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Leis Brasileiras sobre Atendimento Prioritário

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Sumário 
‘ ................................................................................................................................................ 1 
LEI No 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000................................................................. 2 
LEI No 10.050, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2000. ............................................................. 4 
LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. .............................................................. 5 
LEI No 10.226, DE 15 DE MAIO DE 2001. ........................................................................ 13 
LEI No 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003. ........................................................................ 14 
LEI No 10.708, DE 31 DE JULHO DE 2003. ..................................................................... 62 
LEI No 10.753, DE 30 DE OUTUBRO DE 2003. .......................................................................... 64 
LEI No 10.754, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003. ............................................................... 68 
LEI Nº 10.845, DE 5 DE MARÇO DE 2004. ...................................................................... 69 
LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005. ..................................................................... 71 
LEI Nº 11.133, DE 14 DE JULHO DE 2005. ..................................................................... 72 
LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005. ......................................................................... 74 
LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005. ......................................................................... 79 
LEI Nº 11.307, DE 19 DE MAIO DE 2006 ................................................................................... 84 
LEI Nº 11.692, DE 10 DE JUNHO DE 2008. ................................................................................ 94 
LEI Nº 11.982, DE 16 DE JULHO DE 2009. ............................................................................... 100 
LEI Nº 12.190, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. ........................................................................... 101 
LEI Nº 12.319, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010. ........................................................................ 102 
LEI Nº 12.470, DE 31 DE AGOSTO DE 2011............................................................................. 105 
LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012. ................................................................. 110 
 
 
LEI No 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000. 
Mensagem de Veto 
Regulamento 
Regulamento 
Dá prioridade de atendimento às pessoas 
que especifica, e dá outras providências. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional 
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o As pessoas portadoras de deficiência física, os idosos com idade 
igual ou superior a sessenta e cinco anos, as gestantes, as lactantes e as 
pessoas acompanhadas por crianças de colo terão atendimento prioritário, nos 
termos desta Lei. 
Art. 1o As pessoas portadoras de deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 
(sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo 
terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 
10.741, de 2003) 
Art. 1o As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 
(sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos 
terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 
13.146, de 2015) (Vigência) 
Art. 2o As repartições públicas e empresas concessionárias de serviços 
públicos estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de 
serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e 
atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1o. 
Parágrafo único. É assegurada, em todas as instituições financeiras, a 
prioridade de atendimento às pessoas mencionadas no art. 1o. 
Art. 3o As empresas públicas de transporte e as concessionárias de 
transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, 
gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas 
acompanhadas por crianças de colo. 
Art. 4o Os logradouros e sanitários públicos, bem como os edifícios de uso 
público, terão normas de construção, para efeito de licenciamento da 
respectiva edificação, baixadas pela autoridade competente, destinadas a 
facilitar o acesso e uso desses locais pelas pessoas portadoras de deficiência. 
Art. 5o Os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após doze 
meses da publicação desta Lei serão planejados de forma a facilitar o acesso a 
seu interior das pessoas portadoras de deficiência. 
§ 1o (VETADO) 
§ 2o Os proprietários de veículos de transporte coletivo em utilização terão 
o prazo de cento e oitenta dias, a contar da regulamentação desta Lei, para 
proceder às adaptações necessárias ao acesso facilitado das pessoas 
portadoras de deficiência. 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.048-2000?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/Mensagem_Veto/2000/Mv1661-00.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7823.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm#art114
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm#art114
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art111
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art111
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/Mensagem_Veto/2000/Mv1661-00.htm
Art. 6o A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis: 
I – no caso de servidor ou de chefia responsável pela repartição pública, 
às penalidades previstas na legislação específica; 
II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de 
R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por 
veículos sem as condições previstas nos arts. 3o e 5o; 
III – no caso das instituições financeiras, às penalidades previstas no art. 
44, incisos I, II e III, da Lei no 4.595, de 31 de dezembro de 1964. 
Parágrafo único. As penalidades de que trata este artigo serão elevadas 
ao dobro, em caso de reincidência. 
