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DIREITO PENAL APLICADO I

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DIREITO PENAL APLICADO I
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A1_202004043455_V1 
	06/09/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
		
	 
	elevado nível sócio econômico do ofensor
	
	nenhuma periculosidade social da ação
	
	nenhuma das afirmativas
 
	
	reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
	
	a mínima ofensidade da conduta do agente
	Respondido em 06/09/2020 09:45:19
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em um documento jurídico que no Brasil é chamado de:
		
	
	Constituição Federal
	
	Código de Processo Penal
	 
	Código Penal 
	
	Lei das Contravenções Penais
	
	Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
 
	Respondido em 06/09/2020 09:46:06
	
Explicação:
Código Penal Brasileiro 
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
		
	
	Taxatividade
	
	Reserva da Lei
	 
	Anterioridade da Lei Penal
	
	Irretroatividade da Lei Penal
 
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	Respondido em 06/09/2020 09:47:40
	
Explicação:
Princípio da Anterioridade da Lei Penal
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar uma norma penal. Dessa forma, não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo de crime. Um bom exemplo dessa afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não sejam leis, não podem definir crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
 
		
	
	Taxatividade
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	
	Irretroatividade da Lei Penal
	 
	Reserva da Lei
	
	Anterioridade da Lei Penal
	Respondido em 06/09/2020 09:49:43
	
Explicação:
Princípio da Reserva da Lei
 
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
		
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade.
	
	Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido realizada por um segurança particular.
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade.
	 
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico.
	
	A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado.
	Respondido em 06/09/2020 09:51:46
	
Explicação:
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste caso o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem sempre essas relações serão pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à disciplina em estudo, Direito Penal,  cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados pelo direito penal. Assim, quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada pelo Estado. Nesse sentido, a função do Direto Penal é:
 
		
	
	Proteger os direitos humanos
	
	Proteger a ordem pública
	
	Proteger a honra.
 
	
	Proteger o patrimônio
	 
	Proteger os bens jurídicos.
	Respondido em 06/09/2020 09:53:22
	
Explicação:
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi (direito de punir).
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição Federal de 1988 repete a redação do Código Penal. Estes artigos dos dois diplomas legais expressam o Princípio da:
  
 
		
	
	Reserva Legal
	 
	Legalidade
	
	Socialibilidade
	 
	Anterioridade
	
	Taxatividade
 
	Respondido em 06/09/2020 09:55:13
	
Explicação:
O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental, garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
		
	
	Pessoalidade;
	
	Anterioridade;
	
	Humanidade das penas;
	 
	Legalidade.
	
	Personalidade da pena;
	Respondido em 06/09/2020 09:56:33
	
Explicação:
Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
	
	
	
			DIREITO PENAL APLICADO I
2a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A2_202004043455_V1 
	17/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento. Este princíoio édenominado de:
		
	
	Da especialidade
	
	Da insignificância
	 
	Da consumação
	
	Da subsidiariedade 
	
	Da pluralidade
 
	Respondido em 17/10/2020 10:11:37
	
Explicação:
Princípio da consumação 
"Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc."
GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização na exigência, para a configuração do crime, de:
		
	 
	tipicidade.
	 
	punibilidade.
	
	imputabilidade.
	
	semi imputabilidade
	
	culpabilidade.
	Respondido em 17/10/2020 10:10:00
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A lei penal é regulada pelo princípio do tempus regit actum, ou seja, a lei do tempo irá reger o ato. Traduzindo, significa que a lei penal aplica-se aos fatos da sua época, ou seja, a lei aplicável à repressão da prática do crime é a lei vigente ao tempo de sua execução. Este dispositivo está expresso no artigo 2.º do Código Penal. Como as leis podem ser revogadas, então podem ocorrer problemas em decorrência dessa sucessão de leis, pois leis podem ser mais brandas ou mais rígidas e isso refletirá na análise do fato em relação a sua regulação pelo direito. A nova lei sempre traz conteúdo diverso da anterior, pois se assim não fosse não seria necessário criar uma nova lei. As regras e os princípios que buscam solucionar o conflito de leis penais no tempo constituem o que se chama de:
		
	
	Direito penal atemporal
	
	Direito penal temporal
	 
	Direito penal intertemporal
	
	Direito penal no tempo
	
	Direito penal temporário
	Respondido em 17/10/2020 10:10:46
	
Explicação:
Direito penal intertemporal
"O Direito Intertemporal também é chamado de Direito Transitório, pois é o direito que tem vigência no lapso temporal de uma lei anterior e outra posterior. Assim não é apenas um direito com data certa de nascimento e morte, mas um direito que promove a ligação entre os lapsos temporais das vigências de outras leis, permitindo a passagem de uma à outra. Só se pode pensar em um direito variando no tempo e a necessidade de mudança a partir de uma lei transitória, à medida que se parte de um sistema jurídico que está extremamente positivado e dependente da normatização escrita para seu funcionamento. No sistema de direito da ¿common law¿ a necessidade de regulamentação escrita é menor, e com isso o direito é alterado à medida que a sociedade também se transforma, não sendo assim necessário um direito de transição."
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5571/Direito-intertemporal-e-os-dogmas-juridicos-uma-analise-pela-Filosofia-do-Direito
 
