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TCC Sabonete Gel Esfoliante no combate à oleosidade

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA “PAULA 
SOUZA” 
ETEC FRANCISCO GARCIA 
Técnico em Química 
 
 
 
 
Antonia Pamela Pereira Oliveira 
Ariane Genaro 
Bruno Chagas Raddi 
Lays Vitor Ferreira 
 
 
 
 
SABONETE EM GEL ESFOLIANTE DE ARGILA VERDE, CAPIM 
LIMÃO E SEMENTE DE APRICOT PARA PELE OLEOSA 
 
 
 
 
Mococa-SP 
2018 
 
 
Antonia Pamela Pereira Oliveira 
Ariane Genaro 
Bruno Chagas Raddi 
Lays Vitor Ferreira 
 
 
 
 
 
 
SABONETE EM GEL ESFOLIANTE DE ARGILA VERDE, CAPIM 
LIMÃO E SEMENTE DE APRICOT PARA PELE OLEOSA 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
ao Curso Técnico em Química da Etec 
Francisco Garcia, orientado pela Professora 
Cíntia Bazana, como requisito parcial para 
obtenção do título de técnico em Química. 
 
 
 
 
 
Mococa-SP 
2018 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho registra o desenvolvimento de um sabonete gel esfoliante, com o 
objetivo de combater o excesso de oleosidade na pele facial. A oleosidade é um dos 
fatores que mais influenciam o surgimento de rupturas cutâneas, como as acnes. Este 
problema pode ser causado por uso inadequado de produtos faciais, genética, 
alimentação, não remoção de maquiagem, falta de hidratação, hormônios, etc. Com o 
intuito de elaborar um produto natural, utilizou-se insumos com base nas pesquisas 
bibliográficas realizadas para desenvolver o trabalho, entre eles a argila verde em pó, 
que possui atividade sebo-reguladora e purificante; extrato de capim-limão, que atua 
como antisséptico, além de prevenir infecções e contribuir no aroma do produto; e 
semente de apricot, que realiza a esfoliação do rosto, promove atividade anti-
inflamatória e antioxidante. Seguiu-se as normas de boas práticas de fabricação, com 
finalidade de elaborar um gel a base de Carbopol devido a sua eficiência na hidratação 
da pele sem deixar com uma aparência oleosa, após seu término neutralizou-se o pH. 
Com o gel pronto, acrescentou-se os insumos na produção do Sabonete Gel 
Esfoliante. O produto atingiu os parâmetros estipulados pela farmacopeia Brasileira, 
as substâncias têm sua eficácia comprovada por artigos científicos e por base no teste 
realizado, houve também o desenvolvimento de um rótulo com as informações 
necessárias para identificar o sabonete. 
 
Palavras-chave: Sabonete gel esfoliante; Produto; Oleosidade. 
 
 
ABSTRACT 
 
The present work is the development of an exfoliating gel soap, with the objective of 
combating excess oil on the facial skin. Oiliness is one of the factors that most influence 
the appearance of cutaneous ruptures, such as acnes. This problem can be caused 
by inappropriate use of facial products, genetics, nutrition, non-makeup removal, lack 
of hydration, hormones, etc. With the intention of elaborating a natural product, using 
inputs based on the bibliographical research the work, among them the green clay 
powder, which has sebo-regulating and purifying activity; extract of lemongrass, which 
acts as an antiseptic, in addition to avoiding infection and the uncharged product 
breeze; and apricot seed, which performs a face exfoliation, promotes anti-
inflammatory and antioxidant activity. They are followed as standards of good 
manufacturing practice with the aim of developing a carbopol base due to its 
effectiveness in moisturizing the skin without leaving with an oily appearance alongside 
its neutralizing term-ph. With the gel ready, we added ourselves in the production of 
exfoliating gel soap. The product were the parameters stipulated by the brazilian 
pharmacopoeia, since the compounds were evaluated as scientific basis and by base 
without test performed, there was also the development of a label as necessary 
information to identify the soap. 
 