Art. 7o O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta 
dias, contado de sua publicação. 
Art. 8o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília, 8 de novembro de 2000; 179o da Independência e 112o da 
República. 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 
Alcides Lopes Tápias 
Martus Tavares 
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 9.11.2000 
* 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4595.htm#art44
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4595.htm#art44
 
LEI No 10.050, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2000. 
 
Altera o art. 1.611 da Lei no 3.071, de 1o de 
janeiro de 1916 – Código Civil, estendendo o 
benefício do § 2o ao filho necessitado 
portador de deficiência. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional 
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o O art. 1.611 da Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916 – Código 
Civil, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3o: 
"Art. 1.611. ................................................................. 
.................................................................................. 
§ 3o Na falta do pai ou da mãe, estende-se o benefício previsto no § 2o ao filho 
portador de deficiência que o impossibilite para o trabalho." 
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília, 14 de novembro de 2000; 179o da Independência e 112o da 
República. 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 
José Gregori 
Este texto não substitui o publicado no DOU de 16.11.2000http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.050-2000?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L3071.htm#alteracoes
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L3071.htm#alteracoes
LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. 
Regulamento 
Regulamento 
Estabelece normas gerais e critérios básicos 
para a promoção da acessibilidade das 
pessoas portadoras de deficiência ou com 
mobilidade reduzida, e dá outras 
providências. 
 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional 
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
CAPÍTULO I 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a 
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com 
mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas 
vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de 
edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. 
Art. 2o Para os fins desta Lei são estabelecidas as seguintes definições: 
I – acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com 
segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das 
edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por 
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; 
II – barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o 
acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas, 
classificadas em: 
a) barreiras arquitetônicas urbanísticas: as existentes nas vias públicas e 
nos espaços de uso público; 
b) barreiras arquitetônicas na edificação: as existentes no interior dos 
edifícios públicos e privados; 
c) barreiras arquitetônicas nos transportes: as existentes nos meios de 
transportes; 
d) barreiras nas comunicações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte 
ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio 
dos meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa; 
III – pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida: a que 
temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se 
com o meio e de utilizá-lo; 
IV – elemento da urbanização: qualquer componente das obras de 
urbanização, tais como os referentes a pavimentação, saneamento, 
encanamentos para esgotos, distribuição de energia elétrica, iluminação 
pública, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que 
materializam as indicações do planejamento urbanístico; 
V – mobiliário urbano: o conjunto de objetos existentes nas vias e espaços 
públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da 
edificação, de forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações 
substanciais nestes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.098-2000?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7823.htm
similares, cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, 
quiosques e quaisquer outros de natureza análoga; 
VI – ajuda técnica: qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal ou 
possibilite o acesso e o uso de meio físico. 
I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e 
autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, 
informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros 
serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na 
zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade 
reduzida; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
II - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou 
impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus 
direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso 
à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas 
em: (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados 
abertos ao público ou de uso coletivo; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 
2015) (Vigência) 
b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e 
privados; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de 
transportes; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou 
comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de 
informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da 
informação; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
III - pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza 
física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode 
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as 
demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
IV - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade 
de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da 
flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, 
pessoa com criança de colo e obeso; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 
2015) (Vigência) 
V - acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência, podendo ou não 
desempenhar as funções de atendente pessoal; (Redação dada pela Lei nº 13.146, 
de 2015) (Vigência) 
VI - elemento de urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais 
como os referentes a pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de 
energia elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e 
distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento 
urbanístico; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
VII - mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, 
superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua 
modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos, tais 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso coletivo às 
telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer 
outros de natureza análoga; (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
VIII - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, 
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a 
funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com 
mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão 
social; (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
IX - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as 
línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o 
sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos 
multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios 
de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de 
comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações; (Incluído 
pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
X - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem 
usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, 
incluindo os recursos de tecnologia assistiva. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 
2015) (Vigência) 
CAPÍTULO II 
DOS ELEMENTOS DA URBANIZAÇÃO 
Art. 3o O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e 
dos demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de 
forma a torná-los acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou com 
mobilidade reduzida. 
