonte: Tecmundo). As lentes de uma objetiva possuem subdivisões para além de podem ser côncavas, convexas, convergentes (variações das lentes convexas) ou divergentes (variações das lentes côncavas). As lentes e suas diferentes estruturas criam efeitos visuais muito interessantes. As combinações de várias em uma mesma objetiva deram à fotogra�a efeitos consagrados mundialmente. Lentes convergentes e divergentes. (Fonte: Brasil Escola). Os tipos de objetivas As objetivas se classi�cam em grande-angulares, padrão ou normal, teleobjetivas e especiais. Além da nomenclatura especí�ca, cada uma expressa um valor correspondente em milímetros (mm). A seguir, exemplos de objetivas para as diferentes ações fotográ�cas. Objetivas. (Fonte: Atellie Fotografia). Comecemos pelas objetivas grande-angulares, aquelas que o fotógrafo utiliza para fotografar paisagens, ambientes internos, realizar planos abertos, ou mesmo quando ele precisa enquadrar um grande número de pessoas ou uma grande edi�cação e não conta com recuo/distância para isso. Esses equipamentos geralmente variam de 14mm a 30mm, sendo mais comuns as classi�cações 14mm, 18mm, 20mm e 24mm. Como a objetiva grande-angular pode gerar distorções e arredondamentos nas imagens, o fotógrafo deve abusar da sua criatividade para se favorecer desses efeitos. A seguir, imagens obtidas com uso de objetiva grande-angular. (Fonte: Fotografia Mais). Fonte: Fotografia Mais). Fonte: Fotografia Mais). A objetiva padrão ou normal varia entre 35mm e 55mm, sendo a de 50mm a mais requisitada para as realizações fotográ�cas. Além de versáteis, guardam mais semelhança com o ponto de vista humano. Na fotogra�a a seguir, perceba uma imagem menos “aberta”, mais “fechada” quando comparada às imagens das grandes- angulares. (Fonte: Blog Emania). As teleobjetivas são as objetivas que podem fotografar aquilo que está longe, distante. Pro�ssionais de jornalismo esportivo e os polêmicos fotógrafos das celebridades, por exemplo, utilizam esses equipamentos por não poderem estar perto de quem vão fotografar. As teleobjetivas são grandes e algumas delas, por serem muito pesadas, exigem a utilização de um tripé. Classi�cam-se como semiteleobjetivas, teleobjetivas e ultrateleobjetivas e variam de 70mm a 2.000mm. Na imagem a seguir, vemos a diferença entre uma fotogra�a obtida com uma objetiva normal 50mm (à esquerda) e uma teleobjetiva 400mm (à direita). (Fonte: Blog Emania). Existem ainda as objetivas especiais, como a olho de peixe (�sh eye), a objetiva macro/micro e a objetiva zoom. A olho de peixe (8 até 4mm) é uma ultra grande-angular com ângulo de 180º, causando um efeito de arrendamento da imagem muito interessante. Na fotogra�a e no cinema é utilizada para simular os olhos mágicos das portas de residências. Objetiva olho de peixe 8mm da marca Rokinon. (Fonte: Blog Emania). Fotografia realizada com objetiva olho de peixe. (Fonte: Blog Emania). A objetiva macro/micro é especial para fotografar objetos muito pequenos e a curta distância. Por vezes, as câmeras digitais possibilitam ao fotógrafo experimentar esse recurso em um efeito representado pelo ícone de uma �or no menu da câmera. Seu uso pode requerer um tripé ou então mãos muito estáveis para realizar fotos �xas. Objetivas macro/micro da marca Canon. (Fonte: Blog Emania). A objetiva zoom varia entre o padrão de 35mm ou 50mm indo até 300mm, o que a torna uma teleobjetiva. A objetiva zoom é interessante pela versatilidade, oferece variadas opções de captação da imagem. Apesar disso, há quem a�rme que uma objetiva, mesmo cumprindo apenas sua função primordial, mostra desempenho superior ao da objetiva zoom. Por exemplo, uma objetiva padrão de 50mm mostra mais qualidade que o 50mm de uma objetiva zoom de 35mm – 300mm. Objetivas zoom da marca Canon. (Fonte: Blog Emania). Merece destaque uma diferença fundamental entre zoom óptico e zoom digital. Enquanto o primeiro é realizado com as lentes, sem perdade qualidade, o segundo vem a ser apenas uma ampliação da imagem, podendo levar à perda de qualidade e até mesmo expor os pixels que a estruturam. Existem ainda objetivas criadas para telefones celulares, �ltros de câmera ou mesmo de softwares de edição de imagens que simulam as características das objetivas tradicionais. É importante saber para que servem e em que ocasiões podem ser usadas, sempre a favor de um trabalho de qualidade, seja amador ou pro�ssional. Atividade 1. Assinale a alternativa que identi�ca as partes da câmera essenciais para seu funcionamento básico. a) Tripé e objetiva b) Corpo e flash. c) Sensor e corpo. d) Objetiva e sensor e) Corpo e objetiva 2. As câmeras SLR e DSLR possuem um conjunto de espelhos em seus corpos que servem para levar a imagem/luz da objetiva até o visor ocular. Como chamamos esse conjunto de espelhos? a) Pentaglass. b) Glass Fotografic. c) Pentaprisma. d) Prisma Glass. e) Sensor Full Frame APS-C. 3. Uma objetiva fotográ�ca é formada por um conjunto de lentes: a) Divergentes e bifocais. b) Convergentes e grande-angulares. c) Côncavas e convexas. d) Convexas e multiplex. e) Convergentes e divergentes. 4. Que tipo de sensor uma câmera precisa ter quando se trata de um trabalho pro�ssional que solicita muita qualidade de imagem e capacidade máxima de ampliação, sem perda de qualidade para veiculação? a) Sensor APS-C (Crop). b) Sensor Pentaprisma. c) Sensor HDSLR. d) Sensor Full Frame. e) Sensor DSLR. 5. Para fotografar a grandes distâncias, sem utilizar zoom digital, que tipo de objetiva devemos escolher para nossa produção manter qualidade? a) Grande-angular. b) Olho de peixe. c) Macro/micro. d) Objetiva normal ou padrão. e) Teleobjetiva. Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências FOLTS, James A., LOVELL, Ronald P., ZWAHLEN JR, Fred C. Manual de Fotogra�a. São Paulo: Thompson, 2007. Fotogra�a Mais, 2018. Disponível em: https://fotogra�amais.com.br/lente-grande-angular/. Acesso em: 31/03/2020. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008. O QUE SÃO SENSORES APS-C e FULL FRAME? Disponível em: College Canon. Acesso em: 01/09/2019. Próxima aula Os grandes fotógrafos documentaristas; Fotojornalismo. Explore mais Assista aos vídeos preparados por pro�ssionais e docentes que compartilham conhecimento e paixão é sempre uma excelente oportunidade para obter informações e descobrir novos caminhos. Tipos de câmeras analógicas, Objetivas e distância focal, do canal Câmera Velha. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0);
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