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Educação Infantil: Diretrizes Curriculares Nacionais

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Simulado: Resolução CNE/CP n.º 01/04 - Educação das Relações Étnico – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
01. (VUNESP/2013) A coordenadora pedagógica de uma escola solicitou a quatro professores que lhe apresentassem propostas de projetos com o objetivo de atender à Resolução n.º 1, de 17.06.2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. A professora “A” apresentou um projeto sobre “Olodum e o Axé de Salvador”. A professora “B” apresentou o projeto “Martin Luther King: herói do movimento negro americano”. A professora “C” apresentou o projeto sobre “Hallowen – o dia das Bruxas” e a professora “D” apresentou o projeto sobre “A saga de Zumbi dos Palmares”. 
Considerando apenas o tema dos projetos apresentados, o pedido da coordenadora foi cumprido:
(A) por todas as professoras, já que os temas dos projetos tratam da história do movimento negro, da arte ou do folclore brasileiro.
(B)  pela professora “A” cujo tema trata da música afrobrasileira e pela professora “B” cujo tema traz a história do maior líder negro americano.
(C)  pelas professoras “B” e “D” cujos temas dos projetos tratam de dois líderes negros que lutaram contra o racismo e pela libertação da escravatura, respectivamente.
(D) pelas professoras “A” e “C”, cujos projetos tratam da música e dança africanas e do folclore afrobrasileiro, respectivamente.
(E)  pelas professoras “A” e “D” cujos temas dos projetos tratam da música afrobrasileira e da história do líder negro que se rebelou contra o sistema escravocrata brasileiro, respectivamente.
GABARITO
01 - E
Simulado: Lei n.º 10.098/94. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências
01. (VUNESP/2013) Uma escola comum recebeu, no começo do ano letivo, matrículas de alunos com deficiência, dentre eles: surdos, deficientes auditivos e cadeirantes. Imediatamente, a escola fez 
rampa, substituindo as escadarias do prédio. A escola, entre-tanto, não dispunha de sinalização luminosa, piso tátil, comunicação em Libras ou em Braile. Certo dia, verificou-se início de incêndio no interior do prédio da unidade escolar, o que fez disparar o alarme sonoro. A diretora, por meio do 
alto-falante ordenou aos alunos, professores, e demais pessoas presentes que evacuassem o local rapidamente.
Conforme o art. 17 da Lei n.º 10.098 (19.12.2000), pode-se afirmar que essa escola, no que se refere à acessibilidade,
(A) está adequada, visto que disponibilizou a todos os membros da comunidade escolar as devidas informações por meio de sistema sonoro.
(B)  está inadequada, visto que as unidades escolares devem cumprir os requisitos específicos de segurança estabelecidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
(C)  está cumprindo o seu papel de bem informar aos membros da comunidade escolar, independentemente de ter, no seu corpo discente, alunos deficientes.
(D) está inadequada, pois não suprime os obstáculos que dificultam o recebimento de mensagens por intermédio dos sistemas apropriados de comunicação.
(E)  não apresenta irregularidades, pois as escolas têm um prazo legal de seis meses a partir da matrícula de alunos com deficiência, para fazer as adequações necessárias de acessibilidade.
GABARITO
01 - D
Simulado: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Resolução n.º 5, de 17 de dezembro de 2009 CNE/CEB
Considere  a  situação  descrita  a  seguir  para  responder  às questões de números 01 e 02.
Os profissionais da Escola de Educação Infantil Cristal, de uma cidade paulista, estão analisando sua Proposta Pedagógica, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Res. CNE/CEB n.º 5/2009), a qual destaca os princípios éticos, políticos e estéticos a serem respeitados nas propostas de cada escola. 
1.(VUNESP/2014) Tendo a equipe escolar estabelecido no seu projeto pedagógico a criação de uma brinquedoteca, passou a discutir a  organização  do  espaço  e  os  tipos  de  brinquedos  que deveriam ser adquiridos, porque esses dois elementos são fundamentais para que as atividades lúdicas, tais como as brincadeiras de faz de conta e os diferentes tipos de jogos, propiciem
(A) entretenimento das crianças de um mesmo grupo de idade, assim como o seu desenvolvimento psicomotor e sua sociabilidade.