Art. 3o O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais 
espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis 
para todas as pessoas, inclusive para aquelas com deficiência ou com mobilidade 
reduzida. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
Parágrafo único. O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via 
pública, normalmente segregado e em nível diferente, destina-se somente à circulação de 
pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano e de 
vegetação. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
Art. 4o As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público 
existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários 
urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise 
à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla 
acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade 
reduzida. 
Parágrafo único. Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no 
mínimo, 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar 
sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto 
tecnicamente possível. (Incluído pela Lei nº 11.982, de 2009) 
Parágrafo único. No mínimo 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento de 
lazer existentes nos locais referidos no caput devem ser adaptados e identificados, tanto 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11982.htm#art2
quanto tecnicamente possível, para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência, 
inclusive visual, ou com mobilidade reduzida. (Redação dada pela Lei nº 13.443, de 
2017) (Vigência) 
Art. 5o O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e 
privados de uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as 
passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as 
escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas 
normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas – ABNT. 
Art. 6o Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, 
praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo 
menos, de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações das 
normas técnicas da ABNT. 
§ 1º Os eventos organizados em espaços públicos e privados em que haja instalação de 
banheiros químicos deverão contar com unidades acessíveis a pessoas com deficiência ou com 
mobilidade reduzida. (Incluído pela Lei nº 13.825, de 2019) 
§ 2º O número mínimo de banheiros químicos acessíveis corresponderá a 10% (dez por 
cento) do total, garantindo-se pelo menos 1 (uma) unidade acessível caso a aplicação do 
percentual resulte em fração inferior a 1 (um). (Incluído pela Lei nº 13.825, de 2019) 
Art. 7o Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em 
vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos 
acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos 
que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de 
locomoção. 
Parágrafo único. As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser 
em número equivalente a dois por cento do total, garantida, no mínimo, uma 
vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e 
traçado de acordo com as normas técnicas vigentes. 
CAPÍTULO III 
DO DESENHO E DA LOCALIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO URBANO 
Art. 8o Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer 
outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em 
itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma 
a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados 
com a máxima comodidade. 
Art. 9o Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão 
estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e 
sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou 
orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a 
intensidade do fluxo de veículos e a periculosidade da via assim determinarem. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13443.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13443.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13443.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13825.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13825.htm#art1
Parágrafo único. Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande 
circulação, ou que deem acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar 
equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do 
pedestre. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
Art. 10. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e 
instalados em locais que permitam sejam eles utilizados pelas pessoas 
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
Art. 10-A. A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para 
pedestre que ofereça risco de acidente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante 
sinalização tátil de alerta no piso, de acordo com as normas técnicas 
pertinentes. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
CAPÍTULO IV 
DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU DE USO COLETIVO 
Art. 11. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou 
privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que 
sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com 
mobilidade reduzida. 
Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, 
ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso 
coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos de 
acessibilidade: 
I – nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a 
estacionamento de uso público, deverão ser reservadas vagas próximas dos 
acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos 
que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de 
locomoção permanente; 
II – pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre 
de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a 
acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; 
III – pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e 
verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o 
exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei; e 
IV – os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível, 
distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser 
utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
Art. 12. Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza 
similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam 
cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência 
auditiva e visual, inclusive acompanhante, de acordo com a ABNT, de modo a 
facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e comunicação. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
Art. 12-A. Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer 
carros e cadeiras de rodas, motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência 
ou com mobilidade reduzida. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
CAPÍTULO V 
DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS DE USO PRIVADO 
Art. 13. Os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de 
elevadores deverão ser construídos atendendo aos seguintes requisitos 
mínimos de acessibilidade: 
I – percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e 
com as dependências de uso comum; 
II – percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e 
aos serviços anexos de uso comum e aos edifícios vizinhos; 
III – cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para 
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
Art. 14. Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento além 
do pavimento de acesso, à exceção das habitações unifamiliares, e que não 
estejam obrigados à instalação de elevador, deverão dispor de especificações 
técnicas e de projeto que facilitem a instalação de um elevador adaptado, 
devendo os demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos 
requisitos de acessibilidade. 
