Buscar

Teoria - Volume, luz e sombra

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

VOLUME, 
LUZ E SOMBRA 
 
DESENHO ARTÍSTICO 
 
 
PROFESSORA KARIN SCHMITT 
 
 
 
A luz e a sombra são elementos utilizados nos desenhos para dar a 
impressão de volume nos objetos. É válido lembrar que existem diversas 
maneiras e técnicas para darmos volume a um desenho, variando desde o 
chiaroscuro e sfumato até hachuras e rabiscos caóticos. O exemplo abaixo (Fig 
1) ilustra bem este conceito: 
 
Fig 1 – Exemplos de técnicas de luz e sombra 
Fonte: http://www.art-class.net/art-site/learn-to-draw/learn-to-draw.php 
 
Os exemplos 1 e 2 são representações de chiaroscuro e sfumato, as 
técnicas mais clássicas de sombreamento. O chiaroscuro (palavra italiana para 
"luz e sombra" ou, mais literalmente, «claro-escuro») é uma das estratégias 
inovadoras da pintura de Leonardo da Vinci, pintor renascentista do século XV, 
que define os objetos representados sem usar linhas de contorno, mas apenas 
pelo contraste entre as cores do objeto e do fundo. Já o sfumato seria um 
complemento do chiaroscuro, uma técnica artística usada para gerar suaves 
gradientes entre as tonalidades. 
Um exemplo clássico das técnicas descritas na Arte são as pinturas de 
Caravaggio (Fig 2), que utilizava a luz e a sombra em suas pinturas de maneira 
teatral, de modo a focar o objeto de interesse da tela em locais sombrios ou 
iluminados, bem como Rembrandt, seguidor de Caravaggio, que realizava com 
maestria o jogo de claro-escuro e sfumato. 
 
Fig 2 – Caravaggio. A incredulidade de São Tomé. Óleo sobre tela, 1601-02. 
 
Voltando à Fig 1, os exemplos 3 e 4 podem ser vistos como extensões 
do chiaroscuro/sfumato, onde há o uso de linhas rápidas e contínuas para criar 
a sensação de luz e sombra. Estas técnicas são muito utilizadas para desenho 
e pintura de cabelo ou pêlo e podem ser atingidas realizando uma pressão 
inicial com o lápis e soltando rapidamente (Fig 3). 
 
Fig 3 – Técnica de pintura de cabelo 
Fonte: elaborada pela autora 
 
Finalmente, os exemplos 5, 6, 7 e 8 são técnicas de hachuras e linhas 
caóticas, um modo diferenciado, porém não menos clássico, de proporcionar 
volume ao desenho. As técnicas podem ser vistas em desenhos anteriores ao 
Renascimento, geralmente utilizadas por xilogravuristas, ilustradores e 
gravadores para conferir volume aos desenhos. 
Alguns exemplos clássicos que se destacam são as obras de Dürer (Fig 
4), Gustave Doré (Fig 5), ilustrador de obras como O Inferno de Dante e As 
Fábulas de Esopo, Giovanni Battista Piranesi, Anders Zorn, Martin Schongauer, 
Erhard Reuwich, Michel Wolgemut, além de Goya, com sua série Os Desastres 
da Guerra. 
 
 
 
 
 
 Fig 4 – Albrecht Dürer. Melancolia I, 1520 
 
 
Fig 5 – Gustave Doré. O Inferno de Dante, Canto 21. 
 
Apesar de antiga, ambas as técnicas se perpetuam até hoje, com 
artistas contemporâneos como Dicolas Delort, Vince Low e Josh Bryen e, 
talvez, sejam as mais difíceis de realizar com maestria, uma vez que é 
necessário o domínio da linha e ter um gesto firme e seguro no momento de 
utilizar o material. 
LUZ E SOMBRA: ALGUNS CONCEITOS 
 
Agora que já identificamos as formas de dar volume a um desenho, 
vamos nos ater a alguns elementos visuais que valem a pena ser destacados 
para que vocês consigam reproduzir corretamente a sensação de luz e sombra 
em um objeto. Observe a figura abaixo (Fig 6): 
 
 
Fig 6 – Elementos visuais do volume, luz e sombra. 
Fonte: http://www.amopintar.com/luz-e-sombra/ 
 