(B) a assimilação de papéis sociais adultos, como também o uso adequado do tempo livre quer na escola 
quer fora dela.
(C) a vivência lúdica dos papéis sociais adultos, além do desenvolvimento  do  espírito  de  competição, dominante na sociedade.
(D) a ampliação dos conhecimentos infantis, bem como o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade 
e da liberdade de expressão.
(E)  a ampliação dos conhecimentos experienciais, trazidos pela criança, bem como o desenvolvimento de 
seu senso de ordem e obediência.
2.(VUNESP/2014) Durante o decorrer de todo o processo, desde a intenção de dotar a escola de uma brinquedoteca até a efetiva instalação e funcionamento dela, foi se destacando a necessidade de capacitar os educadores visando a um melhor desenvolvimento das atividades infantis. De acordo com Andrade, in OLIVEIRA (2010), essa capacitação
(A) deve propor um trabalho do professor junto às crianças  na  brinquedoteca,  demonstrando,  por  meio de vídeos, como se dão o manuseio e a exploração dos brinquedos.
(B) deve ocorrer apenas quando necessária, pois, como as crianças já sabem brincar, a intervenção dos adultos nas brincadeiras é dispensável, precisando se aterem a evitar conflitos.
(C) deve  ser  continuada,  retomando  e  reproduzindo conteúdos  aprendidos  e  atividades  realizadas  nos cursos de formação inicial, cabendo ao professor a iniciativa para sua própria atualização.
(D)  precisa  ser  permanente  e  propiciar  aplicação das atividades aprendidas nos cursos, pois as crianças 
somente aprendem a brincar quando há a intervenção dos adultos.
(E) para ser relevante, além de discutir e propor um trabalho junto às crianças, deve permitir que os professores  experimentem  a  proposta  e  o  material  a  ser utilizado pelas crianças.
3.(FAUEL/2019) Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil é considerada educação infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a quantas horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição? 
(A) A dez horas diárias. 
(B) A cinco horas diárias. 
(C) A oito horas diárias. 
(D) A sete horas diárias. 
4.(FAUEL/2019) As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil afirmam como proposta pedagógica para as crianças indígenas a autonomia na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, garantindo para os povos que optarem pela educação infantil: 
I - Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo. 
II - Reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças. 
III - Dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se às práticas socioculturais de educação e cuidado coletivos da comunidade. 
IV - Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena. 
Analise as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA: 
(A) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
(B) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. 
(C) Apenas a afirmativas II, III e IV estão corretas. 
(D) Todas as afirmativas estão corretas.
5.(FAUEL/2019) Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, as instituições de educação infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças,sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo – lhes: 
(A) A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano. 
(B) Desenhos feitos pelas crianças, que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil. 
(C) Utilização de um único registro realizado pelos pais (como por exemplo: fotografias). 
(D) A retenção das crianças na educação infantil quando necessário. 
GABARITO
1 - D 
2 - E
3 - D
4 - D
5 - A
Simulado: Resolução CNE/CEB n.º 04/10 – Define Diretrizes Gerais para Educação Básica
01. (VUNESP/2013) Considerando o art. 2.º da Resolução n.º 4, de 13.07.2010, assinale a alternativa que contém um dos objetivos das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
(A) Sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Edu-cação Básica contidos na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e à escola.
(B) Promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.
(C)  Estimular as críticas positivas que devem subsidiar a formulação, a execução e a avaliação do plano de aula da escola de Educação Básica.
(D) Sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Edu-cação Básica contidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para as-segurar a formação docente, tendo como foco os alunos atendidos no ensino básico que dão vida à escola.
(E)  Dirigir os cursos de formação inicial e continuada de docentes e demais profissionais da Educação Básica, os sistemas educativos dos Municípios e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam.
