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TRABALHO 02-12-19

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Projetos e Práticas de Ação Pedagógica
 Curso de pedagogia UNIP Polo Itaquera
 Supervisão Escolar e Orientacao Educacional
 Projeto de Interveção Pedagógica
 Tema: Unidos para vencer
 Priscila de Cássia Lavorato Quartucci
 RA:1889123
1. Tema:
Unidos para vencer 
2. Justificativa:
Tendo em vista as mudanças ocorridas em nossa sociedade, faz se necessário investir num trabalho integrado no ambiente escolar, de forma em atender integralmente o educando. O trabalho integrado em uma instituição de ensino que facilita a gestão de ensino parcitipativo, o planejamento pedagógico integrado, assim como a integração escola, familia e com unidade. Discutir o papel de gestão educacional em sua função de supervisão pedagógico implica reconhecer que uma escola não é fruto somente do que se deseja, nem mesmo do que se dispõe a fazer, no sentido que “é so arregaçar as mangas que se consegue”, mas também e fruto de uma determinação histórica, geografica, economica e social, a qual também pode promover o sujeito, bem priva-los de contruir uma história de conquista. Como o direito de educação. Portanto a escola é fruto de iniciativas e de esforços dos profissionais localmente situados e mesclados a rede de determinações, das escolhas da “ micro-fisíca” as escolhas em âmbito macro. Promover um ambiente de trabalho que estimule ações transformadoras no espaço intitucional com criatividade e valorização profissional, num percurso de conquista e autonomia para odesenvolvimento de uma educação de qualidade, é um dos objetivos que deve esta presente na atuação do supervisor. O sucesso de um grupo escolar está ligado a um bom relacionamento entre um grupo e o gestor, o corpo docente, o corpo discente, os funcionários e os pais . 
Quanto mais tranquila e equilibrado for a relação interpessoal entre os integrantes da escola, maior é chance de bons resultados no campo pedagógico, possibilitando uma melhoria no processo ensino aprendizado junto ao aluno.
3. Situação- Problema:
Como dinamizar as aulas e reuniões de pais para diminuir o fracasso escolar e aumentar a participação da familia na escola? 
Durante longos anos a responsabilidade da educação não foi partilhada por essas duas instituições: Familia e Escolas. Cada uma assumião seu papel num total alheiamento uma da outra. Casualmente encontarva- se pautando este encontros por motivos nem sempre era os mais positivos. A familia criava, educava assina documentos e pouco mais. A escola limitava-s e em transmitir conhecimentos, a informar a familia sobre resultados obtidos e sobre o comportamento das crianças . Lentamente essa situação esta vindo a modificar e assiste-se uma maior aproximação entre familia e escola, apesar de muito longe de nível desejado, uma vez que ainda hoje se culpabiliza pela fraca participação da familia na vida escolar. 
Simultaneamente assiste-se uma multiplicidade de familias e formas de agregados familiares que torna a epóca atual, tão particular. As familias as sumem caractériscas variadissimas: familia mono parental, familia recomposta ou reconstruída, familia coabitação, união de fato e familia homosexual. Contudo os atores educativos estão a ganhar, gradualmente uma maior conciência a importância do participar e das implicações que isso tem na responsabilidade educativa aliada à percepção da educação como fenomeno complexo. Daí que cada vez mais surja investigações que objetivam a promoção e o incentivo a uma educação participada. Esta educação tem por objetivo abraçar os sonhos de parceria, de participação, de partilha de responsabilidades, partindo de um princípio fundamental e de que o sucesso educativo e a integração plena da criança na sociedade só são possíveis com a colaboração de todos. É nesta si tuação que se torna urgente repensar as figuras institucionais que deverão assumir a educação, na sua global idade. A família e a escola continuaram a ser o caminho mais viável .
4. Público alvo:
Alunos, profissionais técnicos pedagógicos e pais de uma escola do ensino fundamental 1 e 2 localizada em uma área rural que atende crianças da educação infantil de 4 e 5 anos e do 1º ao 9º ano.
5. Objetivo:
Este projeto tem por objetivo analisar o trabalho do Orientador Educacional junto aos demais profissionais, técnicos pedagógicos discutir as práticas pedagógicas para diminuir o fracasso escolar dinamizar as reuniões de pais e tomar medidas que aproximam os pais da escola fazendo com que participarem mais da comunidade escolar.