A luz incide sobre a parte superior do objeto e projeta uma sombra no 
chão (sombra projetada). A parte do objeto livre de luz é onde se localiza a 
sombra própria do objeto e as partes intermediárias de transição entre a luz e a 
sombra são chamadas de meio tom. Já a luz refletida é a luz (geralmente do 
ambiente) que é refletida no objeto clareando a sombra própria. 
Vale ressaltarmos que identificar o brilho e a luz refletida de um objeto é 
tão (ou até mais) importante do que identificar a sombra. Geralmente estamos 
condicionados a enxergar somente as regiões escuras e tendemos a “pesar” a 
mão nas sombras, deixando a região clara em segundo plano. Porém, é 
necessário tomarmos cuidado, pois será o brilho e a luz refletida que vão 
proporcionar a sensação de volume e de “arredondamento” da forma de um 
objeto, impedindo que a forma fique “chapada”. 
Por fim, é necessário também reforçarmos que a quantidade de brilho e 
luz refletida de um objeto irá variar conforme o material do qual ele for 
composto. (Fig 7). 
 
Fig 7 – Exemplos de materiais e como eles respondem à luz e à sombra. 
Fonte: http://blenderartists.org/forum/showthread.php?349448-Lowpoly-Ithaca-Model-37-
Shotgun 
 
Materiais foscos – como algodão, madeira e papel – refletem menos luz 
em comparação aos “materiais lisos” – como plástico, metal e vidro – ou 
molhados – como o olho humano. Geralmente, estes objetos criam “spots” de 
luz em sua superfície, revelando seu polimento. 
ESTUDO DE TÉCNICAS 
LÁPIS GRAFITE 
 
O lápis grafite possivelmente é o material mais usado na área artística. 
De preço acessível, cada tipo de grafite e seu respectivo nível de dureza irá ser 
destinada a um tipo de atividade gráfica. A argila é um dos componentes 
responsáveis pela resistência da mina grafite e as partículas de grafite 
completam o volume e conferem o grau de preto à mina (poder de cobertura). 
De acordo com a proporção argila/grafite empregada na composição da massa, 
o lápis ganha características diferentes. É a partir dessa proporção que se 
define a graduação (dureza) do lápis. 
As graduações padrão disponíveis incluem os seguintes tipos: 6H, 5H, 
4H, 3H, 2H, H, F, HB, B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B e 9B (Fig 8). Quanto maior 
o número H (referência à palavra inglesa HARD/duro), mais claro e mais duro é 
o traço. Por outro lado, quanto maior o número B (referência à palavra inglesa 
BLACK/preto), mais preto e macio será o traço. Também existem as 
graduações HB (HARD e BLACK), e F (referência à palavra inglesa FINE), que 
apresenta um traço fino e resistente. 
 
 
Fig 8 – Diferenças de dureza do grafite. 
Fonte: http://www.faber-castell.com.br/54340/Curiosidades/Curiosidades/Como-a- dureza-da-
mina-grafite-expressa/fcv2_index.aspx 
 
 
Para a escrita em geral, são usadas as graduações semelhantes a 2B, B 
e HB, mais conhecidas como nº1, nº 2 e 2½, respectivamente. Os lápis muito 
macios são usados principalmente para escurecer e fazer preenchimentos. Os 
lápis intermediários são indicados para sombreamentos, enquanto os lápis 
muito duros são usados principalmente para desenho técnico. 
No caso do nosso curso, empregamos o lápis 2B, 6B e o grafite integral 
(lápis que consiste em uma mina de grafite puro coberto com uma fina camada 
de verniz) em nossos desenhos. Cada lápis terá sua finalidade e poderá ser 
melhor utilizado em determinadas situações, a saber: 
– Lápis 2B: mais indicado para esboços e traçados finos. Com a ponta 
afiada pode conferir um maior nível de detalhamento e refinamento ao 
desenho; 
– Lápis 6B e grafite integral: mais indicados para preenchimento 
grandes, chiaroscuros, sfumatos e volumes em geral. Quando mais força 
empregada nesses dois materiais, mais escura será a gradação de tom. 
É recomendado que o dedo/esfuminho sejam utilizados com cautela 
para fazer a mistura de gradação de tons. Esfumar muito o grafite pode 
ocasionar em borrões, sujeiras e dar um aspecto liso e sem vida ao seu 
desenho – portanto, procure trabalhar mais com a força, leveza e pressão da 
mão sobre o lápis e esfume apenas quando necessário. 
Adicionalmente, podemos utilizar o limpa tipos, uma borracha maleável 
indicado no uso de lápis macios (acima de 3B). O limpa tipos absorve o grafite 
e consegue apagar os traços, falhas ou delimitar áreas de luz em retratos ou 
caricaturas. Também pode ser utilizado para retirar defeitos em pastel e 
carvão. 
 