GABARITO
01 - A
Simulado: Aprender e Ensinar na Educação Infantil - Eulália Bassedas; Teresa Huguet; Isabel Solé (1999)
01. (VUNESP/2014) Alice é professora de uma turma de 4 anos de idade, em um Centro Municipal de Educação Infantil. Ela está empenhada  em  aplicar o  Parágrafo Único do artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), convidando os pais ou responsáveis para participarem do processo pedagógico que ela busca desenvolver com seus alunos.
Alice encontrou em BASSEDAS (1999) fundamentação para sua iniciativa, pois esta autora, para favorecer o desenvolvimento da criança, entende que
(A) escola  e  família  construam  critérios  educativos  comuns, mantendo coerência quanto ao que se pede ou ao que se proíbe à criança.
(B) escola e família construam, cada qual, critérios educativos próprios para as crianças diferenciarem, desde cedo, a esfera pública da privada.
(C) escola  e  família  eduquem  independentemente,  tecendo acordos quando se tratar de lidar com crianças que apresentam comportamento problemático.
(D) a família deve adotar os limites impostos à criança pela escola porque é esta que tem fundamento pedagógico para normatizar a convivência.
(E) a  escola  deve  pautar-se  pelos  limites  impostos  à criança por sua família, pois, conforme o ECA, é a família que responde legalmente pela criança.
GABARITO
01 - A
Simulado: Reflexões sobre alfabetização - FERREIRO, Emília (2010)
01. (VUNESP/2014) Analise as escritas de Clara e André:
É correto dizer que
(A) Clara tem mais conhecimento sobre a representação escrita do que André, pois apresenta uma escrita já fonetizada (silábica com valor sonoro convencional), enquanto André apresenta uma escrita ainda não fonetizada (pré-silábica), isto é, não estabelece correspondência termo a termo entre segmentos do falado e segmentos do escrito.
(B) Clara tem mais conhecimento sobre a representação escrita do que André, pois apresenta uma escrita já fonetizada (silábica com valor sonoro convencional), enquanto André também apresenta uma escrita silábica, porém ainda não atribui valor sonoro convencional, isto é, as letras usadas não correspondem a uma parte sonora da sílaba representada.
(C) Clara tem mais conhecimento sobre a representação escrita do que André, pois apresenta uma escrita silábico-alfabética (ora usa uma letra para representar a sílaba, ora usa mais do que uma letra para essa representação), enquanto André apresenta uma escrita silábica, porém ainda não atribui valor sonoro convencional, isto é, as letras usadas não correspondem a uma parte sonora da sílaba representada.
(D) Clara tem mais conhecimento sobre a representação escrita do que André, pois apresenta uma escrita alfabética (escrita convencional, com correspondência sonora alfabética), enquanto André apresenta uma escrita pré-silábica, isto é, não estabelece correspondência termo a termo entre segmentos do falado e segmentos do escrito.
(E) André tem mais conhecimento sobre a representação escrita do que Clara, pois escreve com mais letras do que ela.
02. (VUNESP/2014) A professora Ana quer fazer um lanche especial com seus alunos de 1.º ano. Ela pensou em propor uma atividade de escrita da lista de frutas que gostariam de levar para o lanche. No entanto, ela tem dúvidas sobre a melhor forma de agrupar seus alunos, considerando os diferentes níveis de conhecimento sobre a escrita do grupo. Ana compreende que, para que os agrupamentos sejam produtivos, é preciso considerar a possibilidade real de cooperação entre eles e de reflexão sobre o conteúdo da atividade proposta. Veja, a seguir, uma amostra dos diferentes conhecimentos sobre a escrita de seu grupo. Na lista seguinte, as crianças escreveram uma pequena lista de animais:
Analise as sugestões de agrupamentos e assinale a única alternativa que, dificilmente, poderia potencializar a reflexão sobre a escrita.
(A) Aluno C com Aluno D.
(B) Aluno B com Aluno D.
(C) Aluno A com Aluno C.
(D) Aluno B com Aluno C.
(E) Aluno A com Aluno D.
03. (VUNESP/2014) Emília Ferreiro organizou a evolução da aquisição da escrita em três grandes períodos:
1) O primeiro período caracteriza-se pela busca de parâmetros de diferenciação entre as marcas gráficas figurativas e as marcas gráficas não figurativas, assim como pela formação de séries de letras como objetos substitutos, e pela busca de condições de interpretação desses objetos substitutos.