Keywords: Exfoliating gel soap; Product; Oiliness. 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6 
1.1. Problema ........................................................................................................ 6 
1.2. Objetivo Geral ................................................................................................ 6 
1.3. Objetivo Específicos ....................................................................................... 6 
1.4. Justificativa ..................................................................................................... 6 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 8 
2.1. Pele ................................................................................................................ 8 
2.1.1. Composição ............................................................................................. 9 
2.1.2. Tipos ...................................................................................................... 10 
2.1.3. Problemas da oleosidade ...................................................................... 11 
2.1.4. Tratamentos de uso tópico .................................................................... 12 
2.2. Capim limão ................................................................................................. 13 
2.2.1. Definição/ Origem .................................................................................. 13 
2.2.2. Tipos ...................................................................................................... 14 
2.2.3. Plantio e colheita ................................................................................... 14 
2.2.4. Composição Química ............................................................................ 15 
2.2.5. Forma de extração do princípio ativo ..................................................... 15 
2.2.6. Benefícios/ Malefícios ............................................................................ 16 
2.3. Argila Verde.................................................................................................. 16 
2.3.1. Definição/ Origem .................................................................................. 17 
2.3.2. Tipos ...................................................................................................... 17 
2.3.3. Benefícios .............................................................................................. 19 
2.4. Semente Apricot ........................................................................................... 19 
2.4.1. Propriedades ......................................................................................... 19 
3. METODOLOGIA ................................................................................................. 20 
3.1. Boas práticas de Higienização na Manipulação ........................................... 20 
 
3.2. Vidrarias, Equipamento e Insumos Farmacêuticos ...................................... 20 
3.3. Receita do Sabonete Gel Esfoliante Base ................................................... 21 
3.3.1. Procedimento Gel base ......................................................................... 21 
3.3.2. Procedimento do Sabonete final ............................................................ 23 
3.4. Fluxograma de Produção. ............................................................................ 25 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................... 26 
4.2. Teste de Qualidade ...................................................................................... 26 
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 28 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 29 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
1.1. Problema 
 
O excesso da oleosidade na pele facial. 
 
1.2. Objetivo Geral 
 
Desenvolver um sabonete esfoliante utilizando argilaverde e capim limão 
e Semente de Apricot com intuito de combater o excesso de oleosidade. 
 
1.3. Objetivo Específicos 
 
 Usufruir das propriedades presentes na argila verde; 
 Combater o excesso de oleosidade; 
 Clarear a pele; 
 Utilizar insumos de qualidade; 
 Analisar qualidade físico-química e organoléptica; 
 Desenvolver rótulo para o produto elaborado; 
 Atender a legislação vigente. 
 
1.4. Justificativa 
 
A respeito do controle da oleosidade na pele e o respectivo tratamento para 
seu combate: 
 
O controle da oleosidade deve ser feito de forma progressiva e prolongada, 
com produtos potentes e não irritantes. Esse tipo de pele possui superfície 
mais espessa, com poros dilatados e brilho excessivo, principalmente na 
testa, nariz e queixo - região conhecida como zona T. Além disso, há uma 
tendência maior à acne e uma frequente queixa do público feminino sobre a 
falta de duração da maquiagem. (GUADANHIM, 2015). 
 
A pele oleosa é caracterizada pela aparência brilhante, poros dilatados e 
superfície espessa, podendo ocorrer o surgimento de acnes. Ela precisa de um 
tratamento de médio a longo prazo, com a verificação progressiva da melhora. 
7 
 
Segundo Dambrosio (2017) a pele oleosa é caracterizada pelos poros 
dilatados, brilho excessivo no rosto e superfície espessa. Os fatores que podem 
contribuir para a produção excessiva do sebo são: o uso de produtos que não se 
adequam ao tipo de pele, o ato de lavar o rosto várias vezes ao decorrer do dia 
(causando o efeito rebote), exposição solar sem proteção adequada, uma alimentação 
que não contenha os nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo, 
desequilíbrios hormonais e a não remoção da maquiagem. 
Diante do exposto acima, justifica-se o desenvolvimento deste trabalho. 
 