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
		
	
	Artigo 3º do CP
	
	Artigo 1º do CP
	
	Artigo 7º do CP
	
	Artigo 2º do CP
	 
	Artigo 5º do CP.
	Respondido em 17/10/2020 10:13:53
	
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir  e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
		
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	 
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	Respondido em 17/10/2020 10:13:46
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que:
		
	
	é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos.
	
	o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente
 
	
	excluem a culpabilidade, se ausentes.
	
	há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	 
	é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos.
	Respondido em 17/10/2020 10:17:31
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	No dolo eventual:
		
	 
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	
	o agente quer determinado resultado.
	Respondido em 17/10/2020 10:15:43
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	José foi julgado pelos crimes de lesão corporal (art. 129, parágrafo 1º, I, do Código Penal) e porte não autorizado de arma de fogo de uso permitido (art. 14 da Lei n.10.826/03). Narra a denúncia que José desferiu um tiro no pé de Rui. A defesa alegou que o réu adquirira o revólver única e exclusivamente para causar a lesão na vítima, razão pela qual ele não deveria ser punido pelo crime previsto no Estatuto do Desarmamento. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre conflito aparente de normas é correto afirmar que a tese defensiva está baseada no princípio da:
		
	
	ProporcionalidadeEspecialidade.
	
	Subsidiariedade
	 
	Consunção
	
	Alteridade
	Respondido em 17/10/2020 10:16:56
	
	
	
	
	 
	DIREITO PENAL APLICADO I
3a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A3_202004043455_V1 
	17/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Para compreender o tempo de aplicação de uma lei, deve-se levar em consideração sua genealogia, isto é, de seu nascimento à sua falência. A lei penal, lembrando que é unificada, é apenas criada na esfera federal, pela União. Essa tem dois períodos de nascimento: sua publicação e o início de sua vigência. Assim, a abolitio criminis, também chamada de novatio legis, significa que:
		
	
	a lei antiga possui ultra-atividade, desde que mais severa.
 
	
	a lei nova não retroage, ainda que mais benéfica.
 
	
	Nenhuma das afirmativas.
	
	não extingue a punibilidade.
	 
	constitui fato jurídico extintivo da punibilidade.
 
	Respondido em 17/10/2020 10:19:21
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO - abolitio criminis - extinção da punibilidade
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, podemos afirmar que o Código Penal brasileiro adotou:
 
		
	
	a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
	 
	a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
	
	a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria do resultado, em relação ao lugar do crime.
	
	a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da atividade, em relação ao lugar do crime.
	
	Nenhuma das afirmativas
	Respondido em 17/10/2020 10:19:42
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O conceito de infração penal é o pressuposto do estudo de muitos outros institutos do Direito Penal. Contudo, por mais que pareça uma tarefa simples, conceituá-la é complexo. Muitos estudiosos se debruçaram e até dispensaram energia em estudar o exato conceito de infração penal e sua relação com outros institutos. Dessa forma, a infração penal, segundo neste aspecto, é toda ação ou omissão humana voluntária que lesa ou expõe a perigo de lesão bens penalmente relevantes. Nesse caso, o aspecto correspondente denomina-se:
 
		
	 
	Formal ou legal
	
	Analítico
	
	Sintético
	
	Histórico
	 
	Material ou substancial
	Respondido em 17/10/2020 10:19:55
	
Explicação:
Material ou substancial
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Com base nos estudos realizados sobre a relação entre tipo penal, tipicidade e o princípio da legalidade, assinale a alternativa correta:
		
	
	O tipo penal define condutas e personalidades criminosas.
	
	O tipo penal sempre será de natureza incriminadora, não sendo admitida a criação de tipos penais permissivos ou justificadores.
	 
	O tipo penal, possui dentre suas funções, a de garantia ao direito de liberdade.
	
	O tipo penal descreve condutas lesivas aos bens jurídicos mais relevantes à sociedade e suas respectivas sanções e pode o magistrado, no caso concreto, aplicar a analogia para tipificar condutas que considerar crime, ainda que não previstas em lei.
	
	Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando analogia, criar tipos penais.
	Respondido em 17/10/2020 10:20:20
	
Explicação:
Tipo é o modelo genérico e abstrato, formulado pela lei penal, descritivo da conduta criminosa ou da conduta permitida. A função de garantia tem por objetivo a garantia do indivíduo, conhecendo todas as condutas que o Estado repudia, podendo exercer sua liberdade de maneia inequívoca, daí ter função também de liberdade
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Crime de mera conduta é aquele que:
		
	
	descreve e exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	
	não descreve e nem exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	
	não descreve, mas exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	 
	apenas descreve, mas não exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	
	exige uma qualidade especial do sujeito ativo.
	Respondido em 17/10/2020 10:21:01
	
Explicação:
O crime de mera conduta é classificação doutinária quanto ao resultado naturalístico. Enquanto o crime material é aquele em que se consuma com o resultado naturalístico (homicídio) o crime formal se consuma independentemente de resultado naturalístico (extorsão), mas este resultado existe, porém trata-se de mero exaurimento do crime. No crime de mera conduta não existe resultado naturalístico, como por exemplo o crime de violação de domicílio (art. 125, CP).  
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Segundo o aspecto formal ou legal, o conceito de infração penal é aquela conduta em que o legislador estabelece por meio do devido processo legislativo, o que é crime. Assim, o conceito será estabelecido pela lei. Por outro lado, o Código Penal não traz a definição de infração penal, contudo podemos encontrá-la na Lei de Introdução ao Código Penal no seu:
		
	
	Artigo 8º
	 
	Artigo 1º
	
	Artigo 5º
	
	Artigo 2º
	
	Artigo 6º
	Respondido em 17/10/2020 10:23:41
	
Explicação:
Artigo 1º da Lei de Introdução ao Código Penal. Esse comando normativo se extrair a conclusão de que, para ser crime, de acordo com este critério, basta haver a cominação de pena de reclusão ou detenção, isoladamente, alternativamente ou cumulativamente com pena pecuniária (multa). Dessa forma, se o preceito secundário do crime contiver a expressão ¿reclusão¿ ou ¿detenção¿, estaremos diante de um crime. Pouco importa se a norma penal está prevista no código penal ou em legislação especial, se tiver a culminação dessas duas espécies de pena será classificada como crime.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, sobre a Lei Penal Temporária ou Excepcional, é CORRETO afirmar:
		
	 
	Aplicar-se-á aos crimes praticados no período em que esteve em vigor, embora decorrido o prazo de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, mesmo que ainda não tenha sido instaurada a ação penal.
	 
	Se cessar sua duração no curso da ação penal, o réu deverá ser absolvido porquanto o fato será atípico, visto que a lei penal incriminadora foi banida pela abolitio criminis.
	
	Considerando-se que o direito penal adota a teoria da ubiquidade, cessada a vigência da lei excepcional, o agente somente será responsabilizado se a infração penal inserir-se no conceito dos crimes habituais, pois a conduta teve início quando ela era vigente e perdurou após sua revogação.
 
	
	Aplica-se aos fatos ocorridos em data anterior à sua entrada em vigor, pois sendo lei excepcional é dotada de ultra-atividade, devendo retroagir para atender à proteção do bem jurídico almejada com a sua edição.
	
	Se a sua vigência cessar no curso da execução penal, considera-se o sentenciado beneficiário de anistia, ficando excluídos todos os efeitos da decisão condenatória, inclusive o de servir de pressuposto para a reincidência.
	Respondido em 17/10/2020 11:13:35
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Em relação à classificação das infrações penais, assinale a opção correta.
		
	
	São consideradoscrimes próprios aqueles que são habitualmente realizados, enquanto os crimes comuns, são os realizados com menor frequência
	
	Crime próprio é sinônimo de crime de mão própria.
	 
	No crime comissivo por omissão, o agente responde pelo resultado, e não, pela simples omissão, uma vez que esta é o meio pelo qual o agente produz o resultado.
	
	Crime de dano é o que se consuma com a simples criação do perigo para o bem jurídico protegido, sem produzir dano efetivo.
	
	quanto ao resultado naturalístico, os crimes classificam-se em materiais, formais e de mera conduta. Diz-se de mera conduta quando a lei descreve a conduta do agente e o resultado lesivo, sendo este indispensável à consumação do delito.
	Respondido em 17/10/2020 10:24:14
	
Explicação:
Crime comissivo por omissão ou crime omissivo impróprio é aquele em que a lei não tipifica a conduta omissiva, estabelecendo determinadas regras para que se possa punir o agente. É crime de resultado material.
	
	
	
		
	DIREITO PENAL APLICADO I
4a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A4_202004043455_V1 
	17/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Maria, enfermeira com mais de 30 anos de experiência, fisicamente esgotada após dois plantões seguidos no setor de emergência pediátrica de um hospital público, ao cumprir sua escala nos cuidados com o paciente Mévio, recém-nascido, injetou-lhe uma dose de morfina demasiado forte acreditando ser aquela a quantidade adequada para aliviar suas terríveis dores. Porém, Maria não verificou que do prontuário do paciente constava observação sobre os limites da morfina a ser aplicada sob risco de causar uma parada cardíaca fulminante e sua consequente morte, o que de fato aconteceu. Com base nos estudos realizados sobre a conduta, é correto afirmar que a conduta de Maria configura:
		
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo direto, haja vista tratar-se de agente garantidor.
	
