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TCC Revitalização em áreas degradas (1)

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23
Colégio Técnico da Unicamp
Técnico em Meio Ambiente
 
ROSÂNGELA A. AFFONSO DELGADO
THALIA SOUZA DE OLIVEIRA
 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DA REVITALIZAÇÃO
CAMPINAS-SP
2016
ROSÂNGELA A. AFFONSO DELGADO
THALIA SOUZA DE OLIVEIRA
 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DA REVITALIZAÇÃO.
Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso do Colégio Técnico da Unicamp - COTUCA para obtenção do título de Técnico em Meio ambiente, realizado sob orientação dos docentes Maria Cristina Wutke e Ralf
CAMPINAS-SP
2016
ROSÂNGELA A. AFFONSO DELGADO.
THALIA SOUZA DE OLIVEIRA
 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DA REVITALIZAÇÃO.
Relatório final, apresentado ao Colégio Técnico da Unicamp – COTUCA como parte das exigências para obtenção do título de Técnico em Meio Ambiente.
Campinas, 02 de Dezembro de 2016.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________
Prof.ª
Orientadora
___________________________________
Prof.º 
___________________________________
Prof.° 
 
Dedicamos esse trabalho aos docentes: Maria Cristina Bahia, Ralf e Vivian Newerla, que foram peças fundamentais para nosso crescimento e desenvolvimento como profissionais na área de meio ambiente e afins, que com dedicação e paciência ampliaram nossos conhecimentos e nos tornaram aptos para chegar até aqui!
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus, por ter nos dado força para chegarmos até aqui e não desistir mediante as dificuldades que encontramos durante todo o curso.
Eu Thalia agradeço aos nossos pais Fátima e Geraldo por todo apoio e incentivo que nos deram durante todo esse percurso.
Eu Rosângela agradeço a minha Familia, meu esposo Adauto e meus filhos Henrique e Beatriz pelo apoio no voltar a estudar, o entendimento nas minhas ausências, pela ajuda nos trabalhos escolares que muitas vezes precisei de você Adauto e pude encontrar.
Agradecemos em especial aos docentes: Maria Cristina Bahia e Ralf, por todo empenho durante o semestre letivo e orientações para o bom desenvolvimento deste trabalho, pela atenção e instruções, das quais nos nortearam para o avanço deste compreensão para o nosso desenvolvimento melhoramento contínuo.
Agradecemos a todos os docentes que tivemos o privilégio de conhecer e que contribuíram com todos seus conhecimentos para nosso aprimoramento e permitiram que esse trabalho fosse possível.
Agradecemos a Instituição COTUCA pela estrutura e todos os funcionários de todo os setores que cuidaram para o bom andamento do curso.
“ Na natureza nada se cria, nada se perde. Tudo se transforma!”
Antoine Laurent Lavoisier
Delgado, R.A.A., & Oliveira, T. S. (02 de Dezembro de 2016). Recuperação de áreas degradadas através de Revitalização . Trabalho de conclusão de curso (Técnico). Campinas, São Paulo, Brasil.
RESUMO
Este trabalho visa estudar os espaços livre caracterizados como área degradada e como é feito a recuperação dessas áreas através de revitalização e como isso contribuem com o Meio Ambiente, especificamente no municipio de Campinas. Para isso fez-se um estudo de caso no parque Ecologico Luciano do Valle no bairro Vila União – Campinas, onde foi estudado a área como um todo, porque ela era considerada uma área degradada, suas modificações até chegar em um parque ecologico. Assim relaciona-se o carácter desse espaço com suas intesidade de uso e com a contribuição ecológica que oferecem ao municipio. Agregando a este estudo analisa-se também a forma como o poder público do municipio de Campinas vem atuando no planejamento da resolução nas áreas degradas da cidade.
Delgado, R.A.A., & Oliveira, T. S. (02 de Dezembro de 2016). Recuperação de áreas degradadas através de Revitalização . Trabalho de conclusão de curso (Técnico). Campinas, São Paulo, Brasil.
ABSTRACT
This work aims to study the free spaces characterized as area degraded and how the recovery of these areas through revitalization is done and how they contribute to the Environment specifically in the municipality of Campinas. For that, a case study was carried out in the Ecologico Luciano do Valle park in Vila União neighborhood - Campinas, where the area was studied as a whole, because it was considered a degraded area, its modifications until arriving in an ecological park. This is related to the character of this space with its intesidades d of use and with the ecological contribution that they offer to the municipality. Adding to this study it is also analyzed how the public power of the municipality of Campinas has been acting in the resolution planning in the degraded areas of the city.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	
OBJETIVOS	
REVISÃO LITERÁRIA	
MATERIAIS E MÉTODOS	
Métodos	
CONCLUSÃO	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	
Bibliografia	
1. INTRODUÇÃO
 O homem sempre fez uso intensivo dos bens naturais. No entanto, suas atitudes abusivas, não respeitando os limites da natureza, vêm causando impactos significativos. Podemos observar essas alterações no nosso dia-a-dia, no entorno das nossas casas, cidades, estados.
