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Fotopublicidade
Aula 4: Os grandes fotógrafos – a fotogra�a como
representação da realidade
Apresentação
A história da fotogra�a foi, e é, construída por importantes personagens que, preocupados com a representação da
realidade, registraram – e registram – fatos e acontecimentos relevantes para a sociedade. Aqui você vai conhecer o estilo
de alguns desses fotógrafos e as nuances do trabalho de cada um.
Objetivos
Analisar aspectos importantes da história da fotogra�a documental e fotojornalística, e seus principais nomes;
Relacionar os estilos dos fotógrafos com a realidade social.
Cópias da realidade? A fotogra�a “crua” e direta
Antes de iniciar qualquer abordagem crítica, histórica ou teórica, é necessário diferenciar uma proposta fotodocumental de
uma fotojornalística.
Clique nos botões para ver as informações.
A primeira investiga um objeto por mais tempo ou mesmo utiliza a realização fotográ�ca, que pode durar entre meses e
anos, para apresentar uma perspectiva mais profunda e com nuances não observadas pelo público e mídia. É tanto uma
fotogra�a de denúncia quanto uma fotogra�a de per�l sociológico ou antropológico por desmisti�car verdades e
preconceitos (OLIVEIRA, 2009).
Fotodocumental 
A segunda é a fotogra�a do hoje, do agora. O fotojornalismo é complexo pela pouca margem de manobra do recurso
tempo. As pautas direcionam a produção de matérias e fotogra�as, de�nidas em um espaço de tempo menor do que 24
horas. Isso implica uma prática sempre urgente que exige muita técnica e criatividade do fotógrafo para registrar a
realidade social. Portanto, apesar de muito importante e do alto poder de informação, o fotojornalismo, por sua escassez
de tempo, não consegue tanta profundidade na abordagem (OLIVEIRA, 2009).
Fotojornalística 
Por que necessitamos diferenciar, em termos conceituais, esses estilos da
fotogra�a da vida real, da denúncia, da crítica política e cultura?
A resposta é simples: porque no campo da estética, da composição visual
não existem parâmetros fechados para classi�cá-las. O que podemos
observar são os estilos e temas de cada fotógrafo, e não a estrutura fechada
que de�ne arbitrariamente o que é fotodocumentarismo e fotojornalismo.
Esses estilos de fotogra�a estiveram em sintonia com a semiótica e a linguagem de�nidas como cópias da realidade, isto é,
como signos fotográ�cos e visuais não abertos a uma grande margem de interpretação. Assim, seguindo as análises
semióticas, essas imagens estariam mais próximas do ícone, depois de serem índices. O que signi�ca isso? Para a semiótica
in�uenciada por Charles Peirce (2005), um signo é formado por três partes (tricotomia ou modelo triádico). São elas símbolo,
índice e ícone (PEIRCE, 2005).
Leia, no texto a seguir, um importante aprofundamento sobre o signo, para melhor entender o conteúdo desta aula.
 O signo
 Clique no botão acima.
O Signo
O símbolo se caracteriza por associações que surgem no ambiente coletivo. Não representa necessariamente o objeto
que a imagem nos apresenta. Por exemplo: a pomba branca é um símbolo da paz. Quando a vemos, não pensamos na
ave, mas no signi�cado que ela carrega. A pomba branca representa a paz. Logo, é um símbolo que foi criado por
associação sociocultural.
O índice, por sua vez, é um indicativo, um indício; traz uma relação de causa. Por exemplo: vemos fumaça e
concluímos que há fogo ou incêndio; vemos pegadas em determinado local e concluímos que alguém passou por ali.
Dessa forma, toda imagem fotográ�ca é, antes de qualquer coisa, um índice. Nossa fotogra�a no documento de
identidade é apenas um indício, um indicativo de que aquele documento pertence a alguém.
O mesmo ocorre com um protesto fotografado. A fotogra�a não é o protesto em si e não é capaz de representar a
totalidade do fato. Logo, ela é um índice daquele acontecimento.
