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FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA - AULA 4

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FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	GST1996_A4_201903034337_V1
	
	
	
	
		Aluno: ANDRESSA FACCIO SIMÃO
	Matr.: 201903034337
	Disc.: FORM.ECON.BRASILEIRA 
	2020.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		(Uerj) A febre especulativa começou ainda sob o Império (...). A libertação dos escravos provocara o súbito aumento da necessidade de pagar salários e os fazendeiros sentiam carência de dinheiro (...). [O] primeiro governo republicano, (...) convicto de que a circulação monetária era insuficiente e, ademais, aberto a ideias de industrialização, (...) estabeleceu um mecanismo de bancos privados emissores, o que incitou ainda mais a especulação (...). (GORENDER, Jacob. A burguesia brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986.)
O processo descrito acima ilustra a seguinte política econômica desenvolvida no governo provisório de Deodoro da Fonseca, de 1889 a 1891:
	
	
	
	militarismo.
	
	
	encilhamento.
	
	
	creditismo.
	
	
	federalismo.
	
	
	naturalização.
	
Explicação:
O Encilhamento foi a política adotada pela República, que reunia incentivos à industrialização e liberação do crédito, com o objetivo de facilitar e ampliar a abertura de empresas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A proclamação da República em 15 de novembro de 1889 foi decorrente de um(a):
	
	
	
	golpe militar liderado por Deodoro da Fonseca.
	
	
	ruptura entre liberais republicanos e as oligarquias rurais.
	
	
	revolta da burguesia urbana ao autoritarismo de Pedro II.
	
	
	reação das oligarquias ao fim da escravidão.
	
	
	reação das oligarquias ao poder da Igreja Católica.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Dentre os elementos presentes no Governo Provisório de Vargas, estabelecido em 1930, aquele que NÃO FAZ PARTE é:
	
	
	
	postura centralizadora de decisões.
	
	
	criação do Ministério do Trabalho.
	
	
	fortalecimento do Congresso do país.
	
	
	insatisfação dos cafeicultores paulistas.
	
	
	encerramento do ¿café com leite¿.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O descontentamento do Exército, que entre outros fatores culminou na queda da Monarquia, pode ser atribuído à (às):
	
	
	
	desconsideração da importância dos militares pelas autoridades monárquicas.
	
	
	pressões exercidas pela Igreja junto aos militares para abolir a monarquia.
	
	
	propaganda do militarismo sul-americano na imprensa brasileira.
	
	
	tendências ultrademocráticas e sociais das forças armadas.
	
	
	ambição de iniciar um programa de expansão imperialista na América Latina.
	
Explicação:
Após a Guerra do Paraguai (1864-1870), vencida por  Brasil, a Argentina e o Uruguai, os militares brasileiros ganharam prestígio no ambiente social, não reconhecido pela monarquia. Enquanto a insatisfação militar crescia, ganhava força entre a tropa a propaganda Republicana
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Paralelamente ao período do ciclo do ouro ocorre a chegada dos portugueses na bacia amazônica rompendo os limites do Tratado de Tordesilhas. No que diz respeito a essa fase de expansão do território brasileiro, analise as afirmativas a seguir e em seguida assinale a alternativa CORRETA:
I. O movimento de expansão dos portugueses em rumo à Amazônia foi motivado pela busca de metais preciosos, captura de índios e a extração das drogas do sertão.
II. Foi a extração das drogas do sertão que tornou viável a colonização da Amazônia.
III. Os espanhóis ainda não tinham ocupado a área da bacia amazônica provavelmente porque se interessavam mais pelas regiões onde tinham civilizações mais avançadas que detinham alguma quantidade de ouro.
IV. Na região amazônica a mão de obra mais adequada era a indígena por ser mais barata e mais fácil de ser dominada pelos portugueses.
V. Os jesuítas foram os primeiros a extraírem as drogas do sertão com o auxílio da mão de obra indígena a fim de arcar com os custos das missões.
	
	
	
	 
Somente a afirmativa IV está correta.
 
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	Somente as afirmativas I, II, III e V estão corretas.
	
	
	Somente as afirmativas I e V estão corretas.
	
	
	Somente as afirmativas I, III e V estão corretas.
	
Explicação:
 
Na região amazônica a mão de obra indígena era a mais adequada porque o índio já possuía habilidades na caça, na pesca, no remo, e conheciam os produtos da floresta bem como seus rios muito mais que o homem branco. 
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O governo que lidou de imediato com efeitos da Crise de 29 foi o Governo Provisório de Vargas, estabelecido em 1930 com a Revolução. Dentre as medidas que Vargas adotou, constava:
	
	
	
	Valorização do câmbio.
	
	
	Política de alta dos juros.
	
	
	Incentivo à indústria.
	
	
	Fim da defesa do café.
	
	
	Corte dos gastos públicos.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(Ufes) A crise do Encilhamento, ocorrida durante o primeiro governo republicano, provocou um grande descontrole na economia nacional. Essa crise:
	
	
	
	resultou da política de emissão de papel-moeda, visando aumentar a liquidez.
	
	
	foi consequência da desvalorização dos preços do café no mercado internacional.
	
	
	culminou com o desenvolvimento da forte política de industrialização no Brasil.
	
	
	decorreu da elaboração elitizada do primeiro programa de valorização do café.
	
	
	conteve a especulação, evitando a falência de banqueiros e industriais.
	
Explicação:
A liberação do crédito, com o objetivo de facilitar e ampliar a abertura de empresas e a emissão de papel-moeda causaram inflação, aumento da dívida pública, especulação financeira. Foi necessária uma política de saneamento posterior.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Embora o café figurasse como o mais importante produto de exportação até 1930, ele passou por sucessivas crises de superprodução desde 1896. Sobre a política econômica relacionada ao café, NÃO SE PODE afirmar que a (o):
	
	
	
	"política de valorização do café" consistia na compra do excedente de café pelo governo, com a finalidade de impedir que os preços do produto despencassem.
	
	
	a política proposta pelo Convênio de Taubaté não chegou a ser implementado, pois os estados não aceitaram colocar o acordo em prática.
	
	
	 "política de valorização do café" também pode ser entendida como "socialização das perdas", porque o excedente de café era comprado com verbas públicas.
	
	
	Convênio de Taubaté, criado em 1906, teve como objetivo criar uma política oficial de proteção dos preços do café.
	
	
	negócio do café continuou atrativo para os cafeicultores, uma vez que o governo lhes forneceu o subsídio para enfrentar suas crises.
	
Explicação:
O presidente Rodrigues Alves não se dispôs a assumir o ônus desta política, cabendo a cada um dos estados a compra do café excedente. Depois Afonso Pena assumiu esse compromisso.

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