Para tanto se faz necessária ações do homem para “ajudar” a natureza se recompor, amenizar os impactos que foram causados através de ações, atitudes conjuntas dos órgãos competentes e da População. As ações podem ser tomadas recuperando os locais de forma a devolver à natureza a sua função beneficiando diretamente quem ali vive e depende.
A cidade de Campinas, localizada no Estado de SP, abrange uma área total de 796,4 km², tendo como perímetro urbano a área de 388,9 km² e área rural em torno de 407,5 km². O município tem altitude média em torno de 680 m acima do nível do mar. Dentro do seu limite territorial, podemos encontrar diversos parques lineares, como é o caso do Parque Luciano do Valle, localizado no Bairro Vila União, com área em torno de 1,5 km² que constitui objeto de estudo deste trabalho. No município de Campinas há também outros parques espalhados pela Cidade que sofreram algum tipo de degradação e, posteriormente, o homem fez e faz intervenções para recuperar e preservar, revitalizando de maneira natural o meio ambiente, muitas vezes permitindo que a própria Natureza ocupe o local. Alguns deles são: Bosque dos Alemães, Bosque Augusto Ruschi, Bosque dos Cambarás, Bosque Chico Mendes, Bosque dos Guarantãs, Parque Linear Ribeirão das Cabras, Lago do Café, Lagoa do Taquaral, Pedreira do Chapadão, Parque Ecológico Emílio José Salim, Mata Santa Genebra, Parque Linear do Rio Capivari, Parque Linear Ribeirão das Pedras, entre outros.
A Vila União, onde está localizado o Parque Luciano do Valle, também conhecido como Parque União, fica na Macrorregião Sudoeste de Campinas (veja figura 1), mais precisamente na Administração Regional 7 (AR7). Esta região possui um forte Distrito Industrial, concentra mais de 30 empresas de grande porte e multinacionais, gera 8.268 empregados e uma renda total de 2,6 bilhões anuais. Apesar de estar localizada um pouco distante do centro de Campinas, possui patrimônios históricos, culturais e naturais representados por pontos turísticos, como: Casa de Cultura Fazenda Roseira, Parque Linear do Rio Capivari e Parque União. 
No mapa das divisões da Cidade de Campinas de acordo com suas Administrações Regionais ARs
Fonte http://www.campinas.sp.gov.br/governo/servicos-publicos/regioes/index.php
Figura 1. Macrorregiões do Município de Campinas, Estado de São Paulo.
O solo da região onde hoje é o parque hoje sofre degradaçao a bastante tempo, podemos encontrar esses indicios através de relatos históricos de fotografias da época, onde evidenciam que a degração antecede 1988 inicio do Bairro Vila União, nas fotos encontramos somente uma grnde área de pasto com a existencia de 3 arvores somente numa área de 10 alqueires e meio. (Foto:00) 
2. OBJETIVOS
Geral
Analisar a recuperação de áreas degradadas através da revitalização.
Específico
Relacionar os dados obtidos com o estudo de caso do Parque Luciano do Valle, localizado no Bairro Vila União, ondeapresenta todas as caracteristica do trabalho proposto (Uma área degradada que posteriormente foi revitalizada).
3. REVISÃO LITERÁRIA
3.1 ÁREA DEGRADA
O conceito de degradação geralmente é associado aos efeitos ambientais considerados negativos ou adversos e que decorrem principalmente de atividades ou intervenções humanas. Raramente o termo se aplica às alterações decorrentes de fenômenos ou processos naturais. O conceito tem variado segundo a atividade em que esses efeitos são gerados, bem como em função do campo do conhecimento humano em que são identificados e avaliados. Veja a seguir algumas definições:
Área degradada é aquela que sofreu, em algum grau, perturbações em sua integridade, sejam elas de natureza física, química ou biológica. Recuperação, por sua vez, é a reversão de uma condição degradada para uma condição não degradada (Majoer, 1989), independentemente de seu estado original e de sua destinação futura (Rodrigues & Gandolfi, 2001).
Considera como área degradada toda área que por ação natural ou antrópica teve suas características originais alteradas além do limite de recuperação natural dos solos, exigindo, assim, a intervenção do homem para sua recuperação (Noffs, 2000).
Degradar é deteriorar, estragar. É o processo de transformação do meio ambiente que leva à perda de suas características positivas e até à sua extinção. Livro Meio Ambiente: Aplicando a Lei, Neves e Tostes (1992, p. 20).