Já o ícone é mais direto e permite menos interpretações. Uma imagem icônica (ou signo icônico) pode ser
exempli�cada com os elementos da comunicação visual. Por exemplo: quando vejo o sinal vermelho, sei
objetivamente que devo parar no sinal; quando vejo avisos de fogo, eletricidade, material tóxico, ou mesmo placas de
sinalização, sei que a imagem me comunica algo direto e de�nitivo. Não paro para interpretá-la de forma diferente.
Logo, a fotogra�a do fotodocumentarismo e do fotojornalismo é um signo primeiramente indicial. Um indício, um
indicativo de algo da realidade que é apresentado ao público por meio da fotogra�a. É também um signo icônico
porque tenta estabelecer uma comunicação direta e objetiva. Por exemplo: quando entre 20 fotogra�as elejo uma, ao
apresentá-la ao público trabalho títulos, legendas e textos que evitarão polissemia, o excesso de sentidos e múltiplas
interpretações. Essas funções entre signo imagético e signo escrito são descritas por Roland Barthes (1990) como
ancoragem e revezamento, utilizando como referência as peças publicitárias das massas da marca Panzani:
"[...] em publicidade, a signi�cação da imagem é, certamente, intencional: são certos
atributos do produto que formam a priori os signi�cados da mensagem publicitária, e
estes signi�cados devem ser transmitidos tão claramente quanto possível; se a
imagem contém signos, teremos certeza que, em publicidade, esses signos são
plenos, formados com vistas a uma melhor leitura: a mensagem publicitária é franca,
ou pelo menos enfática."
- (BARTHES, 1990, p. 28)
Essa é uma análise geral necessária para compreendermos o teor desta aula. Precisamos estar atentos ao fato de que
um signo – uma fotogra�a, um vídeo, uma peça publicitária, um logotipo – pode mudar de sentido drasticamente de
acordo com a cultura na qual está inserido (PEIRCE, 2005).
Um mesmo signo em contextos diferentes terá outros signi�cados e por isso sua natureza dominante �utuará entre
símbolo, índice e ícone. Pense: a cruz tem o mesmo signi�cado no mundo islâmico e no mundo ocidental com cultura
predominantemente judaico-cristã? A resposta é não. Roupas pretas em nossa sociedade são signos que representam
luto, seriedade, fechamento, poder. Vide os velórios, as roupas das autoridades e as togas dos juízes. No mundo
oriental o luto será representado por roupas da cor branca. Cada sociedade tem seus signos e respectivos sentidos.
Quando dizemos que as imagens produzidas no fotodocumentarismo e no fotojornalismo são signos
predominantemente icônicos, queremos dizer que elas se esforçam em ser diretas e retratar seus objetos com o
máximo de �dedignidade.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Conheça, agora, fotógrafos que trabalharam dentro dessa perspectiva.
Lewis Hine
 Hine. Fonte: Wikipedia
Lewis Hine foi um fotógrafo e sociólogo norte-americano
que documentou a construção dos grandes edifícios de
Nova York (EUA), dentre eles o Empire State. A modernidade
se consolidava no mundo ocidental com arranha-céus,
industrialização, cidades superpopulosas, vida urbana e
com um capitalismo totalmente desregulado na busca pelo
lucro, o que gerou diversas injustiças na vida das pessoas
(OLIVEIRA, 2009). As fotogra�as de Hine tratam disso.
Exemplo
Por exemplo, na construção do Empire State Building, foram contratados aproximadamente 3.400 homens, a maioria imigrantes,
indígenas Mohawk e até mesmo crianças. Não existia regulamentação do trabalhotanto para adultos, com o limite de dias, horas
e outras questões importantes como hora-extra, adicional de insalubridade, férias, quanto para a presença de crianças no setor
produtivo.
Examinando o trabalho de Hine, �ca uma pergunta de caráter mais geral: por
que a grande presença de indígenas e imigrantes na construção civil? A
resposta é a vulnerabilidade social destas pessoas.