Art. 15. Caberá ao órgão federal responsável pela coordenação da política 
habitacional regulamentar a reserva de um percentual mínimo do total das 
habitações, conforme a característica da população local, para o atendimento 
da demanda de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade 
reduzida. 
CAPÍTULO VI 
DA ACESSIBILIDADE NOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO 
Art. 16. Os veículos de transporte coletivo deverão cumprir os requisitos 
de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas específicas. 
CAPÍTULO VII 
DA ACESSIBILIDADE NOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO 
Art. 17. O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na 
comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem 
acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras 
de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o 
direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao 
transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art127
Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais 
intérpretes de escrita em braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, 
para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de 
deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação. Regulamento 
Art. 19. Os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens adotarão 
plano de medidas técnicas com o objetivo de permitir o uso da linguagem de 
sinais ou outra subtitulação, para garantir o direito de acesso à informação às 
pessoas portadoras de deficiência auditiva, na forma e no prazo previstos em 
regulamento. 
CAPÍTULO VIII 
DISPOSIÇÕES SOBRE AJUDAS TÉCNICAS 
Art. 20. O Poder Público promoverá a supressão de barreiras urbanísticas, 
arquitetônicas, de transporte e de comunicação, mediante ajudas técnicas. 
Art. 21. O Poder Público, por meio dos organismos de apoio à pesquisa e 
das agências de financiamento, fomentará programas destinados: 
I – à promoção de pesquisas científicas voltadas ao tratamento e 
prevenção de deficiências; 
II – ao desenvolvimento tecnológico orientado à produção de ajudas 
técnicas para as pessoas portadoras de deficiência; 
III – à especialização de recursos humanos em acessibilidade. 
Art. 21-A. Às pessoas com deficiência visual será garantido, sem custo adicional, quando 
por elas solicitado, um kit que conterá, no mínimo: (Incluído pela Lei nº 13.835, de 
2019) (Vigência) 
I - etiqueta em braile: filme transparente fixo ao cartão com informações em braile, com a 
identificação do tipo do cartão e os 6 (seis) dígitos finais do número do cartão; (Incluído pela 
Lei nº 13.835, de 2019) (Vigência) 
II - identificação do tipo de cartão em braile: primeiro dígito, da esquerda para a direita, 
identificador do tipo de cartão; (Incluído pela Lei nº 13.835, de 2019) (Vigência) 
III - fita adesiva: fita para fixar a etiqueta em braile de dados no cartão; (Incluído pela 
Lei nº 13.835, de 2019) (Vigência) 
IV - porta-cartão: objeto para armazenar o cartão e possibilitar ao portador acesso às 
informações necessárias ao pleno uso do cartão, com identificação, em braile, do número 
completo do cartão, do tipo de cartão, da bandeira,do nome do emissor, da data de validade, do 
código de segurança e do nome do portador do cartão. (Incluído pela Lei nº 13.835, de 
2019) (Vigência) 
Parágrafo único. O porta-cartão de que trata o inciso IV do caput deste artigo deverá 
possuir tamanho suficiente para que constem todas as informações descritas no referido inciso 
e deverá ser conveniente ao transporte pela pessoa com deficiência visual. (Incluído pela 
Lei nº 13.835, de 2019) (Vigência) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13835.htm#art2
CAPÍTULO IX 
DAS MEDIDAS DE FOMENTO À ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS 
 Art. 22. É instituído, no âmbito da Secretaria de Estado de Direitos 
Humanos do Ministério da Justiça, o Programa Nacional de Acessibilidade, 
com dotação orçamentária específica, cuja execução será disciplinada em 
regulamento. 