3.1.1 DEGRADAÇÃO DO SOLO
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da sua NBR 10703, a degradação do solo é apontada como sendo a “alteração adversa das características do solo em relação aos seus diversos usos possíveis, tanto os estabelecidos em planejamento, como os potenciais”, (TAVARES et al, 2008)
Um dos principais processos relacionados com a degradação de terras é a própria degradação do solo, definida como a perda da capacidade produtiva e da utilizadade atula ou potencial do mesmo. Os processos relacionados com a degradação do solo são: erosão, compactação, acidificação, salinização, esgotamento de nutrientes, exaustão do solo, diminuição do carbono orgânico e da biodiversidade. Tais processos podem afetar outros componentes do meio físico, como clima, vegetação e água, caracterizando, assim, as áreas degradadas (LAL, 1998).
	
3.2 RECUPERAÇÃO
O conceito de recuperação está associado à idéia de que o local alterado deverá ter qualidades próximas às anteriores, devolvendo o equilíbrio dos processos ambientais.
A legislação federal brasileira menciona que o objetivo da recuperação é o “retorno do sítio do sítio degradado a uma forma de utilização, de acordo com um plano pré-estabelecido para o uso do solo, visando à obtenção de uma estabilidade do meioambiente” (Decreto Federal 97.632/89). 
Recuperação pode ser definida pela Lei Federal 9985/2000 como “restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente da sua condição original”, ou seja, o princípio da recuperação envolve o retorno das principais características e funções do ecossistema degradado. De modo que a sua recuperação permite que o ecossistema seja restabelecido de maneira natural sem a necessidade e intervenção posterior.
GRIFFITH (1986), definiu recuperação como a reparação dos recursos ao ponto que seja suficiente para restabelecer a composição e a freqüência das espécies encontradas originalmente no local.
3.2.1 PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas)
Existem vários modelos e técnicas para a recuperação de uma área degradada, cuja escolha depende da situação de degradação da área e das condições de regeneração do ecossistema afetado. É por isso que há necessidade, para cada caso, de um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) específico.
O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) é elaborado com base na Instrução Normativa do IDAF n° 27-N/2007 e Instrução Normativa do IEMA n° 17-N/2006 que institui um Termo de Referência com o objetivo de estabelecer critérios técnicos básicos e oferecer orientações para elaboração de Projetos de Reflorestamento e de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) visando à restauração de ecossistemas.
O plano consiste em um conjunto de atividades a serem executadas com a finalidade de recuperar a cobertura vegetal de uma área degradada. Seu objetivo principal é a recuperação do ambiente garantindo a proteção do solo contra processos erosivos e carregamento de partículas acarretando o assoreamento de rios e córregos. Além disso, a estrutura vegetal reduz a poluição atmosférica, a intensidade dos ventos, regula a temperatura do ambiente, fornecem refúgio e abrigo à fauna e proteção às reservas hídricas superficiais e subterrâneas. A recuperação do ambiente ocorre após a instalação do empreendimento. Nas áreas a serem recuperadas, são apresentados e executados os procedimentos metodológicos básicos para preparação do terreno, plantio e um plano básico de monitoramento após plantio.
3.2.2 REABILITAÇÃO / REVITALIZAÇÃO
Segundo MAJER (1989) a reabilitação é o retorno da área degradada a um estado biológico apropriado. Esse retorno pode não significar o uso produtivo da área a longo prazo, como a implantação de uma atividade que renderá lucro, ou atividades menos tangíveis em termos monetários, visando, por exemplo, a recreação ou a valorização estético-ecológica. 
A reabilitação é um recurso utilizado quando a melhor (ou talvez a única viável) solução for o desenvolvimento de uma atividade alternativa adequada ao uso humano e não aquela de reconstituir a vegetação original, mas desde que seja planejada de modo a não causar impactos negativos no ambiente. A conversão de sistemas agrícolas convencionais para o sistema agroecológico é uma forma importante de reabilitação, que vem melhorando a qualidade ambiental e a dos alimentos produzidos. (Sabesp, 2003)
3.2.3 RESTAURAÇÃO 
O conceito de restauração remete ao objetivo de reproduzir as condições originais exatas do local, tais como eram antes de serem alteradas pela intervenção. De acordo com as normas do Código Florestal.
O termo restauração refere-se à obrigatoriedade do retorno ao estado original da área, antes da degradação. Esse termo é o mais impróprio a ser utilizado para os processos que normalmente são executados. Por retorno ao estado original entende-se que todos os aspectos relacionados com topografia, vegetação, fauna, solo, hidrologia, etc., apresentem as mesmas características de antes da degradação. Logo, trata-se de um objetivo praticamente inatingível, ou seja, fazer a restauração de um ecossistema, para conseqüentemente recuperar sua função, é técnica e economicamente questionável, embora alguns profissionais que atuam na área ambiental tenham equivocadamente essa meta, torna-se necessária uma nova conscientização dos mesmos sobre a inviabilidade deste processo.