Em situação ilegal ou excluídas, para sobreviver aceitariam todas as condições impostas: baixos salários, jornadas exaustivas e
falta de segurança no trabalho. Como sociólogo, Hine tinha análise muito madura dessa situação, a qual documentou com
fotogra�as como forma investigação e denúncia social. Essas fotogra�as ajudaram a construirum caminho a extinção do
trabalho infantil em centros urbanos. A seguir, algumas dessas fotogra�as.
 Imagem extraída do site: Lomography
 Imagem extraída do site: Lomography
 Imagem extraída do site: Lomography
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 Imagem extraída do site: People's World
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Henri Cartier-Bresson
 Cartier-Bresson. Fonte: Wikipedia
O francês costumava ser discreto quando saía para
fotografar com sua pequena câmera da marca Leica.
Achava que a presença da câmera poderia alterar a
realidade, ou seja, o comportamento das pessoas. Suas
fotogra�as �utuavam entre obras re�exivas e �agrantes de
momentos espontâneos – a espontaneidade, aliás, foi uma
das características que marcaram o seu trabalho.
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 Simone Beavoir. Imagem extraída do site: Aliança Francesa
 Visitação ao túmulo de Lenin. Imagem extraída do site: Aliança Francesa
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 Funeral de Gandhi. Imagem extraída do site: Aliança Francesa
Precursor do fotojornalismo, Cartier-Bresson foi também o autor do instante
decisivo, �loso�a que tratava o ato de fotografar como resultado da
percepção de mundo do fotógrafo aliada a sua técnica apurada para obter o
melhor registro possível naquele momento.
O instante decisivo seria representado pela imagem que melhor representasse o momento e a ação presente para o
pro�ssional (CARTIER-BRESSON, 2019).
Dentro dessa perspectiva, uma excelente imagem fotográ�ca é semelhante a um grão de areia no deserto. O deserto é a
realidade e o grão de areia, a fotogra�a. Escolher o grão de areia que melhor represente o deserto inteiro é um ato que requer
experiência e dedicação, ou seja, é necessário ter uma sólida base para decidir o que registrar.
"Quem observa os movimentos de um fotógrafo munido de
um aparelho (ou um aparelho munido de fotógrafo) está
observando o movimento de caça. O antiquíssimo gesto do
caçador paleolítico que persegue a caça na tundra. Com a
diferença que o fotógrafo não se movimenta em pradaria
aberta, mas na �oresta densa da cultura."
- FLUSSER (1985, p.18)
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 Traseiras da Gare Saint-Lazare, um dos instantes decisivos de Cartier-Bresson.
Imagem extraída do site: Aliança Francesa
Henri Cartier-Bresson foi fundador da agência Magnun, uma importante e pioneira agência de fotojornalismo. Foi – e continua
sendo – uma in�uência para muitos fotógrafos de prestígio, como o brasileiro Sebastião Salgado, que seguiu suas referências e
acabou por trabalhar naquela agência.
Jacob Riis
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 Riis. Fonte: Wikipedia
Pioneiro do fotodocumentarismo, Jacob Riis foi um
destacado jornalista que escrevia e fotografava com
autoridade. Estabeleceu-se no panteão dos grandes
fotógrafos dessa área com o trabalho “Como vivem os
outros”., um ensaio em que fotografou e escreveu sobre os
bairros pobres de Nova York repletos de imigrantes de
diversas nacionalidades. Nesse trabalho denunciou a
pobreza material das pessoas, a precariedade de suas
habitações, o descaso com as crianças e a criminalidade.
 Imagem extraída do site: Science Blogs
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 Imagem extraída do site: Science Blogs
 Imagem extraída do site: Science Blogs
 Imagem extraída do site: Science Blogs
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 Imagem extraída do site: Science Blogs
 Imagem extraída do site: Science Blogs
Quando Riis assessorou o presidente norte-americano Franklin Delano
Roosevelt (1882-1945), propôs a utilização de fotogra�as em passaportes.
