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APOL 2 Língua Portuguesa Estudos Gramaticais

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Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O assunto colocação pronominal provoca muita divergência entre os usuários lusitanos e os nacionais, pois o uso daqui já não se faz mais como o de lá. A teoria sobre o tema pode ser vista ou como uma epopeia ou como um haicai, mas ao usuário só cabe uma preocupação: evitar os erros universais”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOLOGNESE, João. Pronomes: 4 regras práticas. Editado por Talita Abrantes. Exame.com. <http://exame.abril.com.br/carreira/colocacao-pronominal-4-regras-praticas/>. Acesso em 17 out. 2016.
 
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre os pronomes oblíquos, qual alternativa apresenta um caso de próclise? 
Nota: 10.0
	
	A
	Pedi para meus amigos que me ajudassem com a mudança.
Você acertou!
Comentário: Na primeira alternativa, o pronome encontra-se antes do verbo, portanto, temos uma próclise. As demais alternativas não apresentam próclise.  (livro-base, p. 275-278).
	
	B
	Mudei-me para esta cidade faz pouco tempo.
	
	C
	Caso houvesse necessidade, poder-se-ia pensar em outras alternativas.
	
	D
	Os debates organizar-se-ão em torno de temas de interesse geral.
	
	E
	Exigiram-me que pagasse o aluguel adiantado.
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em: 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
Nota: 10.0
	
	A
	O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
	
	B
	O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
Você acertou!
Comentário: A alternativa B é a correta, pois o Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). (livro-base, p. 49).
	
	C
	O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem trema.
	
	D
	O Acordo acrescentou o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas.
	
	E
	O trema foi retirado das palavras estrangeiras de modo geral.
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“O futebol é jogado de muitas maneiras pelo Brasil e pelo mundo – temos o 3-5-2, o 4-4-2 e ainda o futebol-arte, o futebol-moleque, o futebol de resultados. Essas táticas e estilos são analisados e discutidos basicamente em dois idiomas: o que é falado nas arquibancadas e mesas de bar e o que é empregado nos jornais, nas rádios e nas TVs. Esse futebolês da mídia é contagioso. [...] Às vezes, a língua-mãe (ou filha da mãe) escapa: outro dia, eu disse em um programa da rádio Globo que o Taffarel era reconhecido por ‘catar pênaltis’ ao mesmo tempo em que era chamado de ‘Frangarel’ pela torcida implicante. Gérson, comentarista do programa, deu risada: ‘Há quanto tempo eu não ouço isso!’. Pensei que falava do ‘Frangarel’, mas foi o ‘catar pênalti’ que o fez lembrar ‘a várzea’. De fato, normalmente eu diria ‘defender’, e não ‘catar’ (o que nem soa tão irreal)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SONINHA. Em bom português. Futebol. Folha de S. Paulo. <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2510200126.htm>. Acesso em 30 jan. 2019.
Nesse artigo, a comentarista do jornal discute de uma forma bem-humorada duas linguagens diferentes utilizadas quando o assunto é futebol, o que não deixa de ser um caso de variação linguística. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a variação linguística, é correto afirmar que essa é uma variação que considera:
Nota: 10.0
	
	A
	a diferença temporal.
	
	B
	as diferenças regionais.
	
	C
	a diferença espacial.
	
	D
	as áreas de produção literária.
	
	E
	os grupos sociais reunidos em torno de uma afinidade.
Você acertou!
Comentário: De acordo com o livro-base, a variação linguística que envolve diferentes grupos sociais ocorre uma vez que convivemos em sociedade e, por isso, agrupamo-nos de acordo com interesses comuns. Isso naturalmente nos leva a ter uma linguagem própria, como nesse caso, em torno do tópico “futebol” (livro-base, p. 30).
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Atente para a seguinte informação:
“Em geral, as palavras de uma oração são independentes, isto é, relacionam-se entre si para formar um todo significativo. Essa relação necessária que se estabelece entre duas palavras, uma das quais serve de complemento a outra, é o que se chama regência. A palavra dependente denomina-se regida, e o termo a que ela se subordina, regente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 530.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre regência verbal, analise as proposições a seguir e assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Prefiro suco a refrigerantes.
Você acertou!
Comentário: Na proposição da questão A: a regência está correta, pois preferimos uma coisa à outra, portanto, o emprego da preposição a antes de “refrigerantes” está correto (livro-base, p. 354,355).
	