3.3 PARQUES
Parque ecológico é um território que se caracteriza pelo cuidado especial que recebem as espécies que habitam no mesmo. É hábito a gestão destes espaços estar a cargo do Estado. Para facilitar a compreensão dos termos, foram definidos os seguintes conceitos sobre os espaços de lazer e os parques. Os conceitos foram baseados em Guzzo (1999) e outros autores. De acordo com Cortez (1994), dentro da área urbana há as seguintes áreas de lazer: jardins, praças, Parques infantis, praças de esportes, balneários e parques urbanos
Parque urbano: é uma área verde, com função ecológica, estética e de lazer, podendo ser subdivididas em: parques de vizinhança, parques de bairros, parques distritais e parque metropolitano. Para Kliass (1993), os parques urbanos são espaços públicos com predominância de elementos naturais, principalmente cobertura vegetal, destinada à recreação. Já Scalise (2002), descreve que os parques urbanos são áreas que podem abrigar trilhas para caminhadas, áreas para a prática de esportes, centros comunitários, shows ao ar livre, playgrounds, piscinas, entre outros. Esses parques estão localizados, em sua maioria,em torno de acidentes naturais, como por exemplo: ravinas, córregos e morros, tendo como limite os bairros.
Os parques de vizinhança: são de uso localizado, pois são planejados para servir a uma unidade de vizinhança ou de habitação. São áreas que devem possuir vegetação e abrigar alguns tipos de equipamentos ligados à recreação, devem distar, no máximo mil metros da residência de seus usuários. 
Os parques de bairro: devem possuir uma área mínima de 10 alqueires e distar da residência do usuário de no máximo 1.000 metros. A área ideal desse tipo de parque é de 6,0m2 /hab. Tais parques, ainda, devem conter equipamentos de lazer e possuir vegetação com função paisagística e ambiental. 
Os parques distritais: são espaços livres de grandes dimensões possuindo uma área mínima de 100 alqueires, devendo distar da residência do usuário de no máximo, 1.200 metros, tendo uma área ideal de 6,0 a 7,0 m2 / hab. Escada (1992) complementa que tais parques devem conter elementos naturais de grande significado, tais como montanhas, cachoeiras, florestas e devem ser concebidos e equipados para permitiracampamentos, possuir trilhas para passeios a pé e a cavalo, locais de banho, natação, esporte e outros.
 Os parques metropolitanos ou parques regionais: são espaços livres de grandes dimensões, no mínimo 200 alqueires, e devem possuir algum recurso hídrico (rio, cachoeira, lago etc) A diferença maior entre este tipo de parque e os anteriores, é que devem estar em áreas metropolitanas, servindo como um espaço público de lazer e recreação para os habitantes das cidades próximas. 
Os parques ecológicos: são normalmente urbanos, possuem áreas maiores que praças e jardins, além de desempenharem função ecológica e de lazer. De acordo com Azevedo e Leitão (1989), um parque ecológico possui uma série de atividades com objetivos específicos, sendo um deles, de integrar o homem com a natureza. É uma unidade física muito diversificada, que recebe um público muito variado, como por exemplo: a criança que tem seus primeiros contatos com a flora e fauna; o escolar que inicia em suas dependências as primeiras aulas de educação ambiental, o estudante universitário tem a chance de realizar suas primeiras pesquisas; o visitante que busca a paz e a beleza que só a natureza proporciona; o fotógrafo amador e o profissional que registram imagens de rara delicadeza; o professor que pode realizar importantes experimentos em condições de campo; enfim, um local onde todos podem ter um ponto de convívio harmônico.
3.3.1 PARQUE ECÓLOGICO DE CAMPINAS
Os parques da região de Campinas excercem grande função para o desenvolvimento da cidade, tanto ambiental, quanto para área de lazer proporcionado para a população. Veja alguns importantes parques ecologicos para região de Campinas:
3.3.1.2 PARQUE ECOLÓGICO EMÍLIO JOSÉ SALIM
Em 1987, a Secretaria do Meio Ambiente criou o Parque Ecológico Emílio José Salim, nome dado em homenagem a um dos fundadores da Universidade Católica de Campinas.
Quando o Parque foi criado, seus planejadores tinham a intenção de transformá- lo em um dos acervos de vegetação nativa da Bacia do rio Piracicaba. Para tanto construíram um viveiro de mudas visando produzir mudas para reflorestar as margens da bacia do Piracicaba.