Antes desse trabalho, Riis havia atuado com Roosevelt na área de segurança e também em suas campanhas publicitárias.
Diane Arbus
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 Diane Arbus. Fonte: Wikipedia.
Arbus é uma das pro�ssionais mais polêmicas e um dos
nomes pioneiros da fotogra�a documental, fazendo questão
de dar voz a pessoas excluídas e sem representação.
Pertencente a uma família de classe média americana, ela se especializou em moda e fotogra�a publicitária. Seu
desenvolvimento e notoriedade ocorreram justamente quando decidiu romper com a estética publicitária e fotografar de forma
direta e crua pessoas à margem da realidade.
Seus atores sociais ou modelos eram pessoas distantes da representação do estadunidense bem-sucedido. Fugiam dos
padrões da líder de torcida, do atleta vencedor, da família de classe média no subúrbio, e também dos grandes
empreendedores.
Seus atores ou modelos eram, sim, anões e suas comunidades, naturistas, artistas de circo, pessoas com deformidades,
imigrantes, entre outros que não tinham representatividade na mídia tradicional.
 Anão. Imagem extraída do site: Lounge
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As fotogra�as de Diane Arbus eram diretas, no sentido estrito da palavra. Geralmente as pessoas olhavam diretamente para a
câmera, não havia um trabalho extra com a iluminação que, geralmente, era natural e contava apenas com o apoio de um �ash.
É provocador perceber que uma fotógrafa que estudou moda e trabalhou com publicidade abriu mão de todos os seus
recursos estilísticos tradicionais.
 Criança com granada. Imagem extraída do site: Blogspot
 Gigante do Bronx. Imagem extraída do site: Punk brega
Sua obra �cou marcada pela contradição: enquanto alguns a enalteciam
pela proposta inovadora e socialmente relevante, outros a acusavam de
explorar a imagem das pessoas retratadas.
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Diane Arbus suicidou-se em 1971 Faleceu jovem e deixou um legado de fotogra�as para nossa re�exão.
Sebastião Salgado
 Sebastião Salgado. Wikipedia
O fotógrafo brasileiro de maior notoriedade internacional é
mineiro, formado em econ omia. Sebastião Salgado esteve
envolvido em movimentos políticos nos anos da ditadura
civil-militar brasileira e, ao sair do Brasil durante esse
período, se descobriu fotógrafo quase que acidentalmente.
Sua obra está registrada em diversos livros e é marcada por
temas de relevância sociopolítica nacional e estrangeira.
Sebastião Salgado saiu do anonimato para a fama quando conseguiu ser o
único pro�ssional a registrar um atentado contra o então presidente norte-
americano Ronald Reagan.
Ao se abaixar, como todas as outras pessoas naquele momento, Salgado levantou a câmera e clicou várias vezes. No �m
dessa ação, foi o único dos fotógrafos a obter um registro de relevância internacional.
 Atentado contra Ronald Reagan. Imagem extraída da página Conversa de Fotógrafo:
Facebook
Seguindo os passos de Cartier-Bresson, em especial no que se refere ao instante decisivo, optou por fotogra�as em preto e
branco, o que podemos constatar nas imagens a seguir, extraídas de suas principais publicações.
 Campo de petróleo no Kuwait. Imagem extraída do site: Hype Science
 Campo de refugiados do Korem. Imagem extraída do site: Hype Science
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 Garimpo de Serra Pelada. Imagem extraída do site: El País
Por esses trabalhos Sebastião Salgado ganhou diversos prêmios
internacionais e foi �nanciado por importantes instituições, como Médicos
Sem Fronteiras, Unicef, entre outras.
Sua vida e carreira foram registradas pelo cineasta alemão Win Wenders, que produziu um documentário em parceria com
Juliano Salgado, �lho de Sebastião. O sal da Terra se tornou um �lme premiado tanto por sua qualidade quanto pela
importância de seu protagonista.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Técnica e tecnologia não bastam
A fotogra�a é uma linguagem, já está claro. Por mais que as tecnologias e os equipamentos sejam uma parte importante,
no outro lado temos a mente humana, capaz de in�nitas associações e possibilidades de criação.