	B
	As crianças assistem desenhos na TV antes de dormir.
	
	C
	Esse é o documento que preciso.
	
	D
	Vamos no supermercado?
	
	E
	Ele não obedeceu o pai.
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação:
“O artigo definido feminino quando vem precedido da preposição a, funde-se com ela, e tal fusão (= CRASE) é representada na escrita por um acento grave sobre a vogal (à)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 221.
De acordo com os conteúdos do livro-base, Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre o uso da crase, analise a alternativa que apresenta a aplicação correta nas proposições:
Nota: 10.0
	
	A
	Ana prefere salada à carne.
Você acertou!
Comentário: Conforme o livro-base, a crase representa a fusão da preposição a com o artigo feminino a. Por isso, antes de palavras masculinas, não utilizamos a crase, como é o caso da palavra “parque”, por exemplo. Vale lembrar também que, conforme a regra, não ocorre crase diante de palavras femininas empregadas em sentidogeral. Exemplo: “Sempre vou a festas e a reuniões”. Nesse caso, não existe artigo, apenas preposição. Assim, mesmo que no lugar de “parques” (da frase vamos à parques”) a palavra fosse feminina, a crase não deveria ser utilizada. Além disso, não se usa crase diante de verbos. No caso da alternativa A, o verbo “preferir” tem por regência a preposição a e carne é um substantivo feminino, por isso, usa-se a crase. (livro-base, p. 356-359).
	
	B
	Aos domingos, geralmente vamos à parques.
	
	C
	Hoje acordei disposto à trabalhar duro.
	
	D
	Fico à pensar se ainda me resta alguma ilusão.
	
	E
	Vamos à cinemas com frequência.
 
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“Aquela velha cartilha de ABC me dava arrepios. [...] O que ofereciam, porém, à nossa curiosidade infantil eram conceitos idiotas: ‘Fala pouco e bem: Ter-te-ão por alguém.’ Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um homem, e nunca pude compreender bem o que ele fazia na última página do nosso odioso folheto. Éramos realmente uns pirralhos bastante desgraçados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. Rio de Janeiro: Record, 1986. p. 250.
Em seu texto, com primeira publicação datada de 1938, o romancista brasileiro Graciliano Ramos já criticava o uso da colocação pronominal representada por “ter-te-ão”. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que a forma “ter-te-ão” é um caso de:
Nota: 10.0
	
	A
	Próclise.
	
	B
	Mesóclise.
Você acertou!
Comentário: No fragmento citado, a forma “ter-te-ão” é uma mesóclise, pois o pronome encontra-se interposto ao verbo. Lembrando que a próclise é a colocação do pronome antes do verbo, e a ênclise ocorre quando o pronome está depois do verbo. Além disso, os casos reto e oblíquo dizem respeito à classificação dos pronomes pessoais (livro-base, p. 275).
	
	C
	Ênclise.
	
	D
	Colocação de pronomes do caso reto.
	
	E
	Colocação de pronomes tônicos do caso oblíquo.
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia a seguinte passagem de texto:
“O presidente declarou que não pretende dar respostas aos questionamentos de que está sendo alvo, já que a oposição não esclarece que pretende também contribuir para o aprimoramento do projeto que foi apresentado pelo líder do governo, que tem como objetivo que se evite a carência de verbas para a saúde, o que vem ocorrendo nos últimos anos e que exige muitos sacrifícios da população”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: UNESP. Cuidado com o quê? Com os quês! <http://blogunesp.vunesp.com.br/?p=659>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre construção frasal, é correto afirmar que a passagem de texto mencionada apresenta o uso excessivo de:
Nota: 10.0
	
	A
	cacofonia, união não harmônica entre os sons diversos.
	