Segundo a imprensa local, até essa data o Parque era um local com alto índice de visitação. Entre 1992 e 1995, 25 mil alunos visitaram o Parque, tendo em média 3 mil visitantes nos finais de semana. O Parque atraía o público devido a sua extensa área verde, programas educacionais e esportivos desenvolvidos em função de seus equipamentos esportivos e de lazer, e de sua infra-estrutura em ótimo estado de conservação.
As atividades educacionais e lúdicas eram as atrações principais do Parque, que recebia durante a semana, inúmeras escolas para a prática de “Estudo do Meio”, onde os educadores do Parque ensinavam as crianças sobre ecologia. As atividades eram executadas pela Fundação para a Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria do Meio Ambiente, com financiamento de empresas privadas.
3.3.1.2 parque ecologio Dom Bosco
 o Parque Ecológico Dom Bosco foi inaugurado, há uma ano. A revitalização da área de 200 mil m², que estava abandonada há anos, trouxe uma opção de lazer de qualidade na região do Ouro Verde e até mesmo do Campo Grande, que estão a um passo de se tornarem distritos. 
o Dom Bosco possui oito lagos naturais, duas pistas de caminhada, espaços para piqueniques, duas academias para a terceira idade, dois conjuntos de playgrounds, pista de skate oficial e oito quiosques para piquenique, além de seis campos de futebol de areia e um gramado, duas quadras poliesportivas concretadas e dois campos de vôlei de praia, todos com refletores e alambrados para funcionar à noite.
Considerada uma faixa de transição de serrado para Mata Atlântica, a área teve a flora recuperada, com plantio de 25 mil mudas de árvores nativas e 300 mil mudas de plantas ornamentais. Inclusive, há um trecho com placas explicando o que é um bioma de serrado. 
Os animais também reinam no pedaço: são 120 patos e gansos, 4 mil tilápias e 20 carpas ornamentais, além de alguns anfíbios.
Já a infraestrutura, além de contar com acessibilidade e ecoponto para reciclagem de materiais, teve as ruas do entorno recapeadas e 220 postes de iluminação instalados no parque, que abre diariamente das 6h às 22h. Quanto à segurança, o secretário municipal de Segurança Pública, Luiz Augusto Baggio, garante que é feita constantemente. 
“Solicitei o deslocamento de viaturas para a região para atendimento 24 horas, sendo uma viatura durante a semana com intensificação maior de ronda durante o dia e o dobro de viaturas aos fins de semanas.”
Revitalização: A revitalização durou dez meses, visto que a área abandonada estava com nascentes entupidas por entulho. Cada nascente se transformou em um lago, sendo o maior com 2 mil m² de espelho e o menor, 200 m². Segundo a Prefeitura, ainda durante a reforma o parque recebeu de 3 mil a 5 mil visitas diariamente. A expectativa é que 450 mil pessoas utilizem o espaço.
Com investimento de cerca de R$ 3,7 milhões, o Dom Bosco é uma área considerada autossuficiente, com irrigação feita pela água armazenada nos lagos, cerca de 10 milhões de litros. O espaço ainda deve contar com duas ciclovias, uma interna e uma externa, e campo de bocha e malha cobertos.
3.3.1.3 PARQUE ECOLÓGICO DOM BOSCO
O Parque Ecológico Hermógenes Leitão Filho localiza-se nos limites entre a Unicamp e o bairro Cidade Universitária, e, nele, está a lagoa Chico Mendes, que ocupa 74% da área total do parque. Delimitado em uma área de 13,44 hectares, é utilizado para lazer e caminhadas, sendo administrado pelo Departamento de Parques e Jardins da Prefeitura Municipal de Campinas. A vegetação acomoda espécies nativas, algumas características de floresta brejosa, plantas e animais exóticos
3.3.1.4 PARQUE ECOLÓGICO PROF HERMOGENES DE FREITAS LEITÃO FILHO
4. DESENVOLVIMENTO
Afim de analisar a recuperação de áreas degradadas através da revitalização selecionamos o caso do parque Linear da Vila União para estudo. 
A seleção se deu a partir de levantamento dos parques existentes na Cidade de Campinas, dentre eles os Lineares em áreas degradadas recuperadas, onde existam Nascentes, e com o trabalho da recuperação da área foram preservadas para as gerações Futuras. Abaixo citamos alguns dos parques da regiâo de Campinas:
Bosque dos Alemães
Bosque Augusto Ruschi
Bosque dos Cambarás
Bosque Chico Mendes
Bosque dos Guarantãs
Parque Linear Ribeirão das Cabras
Parque Portugal,
Parque Bosque dos Jequitibás,
Parque das Àguas,
Lago do Café,
Pedreira do Chapadão
Parque Ecológico Emílio José Salim
Mata Santa Genebra
Parque Linear do Rio Capivari,
Parque Linear Ribeirão das Pedras,
 Parque Linear Luciano do Valle, ou como ém conhecido Parque da Vila União.