CAPÍTULO X 
DISPOSIÇÕES FINAIS 
Art. 23. A Administração Pública federal direta e indireta destinará, 
anualmente, dotação orçamentária para as adaptações, eliminações e 
supressões de barreiras arquitetônicas existentes nos edifícios de uso público 
de sua propriedade e naqueles que estejam sob sua administração ou uso. 
Parágrafo único. A implementação das adaptações, eliminações e 
supressões de barreiras arquitetônicas referidas no caput deste artigo deverá 
ser iniciada a partir do primeiro ano de vigência desta Lei. 
Art. 24. O Poder Público promoverá campanhas informativas e educativas 
dirigidas à população em geral, com a finalidade de conscientizá-la e 
sensibilizá-la quanto à acessibilidade e à integração social da pessoa portadora 
de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
Art. 25. As disposições desta Lei aplicam-se aos edifícios ou imóveis 
declarados bens de interesse cultural ou de valor histórico-artístico, desde que 
as modificações necessárias observem as normas específicas reguladoras 
destes bens. 
Art. 26. As organizações representativas de pessoas portadoras de 
deficiência terão legitimidade para acompanhar o cumprimento dos requisitos 
de acessibilidade estabelecidos nesta Lei. 
Art. 27. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília, 19 de dezembro de 2000; 179o da Independência e 112o da 
República. 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 
José Gregori 
Este texto não substitui o publicado no DOU de 20.12.2000 
 
LEI No 10.226, DE 15 DE MAIO DE 2001. 
Mensagem de Veto 
Acrescenta parágrafos ao art. 135 da Lei no 4.737, 
de 15 de julho de 1965, que institui o Código 
Eleitoral, determinando a expedição de instruções 
sobre a escolha dos locais de votação de mais fácil 
acesso para o eleitor deficiente físico. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional 
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o O art. 135 da Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965, passa a vigorar 
acrescido dos seguintes parágrafos: 
 "Art. 135............................................................................... 
 .........................................................................................." 
§ 6oA Os Tribunais Regionais Eleitorais deverão, a cada eleição, expedir 
instruções aos Juízes Eleitorais, para orientá-los na escolha dos locais de 
votação de mais fácil acesso para o eleitor deficiente físico. 
§ 6oB (VETADO) 
 ..............................................................................." 
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília, 15 de maio de 2001; 180o da Independência e 113o da República. 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 
José Gregori 
Este texto não substitui o publicado no DOU de 16.5.2001 
 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.226-2001?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/Mensagem_Veto/2001/Mv427-01.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4737.htm#art135%C2%A76a
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/Mensagem_Veto/2001/Mv427-01.htm
LEI No 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003. 
Mensagem de veto 
Conversão da Medida Provisória nº 103, de 
2003 
(Vide Lei nº 11.457, de 2007) 
Revogado pela Lei nº 13.502, de 2017 
Dispõe sobre a organização da Presidência da 
República e dos Ministérios, e dá outras 
providências. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu 
sanciono a seguinte Lei: 
CAPÍTULO I 
DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 
Seção I 
Da Estrutura 
Art. 1o A Presidência da República é constituída, essencialmente: (Redação dada 
pela Lei nº 12.462, de 2011) 
I - pela Casa Civil; (Redação dada pela Lei nº 12.462, de 2011) 
II – pela Secretaria de Governo da Presidência da República; (Redação dada pela 
Lei nº 13.266, de 2016) 
III – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
IV - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
V - pelo Gabinete Pessoal; (Redação dada pela Lei nº 12.462, de 2011) 
VI - pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da 
República; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
VII – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
VIII – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
IX – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
X – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
XI - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
XII - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
XIII – (revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
XIV - pela Secretaria-Geral da Presidência da República. (Redação dada pela Medida 
Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.683-2003?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2003/Mv223-03.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/Antigas_2003/103.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/Antigas_2003/103.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11457.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13502.htm#art82
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
§ 1o Integram a Presidência da República, como órgãos de assessoramento imediato ao 
Presidente da República: 
I - o Conselho de Governo; 
II - o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; 
III - o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; 
IV - o Conselho Nacional de Política Energética; 
V - o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte; 
VI - o Advogado-Geral da União; 
VII - a Assessoria Especial do Presidente da República; 
VIII - (Revogado pela Lei 11.497, de 2007) 
IX - (revogado) (Redação dada pela Lei nº 11.204, de 2005) 
X - (revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
§ 2o Junto à Presidência da República funcionarão, como órgãos de consulta do 
Presidente da República: 
I - o Conselho da República; 
II - o Conselho de Defesa Nacional. 