	Homicídio culposo, acrescida de causa de aumento por tratar-se de agente garantidor.
	
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imperícia.
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, haja vista tratar-se de agente garantidor.
	 
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imprudência ou negligência.
	Respondido em 17/10/2020 10:28:14
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes:
		
	
	tentados.
	 
	comissivos por omissão, dolosos ou culposos
	
	praticados em concurso de pessoas.
	
	comissivos por omissão, somente dolosos
	
	omissivos próprios.
	Respondido em 17/10/2020 10:28:47
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A conduta deve refletir um ato voluntário, isto é, algo que seja o produto de determinação consciente. Nos chamados ¿atos reflexos¿ e na coação física irresistível, ocorrem atos involuntários e, por isso mesmo, penalmente irrelevantes. Quando se trata de ¿atos instintivos¿, o agente responde pelo crime, pois são atos conscientes e voluntários ¿ neles há sempre um querer, ainda que primitivo e ímpeto. Nesse caso, o  texto refere-se a um dos elementos da conduta, logo assinale a alternativa abaixo que expressa corretamente o nome da conduta explicada pelo texto acima:
		
	
	Omissão    
	 
	Vontade
	
	Exteriorização
	
	Finalidade
	
	Consciência
	Respondido em 17/10/2020 10:27:19
	
Explicação:
Vontade - A conduta, ademais, deve refletir um ato voluntário, isto é, algo que seja o produto de sua vontade consciente. Nos chamados ¿atos reflexos¿ (como o reflexo rotuliano) e na coação física irresistível (¿vis absoluta¿), ocorrem atos involuntários e, por isso mesmo, penalmente irrelevantes.  Quando se trata de ¿atos instintivos¿, o agente responde pelo crime, pois são atos conscientes e voluntários ¿ neles há sempre um querer, ainda que primitivo e ímpeto.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina hodierna, pode-se induzir que existem duas classificações de omissões, quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. Assim, se Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno responderá pelo crime de:
 
		
	
	por nenhum crime pois não estava em serviço
	
	omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	 
	estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
	omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor
 
	
	prevaricação
	Respondido em 17/10/2020 10:34:35
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	LUCIA, mãe da menor KÁTIA, à época com 11 anos de idade, passou a residir maritalmente com PEDRO. Ao acordar de madrugada, LUCIA verificou que seu marido não se encontrava ao seu lado, passando a procurá-lo pela casa, ficando assustada ao encontrá-lo praticando relação sexual com a sua filha menor. Sem nada dizer, voltou para o quarto. Meses após, porém, a empregada de LUCIA também flagrou PEDRO com a menor, tendo chamado os vizinhos, sendo o casal detido e denunciado pelo crime de estupro de vulnerável (art.217-A, do Código Penal). A sentença de primeiro grau absolveu LUCIA e condenou PEDRO por estupro de vulnerável (CP. Estupro de vulnerável. Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos). O Ministério Público recorreu daquela decisão. Neste caso é correto afirmar que:
		
	
	Lúcia será absolvida, pois praticou conduta culposa e Pedro condenado por estupro de vulnerável.
	
	Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta de Lúcia configurou omissão própria dolosa.
	
	Lúcia será absolvida, pois será considerada vítima juntamente com sua filha e Pedro condenado por estupro de vulnerável.
	 
	Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta de Lúcia configurou omissão imprópria dolosa.
	
	Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta de Lúcia configurou omissão própria culposa.
	Respondido em 17/10/2020 10:30:09
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Gregório, responsável pela Cadeia Pública de pacata cidade, após receber um preso perigoso, gravemente enfermo, decide não ministrar remédio disponível, prescrito pelo médico, mesmo advertido que a não ingestão do medicamento poderia causar a morte do preso, o que acaba acontecendo. Indagado, Gregório ainda diz que lugar de criminoso é na cadeia e de doente no hospital, demonstrando desprezo com a saúde e a vida do réu. Neste caso é correto afirmar que Gregório será responsabilizado pelo homicídio haja vista ter praticado conduta:
		
	
	Omissão própria com culpa inconsciente.
	 
	Omissão imprópria dolosa.
	
	Omissão própria dolosa.
	 
	Omissão imprópria com culpa inconsciente.
	