Fonte: http://www.campinas.sp.gov.br/sobre-campinas/atracoes-naturais-reservas-naturais.php
Dentre os citados acima o Parque Linear Luciano do Valle foio selecionado como caso para estudo em função de...
A Vila União teve seu inicio no anos de 1988, na periferia de Campinas, na época da criação do bairro a Campinas era conforme descrita no trabalho
 A cidade de Campinas é uma das mais ricas do país, com o 13º PIB do país, e a segunda maior economia do Estado de São Paulo. O município ocupa uma área de quase 800 km² e conta com uma população de aproximadamente 1 milhão e cem mil habitantes. (Campinas e suas Periferias - Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva (nepac/Unicamp)
Campinas teve um processo de urbanização que resultou em uma cidade formada por grandes áreas vazias, cortada por estradas, com comunidades ao longo dessas rodovias afastadas do centro e umas das outras. A partir dos anos 1970, Campinas foi uma das cidades que mais se desenvolveu industrialmente, atraindo para sua região metropolitana migrantes de várias partes do país, que foram ocupando as regiões periféricas da cidade, com conjuntos habitacionais e assentamentos precários, como favelas e loteamentos clandestinos. Essa urbanização dispersa contribuiu para reforçar o padrão de segregação que aumentou as distâncias geográficas entre ricos e pobres, e contribuiu para a invisibilidade das famílias de baixa renda, que ficaram concentradas nas regiões sudoeste e noroeste da cidade. Assim, a região ao sul da Rodovia Anhanguera tornou-se uma região de concentração de população de baixa renda. É na Região Sudoeste que está localizado o bairro da Vila União, bem próximo da Rodovia Bandeirantes. A Vila União ocupa uma área de 251 hectares, possui 5.213 unidades habitacionais, entre casas, apartamentos e lotes e uma população estimada em 20 mil habitantes. 
Nos dias de hoje o Sr. Clóvis morador antigo do Bairro estima ser em torno de 110 mil habitantes a população que vive na Vila União.
Para realizarmos um levantamento de informações/dados do Parque procuramos a Prefeitura Municipal de Campinas que nos encaminhou à dois senhores, funcionários da prefeituras e atuantes na Fundação, Implantação e Manutenção do Parque.
Abaixo a transcrição e adaptação da entrevista realizada e gravada pelas autoras deste trabalho. Por ter sido uma entrevista semi-estruturada com bastante liberdade de resposta, e pelos entrevistados terem se permitido “pensar em voz alta”, tomou-se o cuidado de não transcrever a gravação. Assim, seguem destaques da entrevista com alguma adaptação da lingua falada para a lingua escrita. 
Sr. José Gomes
Sr. Clóvis Azevedo
Na década dos anos 90 o Início do Parque aconteceu com dinheiro vindo da Petrobrás, aconteceu em 3 etapas, iniciando nos predinhos, a segunda um pouco acima de onde aconteceu a terceira etapa, onde hoje é o Núcleo administrativo do Parque. Foram plantadas mais de25 mil mudas para iniciar os trabalhos de reflorestamento do local, eles calculam mais ou menos umas 25.780 mudas, por serem tanta mudas eles montaram um viveiro, elas foram plantadas também na Beira do Córrego. Podemos citar entre as mudas de arvores o Ingá, Aroeira Pimenta, Aroeira Chorona, Ipê Rosa, Ipê Roxo, Ipê amarelo, Jatobá, Pião Roxo, Aribá (origem Belém do Pará), Peroba Rosa, Angico, Pinhão Bravo, Carvão Branco, Aiti, Imburana, Sanga d´agua, Jenipapo, juntamente com árvores frutíferas acerola, amora, guaraná, manga, goiaba, bananeira, abacate, Jurubeba, plantadas para alimentar e atrais os animais.
 É um trabalho de muito tempo, as árvores foram plantadas no ano de 2001, 15 anos atrás uma semana após a morte do Prefeito de Campinas Toninho, na época da transferência do a Sr. João Gomes para o Parque, o Sr. Clóvis acompanhou todo o trabalho na época, era Guarda da Creche que havia no local.
 Juntamente com o Parque foi revitalizado a Quadra de esportes, todo trabalho sempre é feito com a ajuda da Comunidade, eles sempre envolveram a Comunidades nos trabalhos que aconteciam e nas atividades locais, na época se reuniam o Sr. José, Sr. Clóvis, Jailson, membros do Centro Comunitário Dez de Outubro (Comunidade Local), nesse período houve a liberação da verba.