 
8 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
2.1. Pele 
 
A pele é um órgão que cobre o corpo todo, representa 15% do peso 
corporal, tem aproximadamente 2m2 de superfície. Compreender sua estrutura e 
função é essencial, pois assim pode-se encontrar uma solução efetiva para o 
tratamento das doenças de pele ou prevenção do antienvelhecimento. 
(Www.galderma.com.br, 2018). 
A pele é um órgão composto por de tecidos, tipos celulares e estruturas 
especializadas. Constitui a interface do corpo humano com o meio externo, exercendo 
funções cruciais para a vida, como termorregulação, vigilância imunológica, 
sensibilidade e proteção contra agressões exógenas, de natureza química, física ou 
biológica, e contra a perda de água e de proteínas para o exterior. (CÂMARA, 2009). 
As várias estruturas da pele cumprem funções essenciais para a 
sobrevivência. De acordo com Câmara (2009) são elas: 
 
 Barreira para perda de água interna e lesões do ambiente externo, 
como a entrada de agentes tóxicos e de microrganismos; 
 Proteção contra a radiação solar ultravioleta por meio da melanina, 
que absorve vastamente; 
 Função de percepção de meio; 
 Atribuem propriedades visco elásticas e de resistência; 
 A termorregulação; 
 Proteção imunológica do organismo; 
 Função endócrina. 
 
Contudo, a pele é um órgão de extrema importância, reveste todo o corpo 
protegendo contra as agressões externas. A figura 1, a seguir, representa a estrutura 
da pele humana. 
 
 
A figura 1, a seguir, mostra a Estrutura da pele. 
 
9 
 
Figura 1: Estrutura da pele. 
 
Fonte: VAN DE GRAAFF, K. M.Anatomia Humana. Barueri: Manole, 2003. 
 
2.1.1. Composição 
 
A pele é composta por três camadas. 
 
2.1.1.1. Epiderme 
 
A camada é avascular, constituída por epitélio estratificado, composto em 
quatro ou cinco camadas. Fina, mas resistente, tem sua espessura variada entre 
0,007 a 0,12mm, com exceção das camadas mais profundas, que são constituídas 
por células mortas. (RABETH, GONÇALVES, s/d). 
Os queratinócitos (contém proteína queratina) são semelhantes a uma 
“parede de tijolos”. Estas células são dadas na camada mais inferior da epiderme 
(camada basal ou germinativa). Em seu avanço em direção à superfície sofre o 
processo de queratinização ou corneificação, que dá origem à camada córnea. Além 
dos queratinócitos encontram-se também na epiderme: os melanócitos, que é a célula 
10 
 
responsável pela produção da melanina, e as células de Langerhans, responsáveis 
pela defesa. (LIMA, s/d). 
 
2.1.1.2. Derme 
 
A derme é a camada localizada na área de transição entre a epiderme e a 
hipoderme. É a segunda camada da pele, profunda e espessa, é vascularizada, 
constituída especialmente por tecido conjuntivo, como o colágeno e as fibras elásticas, 
substâncias que tornam a pele resistente e elástica. Elas são formadas em padrões 
definidos no interior da derme. (RABETH, GONÇALVES, s/d). 
Segundo Lucas (s/d), nessa camada estão alojadas as estruturas anexas 
da pele, como as glândulas sudoríparas, os folículos de pelos, as glândulas sebáceas 
e o músculo eretor do pelo, além de vasos sanguíneos, linfáticos e estruturas 
nervosas. 
 
2.1.1.3. Hipoderme 
 
A hipoderme é uma tela subcutânea, que une a derme aos tecidos e órgãos 
subjacentes. Não é considerada parte constituinte da pele/sistema tegumentar. Em 
algumas regiões do corpo, protege contra traumas, atuando como amortecedor. 
(RABETH, GONÇALVES, s/d). 
Conforme Câmara (2009), a hipoderme é camada mais profunda da pele e 
está organizada em lóbulos de gordura divididos por septos fibrosos compostos de 
colágeno, onde correm vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. 
 Funcionalmente, a hipoderme participa do isolamento térmico e na 
proteção mecânica do organismo às pressões e traumatismos externos, e também 
facilita o deslizamento da pele em relação às estruturas subjacentes. (LUCAS, s/d). 
 