§ 3o Integram, ainda, a Presidência da República a Câmara de Comércio Exterior - 
CAMEX e o Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos. (Redação dada pela 
Lei nº 13.324, de 2016) 
I - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
II - (revogado) (Redação dada pela Lei nº 11.204, de 2005) 
III - (Revogado pela Lei nº 12.314, de 2010) 
IV - (Revogado pela Lei nº 11.958, de 2009) 
V - (Revogado pela Lei nº 12.314, de 2010) 
VI - (Revogado pela Lei nº 12.314, de 2010) 
VII - (Revogado pela Lei nº 12.314, de 2010) 
Seção II 
Das Competências e da Organização 
Art. 2o À Casa Civil da Presidência da República compete: (Redação dada pela Lei 
nº 12.462, de 2011) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11497.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11204.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11204.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13334.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13334.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11204.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11204.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12314.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11958.htm#art14
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12314.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12314.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12314.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
I - assistir direta e imediatamente ao Presidente da República no desempenho de suas 
atribuições, especialmente: (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
a) na coordenação e na integração das ações do Governo; (Incluído pela Lei nº 
12.462, de 2011) 
b) na verificação prévia da constitucionalidade e legalidade dos atos 
presidenciais; (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
c) na análise do mérito, da oportunidade e da compatibilidade das propostas, inclusive 
das matérias em tramitação no Congresso Nacional, com as diretrizes 
governamentais; (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
d) na avaliação e monitoramento da ação governamental e da gestão dos órgãos e 
entidades da administração pública federal; (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
e) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
f) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
g) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
h) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
i) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
 j) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
k) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
 l) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
m) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
n) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
o) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
p) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
q) (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
II - promover a publicação e a preservação dos atos oficiais. (Incluído pela Lei nº 
12.462, de 2011) 
Parágrafo único. A Casa Civil tem como estrutura básica: (Incluído pela Lei nº 
12.462, de 2011) 
I - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
II - a Imprensa Nacional; (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
III - o Gabinete; (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
IV - a Secretaria Executiva; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 
2016) (Produção de efeito) 
V - até três Subchefias; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção 
de efeito) 
VI (Revogada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VII - até três Secretarias. (Incluído pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
Art. 2o-A. (Revogado pela Lei nº 13.266, de 2016) 
Art. 2º-B. (Revogado pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
Art. 3º À Secretaria de Governo da Presidência da República compete assistir direta e 
imediatamente o Presidente da República no desempenho de suas atribuições, 
especialmente: (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
I - na condução do relacionamento do Governo federal com o Congresso Nacional e com 
os partidos políticos; (Redação dada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção 
de efeitos) 
II – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
III – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
IV - na interlocução com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; (Redação 
dada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
V – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
VI - (Revogado pela Lei 11.497, de 2007) 
VII - (Revogado pela Lei 11.497, de 2007) 
VIII - (Revogado pela Lei 11.497, de 2007) 
IX - no relacionamento e articulação com as entidades da sociedade civil e na criação e 
implementação de instrumentos de consulta e participação popular de interesse do Poder 
Executivo federal; (Redação dada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de 
efeitos) 
X - na promoção de análises de políticas públicas e temas de interesse do Presidente da 
República e na realização de estudos de natureza político-institucional; (Redação dada pela 
Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XI - na formulação da política de apoio à microempresa, à empresa de pequeno porte e 
ao artesanato; (Redação dada pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de 
efeitos) 
XII - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art10
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11497.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11497.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11497.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
