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Prova de Cultura e sociedade

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Cultura e sociedade
Pergunta 1	
3 / 3 pts
“Muitas outras definições existem, algumas coincidentes, algumas divergentes. Por ser um fenômeno complexo e multicausal que atinge todas as pessoas e as afeta emocionalmente, a violência foge a qualquer conceituação precisa e cabal. “
As expressões da violência, para poderem ser compreendidas/ analisadas por meio da ciência, precisam ser:
Compreendidas como universais, portanto independendo do território em que se expressam.
Desassociadas das relações sociais onde se expressam.
Desassociadas da cultura aonde se expressam.
Contextualizadas histórica, cultural e racionalmente ao meio em que se expressam.
Entendidas em separado do meio em que se expressam
 
Pergunta 2
3 / 3 pts
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em vez de mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência importante também no campo da teoria feminista, a existência de um vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como afirmação do privilégio e, portanto, como defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no campo da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação da diferença está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como consequência, o tratamento desigual, a discriminação”.
 Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
Apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na sociedade.
As sociedades contemporâneas não apresentam espaço para a diversidade e para novos atores sociais.
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão incluídos nas sociedades contemporâneas.
Absolutamente democráticas, as sociedades contemporâneas acolhem bem todos os novos atores sociais com suas múltiplas identidades, mesmo as advindas das periferias e contrárias à ordem social vigente.
Basicamente homogênea, devido ao uso excessivo da internet, a sociedade contemporânea não tem espaço para o surgimento de novos atores sociais.
 
Pergunta 3
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Essa tensão permanente entre Estado, economia e sociedade aparece na esfera pública, que interconecta a vida privada, as experiências cotidianas, os apelos por justiça e distribuição das oportunidades, aos centros do poder do Estado e do poder econômico, e vice-versa. Dizendo de outra maneira, os processos comunicativos da esfera pública ligam os problemas do cotidiano dos homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros de decisão política, e tornam visíveis aos cidadãos comuns as decisões do mundo sistêmico e das esferas funcionais, que vão alterar sua vida cotidiana”.
Quando falamos em participação democrática:
A esfera pública é o espaço criado para manifestação/organização das demandas sociais.
Estamos falando apenas de votos e eleições.
Está restrita apenas a uma classe social, não sendo permitido o acesso de todos os cidadãos.
É garantida a todos os cidadãos por meio de votos, desde que os mesmos cidadãos estejam inseridos no mercado.
Trata-se de uma proposta liberal voltada à manutenção de um Estado mínimo, ou seja, todos participam para que o trabalho do Estado diminua.
 
Pergunta 4
3 / 3 pts
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza e transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do domínio científico da natureza. A libertação das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de formas racionais de organização social”.
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao nascimento e sangue, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
Um momento histórico pautado no teocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
 
Pergunta 5
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“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil compreender a emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no seu conjunto, caracterizarão a era moderna”.
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:
Tem caráter economicista, isto é, tem na produção a referência para todas as explicações.
É politeísta já que propõe as divindades como referências para todas as explicações.
Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e referência para todas as explicações.
Tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
 
Pergunta 6
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“Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum encontrarmos inúmeros termos cujos significados são polissêmicos. Vocábulos como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”, dentre outros, são motivos de significativos “ruídos” na comunicação científica. Acreditamos que a polissemia, fenômeno de ocorrência habitual na vida cotidiana, tem seus efeitos negativos amplificados quando se trata de termos que, no contexto argumentativo, possuem status de conceito”.
Ao pensarmos em polissemia, é correto afirmar que:
Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências humanas e sociais.
A precisão conceitual é uma das características marcantes de conceitos e teorias voltadas às Ciências humanas e sociais.
As Ciências humanas e sociais podem e devem abrir mão da contextualização na busca de um entendimento mais exato dos fenômenos.
Todas as Ciências têm a mesma metodologia.
Há uma impossibilidade de produção de ciências se estudamos fatos sociais,
 
Pergunta 7
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A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos tímidos ou recatados, mulheres lésbicas, transexuais, bissexuais e outras formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas, brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que precisam ser seriamente discutidas na Escola. Diariamente acontecem situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas homossexuais, com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos ofensivos, deboches e atitudes aparentemente "inofensivas", mas que servem como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e às diversas maneiras de home erotismo ou homo afetividade”.
Com relação à sexualidade humana, podemos afirmar que:
Embora tenhamos avançado, os tabus acerca da sexualidade humana continuam proliferando.
Há um consenso, na sociedade contemporânea sobre a forma como se deve abordar os temas acerca da sexualidade humana. 
Os temas acerca da sexualidade humana não se apresentam mais como temas polêmicos na contemporaneidade. 
Contemporaneamente as discussões acerca da sexualidade humana estão a cargo somente das instituições religiosas. 
Na contemporaneidade as sociedades já superaram todos os tabus relacionados à sexualidade humana
 
 Pergunta 8
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“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelosmais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "indesejado.' E "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas”.
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los.
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais. 
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento.
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas. 
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo.
 
Pergunta 9
3 / 3 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a síntese das ações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e consequentemente, das noções de coesão social e individualização”.
 Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que:
Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto de sua sociologia.
Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações sociais para compreender o desenvolvimento das sociedades.
O autor pensa/explica a sociedade partindo da luta de classes.
O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social.
Para o autor a explicação das sociedades se dará a partir de sua geografia.
 
Pergunta 10
3 / 3 pts
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual.
Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais:
Solidamente fundamentadas, são mais duráveis e resili entes aos conflitos sociais.
Encontram-se equilibradas e estáveis, isentas de conflitos são, portanto, cada vez mais duráveis. 
São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um desconforto constante os indivíduos. 
Possuem padrões de comportamento religiosos dada a relevância que a religião alcançou na contemporaneidade. 
De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas históricas.
Pergunta 11
3 / 3 pts
“Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade, é submetida a imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente com a consciência moral dos indivíduos”.
Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que:
No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas.
Estamos falando de algo facilmente percebível e corrigível no cotidiano. 
Está restrita a alguns lugares e grupos específicos de nossa sociedade. 
Fenômeno recorrente nos períodos anteriores, vem retrocedendo visivelmente em nossa sociedade. 
Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é bastante fácil.
 
 
Pergunta 12
3 / 3 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política racional e está submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”.
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social.
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente anteriormente.
Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia.
Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
 
Pergunta 13
3 / 3 pts
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que confronta utopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão somente utopia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia se caracteriza pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia”.
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos bastante consolidados.
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas.
Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e ambiental foram superados.
Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdades de raça, cor e gênero estão superadas.
Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
Pergunta 14
A cerca da polissemia conceitual nas ciências humanas e sociais, é possível afirmar que:
*Os conceitos nas ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetos de análise (fenômenos sociais) não se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais/ exatas). 
Pergunta 15
Acerca da judicialização das relações sociais é possível afirmar que:
*Embora seja uma pratica popularizada, tem comouma de suas consequências o esvaziamento da esfera política como mediadora de conflitos.
Pergunta 16
Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que:
*Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
 
Pergunta 17
Em Marx, a sociedade se explica a partir de:
*Na forma como as mesmas organizam a sua produção.
Pergunta 18 
Sobre o liberalismo econômico é possível afirmar que:
*Se pauta na ideia de que o estado não deve interferir no mercado.
Pergunta 19
Ao pensarmos em sociedade na contemporaneidade, é certo afirmar que:
*Há uma diversidade de projetos sociais, visto a existir uma diversidade de formas de pensar e compreender as relações sociais.
Pergunta 20
Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que:
*Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões econômicas.

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