	Omissão própria com culpa consciente.
	Respondido em 17/10/2020 10:36:01
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Existem formas de espécies de condutas, uma delas é a conduta positiva, que se manifesta por um movimento corpóreo, ou seja, traduz uma norma de ¿não fazer¿. A maioria dos tipos penais descreve condutas positivas. Nesse caso, assinale abaixo o termo correto que corresponde a esta espécie de conduta a que o texto se refere:
		
	
	Conduta
	
	Evento
	
	Fenômeno.
 
	 
	Ação
	
	Omissão
	Respondido em 17/10/2020 10:32:24
	
Explicação:
Ação -  Ação é a conduta positiva, que se manifesta por um movimento corpóreo, ou seja, traduz uma norma de ¿não fazer¿.A maioria dos tipos penais descreve condutas positivas (¿matar¿, ¿subtrair¿, ¿constranger¿, ¿falsificar¿, ¿apropriar-se¿ etc.). Entretanto, nesses crimes, chamados comissivos, a norma é de cunho proibitiva. Exemplo: ¿não matarás¿, ¿não furtarás¿ etc.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Silvia leva Lucas, seu enteado, a praia. Desejando refrescar-se nas águas do mar, pede a alguém que está ao lado para "dar uma olhada na criança", recebendo desse um rápido assentimento. Enquanto a madrasta dá seu mergulho, a criança corre, entra na água e morre afogada, porque a pessoa que deveria vigiá-la resolve dormir ao sol. Esta pessoa responderá pelo crime de:
		
	
	não responderá por nada
 
	
	homicídio culposo por omissão própria
	 
	homicídio culposo por omissão imprópria
	
	omissão de socorro
	
	homicídio doloso por ação
	Respondido em 17/10/2020 10:35:44
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	
			DIREITO PENAL APLICADO I
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A5_202004043455_V1 
	17/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a diferença entre dolo eventual e culpa consciente consiste no fato de que:
 
		
	
	no dolo eventual a vontade do agente visa a um ou outro resultado; e na culpa consciente o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	se não assumiu o risco de produzir, mas tão-só agiu com negligência, houve dolo eventual e não culpa consciente.
	 
	no dolo eventual, não é suficiente que o agente tenha se conduzido de maneira a assumir o resultado, exige-se mais, que ele haja consentido no resultado; já na culpa consciente, o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	no dolo eventual a vontade do agente não visa a um resultado preciso e determinado; e na culpa consciente o agente conscientemente admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	se o agente concordou em última instância com o resultado, não agiu com dolo eventual, mas com culpa consciente.
	Respondido em 17/10/2020 11:10:28
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca do dolo e da culpa, marque a alternativa CORRETA:
 
		
	
	A culpa própria, também denominada de culpa por extensão ou equiparação, é aquela em que o sujeito, após prever o resultado, realiza a conduta por erro escusável quanto à ilicitude do fato.
 
	
	A culpa consciente é aquela em que o agente não prevê o resultado naturalístico e, mesmo assim, realiza a conduta acreditando verdadeiramente que nada ocorrerá.
	
	O dolo presumido ou dolo in re ipsa é uma espécie de dolo que exige comprovação técnica e fática da sua ocorrência no caso concreto e é perfeitamente compatível com os princípios que regem o direito penal, em especial a vedação da responsabilidade penal objetiva.
	
	É possível dizer que o crime culposo, em regra, possui os seguintes elementos: conduta involuntária; violação de um dever de cuidado objetivo; resultado naturalístico involuntário; nexo causal, tipicidade; previsibilidade objetiva e ausência de previsão.
	 
	O Código Penal Brasileiro, ao dispor que o crime é doloso quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, está adotando as teorias da vontade e do assentimento, respectivamente.
	Respondido em 17/10/2020 11:11:01
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, acerca do dolo e da culpa, assinale a opção correta:
 
		
	
	Quando o agente comete erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime, exclui-se o dolo, embora seja permitida a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	 
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa consciente.
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa imprópria e o agente responderá por delito preterdoloso com pena aumentada.
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.
	Respondido em 17/10/2020 11:11:05
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Marcos, durante um trote na faculdade em que estuda coloca bolinhas de gude no corredor, na porta da sala de aula dos calouros. Sendo alertado por um amigo de que poderia machucar alguém, responde que seria - azar dos bichos, pois assim aprenderiam o seu lugar. E, de fato, ao término da aula, quando a turma sai da sala, um dos alunos escorrega nas bolinhas e cai, vindo a fraturar o braço. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre dolo e culpa, é correto afirmar que a conduta de Marcos configura:
		
	
	lesão corporal dolosa, pois houve dolo direto.
	
	lesão corporal culposa, pois houve culpa inconsciente
	 
	lesão corporal culposa, pois houve culpa consciente.
	 
	lesão corporal dolosa, pois houve dolo eventual.
	
	conduta atípica, pois foi culpa exclusiva da vítima.
	Respondido em 17/10/2020 11:11:09
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado:
		
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	 
	O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado".
	