CARVÃO 
 
O carvão é o método artístico de desenho mais antigo que se conhece e,ao mesmo tempo, o mais simples. O material é feito de paus de madeira 
carbonizados, geralmente de ramos de salgueiro ou videira. 
Por marcar com facilidade e proporcionar traços amplos, o carvão é mais 
indicado para desenhos grandes, que cubram uma vasta área do suporte que 
estiver sendo utilizado, e pede uma esfumação maior do que o lápis grafite. 
Comece fazendo o esboço do desenho do objeto com o carvão (Fig 9) e 
preencha toda a área do desenho (Fig 10). A seguir, esfume toda a área com o 
dedo (Fig 11) e vá criando camadas adicionais de carvão para proporcionar 
maior peso na sombra e criar um volume maior no desenho (Fig 12). Você 
ainda pode utilizar uma borracha ou limpa tipos para criar área de luz (Fig 13). 
Por fim, borrife spray fixador para conferir maior durabilidade à sua produção. 
 
 
 
 
 Fig 9 – Esboço com o carvão. 
 Imagem: Diana Moses Botkin. Disponível em: 
 https://www. youtube.com/watch?v=C6Fk28u0GwI 
 
 
 
 
 
 
 Fig 10 – Preenchimento da figura com o material. 
 
 
 
 Fig 11 – Esfumação com o dedo. 
 
 
 
 
 
Fig 12 – Criação de camadas adicionais para conferir maior volume à figura. 
 
 
 
 
Fig 13 – Utilização de borracha para criar área de brilho. 
 
 
LÁPIS CRAYON 
 
O lápis crayon, também conhecido como conté crayon, é um composto 
de grafite em pó comprimido ou carvão misturado com uma cera ou argila. Foi 
inventado em 1795 por Nicolas-Jacques Conté, que criou a combinação de 
argila e grafite em resposta à escassez de grafite causado pelas guerras 
napoleônicas. Apesar de, na época, ter uma fabricação mais barata do que o 
grafite, atualmente este material tem um preço mais elevado. 
Os lápis são encontrados em tons de preto, branco, sépia e sanguínea 
(Fig 14), bem como tons de cinza, e outras cores, sendo muito úteis para 
estudos de gradação e de cor e esboços de pinturas com pastel ou giz pastel 
seco. 
 
Fig 14 – Crayons branco, sépia, sanguínea e preto, respectivamente. 
Imagem: http://google.com.br 
 
A expressividade do crayon é melhor aproveitada no papel colorido 
escuro (como preto, cinza, azul e marrom) e sua técnica difere um pouco do 
grafite por ser um material com o qual conseguimos fazer sobreposições de 
tons. Comece fazendo um esboço do desenho, preferivelmente com o lápis 
crayon preto, branco ou lápis grafite (tomando cuidado para não “forçar” 
demais este último sobre o suporte) (Fig 15) e crie uma camada-base de 
sanguínea ou sépia (Fig 16). Após, vá adicionando os tons escuros de seu 
objeto com o lápis preto (Fig 17) e, por fim, marque os locais de luz e brilho 
para fazer seu desenho “saltar” da folha (Fig 18). Adicionalmente, você ainda 
pode utilizar o dedo para “esfumar” uma tonalidade com a outra, tomando 
cuidado para o desenho não ficar muito sujo. Por fim, borrife spray fixador para 
conferir maior durabilidade à sua produção. 
 
 
 
 Fig 15 – Esboço com lápis crayon 
 Imagem: Rossitza Todorova. Disponível em: 
 https://www. youtube.com/watch?v=xV8HEa8IRGg 
 
 
 
 
 
 Fig 16 – Base com o lápis sanguínea. 
 
 
 
 Fig 17 – Adição de tons escuros. 
 
 
 
 
 Fig 18 – Adição de brilho e luz. 
 