6. Embasamento teórico:
O trabalho de supervisão vai além da visão que o supervisor deve ter sobre o processo escolar. Ele tem a função de coordenar o trabalho de todas as pessoas envolvidas no processo pedagógico. Sua função não é de “ fiscalizador ”que fora construído historicamente, mas na concepção atual de supervisão escolar, seu papel é de articulador das ações técnicas pedagógicas entre professor e, família, órgão Central, bedecendo a um conjunto de normas, diretrizes e práticas das atividades. Nesse sentido Vasconcelos (2002, p.69) relata que: [...] É certo que podem os ter instabilidade só com professor, todavia as pesquisas educacionais têm demonstrado a exaustão que as escolas que têm ensino de melhor qualidade contam sempre com a presença de alguma liderança pedagógica, sendo que muito frequentemente esta liderança é exercida pela direção de orientação e supervisão ou coordenação pedagógica, até que pela possibilidade que tem por contingência do tipo de atividade que exerce que construir em um avisão de conjunto da intuição. Segundo Pimenta (2002), para funcionar bem a escola precisa ter profissionais que tenho visão de sua especificidade numa totalidade orgânica. A prática na escola é uma prática coletiva, os pedagogos na escolas são profissionais necessários, beijo nas tarefas de administração (entendida como a organização racional do processo de ensino e garantia de perpetuação desse processo no sistema de ensino, de forma a consolidar um projeto político pedagógico de emancipação das camadas populares), seja as tarefas que auxilia o professor no ato de ensinar. Pelo conhecimento não apenas dos processos específicos de aprendizagem, mas também da articulação entre os diversos conteúdos e da busca de um projeto pedagógico político coerente.
 A articulação da prática docente com a educação que seja validado por essa prática é uma tarefa pedagógica. A ação supervisora de acordo com Gomes (2005), consolidase como forma de treinamento e orientação. Sem perder o vínculo com o poder administrativo das escolas e cabe ao supervisor preocupar- se com a organização dos currículos e determinar os conteúdos, metodologia, forma de avaliação, bem como os demais procedimentos referente ao desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem. Agora, além de assegurar o sucesso da Natividade busca solucionar os problemas da escola. Segundo a LDB (LEI de DIRETRISES E BASE-LEI 9.39496) “ A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana...”. Nesse contexto a participação da família na escola é de principal importância. Dai não ser de estranhar que vários autores estudos apontam a participação dos pais como uma mais valia. Marques afima haver enormes vantagens para os alunos quando os pais apoiam e encorajam as atividades escolares (1993ª, p55). MUSITU menciono vários estudos que demonstram que a participação ativa dos Pais na escola não tem efeitos positivos apenas sobre os filhos mas também sobre os pais e família professores e as escolas e sobre as relações escola família (2003, p148-150). O mesmo autor a serva que “para além da colaboração direta entre os pais e professores com metas específica, alguns autores ” encontraram “ papéis construtivos para colaboração dos Pais, prestar atenção ao trabalho de casa, ser tutor em casa, aprenderao mesmo tempo que os filhos, reforçar os programas escolares, ser representante nos conselhos de turma, ou exercer trabalho Voluntário na escola” (ibid., p 161).
Em números e instâncias a participação dos Pais na escola acontece na forma de reunião geral ou de turma conversa informal, troca de palavras a saída da escola, encontro na escola ou em outro lugar, organização de festas, espetáculos convívios, visitas de estudos... Alguns deixa os contatos acontecem Ora por iniciativa dos Pais Ora por iniciativa dos Professores. Para que os pais participem de forma gradual é necessário estreitar a ligação família-escola de modo a que sintam a escola como um espaço que é aconselhador e relação familiar Escola participação dos pais sintam eles próprios vontade decontratar com os professores participar o mais possível na vida da escola, envolvendo-s e na educação dos filhos pois os pais que se envolvem têm maiores probabilidades de compreender os objetivos dos professores e das escolas e de serem mais apoiantes das mudanças propostas (DAVIES 2003, p 79).
Segundo Oliveira (1999), A escola é uma das instituições da sociedade destinado a assegurar a reprodução do sistema. A ela é atribuída a prioridade pedagógi ca, ao mesmo tempo em que s e privilegiam a ação política de democratização, respeitando-se a pluralidade, o direito as diferenças e a participação coletiva. Isso implica que a escolha reflita sobre os critérios utilizados para selecionar os conteúdos curriculares, percebendo em que medida o conjunto de suas práticas está de acordo com a proposta curricular.