2) O segundo período é caracterizado pela construção de modos de diferenciação entre o encadeamento de letras, baseando-se alternadamente em eixos de diferenciação qualitativos e quantitativos.
3) O terceiro período é o que corresponde à fonetização da escrita, que começa por um período silábico e culmina em um período alfabético.
Analise as alternativas e assinale a que melhor exemplifica cada um dos períodos.
As três crianças escreveram a palavra BRIGADEIRO.
4. (VUNESP/2014) “(...) se a escrita é concebida como um código de transcrição, sua aprendizagem é concebida como a aquisição de uma técnica; se a escrita é concebida como um sistema de representação, sua aprendizagem se converte na apropriação de um novo objeto de conhecimento, ou seja, em uma aprendizagem conceitual”.
(Emília Ferreiro) 
“(...) nesta concepção têm origem três princípios gerais que orientaram o nosso trabalho: reconhecer a criança como a construtora do seu próprio conhecimento, favorecer a produção cooperativa do conhecimento e restituir à linguagem escrita o seu caráter de objeto social”.
(Delia Lerner et al.) 
Assinale a afirmação que dialoga com as autoras citadas e com a bibliografia estudada.
(A) Para a criança aprender a escrever, é preciso ensinar-lhe o código escrito.
(B) Para a criança aprender a escrever, é preciso planejar boas situações de aprendizagem que a convoquem a refletir sobre o sistema de escrita.
(C) Para a criança aprender a escrever, é preciso ensinar-lhe asletras e sílabas para que ela possa juntá- -las e, assim, aprender.
(D) Para a criança aprender a escrever, é preciso propor cópias das letras, palavras e pequenos textos.
(E) Para a criança aprender a escrever, é preciso planejar boas situações de aprendizagem do código escrito.
05. (VUNESP/2013) Analise o relato a seguir para responder à questão.
A criança chegou em nossa escola aos nove anos e não sabia ler nem escrever convencionalmente, depois de ter passado por duas escolas de ensino fundamental. Como quem pede desculpas, a mãe esclareceu que a criança frequentou por quatro anos a educação infantil e que teve esse cuidado de colocar a criança na escola desde muito cedo porque ela não sabe ler e escrever, logo não poderia ajudar o filho em casa. Revelando muita preocupação, tirou cuidadosamente folhas e cadernos da criança de uma sacola. Observamos que as práticas pedagógicas na primeira escola enfatizaram uma série de atividades de prontidão. A criança por quase um ano realizou atividades diferenciadas dos demais colegas da turma, o que a desestimulou. Entristecida, foi matriculada em uma segunda escola. O caderno da segunda escola era recheado de cópias extensas de textos com letra de forma, ou bastão. Em determinado momento de nosso diálogo, a criança nos interrompeu, informando que, se alguém ditasse as letras do alfabeto, ela conseguiria, às vezes, sim, escrever.
De acordo com Ferreiro em Com todas as letras(2010) e em Reflexões sobre alfabetização (2010):
(A) escrever é decodificar e compreender as funções da língua escrita na sociedade, objetivo ausente dos programas de alfabetização.
(B) a criança pode conhecer o nome (ou o valor sonoro convencional) das letras, e não compreender exaustivamente o sistema de escrita.
(C) se o professor concebe a escrita como um sistema de representação, concebe a sua aprendizagem como a aquisição de uma técnica.
(D) crianças copistas experientes compreendem o modo de construção do que copiam, mas não escrevem convencionalmente.
(E) se o professor concebe a escrita como um código de transcrição, converterá a alfabetização em uma aprendizagem conceitual.
GABARITO
01 - A
02 - B
03 - C
04 - B
05 – B
Simulado: Psicogênese da Língua Escrita - Emilia Ferreiro & Ana Teberosky (1985)
FERREIRO, Emilia & Teberosky, Ana. , 1985. 