	B
	queísmo, uso excessivo da palavra “que”.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que o uso exagerado da palavra que como elemento de conexão entre as orações torna o texto “duro” e desarmonioso (livro-base, p. 188-190). No trecho citado, a palavra que aparece nove vezes em um intervalo de poucas linhas. Por isso, caracteriza-se como um caso de queísmo.
	
	C
	frases fragmentadas, que não apresentam sentido.
	
	D
	pleonasmo, redundância de termos.
	
	E
	barbarismo, erro de grafia ou uso de uma determinada palavra.
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Atente para o trecho da oração a seguir:
“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BÍBLIAON. Mateus 6:9-13. <https://www.bibliaon.com/versiculo/mateus_6_9-13/>. Acesso em 17 out. 2016.
 
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: Língua portuguesa nas empresas, sobre a regência do verbo “perdoar”, analise as proposições a seguir e assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	O verbo “perdoar” exige preposição independentemente do seu complemento.
	
	B
	O verbo perdoar é intransitivo, portanto, não exige preposição.
	
	C
	A regência em “perdoa as nossas dívidas” está incorreta, pois deveria haver crase em “as”.
	
	D
	A regência em “perdoamos aos nossos devedores” está incorreta, pois o correto seria “perdoamos a nossos devedores”.
	
	E
	Nas frases “perdoa as nossas dívidas” e “como perdoamos aos nossos devedores”, a regência de ambas as ocorrências do verbo “perdoar” está correta, pois a presença da preposição depende do seu complemento.
Você acertou!
Comentário A proposição E é correta, pois, o verbo “perdoar” muda de regência dependendo do complemento: se for um objeto, não pede a preposição; se for uma pessoa (física ou jurídica), é necessário colocar a preposição, o verbo “perdoar” tem regência variável e ambas as ocorrências na frase estão corretas (livro-base, p. 355).
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Leia um trecho da música “Telefone Mudo” da banda Trio Parada Dura:
“Porque já estou cansado de ser o remédio para curar o seu tédio, quando seus amores não lhe satisfaz”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: R7. Compositores assassinam o português! Veja os erros mais graves nas músicas famosas. <http://entretenimento.r7.com/pop/musica/fotos/compositores-assassinam-o-portugues-veja-os-erros-mais-graves-nas-musicas-famosas-25082014?foto=1#!/foto/8>. Acesso em 29 jan. 2019.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre concordância, quanto à letra citada, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	“Tédio” concorda com “amores”.
	
	B
	“Cansado” deveria concordar com “amores”.
	
	C
	“Amores” deveria concordar com “estou” e “seus” deveria concordar com “remédio”.
	
	D
	“Satisfaz” deveria concordar com “amores”.
Você acertou!
Comentário: Vimos no livro-base da disciplina que o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). O sujeito do verbo “satisfazer” nesse caso é “seus amores”, portanto, temos um desvio de concordância verbal. O sujeito do verbo “estar” é oculto (“eu”), não havendo quaisquer razões lógicas para que haja concordância entre esse verbo e os termos “tédio”, “seus amores” ou “cansado”. Ver sobre concordância nominal e concordância verbal no livro-base (p. 254-324).
	
	E
	O sujeito de “estou” é “seus amores”.
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais
Observe a seguinte situação:
“A moça solicitou ao ex-namorado para não lhe telefonar mais e que a deixasse em paz”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre construção de frases, é correto afirmar que a situação mencionada apresenta:
Nota: 10.0
	
	A
	ausência de paralelismo.
Você acertou!
Comentário: Na situação dada, temos a ausência de paralelismo. Para haver paralelismo, recomenda-se manter as ideias similares em uma mesma estrutura frasal, imprimindo, assim, maior coesão ao texto (livro-base, p. 185). No caso da situação em questão, para haver paralelismo seria necessário reconstruir as frases: “A moça solicitou ao ex-namorado para não lhe telefonar mais e para deixá-la em paz”, ou, ainda, “A moça solicitou ao ex-namorado para que não lhe telefonasse mais e para que a deixasse em paz”.
	
	B
	fragmentação.
	
	C
	erros de comparação.
	
	D
	uso excessivo da palavra que.
	
	E
	vícios de linguagem.

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