2.1.2. Tipos 
 
a. Normal 
 
11 
 
A pele normal tem sua textura saudável e com aspecto aveludado, ela 
produz gordura em quantidade adequada, não há excesso de brilho ou ressecamento. 
Geralmente, a pele apresenta poros pequenos e pouco visíveis. (SBD,s/d). 
 
b. Seca 
 
A pele seca se caracteriza pela perda de água em excesso, que 
normalmente tem poros poucos visíveis, pouca luminosidade e é mais propensa à 
descamação e vermelhidão. Também pode proporcionar maior tendência a 
manifestação de pequenas linhas e fissuras. Essa pele pode ser causada por fatores 
genéticos ou hormonais, como menopausa e problemas na tireoide, como também 
por condições ambientais, como o tempo frio e seco, o vento e a radiação ultravioleta. 
Banhos demorados e com água quente, podem gerar ou contribuir para o 
ressecamento da pele. (SBC, s/d). 
 
c. Mista 
 
A pele mista é o tipo de pele mais frequente. Apresenta aspecto oleoso e 
poros dilatados na “zona T” (testa, nariz e queixo), pode apresentar acne nesta região 
oleosa e seca nas bochechas e extremidades. (SBC, s/d). 
 
d. Oleosa 
 
Pele com aspecto mais brilhante e espesso, devido sua produção de sebo 
maior do que o normal. A herança genética contribui para a oleosidade da pele e dos 
fatores hormonais, assim como o excesso de sol, o estresse e uma dieta rica em 
alimentos com alto teor de gordura. Essa pele apresenta poros dilatados e maior 
tendência à formação de acne, de cravos e de espinhas. (SBC, s/d). 
 
2.1.3. Problemas da oleosidade 
 
a. Causas 
 
Fatores que influenciam a oleosidade: 
12 
 
 
Genética 
 
A genética tem grande influência no tamanho e nas atividades das 
glândulas sebáceas, ou seja, se os pais apresentam tal característica, os filhos 
possuem grande chance de também apresentarem. (BAUMANN, 2004 e LOUZADA, 
2009). 
 
Alimentação 
 
A ingestão excessiva de alimentos gordurosos pode ter como 
consequência o excesso de oleosidade da pele, alimentos como chocolate, 
amêndoas, queijos, carnes gordurosas, açúcar e álcool. (GEORGEA, 2012). 
 
Idade 
 
A idade que ocorre uma maior produção de sebo é na adolescência, onde 
há uma alta produção de hormônios no corpo. (SANTOS, s/d). 
 
Sexo 
 
Os Homenstem mais tendência a ter pele oleosa, porém, na adolescência, 
as mulheres possuem um excesso de oleosidade e, eventualmente, na vida adulta e 
após a menopausa. (JORDÃO, s/d). 
 
2.1.4. Tratamentos de uso tópico 
 
De acordo com Feres (s/d), o enxague constante do rosto, o uso de água 
quente, o uso de produtos oleosos, entre outros fatores deve ser evitado, pois 
aumenta a produção de sebo e oleosidade no rosto. 
 
Creme 
 
13 
 
A função principal do creme hidratante é manter a pele hidratada, repondo 
a água necessária para a pele, evitando assim o ressecamento e o envelhecimento 
precoce, porque hidrata as células responsáveis pela elasticidade da pele, é mais 
indicada para pessoas com pele normal e seca. (APPARENZA, 2007). 
 
Gel 
 
O uso de géis é mais indicado para pessoas com pele oleosa, pois hidrata 
sem deixar a pele com uma aparência oleosa. (FERES s/d). 
 
Tônicos de limpeza 
 
São cosméticos que ajudam a limpar a pele, removendo impurezas difíceis 
de sair. Existe os tônicos hidratantes e os adstringentes, onde os hidratantes são mais 
recomendados para pele normal e seca, já os adstringentes são mais recomendados 
para pele oleosa e mista, pois ajuda no controle da oleosidade. (NATURA, s/d). 
 
Sabonete/esfoliantes 
 
Os esfoliantes ajudam tirar a camada de células mortas presentes na pele, 
removendo também as impurezas, e liberando os poros consequentemente facilitando 
a respiração cutânea. 
A pele se torna mais lisa, suave e luminosa. Os esfoliantes faciais tem que 
ser menos agressivos do que os corporais, para não irritar a pele na hora da aplicação. 
(ECICLE, s/d). 
 