01. (VUNESP/2013) Emília Ferreiro teorizou e escreveu sobre a “psicogênese da língua escrita” e abriu espaço para um novo tipo de pesquisa em pedagogia. Ela desloca a investigação do “como se ensina” para “o que se aprende”. O processo de alfabetização nada tem de mecânico, do ponto de vista da criança que aprende. 
Observe as escritas de Luis e de Ana e assinale a alternativa que expressa corretamente a etapa do sistema alfabético de escrita em que essas crianças se encontram.
A) Pré-silábica: esse esquema permite à criança relacionar, pela primeira vez, a escrita à pauta sonora da palavra.
(B)  Silábica sem valor sonoro: é o resultado de um dos esquemas mais importantes e complexos que se constroem durante o desenvolvimento da leitura e escrita.
(C)  Silábica com valor sonoro: é a etapa que nos mostra que a linha de desenvolvimento tem uma lógica interna.
(D) Silábica-alfabética: é a etapa da construção do sistema alfabético de escrita que distancia a representação da pauta sonora com a escrita.
(E)  Alfabética: é o momento de domínio do processo de construção do sistema de escrita, resultando na interação do sujeito com o objeto de escrita.
GABARITO
01 - B
Simulado: Avaliação mediadora: uma prática da construção da pré-escola a universidade - Jussara Hoffman
1. (VUNESP/2013) Numa concepção mediadora de avaliação, de acordo com Hoffmann, a(s)
(A) subjetividade tanto na elaboração quanto na correção de tarefas avaliativas constitui um problema que tem de ser solucionado urgentemente.
(B) tarefas avaliativas cumprem seu papel quando os erros do aluno e as dúvidas do professor são eliminados definitivamente da sala de aula.
(C) avaliação na escola, em função de seu caráter seletivo e constatativo, precisa ser aplicada em um momento terminal.
(D) tarefas avaliativas deveriam ter o caráter problematizador e dialógico, proporcionando momentos de troca de ideias.
(E) atividade avaliativa, quando bem elaborada, permite ao professor atribuir pontos às tarefas realizadas pelos alunos, a partir do número de acertos.
2. (VUNESP/2013) Na perspectiva da avaliação mediadora, de acordo com Hoffmann, avaliar é, dentre outras coisas,
(A) corrigir tarefas e provas do aluno para verificar respostas certas e erradas, a fim de garantir a evolução contínua dele.
(B) analisar teoricamente as manifestações dos alunos em situações de aprendizagem, para acompanhar suas hipóteses acerca de determinados assuntos.
(C) aplicar verificações periódicas para deliberar sobre a aprovação ou reprovação do aluno em cada série ou nível de ensino.
(D) verificar as tarefas feitas no caderno pelo aluno, a fim de se atribuir uma nota em cada momento ou etapa do processo de ensino-aprendizagem.
(E) diagnosticar, em momentos pontuais e determinados, o nível de desempenho em relação aos conteúdos transmitidos pelo professor.
3.(FUNDATEC/2019) Para Hoffmann, avaliar significa uma ação provocativa do professor, desafiando o educando a: 
I. Refletir sobre as situações vividas. 
II. Refletir e formular teorias sobre a filosofia e política econômica atual. 
III. Formular e reformular hipóteses. 
IV. Encaminhar-se a um saber enriquecido. 
Quais estão corretas? 
(A) Apenas II. 
(B) Apenas III. 
(C) Apenas I e II. 
(D) Apenas I, III e IV. E) I, II, III e IV.
GABARITO
1 - D
2 - B
3 - D
Simulado: Aprender e Ensinar na Educação Infantil - Eulália Bassedas; Teresa Huguet; Isabel Solé (1999)
01. (VUNESP/2014) Alice é professora de uma turma de 4 anos de idade, em um Centro Municipal de Educação Infantil. Ela está empenhada  em  aplicar o  Parágrafo Único do artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), convidando os pais ou responsáveis para participarem do processo pedagógico que ela busca desenvolver com seus alunos.
Alice encontrou em BASSEDAS (1999) fundamentação para sua iniciativa, pois esta autora, para favorecer o desenvolvimento da criança, entende que
(A) escola  e  família  construam  critérios  educativos  comuns, mantendo coerência quanto ao que se pede ou ao que se proíbe à criança.