Segundo relatos do Sr. Clóvis na época da liberação de verba o grupo que atuava no local, separou e afastou os membros do Centro Comunitário Dez de Outubro das atividades e das participações do andamento do Parque, enquanto o outros pessoas (não citam nomes) tocavam as obras sendo na visão deles, de uma maneira muito controversa, com gastos excessivos. Uma empreiteira Chamada Molisa de São Paulo foi contratada para fazer as obras, gerando muito enfrentamento na época.... Os prédios foram construídos e saqueados levando ao abandono, o que permaneceu no local foi uma ONG, a Trilha Verde, que mantinha um Viveiro de maneira desorganizada, mal arrumado, e sua ação social vista como uma atuação de fachada tanto pelo Sr. Clóvis como Sr. José.(vide foto 00)
Segundo o Sr. José e Sr. Clóvis, a gestão anterior do Parque abandonou a área, gastou tudo que veio de verba e foi embora. O Local virou um matagal onde se havia um descarte de carros roubados. (vide foto 00)
A primeira verba veio do Governo Fernando Henrique, depois do Governo Lula, mas não se sabe onde foi investido. Tem obras que não aconteceram mas estão no papel.
A Construção, manutenção de todo a área que envolve o Parque ficou parada, inacabada, até que a Gestão foi assumida pelo Prefeito Sr. Jonas Donizete, que fez a revitalização da Praça, e trouxe a área do parque até estágio de hoje juntamente com comunidade sempre presente.
A área do Parque antigamente era um pasto da Fazenda, poucas árvores, muita braquiária e lapeie. (vide foto 00)
Hoje existem 10 nascentes dentro do Parque, foram recuperadas, produzindo água transparente, cristalina, limpinha, antigamente quando o Parque iniciou sua revitalização exitiam somente 4 ou 5 nascentes. . Foram feitas têm 03 lagoas, a primeira bombeia água para a segunda e terceira.( foto 00)
Às águas do parque são bombeadas até o corrego que corta a área do parque em direção ao Rio Capivari.
Nas lagoas foram introduzidos pela Prefeitura os peixes, as carpas, as tilapia os gansos...patos...vindos da Lagoa do Parque Taquaral, melhorando ainda mais a vida local do Parque. (foto 00)
Nos finais de semana o fluxo de visitantes chega a 2.000 mil pessoas, vindas de todos os bairros, ficam passeando, fazendo pic-nic, também o parque é procurado por Noivos, buffets, para fazer fotos aproveitando a Paisagem como Cenário. 
No primeiro mandato do Prefeito da Cidade Jonas Donizete , uma segunda etpa de plantio foi realizada, mais 10 mil foram plantadas, sendo algumas delas doadas pelo Parque Santa Genebra, o senhor José diz que o e o plantio ainda não terminou mais árvores serão plantadas nos próximos meses. 
A Obra de Revitalização foi projetada, e organizada pelo secretário de Obras da Prefeitura de Campinas o Sr. Ernesto Aurélio, é engenheiro, sempre atuando em parceria com o funcionários do parque. A inauguração “efetiva” com o nome de Parque Luciano do Valle aconteceu há 2 anos e 5 meses . No Mandato da Prefeita Isalene, houve uma tentativa de Inauguração, não acontecendo por problemas na prestação de contas feita pela Câmara do Vereadores na época.
O projeto do Sr. Ernesto contemplou a recuperação das Nascentes, preservação e a manutenção, sendo o curso do ribeirão mantido, somente colocando pedras na margem para prevenir a erosão.(foto 00)
Nos dias de hoje os passarinhos voltaram a frequentar o local, disseminando as sementes pelas suas fezes, reflorestando naturalmente o ambiente.
À área do Parque é de 10 alqueires e meio.
Com as melhorias implantadas no entorno e dentro do Parque houve uma valorização nos imóveis da Região, um aumento significativo no valor financeiro de venda, a beleza da paisagem trás bem estar ao Moradores e transeuntes do Bairro , a segurança na região e no entorno como um todo é maior hoje.
A Comunidade tem Orgulho do Parque, toma conta dele, fazendo dele a extensão de suas casas, boa parte da mobília como Geladeira, mesa, cadeira utilizadas no prédio da Administraçãofoi doada por eles.
O plantio das quase 26 mil mudas iniciais em 2001 foram feitas sob supervisão do Sr. José Gomes, que sente honrado em ter trabalhado no Parque nesse momento. Foi ele quem montou a equipe para trabalhar nessa empreitada, formada por duas mulheres e dois homens. Para o senhor José o plantio da árvore deve ser feito pela mulher, os homens abriam os buracos mas eram elas as responsáveis pelo plantio, pois ao plantar conversavam com a planta o que faz toda diferença diz ele.