A representação da realidade é um processo complexo e exige re�exão aliada a técnica. Não nos basta uma excelente
câmera para que possamos minimamente nos aproximar desses autores geniais. É necessário observação consciente e
re�exiva, estudo da fotogra�a e da realidadesociopolítica e cultural, além, é claro, de muita prática.
 Fonte: Google
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Atividade Objetiva
1. Uma fotogra�a que se preocupa em ser �el à realidade e que é realizada pelo fotógrafo com o propósito de copiar os
fenômenos sociais com o máximo de objetividade, pode ser caracterizada como um signo predominantemente:
a) Icônico.
b) Simbólico.
c) Indicativo iconicial.
d) Fotojornalístico.
e) Fotodocumental.
2. Uma fotogra�a foi realizada buscando lirismo e poesia, sem a preocupação de retratar a realidade objetiva. Podemos a�rmar
que essa fotogra�a é icônica?
a) Sim. Porque se tornará um ícone da fotografia artística mundial representando valores da sociedade moderna. Ela representará
objetivamente o assunto retratado.
b) Não. Porque receberá significados de acordo com padrões coletivos – público – e individuais/subjetivos – do autor –; logo estará
distante da objetividade do ícone. Ela falará de coisas muito além do que está representado objetivamente nela.
c) Sim. O ícone é absoluto no grau zero da representação fotográfica. A ancoragem e o revezamento se farão presentes apenas na
iconicidade.
d) Não. O único fator que poderia mudar isso é o de relevância social. Caso contrário será um ícone peirceano.
e) Sim. Apenas as fotografias poéticas são icônicas e representam elementos além delas mesmas.
3. Das alternativas abaixo, qual apresenta o fotógrafo de formação sociológica que denunciou a exploração infantil e de mão de
obra estrangeira na construção de grandes edifícios na ilha de Manhattan, em Nova York?
a) Wladimir Astolph
b) Sebastião Salgado
c) Lewis Hine
d) Henri Cartier-Bresson
e) Jacob Riis
4. Qual fotógrafo denunciou a pobreza em Nova York e posteriormente atuou no governo norte-americano?
a) Lewis Hine
b) Henri Cartier-Bresson
c) Jacob Riis
d) Sebastian Salgado
e) D. Roosevelt
5. Na década de 1980 um fotógrafo ganhou notoriedade ao ser o único pro�ssional a registrar uma tentativa de assassinato
contra o então presidente norte-americano Ronald Reagan. Quem foi ele?
a) Henri Cartier-Bresson
b) Sebastião Salgado
c) Dylan Arbus
d) Lewis Hine
e) Jacob Riis
Notas
Título modal 1
Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente
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Referências
BARTHES, R. “A retórica da imagem”, In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
CARTIER-BRESSON, Henri. O instante decisivo. Acesso em: 02/11/2019.
FLUSSER, Vilém. Filoso�a da caixa preta – ensaio para uma futura �loso�a da fotogra�a. São Paulo: Editora Hucitec, 1985.
OLIVEIRA, Erivam Morais de. Fotojornalismo: uma viagem entre o analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning BR, 2009.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2005.
SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
Próxima aula
Grandes nomes da fotogra�a como forma de expressão (fotogra�a autoral);
A fotogra�a vista como arte.
Explore mais
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Assista ao documentário O sal da Terra, de Win Wenders, e à entrevista de Sebastião Salgado concedida ao programa Conexão
Roberto D´Ávila. Ambos abordam a visão de mundo do fotógrafo e detalhes de vida no registro de imagens.
Sugestão de �lme de �cção: A pele, realizado em 2007, dirigido por Steven Shainberg e estrelado por Nicole Kidman. Conta a
história da fotógrafa Diane Arbus.
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