(B) escola e família construam, cada qual, critérios educativos próprios para as crianças diferenciarem, desde cedo, a esfera pública da privada.
(C) escola  e  família  eduquem  independentemente,  tecendo acordos quando se tratar de lidar com crianças que apresentam comportamento problemático.
(D) a família deve adotar os limites impostos à criança pela escola porque é esta que tem fundamento pedagógico para normatizar a convivência.
(E) a  escola  deve  pautar-se  pelos  limites  impostos  à criança por sua família, pois, conforme o ECA, é a família que responde legalmente pela criança.
GABARITO
01 - A
Simulado: Pedagogia da Infância: dialogando com o passado construindo o futuro - Júlia Oliveira-Formosinho; Tizuko Morchida Kishimoto; Mônica Apezzatto Pinazza (2007)
01. (VUNESP/2014) A professora Regina se utiliza de jogos nas suas aulas para as crianças do 2.º ano do Ensino Fundamental, e sua proposta de trabalho pauta-se no estudo de Fátima Vieira e Dalila Lino (in: OLIVEIRA-FORMOSINHO, KISHIMOTO e PINAZZA, 2007), que destaca as contribuições da teoria piagetiana para a pedagogia da infância.
Segundo as autoras, Piaget detectou, ao analisar os jogos de regras entre as crianças com idade de 3 a 9 anos, que as crianças de 3 anos tendiam a manipular o material de jogo conforme seus desejos e hábitos motores, portanto estavam na fase de regras motoras. As criança entre 4 e 6 anos jogavam por imitação, procurando repetir as regras que lhes eram transmitidas pelos mais velhos, não se preocupavam com a codificação das regras nem com seus companheiros de jogo, sendo essa, a fase do egocentrismo.
E, entre os 7e 9 anos, as crianças
(A) apresentavam-se desinteressadas em cumprir as regras do jogo e em dominar os seus companheiros; 
suas interpretações sobre as regras eram inconsistentes, porque estavam na fase de integração psicomotora.
(B) mostravam-se  interessadas  em  cumprir  as  regras do jogo e em dominar os seus companheiros, mas 
as  suas  interpretações  sobre  as  regras  eram  nada consistentes,  porque  estavam  na  fase  de  cooperação nascente.
(C) estavam  interessadas  em  cumprir  rigidamente  as regras  do  jogo,  impondo  sanções  aos  colegas  que as descumpriam, porque se encontravam na fase do realismo psicossocial, a qual implica a obediência e a responsabilidade dos envolvidos.
(D) participavam ativamente da elaboração das regras, estabelecendo  castigos  aos  participantes  que  as 
transgredissem, por entenderem que há necessidade de regras para tudo, razão pela qual essa fase é denominada de absolutista real.
(E) refletiam sobre as regras e as instruções determinadas e fixadas externamente, isto é, impostas pelos adultos, pois já compreendiam o porquê da existência das regras e se encontravam na fase do realismo social.
GABARITO
01 - B
Simulado: Brincadeira e interações nas diretrizes curriculares para a educação infantil: manual de orientação pedagógica: módulos I, II, III e IV – Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica (2010)
01.(VUNESP/2014) A professora de Educação Infantil Maria Lúcia, com base no  documento  MEC/SEB (2010), que trata de brincadeiras e interações na educação infantil, propõe que as crianças brinquem com água, fazendo chuva, vapor e gelo. Esse tipo de brincadeira proporciona às crianças
(A)  apreciação  das  alterações  que  ocorrem  no  mundo físico e domínio dos conhecimentos científicos.
(B)  reprodução  dos  conhecimentos  científicos  ensinados nessa fase da escolarização básica.
(C)  aprendizagens sobre as mudanças na natureza e sobre as coisas do mundo físico.
(D)  entendimento das definições científicas sobre os fenômenos físico, social e político.
(E)  aprendizagem, de forma lúdica, da definição científica dos fenômenos físico-químicos.
GABARITO
01 – C

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