A construção da gestão democrática na escola de acordo com Veiga (2000) passa pela implantação, na Instituição Educacional, de uma gestão participativa é entendida como a articulação entre a ação educativa e administração escolar. Esta deve superar tanto autoritarismo da escola tradicional quanto a alta gestão da escola nova por meio de um novo enfoque de organização escolar que contemple o conhecimento, a compreensão e a participação de todos na elaboração das normas necessárias para garantia dos interesses coletivos. O sentido pedagógico da administração colegiada reside em constante discussão dos problem as escolares e na busca de estratégias para atingir a finalidade essencial da escola. 
A inserção de todos os sujeitos vírgulas envolvidos nos problemas cotidianos provocado por um efeito pedagógico sobre todos os integrantes pois a medida em que todos pensam nos problemas vírgulas propõe soluções e participam das decisões de também assumir o papel de corresponsáveis no projeto educativo da escola e por extensão da comunidade. Para que a escola possa se organizar democraticamente e atingir seu objetivo maior é de fundamental importância o trabalho da equipe pedagógica e diretiva da escola.
7.Recurso metodológico:
O projeto iniciará com a observação dos integrantes da instituição como professoras, alunos, equipe admonistrativa, equipe pegadagógica e participação dos Pais na comunidade escolar. Após e lá em casa as falhas em cada um dos segmentos será elaborado um programa de dinamização dos trabalhos com a participação de todos. Será analisado também o projeto político pedagógico da escola para ver se está condizente com a realidade esse está sendo pondo em prática. Em relação aos alunos será feito uma pesquisa de índice de satisfação do mesmo quanto à instituição e o que eles sugerem para melhorar.
Para que haja uma maior participação dos Pais na comunidade escolar, será proposta atividades onde os mesmos sejam inseridos.
Estas ações todas serão em comum acordo com toda a equipe escolar e com a participação de todos. 
Na observação dos integrantes da instituição não se integram, cada um faz seu serviço mas não se importa com outro, não questionar e não dá uma opinião sobre a gestão, um pequeno grupo é personalizador e quer dar escolha, buscam contribuir com ações pedagógicas para o sucesso da melhoria do processo ensino aprendizagem. Trabalham com projetos, mas não existe um planejamento efetivo e contínuo. O regime interno não foi divulgado a todos e o projeto político pedagógico apesar de ser elaborada em conjunto não é colocado em prática. Os alunos participam pouco da decisões escolares não se manifestam quanto as decisões da gestão escolar.
Os pais participam um pouco na vida escolar de seus filhos, os professores reclamam da falta de responsabilidade dos Pais quanto a isso dizem que os pais que mais precisam ver a escola não comparecem nas reuniões marcadas e não auxiliam nas atividades que seus filhos levam para casa.
As práticas de intervenção do orientador escolar junto a esta instituição é fazer com que o trabalho seja participativo e democrático onde todos têm voz e vez.
As práticas pedagógicas deverão ser desenvolvidas com a participação dos alunos para melhorar o aprendizado e diminuir o fracasso escolar. Deve-se concientizar os profissionais da Educação e não “taxar”os alunos de forma negativa com desinteressados, bagunceiros ou agressivos. Os alunos poderão opinar sobre as aulas dadas e dar sugestões para dinamizar.
É certo que esse process o deverá ser gradativo, a escola tem obrigação de mostrar ao aluno que ele precisa mudar a sociedade para melhor, tornando o cidadão consciente de seus direitos e deveres .
Quando a participação dos pais é necessário a esses participem das discussões, tomadas de decisões de planejamento. Para que isso aconteça a escola deve estar aberta a sugestões e colocá-lo em prática. É de suma importância para os alunos que seus pais participem da sua vida escolar, esta participação não se dá apenas nas reuniões mas também no dia a dia da escola. A presença dos pais na escola é a confirmação de uma gestão democrática dos pais na comunidade escolar. Após e lá em casa as falhas em cada um dos segmentos será elaborado um programa de dinamização dos trabalhos com a participação de todos. Será analisado também o projeto político pedagógico da escola para ver se está condizente com a realidade esse está sendo colocado em prática.
Em relação aos alunos será feito uma pesquisa de índice de satisfação do mesmo quanto à instituição e o que eles sugerem para melhorar.
Para que haja uma maior participação dos pais na comunidade escolar, será proposta atividades onde os mesmos sejam inseridos. Estas ações todas serão em comum acordo com toda a equipe escolar e com a participação de todos. 
Na observação dos integrantes da instituição não se integram, cada um faz seu serviço mas não se im porta com outro, não questionar e não dá uma opinião sobre a gestão, um pequeno grupo é personalizador e quer dar escolha, buscam contribuir com ações pedagógicas para o sucesso da melhoria do processo ensino-aprendizagem, trabalham com projetos, mas não existe um planejamento efetivo e contínuo. O regime interno não foi divulgado a todos e o projeto político pedagógico apesar de ser elaborada em conjunto não é colocado em prática. Os alunos participam pouco das decisões escolares não se manifestam quanto as decisões da gestão escolar.