2.2. Capim limão 
 
2.2.1. Definição/ Origem 
 
O Capim-limão é uma espécie aromática pertencente ao gênero 
Cymbopogon. 
Planta originária da Ásia, gramínea perene, de porte alto. Também 
conhecida como capim-cidreira, erva-cidreira e capim-santo. (GOMES, 2004.). 
14 
 
 
2.2.2. Tipos 
 
Existem dois tipos diferentes de capim-limão: 
Cymbopogon flexuosus –É o capim-limão da Índia Oriental, que os livros 
de Aromaterapia Internacionais tratam, às vezes é confundido com a citronela. 
Cymbopogon citratus –Conhecido como o Capim-cidreira, erva-cidreira ou 
capim-santo. Predominante no Brasil. (AZAMBUJA, 2009). 
 
 
A figura 2, a seguir, mostra o Capim Limão. 
 
Figura 2: Capim Limão 
 
Fonte: https://www.saudedica.com.br/capim-limao-beneficios-usos-e-efeitos-colaterais. 
 
2.2.3. Plantio e colheita 
 
Tem a preferência de solos bem drenados, férteis e com a predominância 
de um clima quente e úmido. Também requer uma boa distribuição das chuvas e 
temperatura média elevada. Não suporta as geadas, mas aparece novamente na 
primavera. Propagação assexuada, por divisão de touceiras e realizada em campo. 
Plantio tradicional e colheita manual, utilizando foice, cutelo ou fação. A 
extração da planta é de 20cm, aproximadamente, em relação ao solo. (GOMES, s/d). 
 
15 
 
2.2.4. Composição Química 
 
O capim limão apresenta em sua composição a presença de cetonas, 
principalmente metil-heptenona, álcoois, como o geraniol, nerol, citroniol, metil-
heptenol, farnesol, citral e terpenos, como o dipenteno. (AZAMBUJA; 2009). 
 
2.2.5. Forma de extração do princípio ativo 
 
A) Destilação arraste vapor 
 
Consiste em submeter o material vegetal a ação do vapor d’água, que extrai 
o óleo pelo arraste vapor. O vapor atravessa os tecidos da planta, levando consigo o 
óleo presente no interior. Depois de liberado, o óleo vaporiza-se com o choque 
térmico, arrastado pelo vapor até chegar ao condensador. No condensador, a mistura 
do óleo com o hidrolato, resfria-se e retorna a fase líquida. 
A mistura alcança a última etapa do processo, o separador, que separa o 
óleo do hidrolato, devido a diferença de polaridade e nos valores de densidade. 
A destilação a vapor de folhas verdes ou secas do gênero Cymbopogon 
resulta na obtenção do óleo essencial de capim-limão, Lemongrass oil. (AZAMBUJA, 
2017). 
 
B) Enfleuragem 
 
Um processo complexo, lento e caro. 
O método clássico se baseia na fragmentação da erva, os pedaços serão 
colocados em placas de vidro em contato com uma gordura animal ou vegetal inodora 
(agindo como uma esponja). Esse processo se repete por várias semanas. Até o 
momento em que a gordura começar a obter um aspectos de “pomada”, saturada de 
óleo. Então a gordura é filtrada e destilada, resultando na obtenção de um concentrado 
oleoso aromático, que será misturado ao álcool e novamente destilado. E por fim, 
obtém-se o óleo essencial. (AZAMBUJA, 2017). 
 
C) Hidrodestilação 
 
16 
 
Em escala laboratorial é o método de extração mais empregado. A matéria 
vegetal é submersa em água, em temperatura inferior a 100ºC (para evitar a perda de 
compostos sensíveis a altas temperaturas). 
A destilação é mais lenta e seu rendimento é menor. (AZAMBUJA, 2017). 
 