	No dolo direto o agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
	 
	No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação;
	
	O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente;
	Respondido em 17/10/2020 11:11:34
	
Explicação:
No dolo eventual o agente prevê o resultado, mas não se importa com ele. Difere da culpa consciente onde o agente também prevê o resultado, mas acredita não ocorrerá. 
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A expressão resultado significa a consequência provocada pela conduta do agente, e, nesse caso, na classificação dos crimes quanto ao resultado há uma espécie de crime que não exige nem resultado e nem consumação imediata, assim ele é chamado de:
		
	
	Crime de dano ou lesão
	 
	Crime de mera conduta
	
	Crime de perigo ou de ameaça
	
	Crime Material
	
	Crime Formal
	Respondido em 17/10/2020 11:11:42
	
Explicação:
Crime de mera conduta. Quando o crime exige produção de resultado, é material. Se não exige, mas tem consumação, é formal. Contudo, se não exige nem resultado nem consumação imediata, é crime de mera conduta.7
        Questão
	
	
	Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
		
	
	a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	 
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.
 
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 
	Respondido em 17/10/2020 11:11:45
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto abaixo: Tomás, a mando de Pedro, proprietário de barcos de aluguel, aceita explodir uma das embarcações, a fim de que seja praticado o delito de estelionato contra a empresa seguradora, e prevê como certa a morte de toda a tripulação, embora não seja esse seu objetivo principal. Nesse caso, Tomás deverá responder a título de ........ pelo estelionato e a título de ........... pelos homicídios:
		
	
	dolo eventual - culpa
	
	culpa - dolo eventual.
	
	dolo direto - culpa.
	 
	dolo direito - dolo eventual
	
	dolo eventual - dolo direito
	Respondido em 17/10/2020 11:12:47
	
Explicação:
A finalidade do agente era praticar o estelionato, daí o dolo é direto. Como utilizou explosivos na embarcação concordou com a possibilidade da prática de homicídios, ainda que não tivesse essa intenção, daí dolo eventual. 
	
	
	
			 
	DIREITO PENAL APLICADO I
6a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A6_202004043455_V1 
	17/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
		
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	Respondido em 17/10/2020 11:14:54
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
		
	
	materiais;
	 
	de mera conduta;
	
	omissivos impróprios;
	
	de dano.
	
	comissivos por omissão;
	Respondido em 17/10/2020 11:15:05
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta:
 
		
	 
	As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal.
 
	 
	As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
	As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
	As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado.
	
	As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem o nexo causal.
	Respondido em 17/10/2020 11:15:20
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
		
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.
	 
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	
	Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	Respondido em 17/10/2020 11:15:37
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	Respondido em 17/10/2020 11:16:32Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que
		
	 
	não há crime sem resultado.
	
	a omissão também pode ser causa do resultado.
	
	não há fato típico decorrente de caso fortuito.
	
	o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa.
	
	o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições.
	Respondido em 17/10/2020 11:16:51
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
		
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	Respondido em 17/10/2020 11:17:59
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A relação de causalidade
		
	
	não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente.
	 
	é imprescindível nos crimes de mera conduta.
	
	não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão.
	 
	é regulada, em nosso sistema, pela teoria da conditio sine qua non.
	
	é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos.
	Respondido em 17/10/2020 11:18:28
	
	
	
	
	 
	DIREITO PENAL APLICADO I
7a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A7_202004043455_V1 
	21/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta:
 
		
	
	Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado.
	
	Arrependimento posterior é causa de redução de pena em todos os tipos de crimes, desde que o criminoso se arrependa e promova o ressarcimento do dano causado.
	 
	O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços.
	 
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
 
	
	A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
	Respondido em 21/10/2020 04:43:28
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA .
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Tadeu, desejando matar Marcelo, vai à sua casa e, pela madrugada, penetra no quarto onde este dormia, descarregando o revolver que portava. Em seguida se retira. Submetido a exame cadavérico, os legistas concluem que Marcelo morrera em razão de um enfarto, horas antes de ser atingido pelos disparos de Tadeu:
 
		
	
	Houve homicídio tentado
	
	Houve homicídio doloso com a qualificadora do meio que tornou impossível a defesa da vítima
	 
	Deu-se crime impossível por impropriedade do objeto material
	
	Deu-se crime impossível por ineficácia do meio utilizado
	
	Deu-se violação de cadáver
	Respondido em 21/10/2020 04:43:36
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O iter criminis ou caminho do crime, corresponde às etapas percorridas pelo agente para a prática de um fato previsto em lei como infração penal. Assim, NÃO se caracteriza etapa do iter criminis:
 
		
	
	consumação.
	 
	desistência.
	
	cogitação.
	
	preparação.
	
	execução.
	Respondido em 21/10/2020 04:43:46
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA .
 