XIII - (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de 
efeito) 
XIV - na articulação e supervisão dos órgãos e entidades envolvidos na integração para o 
registro e legalização de empresas; (Redação dada pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
XV - na formulação, supervisão, coordenação, integração e articulação de políticas 
públicas para a juventude; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
XVI - na articulação, promoção e execução de programas de cooperação com organismos 
nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados à implementação de políticas de 
juventude. (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
Parágrafo único. A Secretaria de Governo tem como estrutura básica: (Incluído pela 
Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
I - a Assessoria Especial; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
II - o Gabinete; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de 
efeitos) 
III - a Secretaria-Executiva; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
IV - a Secretaria Nacional de Articulação Social; (Incluído pela Medida Provisória nº 
768, de 2017) (Produção de efeitos) 
V - a Secretaria Nacional de Assuntos Federativos; (Incluído pela Medida Provisória nº 
768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VI - a Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa; (Incluído pela Medida 
Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VII - a Secretaria-Executiva do Programa Bem Mais Simples (Incluído pela Medida 
Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VIII - a Secretaria Nacional de Juventude; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
IX - a Subchefia de Assuntos Parlamentares; e (Incluído pela Medida Provisória nº 768, 
de 2017) (Produção de efeitos) 
X - o Conselho Nacional de Juventude. (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
Art. 3º-A. À Secretaria-Geral da Presidência da República compete assistir direta e 
imediatamente o Presidente da República no desempenho de suas atribuições, 
especialmente: (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
I - na supervisão e execução das atividades administrativas da Presidência da República 
e, supletivamente, da Vice-Presidência da República; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, 
de 2017) (Produção de efeitos) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art7
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv768.htm#art11
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II - no acompanhamento da ação governamental e do resultado da gestão dos 
administradores, no âmbito dos órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-
Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica, por intermédio 
da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; (Incluído pela 
Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
III - no planejamento nacional de longo prazo; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, 
de 2017) (Produção de efeitos) 
IV - na discussão das opções estratégicas do País, considerada a situação atual e as 
possibilidades para o futuro; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção 
de efeitos) 
V - na elaboração de subsídios para a preparação de ações de governo; (Incluído pela 
Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VI - na formulação e implementação da política de comunicação e de divulgação social do 
Governo federal; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VII - na organização e no desenvolvimentode sistemas de informação e pesquisa de 
opinião pública; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VIII - na coordenação da comunicação interministerial e das ações de informação e de 
difusão das políticas de governo; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
IX - na coordenação, normatização, supervisão e controle da publicidade e de patrocínios 
dos órgãos e das entidades da administração pública federal, direta e indireta, e de sociedades 
sob o controle da União; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de 
efeitos) 
X - na convocação de redes obrigatórias de rádio e televisão; (Incluído pela Medida 
Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XI - na coordenação e consolidação da implementação do sistema brasileiro de televisão 
pública; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XII - na assistência ao Presidente da República relativamente à comunicação com a 
sociedade e ao relacionamento com a imprensa nacional, regional e internacional; (Incluído 
pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XIII - na coordenação do credenciamento de profissionais de imprensa e do acesso e do 
fluxo a locais onde ocorram atividades de que participe o Presidente da República; (Incluído 
pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XIV - na prestação de apoio jornalístico e administrativo ao comitê de imprensa do Palácio 
do Planalto; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XV - na divulgação de atos e de documentos para órgãos públicos; (Incluído pela 
Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XVI - no apoio aos órgãos integrantes da Presidência da República no relacionamento 
com a imprensa; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XVII - nas atividades de cerimonial da Presidência da República; (Incluído pela Medida 
Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
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XVIII - na implementação de políticas e ações voltadas à ampliação das oportunidades de 
investimento e emprego e da infraestrutura pública; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, 
de 2017) (Produção de efeitos) 