2.2.6. Benefícios/ Malefícios 
 
Benefícios 
 
O citral, presente na composição do capim-limão, é um composto 
antimicrobiano e antifúngico eficaz no combate de microrganismos, além de aumentar 
a capacidade do corpo em aproveitar a vitamina A. O mirceno, também presente na 
composição química da espécie, é responsável pela ação analgésica. 
O óleo essencial é utilizado na aromaterapia no combate da depressão, 
tensão do corpo e estresse. Popularmente é empregado para amenizaras dores de 
artrite e em banhos, com a finalidade de aliviar a dor muscular. Alivia espasmos 
musculares, espasmos do trato digestivo, dores abdominais, de cabeça, de estômago, 
nas articulações e cãibras musculares. Quando diluído e passado na pele, combate 
micose, pé-de-atleta, atua como antisséptico em feridas recentes e abertas, 
prevenindo infecções, além de desintoxicar órgãos (pâncreas, rins, fígado e bexiga). 
Já no tratamento de insônia, problemas de ansiedade combatem a febre, 
cólicas estomacais e intestinais, são indicados o suco e chá da erva. (ECYCLE, s/d). 
 
Malefícios 
 
Pode provocar queimaduras se empregado diretamente na área e houver 
exposição ao sol. 
Caso a dose for alta, há possibilidade de sonolência, diarreia, hipotensão 
arterial, sedação e fraqueza. 
Seu uso não é indicado durante a gestação, tendo em vista que pode 
provocar abortos, devido ao relaxamento da musculatura uterina. (ECYCLE, s/d). 
 
2.3. Argila Verde 
 
17 
 
2.3.1. Definição/ Origem 
 
Argila é um material natural, de granulação fina, terrosa, que em contato 
com água adquire uma certa plasticidade. Os minerais encontrados na argila servem 
como potencializadores de determinados efeitos, conforme sua concentração 
(AMORIM, PIAZZA, s/d). 
Os minerais argilosos proporcionam às argilas propriedades físicas e 
químicas, que fazem delas as mais diversas aplicações na estética, pelo qual 
salientam as mais importantes: plasticidade, capacidade de absorção e adsorção de 
compostos orgânicos e inorgânicos e capacidade de reter calor (MAIER, LUPI, RENE, 
s/d). 
Segundo Amorim e Piazza (s/d) a argila possui diversas aplicações, no 
entanto, para uma aplicação específica, são necessários o conhecimento da estrutura 
e da composição química. 
A argila verde é a mais comum das argilas, também é chamada de 
Montmorilonita, rica em silício e zinco, oferece atividade sebo-regular e purificadora. 
Sua coloração se deve à presença do óxido de ferro, que atua com outros minerais 
presentes (AMORIM, PIAZZA, s/d). 
Na estética corporal promove o tensionamento, melhorando a flacidez 
tissular, auxilia no combate a celulite, e na estética facial é usada para aplicação em 
peles oleosas. (AMORIM, PIAZZA, s/d). 
 
2.3.2. Tipos 
 
Existem vários tipos de argilas, mas cada qual com propriedades e uso 
diferentes para cada tipo de situação, porém algumas podem conter mesma 
propriedades. 
 
 Branca: Rica em Al e Si (aluminosilicato) usada para cicatrização, 
clareamento, absorção da oleosidade, hidratação e remoção de 
antioxidantes da pele(REIS, 06/2015). 
 Verde: Tem ação adstringente, tonificante e estimulante, secativa, 
bactericida, e analgésica (BALDUINO,2016). 
18 
 
 Vermelha: Rica em óxido de ferro e cobre, usada para 
rejuvenescimento da pele e redução de medidas (REIS, 06/2015). 
 Rosa: Usada para tratamento de peles sensíveis e desidratadas, com 
ação cicatrizante e suavizante (BALDUINO,2016). 
 Preta ou Lama Negra: Usada para absorção de oleosidade sem 
desidratar, cicatrização e catalisação de reações metabólicas do 
organismo, atua bem em relação de estrias e celulites (REIS, 06/2015). 
 Roxa: Rica em magnésio, regeneradora do colágeno, melhor para 
manter a pele com aspecto mais jovem (AMORIM, PIAZZA, s/d). 
 Amarela: Rica em dióxido de silício, boa para rejuvenescimento e 
purificação da pele (BALDUINO,2016). 
 Cinza: Sua composição é 60% de sílica, com propriedades 
antiedematosa (inchaços e edemas), (REIS,06/2015). 
 Bege: Usada para reconstituição dos tecidos, purificante, ação 
adstringente, e proteção da pele (REIS,06/2015). 
 
 
A fugura 3, a seguir, mostra a Argila verde em pó. 
 