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	São elementos da tentativa:
		
	 
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo.
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo.
	 
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; culpa consciente.
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa.
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa.
	Respondido em 21/10/2020 04:43:51
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Tulio, desejando matar Marcos, vai até a casa do mesmo e aciona por seis vezes o gatilho do revólver que era autorizado a portar, enquanto Marcos dormia. Porém, todas as munições falham e, diante disso, Tulio resolve ir embora sem atingir seu intento. Diante dos fatos narrados, é correto afirmar que:
 
		
	
	Houve crime impossivel por ineficacia absoluta do meio
	 
	Houve desistência voluntária
	
	Todas as alternativas acima estão incorretas
	
	Houve crime impossível por impropriedade absoluta do objeto
	
	Houve tentativa de homicídio, pois o meio foi relativamente ineficaz
	Respondido em 21/10/2020 04:43:55
	
Explicação:
houve desistência voluntária, pois, mesmo tendo as munições falhado, o agente poderia atingir sua finalidade de outra forma.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sobre o momento consumativo do crime, assinale a alternativa falsa:
		
	
	nos crimes formais a consumação ocorre com a própria ação, já que não se exige resultado naturalístico;
	
	nos crimes materiais, a consumação ocorre com o evento ou resultado;
	 
	nos crimes omissivos impróprios, a consumação ocorre com a simples omissão do agente.
	
	nos crimes permanentes, a consumação se protrai no tempo, desde o instante em que se reúnem osseus elementos até que cesse o comportamento do agente;
	
	nos crimes culposos, só há consumação com o resultado naturalístico;
	Respondido em 21/10/2020 04:44:03
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Adalberto, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Magnólia lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Magnólia, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Adalberto que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Adalberto, ao perceber que Magnólia ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Adalberto decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Magnólia foi prontamente socorrida, uma vez que Adalberto era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Adalberto questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Magnólia não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal-estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Adalberto:
		
	 
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz.
	
	Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade.
	
	Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento posterior.
	Respondido em 21/10/2020 04:44:15
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Amaro, durante uma calorosa discussão no trânsito, desferiu, com intenção homicida, dois tiros de revólver em Bernardo. Mesmo dispondo de mais munição e podendo prosseguir, Amaro arrependeu-se, desistiu de continuar a ação criminosa e prestou imediato socorro a Bernardo, levando-o ao hospital mais próximo. A atitude de Amaro foi fundamental para a preservação da vida do Bernardo, que, contudo, teve sua integridade física comprometida, ficando incapacitado para suas ocupações habituais, por sessenta dias, em decorrência das lesões provocadas pelos disparos. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta:
		
	
	A atitude de Amaro caracteriza desistência voluntária, ficando excluída a ilicitude de sua conduta.
	
	A atitude de Amaro caracteriza arrependimento posterior, tornando-o isento de pena.
	
	Em virtude do arrependimento eficaz, a conduta de Amaro caracterizará causa de diminuição de pena.
	
	Amaro deve responder pelo delito de tentativa de homicídio.
	 
	Amaro deve responder apenas pelo delito de lesão corporal de natureza grave.
	Respondido em 21/10/2020 04:44:27
	
	
	
			
	DIREITO PENAL APLICADO I
8a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A8_202004043455_V1 
	21/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão falece quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime:
		
	
	Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual.
	
	Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte.
	
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido.
	
	Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente.
	 
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada.
	Respondido em 21/10/2020 04:47:04
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
		
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	 
	nenhuma das alternativas
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
	
	O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	 
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	Respondido em 21/10/2020 04:47:10
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	extingue a punilidade.
	
	exclui o dolo e a culpa.
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	Respondido em 21/10/2020 04:47:17
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
		
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada.
	
	nenhuma das alternativas
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
	 
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
 
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade.
	Respondido em 21/10/2020 04:47:22
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. O estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
		
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
	 
	Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras
	 
	Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras
	Respondido em 21/10/2020 04:47:26
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
		
	
	O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
	
	Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
	
	O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegarter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
	
	Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.
 