XIX - na coordenação, monitoramento, avaliação e supervisão das ações do Programa de 
Parcerias de Investimentos - PPI e no apoio às ações setoriais necessárias à sua execução; 
e (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
XX - no exercício de outras atribuições que lhe forem designadas pelo Presidente da 
República. (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
§ 1o A Secretaria-Geral da Presidência da República tem como estrutura 
básica: (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
I - a Assessoria Especial; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
II - o Gabinete; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de 
efeitos) 
III - a Secretaria-Executiva; (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
IV - a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos; (Incluído pela 
Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
V - a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos; (Incluído pela Medida Provisória nº 
768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VI - a Secretaria Especial de Comunicação Social, com até três Secretarias; (Incluído 
pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VII - o Cerimonial da Presidência da República; e (Incluído pela Medida Provisória nº 
768, de 2017) (Produção de efeitos) 
VIII - até duas Secretarias. (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
§ 2º A Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria-
Geral da Presidência da República tem como estrutura básica o Gabinete e até três 
Secretarias. (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
§ 3º A Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Secretaria-Geral da Presidência da 
República tem como estrutura básica o Gabinete e até duas Secretarias. (Incluído pela Medida 
Provisória nº 768, de 2017) (Produção de efeitos) 
Art. 4o (Revogado pela Lei nº 11.204, de 2005) 
Art. 5o Ao Gabinete Pessoal do Presidente da República competem as atividades de 
assessoramento na elaboração da agenda futura e na preparação e formulação de subsídiospara os pronunciamentos do Presidente da República, de coordenação de agenda, de 
secretaria particular, de ajudância de ordens e de organização do acervo documental privado 
do Presidente da República. (Redação dada pela Medida Provisória nº 768, de 
2017) (Produção de efeitos) 
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Art. 6o Ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República 
compete: (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
I - assistir direta e imediatamente ao Presidente da República no desempenho de suas 
atribuições; (Incluído pela Lei nº 12.462, de 2011) 
II – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.266, de 2016) 
III - analisar e acompanhar questões com potencial de risco, prevenir a ocorrência e 
articular o gerenciamento de crises, em caso de grave e iminente ameaça à estabilidade 
institucional; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
IV - coordenar as atividades de inteligência federal; (Redação dada pela Lei nº 
13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
V - realizar o assessoramento pessoal em assuntos militares e de 
segurança; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
VI - coordenar as atividades de segurança da informação e das 
comunicações; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
VII - zelar, assegurado o exercício do poder de polícia, pela segurança pessoal do 
Presidente da República, do Vice-Presidente da República e respectivos familiares, dos 
titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República e de outras autoridades ou 
personalidades, quando determinado pelo Presidente da República, bem como pela segurança 
dos palácios presidenciais e das residências do Presidente da República e do Vice-Presidente 
da República; (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
VIII - coordenar as atividades do Sistema de Proteção Nuclear Brasileiro como seu órgão 
central; e (Incluído pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção de efeito) 
IX - planejar e coordenar viagens presidenciais no País e, no exterior, em articulação com 
o Ministério das Relações Exteriores. (Incluído pela Lei nº 13.341, de 2016) (Produção 
de efeito) 
X - realizar o acompanhamento de assuntos pertinentes ao terrorismo e às ações voltadas 
para a sua prevenção, bem como intercambiar subsídios para a elaboração da avaliação de risco 
da ameaça terrorista; e (Incluído pela Medida Provisória nº 768, de 2017) (Produção de 
efeitos) 
XI - realizar o acompanhamento de assuntos pertinentes às infraestruturas críticas, com 
prioridade aos que se referem à avaliação de riscos. (Incluído pela Medida Provisória nº 768, 
de 2017) (Produção de efeitos) 
§ 1o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 12.462, de 2011) 
§ 2o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 12.462, de 2011) 
§ 3o Os locais onde o Presidente da República e o Vice-Presidente da República 
trabalham, residem, estejam ou haja a iminência de virem a estar, e adjacências, são áreas 
consideradas de segurança das referidas autoridades e cabe ao Gabinete de Segurança 
Institucional da Presidência da República, para os fins do disposto neste artigo, adotar as 
necessárias medidas para a sua proteção e coordenar a participação de outros órgãos de 
segurança nessas ações. (Redação dada pela Lei nº 13.341, de 2016 (Produção de 
efeito) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm#art48
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13266.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art12
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13341.htm#art19
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