Figura 3: Argila verde em pó 
 
Fonte: Arquivo pessoal do grupo. 
19 
 
 
2.3.3. Benefícios 
 
Citam-se como benefícios da argila verde os seguintes itens: 
 
 Elas são naturalmente cicatrizantes, absorventes e estimulantes, e 
ativadoras de quase todas as funções imunológicas (LOPES, 
MEDEIROS, s/d). 
 Devido à sua estrutura são mais indicadas para a área dos cosméticos 
(LOPES, MEDEIROS, s/d). 
 Promovem a oxigenação de áreas congestionadas (NUNES, s/d). 
 Clareia as manchas da pele (LOPES, MEDEIROS, s/d). 
 Reguladora de seborreia capilar (BROD, OLIVEIRA, s/d). 
 Retarda o envelhecimento (BROD, OLIVEIRA, s/d). 
 Nutre a pele com seus sais minerais (NUNES, s/d). 
 
2.4. Semente Apricot 
 
Apricot possui nome científico prunus armeniaca é comumente conhecido 
como Damasco ou Apricot, e pertence à família Rosaceae, planta originária da Ásia 
Central e China, cultivado em Portugal. (CARVALHO, 2006). 
 
2.4.1. Propriedades 
 
É uma fonte importante de compostos bioativos que proporcionam 
benefícios para a saúde. Promove atividade anti-inflamatória, antioxidante e 
hipocolesterolêmica das vitaminas A, C e E de compostos flavonoides (fenólicos). 
(VINHA, SOARES e COSTA, s/d). 
As sementes de Damasco triturada apresentam uma degradação de 
glicosídeos cianogênicos mais rápida. (FOLEGATTI, 2015). 
 
 
20 
 
3. METODOLOGIA 
 
3.1. Boas práticas de higienização na manipulação 
 
De acordo com as boas práticas laboratoriais foi realizado o processo de 
higienização das bancadas, lavagem das mãos, higienização dos insumos e materiais 
de manipulação com detergente neutro, seguido da utilização do álcool 70%. 
 
3.2. Vidrarias, equipamentos e insumos farmacêuticos 
 
Vidrarias 
 
 Béquer 
 Pipetas 
 Provetas 
 
Equipamentos 
 
 Balança (Tecnal/ AY220) 
 Chapa aquecedora (Nova/ NI 1103) 
 
Outros 
 
 Espátulas de polipropileno 
 Pera/Pipetador 
 
Insumos 
 
 Água; 
 AMP-95; 
21 
 
 Argila verde em pó; 
 Carbopol; 
 Essência de Camomila; 
 Extrato de capim limão; 
 Hidróxido de Sódio 50% qsp; 
 Lauril sulfato de sódio; 
 Nipagin; 
 Propilenoglicol; 
 Sementes de Apricot. 
 
3.3. Receita do Sabonete Gel Esfoliante Base 
 
- 54% Gel base Carpobol 
- 20% Argila Verde 
- 20% Lauril Sulfato de Sódio 
- 5% Extrato Capim Limão 
- 1% Semente Apricot 
- 3 Gotas de essência de Camomila 
 
3.3.1. Procedimento Gel base 
 
 Pesou-se 0,1g de Nipagin; 
 Mediu-se 5ml de Propilenoglicol; 
 Mediu-se 94ml de Água; 
 Em um béquer colocou-se Nipagin, Oropilenoglicol, Água e 
homogeneizou-se; 
 Colocou-se na chapa aquecedora até ferver e retirou-se; 
 Acrescentou-se 1g de Carpobol e homogeneizou-se; 
 Peneirou-se a mistura e colocou-se aproximadamente 3 gotas de AMP-
95; 
 Corrigiu-se o pH para 7. 
 
22 
 
 
A figura 4, a seguir, mostra o Gel base Carbopol pronto. 
 
Figura 4: Gel base Carbopol pronto. 
 
Fonte: Arquivo pessoal do grupo. 
 
3.3.1.1. Controle de Qualidade Gel Base – pH 
 
- Separou-se a amostra do gel base; 
- Aferiu-se pH de 4; 
- Acrescentou-se NaOH 50% qsp para pH 7. 
 
 
A figura 5, a seguir, mostra o pH corrigido. 
 