CANETA PINCEL 
 
 
Fig 19 – Caneta pincel e variação de cores 
Fonte: http://tombowusa.com 
 
A caneta pincel (Fig 19) é um material ideal para artistas que preferem 
um efeito mais gráfico em seus desenhos. Ela possui 02 pontas, uma flexível, 
similar a um pincel, e outra fina, como marcador. Com a ponta flexível é 
possível desenhar traços finos, médios e grossos conforme variamos a pressão 
da caneta que exercemos no suporte (Fig 20), enquanto com a fina podemos 
fazer traços mais detalhados e refinados, ideais para um acabamento ou 
técnica de hachura. 
 
Fig 20 – Variação de traço proporcionado pela ponta flexível 
 Imagem: Kristin Nohe. Disponível em: 
 https://www. youtube.com/watch?v=UbBGNlTTMR0 
 
Apesar de, no curso, utilizarmos somente a caneta de cor preta, existem 
mais de 90 cores disponíveis no mercado, sendo a marca Tombow a maior e 
de mais qualidade nesse ramo. Podemos ainda misturar uma caneta com a 
outra, criando um efeito de degradé com a cor e, adicionalmente, associar esse 
material com guache ou conté crayon branco para ressaltar as áreas de luz e 
conferir um impacto maior ao desenho. 
A caneta pincel também é muito indicada para lidar com a técnica de 
hachuras, utilizada para criar efeitos de tons ou sombras a partir do desenho de 
linhas paralelas próximas. O conceito principal é o de que a quantidade, a 
espessura e o espaçamento entre as linhas irão afetar o sombreamento da 
imagem como um todo e enfatizar as formas, criando ilusão de volume, 
diferenças na textura e na cor. As linhas tracejadas devem sempre seguir o 
formato do objeto desenhado (Fig 21, Fig 22 e Fig 23), assim, evite fazer traços 
muito retos, especialmente para formas arredondadas, já que isto pode conferir 
um efeito “chapado” ao desenho. 
 
 
 
 
Fig 21 – Michael Wolgemut. Dança da Morte, 1493. 
Observe como as linhas acompanham as formas do desenho 
 
 
 Fig 22 – Gustave Doré. Os colecionadores e desperdiçadores, 1857 (detalhe) 
 Outro exemplo de como as linhas devem seguir as formas 
 
 
 
 
Fig 23 – Diferenças de resultados que linhas paralelas e 
linhas que seguem a forma do desenho propõem 
Fonte: http://pinterest.com 
 
A técnica da hachura deve ser trabalhada em camadas para que o 
desenho fique o mais uniforme e com menos ruído visual possível. No exemplo 
abaixo trabalhamos com linhas retas para fins de maior compreensão do 
processo. Primeiramente, comece preenchendo o desenho, fazendo traços em 
diagonal em um sentido (Fig 24) e, após, linhas em diagonal no outro sentido 
(Fig 25). Finalize a hachura com linhas na horizontal para conferir o aspecto de 
“trama” no seu desenho (Fig 26). 
 
 
 
 
Fig 25 – Preenchimento da figura com traços em diagonal 
Imagem: Dan Nelson. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=AHoqh27vQRw 
 
 
 
 
Fig 26 – Preenchimento da figura com traços em diagonal no outro sentido 
 
 
Fig 27 – Finalização da hachura com traços horizontais 
 
Para pôr as técnicas em prática, treinem com algumas fotos 
compartilhadas no Google Drive e no nosso grupo do Facebook! Abraços e 
bom trabalho! 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Chiaroscuro. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Chiaroscuro>. 
Acesso em 20 de março de 2014. 
Como a dureza da mina grafite é expressa? Disponível em: 
<http://www.faber-castell.com.br/54340/Curiosidades/Curiosidades/Como-a-
dureza-da-mina-grafite-expressa/fcv2_index.aspx>. Acesso em 04 de março de 
2014. 
Conté. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Cont%C3%A9>. 
Acesso em 08 de dezembro de 2014. 
Conté crayon on gray paper. Disponível em: <https://www. 
youtube.com/watch?v=xV8HEa8IRGg>. Acesso em 11 de dezembro de 2014. 
Drawing with Charcoal & White Chalk. Disponível em: <https://www. 
youtube.com/watch?v=C6Fk28u0GwI>. Acesso em 10 de dezembro de 2014. 
Pen and Ink Cross Hatching Masters Edition. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=AHoqh27vQRw>. Acesso em 10 de janeiro 
de 2015. 
Tombow Dual Brush Markers Review. Disponível em: <https://www. 
youtube.com/watch?v=UbBGNlTTMR0>. Acesso em 20 de janeiro de 2015.

Continue navegando