Nos dias de hoje o Parque é inteiro arborizado, vida animal abundante, lagartos, os pássaros que vivem livres e as demais aves em cativeiro como gansos, patos, peixes, tudo bem cuidado, limpo, seguro, os funcionários gostam de trabalhar e estar ali, a comunidade utiliza o parque para Lazer, Cultura, prática de esportes, fazer reuniões de decisões e ações coletivas, os moradores fazem dele e se sentem na extensão de suas casas. Na Rede Social Face book tem uma página mantida por eles.
Passarinhos como a Tesourinha procuram o local para chocarem seus ovos na estação do Inverno. O Parque e a comunidade contam com uma base da Guarda Municipal instalada no prédio onde fica a Administração Central do local.
O Sr. José sente como parte do Parque, e o Parque como parte Dele, todos os dias chega antes do horário, vai sábado, domingo..(que não é dia de trabalho)....está sempre lá, os moradores brincam que ele mora lá.
Mapa de parte da cidade de Campinas, com a Vila União em destaque e seus arredores.
Fonte: elaboração sobre mapa da Wikimapia, 2014. 
(Fig.01)
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais e Metodos 
Utilizou-se para o desenvolvimento do trabalho os seguintes materias: Entrevista semi estruturada gravadas transcritas e adptadas de acordo com os entendimentos das autoras do Trabalho. Fotos das fotos do acervo Institucional das Instalações, das áreas originárias do Parque, juntamente com as Fotografias tiradas pelos autores deste trabalho.
Na pesquisa utiliza-se a metodologia de modo dialético e comparativo. Iniciouse com um levantamento bibliográfico para apreensão dos conceitos e diretrizes que fundamentam a recuperação de áreas degradadas e medidas de recuperação nas áreas degradas, bem como seus instrumentos, em seguida é avaliado um estudo de caso feito na região, onde obtivemos dados do Secretario de obras que operou e conduziu a recuperação da áreas e a construção do parque Ecologico. Ao final, forão analisados os resultados obtidos no que tange a finalidade da obra como uma forma mitigação do problema.
9.1 INDICADORES AMBIENTAIS
 Os principais indicadores ambientais são: 
· quantitativo de área recuperada / reabilitada; - efetividade do processo de recuperação e reabilitação funcional de áreas degradadas;
· eficácia de sistemas de planejamento e gestão de programas de recuperação; 
· melhoria do índice de qualidade ambiental; 
· índice de satisfação do público-alvo; 
· redução dos custos de recuperação e manutenção de faixa de servidão de passagem; 
· índice de interferência dos processos construtivos; 
· estabilização dos sistemas hidrodinâmicos.
RESULTADOS E DICUSSÃO
Os resultados encontrados no Parque Linear Luciano do Valle, reforçam os nossos conhecimentos da necessidade de colocarmos a Literatura em Prática, respeitando as necessidades do local , as Leis vigentes de uso e ocupação do solo , entendermos os valores que esses recursos Naturais trazem a Humanidade, consta-se que é possivel mitigar os efeitos danosos que são causados ao Meio pela ação do Homem. O processo de Regeneração e Recuperação são possiveis , porem precisará ser um trabalho em conjunto do Poder Público com a Polução Local. Como aconteceu no Parque Linear Luciano do Valle.
CONCLUSÃO
Concluimos que com os conhecimentos adquiridos, com a bilbiografia, com a pratica da teoria adquirida no Curso de Meio Ambiente , temos a conciencia de que muito temos a fazer para Mitigar o Meio Ambiente que vivemos, em todos os seus aspectos , água, ar, terra, quimico ou fisico, a prática da Recuperação que leva Regeneração dos espaçõs depende muito da ação do Homem. Sendo na sua execução, orientação trazendo o equilibrio no Ecossistema. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia
http://vampira.ourinhos.unesp.br:8080/cediap/material/apostila_degrad.pdf
https://www.ufjf.br/analiseambiental/files/2012/02/curso_rad_2008.pdf
http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/20216149.pdf
http://www.icmbio.gov.br/parnaserradabocaina/images/stories/o_que_fazemos/gestao_e_manejo/Roteiro_PRAD_versao_3.pdf 
http://unijipa.edu.br/uploads/files/Artigo%20-%20Parque%20Linear%20-%20Para%20publica%C3%A7%C3%A3o%20revista%20unijipa%20Wiverson%2004-07-2016.pdf
http://www.ambiente-augm.ufscar.br/uploads/A2-152.pdf
http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/bitstream/tede/52/1/Raquel%20Nopper%20Alves-1.pdf
http://www.campinas.sp.gov.br/sobre-campinas/atracoes-naturais-reservas-naturais.php
http://www.campinas.sp.gov.br/governo/servicos-publicos/regioes/index.php

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