23 
 
Figura 5: pH corrigido. 
 
Fonte: Arquivo pessoal do grupo. 
 
3.3.2. Procedimento do Sabonete final 
 
 Pesou-se 12g de Argila Verde; 
 Aferiu-se 3ml de extrato de Capim Limão; 
 Mediu-se 12ml de Lauril Sulfato de Sódio; 
 Dissolveu-se argila no Capim Limão e Lauril; 
 Acrescentou-se 33ml de Gel de Carpobol; 
 Misturou-se e acrescentou-se 0,6g de Semente de Apricot; 
 Adicionou-se 3 gotas de essência de Camomila. 
 
 
A figura 6, a seguir, mostra o Sabonete Gel Esfoliante pronto. 
 
24 
 
Figura 6: Sabonete Gel Esfoliante pronto. 
 
Fonte: Arquivo pessoal do grupo. 
 
25 
 
 
3.4. Fluxograma de Produção. 
 
Início 
Separação dos 
insumos 
Pesagem da Argila e 
semente de Apricot 
Aferição do extrato Capim 
Limão, Lauril, Gel Carbopol 
e essência de Camomila
Homogeneização 
dos insumos 
Envase 
FIM
 
 
 
26 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
4.1. Análise de Qualidade 
 
O produto sabonete em gel esfoliante de Argila verde, Capim limão e 
Semente de Apricot para pele oleosa, atingiu os parâmetros estipulados pela 
farmacopeia brasileira, em que atende os procedimentos de Boas práticas de 
Manipulação e Controle de Qualidade. A eficácia das substancias são comprovadas 
por artigos científicos e os métodos de extração atendem os processos de qualidade 
estipulados na Metodologia. 
O gel apresentado na figura 7, possui embalagem bisnaga de plásticos com 
vedação adequada para conservação do produto, o rótulo apresenta informações 
como forma farmacêutica, princípios ativos, concentração, indicação de uso e 
validade. 
 
 
A figura 7, a seguir, mostra o produto após envaze e rotulado. 
 
Figura 7: Sabonete Gel Esfoliante embalado e com rótulo. 
 
Fonte: Arquivo pessoal do grupo. 
 
4.2. Teste de Qualidade 
 
27 
 
O teste compreende a aplicação final do produto sobre a pele oleosa, que 
possui características como: aparência brilhante, poros dilatados e superfície 
espessa, podendo ocorrer o surgimento de acnes. Aplicou-se do produto na epiderme 
oleosa e fez-se massagem circulares deixando agir por 1 minuto, após fez-se a 
lavagem e verificou-se a ação do gel, apresentando uma pele sem brilho, poros 
fechados e limpeza aparente. A seguir a comparação entre os dois estados da pele, 
antes e depois da aplicação do produto (foto 8). 
 
 
Figura 8: Comparação da pele antes e após a aplicação do sabonete. 
 
 
Fonte: Arquivo pessoal do grupo. 
 
 
28 
 
5. CONCLUSÃO 
 
A produção exagerada de sebo pode causar a oleosidade, acnes, poros 
obstruídos que podem afetar a autoestima. Desse modo, desenvolveu-se o Sabonete 
Gel Esfoliante de Argila verde, Capim-limão e Semente de Apricot, visando prevenir e 
combater a produção excessiva do sebo. 
O uso de produtos comerciais tende a causar alergias e irritações, a 
procura por insumos naturais como a Argila Verde, semente de Apricot e plantas 
medicinais como o Capim-limão, é uma tendência de mercado, pois são eficazes e 
apresentam benefícios com menor tendência a irritações e alergias, salvo os 
consumidores que apresentem restrições alérgicas a algum componente da fórmula. 
Realizou-se testes de qualidade como a correção do pH no valor de sete 
(7), que garante a estabilidade final do produto e compatibilidade com a pele facial. A 
eficácia do combate a oleosidade foi comprovada por teste direto na pele, em que foi 
aplicado uma quantidade do sabonete desejada e em seguida fez-se a esfoliação, 
diante da figura 8 (página 27), comprovou-se a eficácia do produto, em que se 
observou a diminuição da oleosidade, do brilho e poros. 
 
29 
 
REFERÊNCIAS 
 
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