Os pais participam um pouco na vida escolar de seus filhos, os professores reclamam da falta de responsabilidade dos pais quanto a isso dizem que os pais que mais precisam ver a escola não comparecem nas reuniões marcadas e não auxiliam nas atividades que seus filhos levam para casa.
As práticas de intervenção do orientador escolar junto a esta instituição é fazer com que o trabalho seja participativo e democrático onde todos têm voz e vez.
As práticas pedagógicas deverão ser desenvolvidas com a participação dos alunos para melhorar o aprendizado e diminuir o fracasso escolar. Deve-se concientizar os profissionais da Educação e não“ taxar”os alunos de forma negativa com o desinteressados, bagunceiros ou agressivos. Os alunos poderão opinar sobre as aulas dadas e dar sugestões para dinamizar.
É certo que esse processo deverá ser gradativo, a escola tem obrigação de mostrar ao aluno que ele precisa mudar a sociedade para melhor, tornando-ocidadão consciente de seus direitos e deveres. Quando a participação dos pais é necessário a esses participem das discussões, tomadas de decisões de planejamento. Para que isso aconteça a escola deve estar aberta a sugestões e colocá-lo em prática. É de suma importância para os alunos que seus pais participem da sua vida escolar, esta participação não se dá apenas nas reuniões mas também no dia a dia da escola. A presença dos pais na escola é a confirmação de uma gestão democrática. 
O projeto político-pedagógico como foi elaborado com a participação de todos deve ser posto em prática o projeto nele contido deve ser discutido e por ordem de importância colocado em prática.
As reuniões de pais devem ser alegres, com dinâmicas e fazer com que os pais saibam da sua importância na escola, não usar dessas reuniões para falar mal de seus filhos, isso pode acarretar um afastamento dos pais da escola. Deve-se ter diálogo, trocas de decisões conjuntas valorizando a opinião expressa por eles. A construção de uma escola democrática é necessária e urgente e esse papel é do orientador educacional.
8. Cronograma de atividades:
Atividades Cronograma
Observação dos integrantes da escola----------------------------- Janeiro/2019
Análise do regime interno e projeto político pedagógico------- Janeiro/2019
Pesquisa de índice da satisfação dos alunos -------------------- Fevereiro/2019
Planejamento das reuniões de pais --------------------------------- Fevereiro/2019
Planejamento de aulas mais dinâmicas ---------------------------- Fevereiro/2019
Planejamento de atividades onde a família é inserida ---------- Março/20 19
9. Co nsiderações finais:
Em muitas situações de ensino trabalho integrado não acontece, isso compromete a democracia vivenciando no espaço escolar, os seus funcionários não são unidos em um objetivo com um não podem integrar a comunidade, a família e os alunos a vida escolar. O coletivo escolar engloba todos que nela transitam. E as decisões devem ser tomadas com a participação de todos que unidos devem buscar soluções para os problem as que a escola enfrenta. Esse é o trabalho do orientador escolar fazer com que todos sejam um, trabalhando para melhoria da Unidade Escolar.
10. Referências bibliográficas:
Brabo, Tânia S A.M . Democratização da escola sob uma perspectiva de gênero. 
Revista ORG&DEMO, Marilia, v5,n.1,p.55-78,2 004
A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola, In: AGUIAR, M.A; FERREIRA, N.S.C. (Org). Para onde vão a orientação e a supervisão Educacional. Campinas- São Paulo, papyrus, 2002.
Antônio Fabriga, diretor de escola, autonomia e democratização, 1998. 
Dissertação (Mestrado)–Universidade Estadual Paulista, Marilia.
Paulo Freire, Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 
Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra 1979.
 Delarim Martins Gomes. (Org) Novas visões sobre a supervisão. Cuibá: KCM, 2005, Ângela Maria Martins. Autonomia da escola: a extenção do tema nas políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002
Inês Barbosa de Oliveira. (Org) A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE,1999. 
Selma Garrido. O pedagogo na escola pública: uma proposta de tuação a partir de análise criticada Orientação Educacional.São Paulo: Loyola, 2002.
VEIGA, lima P.A e RESENDE, Lúcia M.G de (Org). Escola: espaço do projeto 
político pedagógico. Campinas,SP: Papirus,1998.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Políco da escola: uma construção 
coletiva. Campinas,SP. Papirus, 2000.

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