	 
	Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
	Respondido em 21/10/2020 04:47:33
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
 
		
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
	
	configurou crime de dano
	
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
 
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa
	Respondido em 21/10/2020 04:47:42
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	
	
	 
	DIREITO PENAL APLICADO I
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A9_202004043455_V1 
	21/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Excluem a culpabilidade
		
	
	a legítima defesa e a doença mental.
	
	o exercício regular de direito e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado.
	
	o estado de necessidade e a obediência hierárquica.
	
	o estrito cumprimento do dever legal e a obediência hierárquica.
	 
	a coação moral irresistível e a menoridade.
	Respondido em 21/10/2020 04:49:54
	
Explicação:
As causas excludentes da culpabilidade são: inimputabilidade, erro de proibição e inexigibilidade de conduta diversa. A coação moral irresistível (art. 22, do CP) é uma inexigibilidade de conduta diversa, loga exclui a culpabilidade. A respeito da menoridade dispõe o art 228 da Constituição Federal de 1988 que "São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.". Nesse sentido, a menoridade também é uma causa que exclui a culpabilidade. 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Em relação às causas excludentes de crimes, são consideradas causas legais de exclusão da culpabilidade:
		
	
	coação física resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal
	
	coação moral resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
	
	nenhuma das alternativas.
	
	coação física irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente legal.
	 
	coação moral irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
	Respondido em 21/10/2020 04:50:07
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	De acordo com artigo 26 do Código Penal é isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. A isenção de pena, in casu, é reconhecida em virtude da:
		
	
	Existência de uma escusa absolutória.
	
	Existência de uma causa justificante.
	 
	Ausência de culpabilidade.
	
	Ausência de tipicidade.
	
	Ausência de conduta penalmente relevante.
	Respondido em 21/10/2020 04:50:16
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Em relação à imputabilidade penal, assinale a opção correta:
		
	 
	Se a embriaguez acidental for completa, acarretará a irresponsabilidade penal.
	
	A embriaguez não acidental e culposa exclui a imputabilidade no caso de ser completa.
	 
	Será isento de pena o agente que, por embriaguez habitual, não for capaz de entender o caráter ilícito do fato.
	
	Os menores de dezoito anos de idade, por presunção legal, são considerados inimputáveis somente nos casos de possuírem plena capacidade de entender a ilicitude do fato.
	
	Para definir a maioridade penal, a legislação brasileira seguiu o sistema biopsicológico, ignorando o desenvolvimento mental do menor de dezoito anos de idade.
	Respondido em 21/10/2020 04:50:24
	
Explicação:
Nos termos do art. 28, § 1º, do Código Penal "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento."
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar:
		
	
	É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	 
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	 
	Nenhuma das alternativas.
 
	
	É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	Respondido em 21/10/2020 04:50:33
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, dentre as situações abaixo assinale a que apresenta APENAS causas excludentes de culpabilidade:
		
	
	Nenhuma das alternativas
	
	Inimputabilidade por menoridade e estrito cumprimento do dever legal.
	
	Erro de tipo e inimputabilidade por embriaguez incompleta.
	
	Inimputabilidade por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado e exercício regular de direito.
	 
	Erro de proibição, coação moral irresistível e obediência hierárquica.
	Respondido em 21/10/2020 04:50:49
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	
			 
	DIREITO PENAL APLICADO I
10a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0279_EX_A10_202004043455_V1 
	21/10/2020
	Aluno(a): RONALDO DINIZ BARBOSA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202004043455
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto ,sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, supondo que Ana encontrasse na rua uma corrente de ouro, e por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, resolvesse ficar com a joia, lembrando-sedo ditado que diz: - Achado não é roubado -. Contudo, este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	
	crime impossível.
	 
	erro de proibição.
	
	erro de tipo.
	
	descriminante putativa.
	
	Nenhuma das afirmativas.
 
	Respondido em 21/10/2020 04:54:04
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Neste tipo de erro, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	 
	Erro de proibição;
	
	Erro de tipo;
	
	Erro inescusável.
	
	Erro escusável;
	
	Erro atípico;
	Respondido em 21/10/2020 04:54:13
	
Explicação:
No erro de proibição, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	
	descriminante putativa.
	
	crime impossível.
	 
	erro de tipo essencial
	
	erro de tipo acidental
	 
	erro de proibição.
	Respondido em 21/10/2020 04:54:17
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	O erro em matéria penal
		
	
	afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal.
	
	exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	 
	reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la, se o engano recai sobre a ilicitude do fato.
	
	reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo penal.
	
	afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato.
	Respondido em 21/10/2020 04:54:22
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
	 
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	 
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	Respondido em 21/10/2020 04:54:26
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou. Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar:
		
	
	erro de tipo acidental.
 
	 
	erro de proibição.
	
	erro de tipo.
	
	erro determinado por terceiro.
	
	erro de permissão.
	Respondido em 21/10/2020 04:54:35
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana.
(homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.)
(infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.)
Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe:
		
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Crime de infanticídio, pois houve erro essencial.
	
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	 
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa.
	Respondido em 21/10/2020 04:54:46
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Ao surpreender o adolescente Jr. no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador Arnaldo, armado com uma espingarda municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	
	erro sobre pressuposto fático da legítima defesa;
	 
	erro de proibição indireto;
 
	 
	erro de tipo acidental;
 
	
	erro de tipo essencial;
 
	
	erro de proibição direto;
 
	Respondido em 21/10/2020 04:55:06
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO

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